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Nacional

II Roteiro Sensorial, em Linhares da Beira e Celorico da Beira

No âmbito do projeto “Viver ao Vivo, Com Tempo no Centro” que agrega numa rede de itinerância cultural os municípios de Sardoal, Castanheira de Pera e Celorico da Beira, sob orientação artística da também parceira, Academia Internacional de Música “Aquiles Delle Vigne”, vai realizar-se nos próximos dias 10 e 11 de julho, o II Roteiro Sensorial, em Linhares da Beira e Celorico.

Música, arte, cultura, património e gastronomia vão estar em destaque durante dois dias, numa iniciativa marcadamente cultural, que potenciará e impulsionará o turismo e a economia local, bem como, valorizará e projetará,  no país e além fronteiras, o município de Celorico da Beira.

A abertura do evento ocorrerá dia 10 de julho (sábado), no castelo da Aldeia Histórica de Linhares da Beira com um recital de piano dedicado à obra “Quadros de uma exposição”, da autoria do compositor russo Mússorgsky. Seguidamente, terá lugar uma exposição de artes visuais composta por novas versões de quadros originais, inspirados na música de Mússorgsky. A singularidade desta exposição reside no facto das obras estarem espalhadas pela aldeia, arrastando o público a visitar outros edificados de interesse da aldeia, numa espécie de caça ao tesouro.

O segundo dia do Roteiro (domingo), será preenchido com atividades dedicadas ao património. Assim, durante a manhã está prevista uma caminhada no troço dos “Caminhos de Santiago” que passa por Celorico da Beira, e uma visita à Necrópole de São Gens. À tarde terá lugar um workshop de desenho.

O evento encerra em Linhares da Beira com um concerto de piano e canto na igreja de Nossa Senhora da Assunção (Séc. XII), que será gravado para a posteridade.

As atividades programadas para os três municípios decorrerão, quase todas ao ar livre e, em conformidade, com as regras impostas pela DGS no quadro da pandemia.

Para consultar a Programação detalhada ou mais informações sobre o Projeto, por favor, aceda aos sites dos três municípios ou aos links:

https://www.facebook.com/ViverAoVivo

https://viveraovivo.pt/

info@viveraovivo.pt

GNR-Operação “Hermes – Viajar em Segurança”

A Guarda Nacional Republicana (GNR), desde o dia 1 de julho e até dia 6 de setembro, intensifica as ações de patrulhamento, fiscalização e apoio aos utentes das vias rodoviárias, com o objetivo de garantir a sua segurança durante os deslocamentos, de, e para os locais de veraneio e eventos de diversa natureza, próprios desta altura do ano.

Tradicionalmente, durante a época estival, as vias rodoviárias do registam um aumento substancial de tráfego, consequência do afluxo de turistas estrangeiros, de emigrantes e das deslocações de cidadãos nacionais para locais de veraneio no gozo das suas férias.

Assim, durante a operação, a GNR irá privilegiar uma atuação preventiva nos principais eixos rodoviários (autoestradas, itinerários principais, itinerários complementares e estradas nacionais), orientando o esforço para as vias mais críticas da sua zona de ação, com o objetivo de combater a sinistralidade rodoviária, garantir a fluidez do tráfego e apoiar todos os utentes das vias, proporcionando-lhes uma deslocação em segurança.

Nas ações desenvolvidas pela Guarda na Operação Hermes no ano de 2019, fruto da pandemia COVID19 em 2020 não foi realizada a operação, foram fiscalizados 258 305 condutores, tendo sido detetados 3 189 crimes de âmbito rodoviário e 101 688 autos de contraordenação.

 

Desta forma, a GNR irá incidir numa fiscalização direcionada para comportamentos de risco, que coloquem em causa a segurança rodoviária, nomeadamente:

ü  Manobras perigosas de ultrapassagem, mudança de direção, inversão do sentido da marcha, cedência de passagem, distância de segurança e circulação na via mais à direita;

ü  Condução sob o efeito do álcool e de substâncias psicotrópicas;

ü  Condução sem habilitação legal;

ü  Excesso de velocidade;

ü  Incorreta ou não utilização do cinto de segurança e/ou sistemas de retenção de crianças;

ü  Utilização indevida do telemóvel.

Gouveia acolheu 1º evento preparatório do Congresso Internacional: A Bíblia na Cultura Ocidental

Decorreu no Teatro Cine de Gouveia, o primeiro evento preparatório do Congresso Internacional: A Bíblia na Cultura Ocidental. A temática central deste evento preparatório incidiu na Bíblia, cuja leitura, ao longo dos milénios, influenciou o pensamento das pessoas, a vida de comunidades e a história das civilizações.
O programa iniciou-se com o discurso de boas vindas do Presidente do Município de Gouveia, Luís Tadeu, e a posterior inauguração da Exposição Filatélica Bíblia Global: “A Bíblia na Arte Postal” dos países do mundo.
Seguiu-se a Conferência do Cardeal Gianfranco Ravasi, do Conselho Pontifício da Cultura, sob a temática “Bíblia, um código para compreender a cultura ocidental” e o lançamento e ritual de obliteração do selo dos CTT comemorativo dos 1600 anos do Nascimento de São Jerónimo, primeiro tradutor da Bíblia para Latim, a famosa e influente “Vulgata”.
O programa ficou completo com o Lançamento da obra completa em 6 volumes de “A Bíblia em Portugal: 25 séculos de traduções e modelações”, de Frei Herculano Alves.

Balcão Único do Prédio aberto em Mangualde

Já está em funcionamento o Balcão Único do Prédio, o BUPi , onde poderá identificar as suas propriedades de forma simples e gratuita e, desta forma, garantir a titularidade dos seus terrenos e marcar os seus limites.
O Balcão está instalado no Atendimento Único da Câmara Municipal (edifício dos Paços do Concelho) e o atendimento ao público realiza-se entre as 9h00- 12h30 e entre as13h30-16h30, às terças e quintas-feiras. Posteriormente, haverá um balcão móvel que irá percorrer as freguesias e prestar o serviço de forma itinerante junto da população.
O projeto BUPi foi lançado pela CIM- Viseu Dão e vai ser aplicado por todos os municípios com a finalidade de conhecer e valorizar o território e promover uma melhor gestão e ordenamento.
Foto: Mun. Mangualde

O futuro da comunicação foi tema do 8º aniversário da Cápsula do Tempo

“O futuro da comunicação – oportunidades e ameaças” foi o tema da conversa que assinalou o 8º aniversário da Cápsula do Tempo – Guarda 2050. A Dr.ª. Rita Figueiras, docente na Universidade Católica, doutorada em Ciências da Comunicação e investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura, abordou o tema numa altura em que a digitalização do mundo afeta todos os aspetos das relações humanas.

Na cidade da Guarda, as celebrações arrancaram com o cinzelar de um novo ano no monumento da Cápsula do Tempo, ali, no ponto mais alto da cidade mais alta de Portugal Continental. A honra coube a António José Teixeira, Diretor de Informação da RTP, ilustre egitaniense, que aproveitou a passagem pela Encosta do Tempo para recordar os seus tempos de juventude na cidade da Guarda, ali bem perto das escolas onde estudou: Quase quarenta anos ditam o meu afastamento físico da cidade da Guarda, uma terra que guardo ser de homens fortes. Uma terra de gentes moldadas pelas dificuldades, mas que sempre se soube reinventar e procurar outros caminhos e lutar por aquilo que vale a pena. Voltar aqui ajuda-me a reconciliar-me com a vida.”

 

António José Teixeira debruçou-se sobre o projeto da Cápsula do Tempo e sobre o que este significa para a cidade: “A Guarda não precisa de pedir licença para estar no mapa, e são também iniciativas como a Cápsula do Tempo que lhe dão esse estatuto.”, acrescentando que “O tempo é a medida da nossa memória e a preservação da memória é vital, é o que em tempos mais difíceis nos deixa continuar agarrados à vida.”

 

Após o registo deste momento solene, seguiu-se a plantação de mais uma árvore no Jardim do Tempo, este ano um plátano, e a comitiva de ilustres presentes desceu a encosta até ao Solar dos Vinhos da Beira Interior, palco da habitual conferência que assinala este dia de aniversário.

 

No auditório ao ar livre, a Drª. Rita Figueiras discursou para uma plateia ainda limitada pela pandemia, abordando apenas “uma parcela, de uma parcela de uma parcela do tema comunicação e do seu futuro.” Para a investigadora “a principal questão é lidar com o presente, porque se não se lidar com o presente não estamos a preparar o futuro”.

 

Apesar de afirmar que as tecnologias são cada vez mais humanas no seu desempenho, cada vez mais invisíveis, fundem-se com todos os elementos da vida”, contrapõe que “as vantagens sociais percebidas da tecnologia coincidem com sentimentos de ansiedade, por exemplo nas linhas que demarcam a vida pessoal da vida profissional.”

A comentadora residente no programa “A Espantosa Realidade das Coisas” da TSF, disse ainda que “para um algoritmo, mesmo a ausência de informação, é uma fonte de dados. Mesmo aqueles que não estão ligados à rede, contribuem para a criação de dados. A capacidade de rastrear também está a crescer, o que significa que o uso diário de objetos tecnológicos promove mecanismos de vigilância algorítmicas que deram lugar a um modelo de negócios baseado em dados. As informações pessoais tornaram-se um bem para ser comercializado. Isto abre caminho para um conjunto enorme de novas vulnerabilidades.”

 

Em jeito de análise final, Rita Figueiras diz que “a evolução da tecnologia, ao mesmo tempo que nos dá poder, tira-nos direitos. Quais são os critérios dos algoritmos? Quem guarda estes dados? Durante quanto tempo? Quem os pode usar? Estes são alguns exemplos dos múltiplos desafios que a vida digital coloca à vida humana. Desafios que o presente está a lançar ao futuro.”

Após a palestra, tempo para um animado debate entre todos os presentes, com alguns notáveis da audiência a trocar ideias sobre o tema. Na plateia, figuras como Carlos Chaves Monteiro, Presidente da Câmara da Guarda e o cientista Carvalho Rodrigues, fizeram questão de se juntar à conversa, ponderando sobre este problema, que a oradora principal afirma que “não deixa de ser um paradoxo, pois não é um problema para ser resolvido. É um problema para ser gerido.”

Celebrando o seu primeiro aniversário após o regresso a Portugal, os relógios CAUNY fizeram questão de marcar presença nas celebrações, oferecendo um relógio da nova coleção aos dois convidados de honra.

 

Após o debate, o programa continuou com a apresentação da chávena 2021 da coleção Cápsula do Tempo, por António Saraiva, este ano uma peça dedicada à tecnologia que faz girar o mundo. A chávena representa a cabeça humana e, no pires, as ligações tecnológicas que funcionam como um megafone do que se passa no nosso cérebro. A nova chávena pode ser adquirida junto do Clube Escape Livre.

As celebrações terminaram com  uma prova de vinhos da Beira Interior que permitiu a oradores e plateia um momento de convívio e troca de ideias.

Feira dos Santos volta em 2022 em Mangualde

A Feira dos Santos é um evento emblemático que se realiza sempre em novembro, mas devido à pandemia , não se realizou em 2020, nem vai haver em 2021, mas voltará a animar as ruas do centro da cidade de Mangualde a 5 e 6 de novembro de 2022.

Trata-se de um evento que traz milhares de pessoas a Mangualde, onde existe a tradicional feira das febras.

Assim a Câmara Municipal de Mangualde, tendo em conta a pandemia e o agravamento da situação a nível nacional e os riscos sanitários que daí advêm, decidiu não realizar, uma vez mais, a tradicional e secular Feira dos Santos, adiando o evento para 2022.

 

Destaca-se sempre o que de melhor se faz no concelho ao nível da gastronomia, vinhos, artesanato, agropecuária, máquinas e alfaias agrícolas, indústria, entre outros, não esquecendo as tradicionais febras e rojões que dão a identidade a esta feira.

Trata-se de uma decisão dolorosa, mas imperativa e incontornável começa por contextualizar o Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Elísio Oliveira. Sacrificamos a realização da Feira dos Santos em prol de um bem maior, que é a defesa da saúde e da vida das pessoas, bem como da resiliência de toda a sociedade. Esta decisão tem em conta o prolongamento da pandemia, além do que era expectável, com novos riscos de contágio. Por muito que nos custe a todos, não podemos promover um ajuntamento dinâmico de mais de 50.000 pessoas nos dois dias. Não seria prudente e responsável da nossa parte., conclui o Presidente.

 

Figueira de Castelo Rodrigo recebe Medalha de Mérito Científico 

Recentemente , foi distinguido com a Medalha de Mérito Científico 2021, o município de Figueira de Castelo Rodrigo , pelas suas contribuições para o desenvolvimento e envolvimento das comunidades através da educação científica, investigação e inovação.

A cerimónia decorreu no Encontro Nacional com a Ciência e a Tecnologia, Ciência 2021, no Centro de Congressos de Lisboa.

A medalha de Mérito Científico 2021 foi entregue ao presidente da Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo, Paulo Langrouva, pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, e a Ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva.

Esta medalha reconhece o trabalho da Plataforma de Ciência Aberta e a importância da utilização da investigação e da inovação como instrumentos para a elaboração de políticas a nível local, mas também valoriza a utilização de abordagens educativas para enfrentar, juntamente com as nossas comunidades, desafios reais, contribuindo assim para o desenvolvimento sustentável“, refere Paulo Langrouva, presidente do município.

Plataforma de Ciência Aberta – Município de Figueira de Castelo Rodrigo integra a rede Open Science Hub, uma rede europeia de educação científica coordenada pela Universidade de Leiden – Países Baixos, onde cada membro atua como mediador junto da sua comunidade local, posicionando as escolas como agentes ativos de colaboração entre famílias, universidades, institutos de investigação, indústria, empresas, meios de comunicação social, governos locais, organizações da sociedade civil, e a sociedade em geral, envolvendo-se em projetos da vida real que satisfaçam as necessidades da sociedade.

Maria Vicente, gestora do projeto internacional Open Science Hub, acrescenta: “Em Portugal, a Plataforma de Ciência Aberta tem trabalhado no sentido de aumentar a cidadania ativa dos estudantes e promover a autonomia dos professores“. Estudantes, professores e agentes locais, tais como organizações ambientais, têm vindo a implementar abordagens de Ciência no contexto do rio Douro para melhorar a qualidade dos cursos do rio através da compreensão do impacto das atividades humanas.

Pedro russo, investigador principal da rede Open Science Hub, conclui: “O projecto Open Science Hub reconhece a dimensão local dos desafios globais (como as alterações climáticas ou pandemias). Fornecemos às escolas e comunidades locais, os instrumentos educativos e os conhecimentos especializados para enfrentar estes desafios e co-criar impacto local. Esta Medalha confirma que a ciência tem que estar aberta às comunidades locais”.

A medalha de mérito científico destina‐se a galardoar as individualidades nacionais ou estrangeiras que, pelas elevadas qualidades profissionais e de cumprimento do dever, se tenham distinguido pelo valioso e excecional contributo para o desenvolvimento da ciência ou da cultura científica em Portugal.

Dupla Silva vai à prova para o seu melhor

O Rali Alitém irá para a estrada dias 3 e 4 de Julho e será composto por 6 troços cronometrados, perfazendo 58,40km ao cronómetro. City Stage-Pista TT do Arnal,  São Simão de Litém (5,36km), Albergaria dos Doze (11,55km) e Santiago de Litém (11,74km) são as especiais que integram o programa da prova da Escuderia Castelo Branco.

Após a sua primeira incursão pelos ralis algarvios, a dupla da J. Silvas Rally Team, Armando Carvalho e Ana Santos, rumam até terras de Alitém para disputarem a prova organizada pela Escuderia de Castelo Branco, o Rali Alitém.

Sem pressão de resultados, a equipa marcará presença na prova com o intuito de e divertirem ao máximo e proporcionarem um bom espetáculo nos troços da zona de Albergaria dos Doze.

Esta é uma prova que muito gostamos. Apesar de, nas edições anteriores a prova não nos ter corrido de feição, vamos regressar a uma das melhores provas de terra da nossa região e onde sempre fomos bem recebidos e acarinhados”, referiu o piloto Armando Carvalho.

Para esta prova, o nosso objetivo é unicamente tirar o máximo gozo do nosso Mitsubishi. A organização conseguiu reunir os melhores pilotos e, o Rali Alitém tem tudo para ser uma excelente prova”, conclui.

 

Guarda- TMG recebe Festival de Jazz

Está de regresso o Festival Internacional Guarda in Jazz , após a paragem forçada pela pandemia em 2020.

Desta forma de  7 a 17 de julho o Teatro Municipal da Guarda vai ser palco para um programa artístico diversificado, como já vem sendo marca do festival.
Músicos de sete nacionalidades diferentes e praticantes de estéticas que vão do jazz mais clássico, à fusão com pop, eletrónica, rock, clássica, tradicional e músicas do mundo compõem este cartaz eclético.
Para ver e ouvir no TMG: Ricardo Ribeiro dia 7 no Grande Auditório; David Helbock  dia 8 no Pequeno Auditório; Hailey Tuck dia 9 no Pequeno Auditório; Mova Dreva dia 10 no Pequeno Auditório; Isabel Rato Quinteto, dia 15 no Pequeno Auditório; LBQ dia 16 no Café Concerto; e Antonio Faraò dia 17 no Pequeno Auditório.

Guarda in Jazz é um festival diferenciador nas tipologias de festivais de jazz nacionais.

PROGRAMA

7 – Quarta – Grande Auditório TMG
RICARDO RIBEIRO
RESPEITOSA MENTE

Considerada uma das melhores e mais versáteis vozes masculinas da sua geração do fado, Ricardo Ribeiro mostra, no entanto, ser um artista multifacetado, como bem comprova o seu último trabalho, “Respeitosa Mente”, com dois artistas de topo, como o pianista português de jazz João Paulo Esteves da Silva e o percussionista norte-americano Jarrod Cagwin. A voz carismática de Ricardo Ribeiro, as composições jazzísticas do piano de João Paulo Esteves da Silva e as percussões do mundo de Jarrod Cagwin conferem a este espetáculo uma qualidade musical invulgar.

Ricardo Ribeiro: Voz
João Paulo Esteve da Silva: Piano
Jarrod Cagwin: Percussões

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8 – Quinta – Pequeno Auditório do TMG
DAVID HELBOCK
“RANDOM CONTROL”

O austríaco David Helbock, pianista, é vencedor por duas vezes do maior festival do mundo de jazz-piano-solo, o festival de Jazz de Montreux (Suíça), além de ter ganhado também o prémio da preferência do público. Os seus álbuns merecem menções honrosas e elogios da crítica internacional pela sua criatividade. Helbock idealiza e realiza projetos com riqueza de detalhes, pesquisa e elevado padrão artístico na interpretação. Realizou digressões de enorme sucesso nos EUA, Europa, Ásia, África, América Latina e Índia. O seu projeto em trio “Random Control” parte da linguagem do jazz para experimentações surpreendentes com instrumentos de brincar e beatbox.

David Helbock: Piano, eletrónica, toy piano, melódica, percussão.
Johannes Bär: Trompete, tuba, beatbox, didgeridoo, eletrónica, percussão.

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9 – Sexta – Pequeno Auditório do TMG
HAILEY TUCK

Já elogiada pelos seus concertos ao vivo e com as melhores críticas nas aclamadas revistas, Nylon, People Magazine e Marie Claire, e com performances na televisão ao lado de Björk, The Breeders, Diva Mahal e Jools Holland, a texana Hailey Tuck tem a missão de virar o jazz de cabeça para baixo. Com uma voz doce e quente que é já comparada a uma mistura de Billie Holliday com Amy Winehouse, um look vintage e uma musicalidade entre o jazz vocal clássico, o cabaret e a pop, Hailey tem percorrido uma carreira de reconhecido sucesso artístico, de público e de crítica. Hailey Tuck apresenta-se com quatro músicos portugueses experientes em palco.

Hailey Tuck: Voz
João Monteiro: Baixo
Fábio Rodrigues: Bateria
Pedro Baião: Piano
João Carreiro: Guitarra

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10 – Sábado – Pequenos Auditório do TMG
MOVA DREVA

Quarteto de ethno jazz que tem como ponto de partida a cultura folk Bielorussa, o coletivo Mova Dreva procura criar contos musicais baseados em canções quase desaparecidas: canções festivas, de chamamento da primavera e ciclos da natureza, cânticos de saudade e tristeza, de brincadeiras e casamentos, com arranjos jazzísticos. A ideia do projeto nasceu pela mão da pianista e cantautora Katerina L’dokova que investiga e recolhe música e costumes tradicionais do seu país natal. A partir deste conhecimento nasce uma identidade musical que junta à música tradicional influências do jazz, da música clássica, de estilos contemporâneos e de vanguarda.

Katerina L’dokova: Voz, piano e composição.
Diogo Duque: Trompete
André Sousa Machado: Bateria
Francesco Valente: Contrabaixo

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15 – Quinta – Pequeno Auditório do TMG
ISABEL RATO QUINTETO

Isabel Rato é pianista, compositora, arranjadora e produtora na área do Jazz Português. Na sua música visita universos musicais que vão do jazz à música portuguesa. O conjunto de canções que estão presentes no último disco “Histórias do Céu e da Terra”, tem o seu foco principal na Língua Portuguesa e no Jazz. O disco foi considerado pela revista Jazz.pt como um dos melhores discos nacionais de Jazz de 2019. Isabel Rato tornou-se num dos nomes femininos mais destacados da nova geração de compositores portugueses na área do Jazz. Como líder do grupo tem formação e profundo interesse em várias áreas musicais. Sendo profundamente influenciada também pela música tradicional portuguesa e das músicas do mundo, Isabel Rato inspira-se para este disco e concerto em roupagens e sons das cores tradicionais.

Isabel Rato: Piano, composição e arranjos.
João David Almeida: Voz
João Capinha: Saxofone
João Custódio: Contrabaixo
Alexandre Alves: Bateria

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Dia 16 – Sexta – Café Concerto do TMG
LISBON BERLIN QUARTET

Quarteto internacional liderado pelo guitarrista português Luís Lopes, o LBQ procura a fusão da improvisação jazz com a energia do rock. Recentemente este quarteto ganhou nova dimensão de texturas e harmonias com a entrada do pino elétrico Fender Rhodes de Rodrigo Pinheiro (RED Trio), instrumento que cria novas direções e fôlegos. Adição de valor para uma música que partindo de algumas ilações preciosas do jazz as aplica num discurso livre, para onde convergem o nervo, a distorção e ruminanço do rock e uma pulsação espiritual quase punk na entrega, a calcorrear novos caminhos nessas intersecções e planos de contacto, com escola nas costas mas em busca do agora.

Luís Lopes: Guitarra elétrica
Christian Lillinger: Bateria
Ingebrigt Håker-flaten: Contrabaixo
Rodrigo Pinheiro: Piano elétrico Fender Rhodes

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Dia 17 – Sábado – Pequeno Auditório do TMG
ANTONIO FARAÒ TRIO

Concerto especial para o encerramento de ouro do Guarda in Jazz 2021. Antonio Faraò é um pianista italiano de jazz com larga carreira internacional desde o lançamento do seu disco de estreia em 1999. Colaborou com músico do calibre de Joe Lovano, Jack DeJohnette ou Bob Berg. Faraò é considerado pela crítica como um pianista de enorme e singular sensibilidade estética, de grande poder comunicacional e capacidade técnica. Especialmente para o Guarda in Jazz, faz-se acompanhar de dois grandes vultos do jazz português: o baterista Alexandre Frazão e o contrabaixista Nelson Cascais.

Antonio Faraò: Piano
Nelson Cascais: Contrabaixo
Alexandre Frazão: Bateria

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Bilhete geral especial para todo o festival: 15euros
Espetáculos de Grande Auditório: 10 euros
Espetáculos de Pequeno Auditório: 5 euros
Espetáculos de Café Concerto: Entrada livre

Mais informação e bilhetes em: www.tmg.com.pt

Pinhel vai ter em julho “Noites Vivas”

As “Noites Vivas” são a novidade deste verão em que o Município de Pinhel aposta nas atividades de ar livre.
Tem como objetivo  levar os pinhelenses, e aqueles que  os visitam, a usufruir do espaço público e, em particular, dos espaços públicos que têm vindo a ser recuperados e valorizados.
Uma aposta para animar o Verão dos turistas e dos pinhelenses.
7 julho | 𝗧𝗲𝗮𝘁𝗿𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗕𝗲𝗶𝗿𝗮𝘀 – peça “𝗡𝗼𝘀𝗼𝗰ó𝗺𝗶𝗰𝗼”
Jardim 5 de Outubro
14 julho | 𝗔𝗹𝗳𝗿𝗲𝗱𝗼 𝗟𝗮𝗿𝗮𝗻𝗷𝗶𝗻𝗵𝗮 | música dos anos 60, 70 e 80
Praça Sacadura Cabral
21 julho | 𝗧𝗵𝗲 𝗨𝗻𝗱𝗲𝗿𝗰𝗼𝘃𝗲𝗿𝘀
Parque Urbano
28 julho | 𝗣𝗲𝗱𝗿𝗼𝘀𝘀𝗮𝘅 | clown e saxofone
Jardim 5 de Outubro
(𝘀𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲 à𝘀 𝟮𝟭.𝟯𝟬𝗵)