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Educação

Fornos de Algodres-Prémios entregues no concurso “Uma Aventura Literária”

Decorreu o concurso “Uma Aventura Literária” na categoria do desenho, com a  participação das crianças dos jardins-de-infância do AEFA .
Deste modo, foram três crianças que ganharam um diploma de Menção Honrosa e um livro,  o Pedro Alves do J.I. da Muxagata; a Matilde Monteiro do J.I. de Figueiró da Granja e a Carolina Cavalcante da turma 3C do J.I. de Fornos de Algodres.
Desta forma, a finalidade deste concurso era fazer um desenho a preto e branco relacionado com a história lida.

Artigo de Opinião de Ana Carolina Marques- Brincar na Terapia da Fala – Vamos desmistificar o conceito do “brincar”

Quando questionamos as crianças sobre o que mais gostam de fazer, a resposta típica é: brincar. Brincar é descrito como o entrar num estado de faz de conta e por isso criar, imaginar e interagir com o outro. As crianças brincam para descobrir o mundo à sua volta e as próprias pessoas e acabam por se expressar e ampliar conhecimentos através desta ação.

É o dito “brincar” que é classificado como uma das tarefas infantis com maior responsabilidade no desenvolvimento cognitivo, emocional, social e motor. A criança desenvolve a atenção, memória, imitação e explora a realidade em que está inserida.

 O brincar estimula a curiosidade e promove o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da imaginação e por esta razão constitui uma ferramenta indispensável no crescimento das crianças. Através do brincar a criança desenvolve pré-requisitos para o desenvolvimento da linguagem, como o ouvir, observar, imitar, compreender símbolos e respeitar os turnos das conversas.

 Segundo especialistas, a linguagem desenvolve-se mais facilmente quando a sua aquisição é realizada de forma lúdica (ex: nomear objetos, compreender conceitos opostos, construir frases simples…).

 Brincar nas sessões de terapia é muito diferente do brincar tradicional. A grande diferença foca-se na intencionalidade e por isso quando se diz que na terapia só se brinca e por essa razão as crianças gostam das sessões não é assim tão linear. Brincar na terapia é uma ação pensada ao pormenor. O contexto de brincadeira entre o Terapeuta e a criança é bastante vantajoso porque permite desenvolver novo vocabulário, desenvolver competências sociais e comunicativas, aprender a articular fonemas (sons) com alterações ou até a contar/inventar histórias.

  Os jogos realizados nas sessões respeitam os objetivos delineados para cada criança, de acordo com as suas necessidades. Concomitantemente, o Terapeuta consegue obter da criança toda a motivação e envolvimento necessários ao desenvolvimento das competências mais fracas que, sem a componente lúdica, seria certamente mais difícil.

  Um sessão com uma criança com autismo, onde por exemplo se recorre a cócegas (por ser algo que ela gosta), pode usar essa estratégia em brincadeira e a finalidade ser trabalhar o contacto ocular. Se por exemplo estivermos perante uma criança com dificuldades na articulação, podemos fazer colagens ou puzzles com o intuito de intervir nos fonemas alvo e simultaneamente promover o aumento do tempo de atenção, o planeamento motor e até a motricidade fina. Se recorremos ao jogo simbólico (simular uma ida às compras, jogar às casinhas…), podemos estar a potenciar o desenvolvimento da linguagem numa criança que apresente um atraso no desenvolvimento a este nível.

  Quem assiste às sessões pode realmente pensar que só estamos a brincar com a criança, pois na verdade parece. Mas não está a acontecer apenas e somente isso! O recurso a jogos, brinquedos e todo o material lúdico que se possa imaginar tem como estratégia trabalhar determinadas dificuldades na criança sem que ela desmotive.

 

 

Ana Carolina Melo Marques C-046322175

Terapeuta da Fala na APSCDFA, na Clínica Nossa Srª da Graça e na CliViseu

 

Cerca de cinco mil candidaturas à 4ª edição da Escola Amiga

 

Foram mais de 3600 as escolas portuguesas que se candidataram à 4ª edição da Escola Amiga, com um total de 4.858 candidaturas submetidas, o que representa um aumento de 153% (em número de escolas) e de 128% (em número de candidaturas) face à edição anterior.

A Escola Amiga, que tem como mentores a CONFAP, a LeYa e o psicólogo Eduardo Sá, tem como objetivo apoiar e incentivar uma escola que educa e é feliz, e pretende estimular as comunidades educativas e a sociedade em geral a olharem de forma renovada e inspirada para os aspetos fundamentais do desenvolvimento dos alunos.

Nesta 4ª edição e num segundo ano letivo atípico e com o ensino à distância, a Escola Amiga voltou a reinventar-se com a vontade de partilha, por parte de todos os que fazem da Escola um lugar melhor.

Uma Escola Amiga que continuou a dar resposta às novas formas de ensinar e aprender com a categoria “Escola em Casa”, a que responderam muitas candidaturas que, com a sua criatividade e com os seus afetos, mostraram que a escola vai muito além das suas paredes físicas.

Uma Escola Amiga que se abriu à comunidade envolvente e a novas experiências, motivando a partilha de milhares de projetos que se integram nas categorias: Alimentação e estilo de vida saudável; Cidadania/Inclusão e Atividades; Digital; Envolvimento da Família; Espaço Escolar; Sustentabilidade e Literacias.

O projeto vencedor vai ganhar cinco mil euros em livros LeYa, enquanto o projeto vencedor de cada categoria, no total de 8 categorias, recebe 1000€ em livros LeYa, uma oferta para a biblioteca da Escola. Existirão, à semelhança das edições anteriores, alguns prémios adicionais por categoria.

A 4ª edição da Escola Amiga contou com o apoio da Católica Porto Business School, Faculdade de Educação e Psicologia | Universidade Católica Portuguesa, Fábrica Centro Ciência Viva, Universidade de Aveiro, Ciência Viva, The Inventors, Fundação Altice, Associação ACEGIS, Ekui, Sociedade Ponto Verde, Associação Mutualista Montepio, Maped, Clube de LeYtura e REN.

Esta edição contou também com o apoio institucional do Ministério da Economia e da Transição Digital, do Ministério da Saúde e do Serviço Nacional de Saúde, do Ministério do Mar e do Ministério do Ambiente e da Ação Climática.

 

Exposição ambiental de Fornos de Algodres no La VIE

Está a decorrer na loja do piso 4 do Centro Comercial La Vie Guarda, uma exposição numa iniciativa da Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIM-BSE) em colaboração com o Município de Fornos de Algodres , no âmbito da sustentabilidade ambiental.
Esta ação é decorrente da assinatura do protocolo no qual a Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIM-BSE) é parceira na sensibilização e dinamização do projeto ambiental “Go Green”. Pode ainda  ficar a conhecer melhor a Estação da Biodiversidade da Ribeira da Muxagata, assi como a riqueza natural paisagística da biodiversidade em flora e fauna numa exposição única.

“VOLTAS DA LUA animam Mangualde de 17 a 19 de julho

As noite de Mangualde vão ficar mais animadas no fim de semana de 17 a 19 de julho, numa iniciativa do Município de Mangualde, com animação e cultura ao luar, com o evento “VOLTAS DA LUA”: um conjunto de espetáculos intimistas, que terão  no jardim da Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves.O evento terá início no dia 17 de julho, com o concerto de Fátima Fonseca. Já o segundo dia, 18 de julho, contará com o espetáculo “Mentira a Quanto Obrigas”, do Teatro de Montemuro.

UZHOMS vão animar a última noite do evento, 19 de julho. Os espetáculos começam todos os dias pelas 21h30. O evento poderá ser acompanhado em direto na página do Facebook do Município de Mangualde ou no YouTube da Biblioteca Municipal.

A lotação é limitada e os lugares são marcados, de forma a respeitar as normas emanadas pela DGS. A entrada é gratuita, mas com aquisição obrigatória de bilhetes na Biblioteca Municipal e/ou na Papelaria Adrião.

 FÁTIMA FONSECA

Fátima Fonseca é uma cantora e compositora luso-brasileira natural de São Paulo, Brasil, mas com raízes de Portugal, nomeadamente de Sátão, Viseu. A inspiração musical foi a sua mãe, à qual muitos chamavam de Amália Rodrigues, pelo fantástico talento, tal como a fadista portuguesa.

Dos seus trabalhos destacam-se o fado canção Rio de Moinhos, uma homenagem a todos os imigrantes portugueses.

A cantora e compositora tem realizado espetáculos na Europa e no Brasil. Hoje, reúne uma variedade de ritmos musicais: do seu repertório destaca-se o Fado e a Bossa Nova, mas também o Samba, o Jazz e o Blues, são êxitos de Fátima Fonseca.

Em abril de 2018 foi selecionada para o prémio internacional da música portuguesa IPMA Award 2018, na categoria World Music, nos Estados Unidos, com a música “A Bossa e o Fado”, mas foi com a “Samba Português” que foi galardoada, no IPMA Award 2020, na categoria World Music.

Em 2020, em conjunto com David Pasqua, iniciou o projeto musical BRASIL E PORTUGAL – UM SÓ CORAÇÃO, através do qual tem realizado lives com cantores portugueses e brasileiros, com o apoio de rádios e casas portuguesas.

“O TEU CHAMEGO FAZ BEM” é o seu mais recente single, que conta com a participação do cantor português Paulo Paradela.

“MENTIRA A QUANTO OBRIGAS”, DO TEATRO DE MONTEMURO

“Mentira a Quanto Obrigas” é um espetáculo de rua do Teatro do Montemuro, integrado na Rede Cultural da CIM Viseu Dão Lafões.

SINOPSE:

Dois irmãos vivem na casa de seu pai. Já quarentões, os dois irmãos estão com dificuldades financeiras. Decidem alugar parte da sua imensa casa. O pai ainda vivo, conservador e rígido, não vê com bons olhos a partilha de sua casa com estranhos. Muito menos com mulheres. “É que nem pensar no assunto!!!!” Os irmãos matreiros, convencidos de uma sabedoria única optam em segredo seguir em frente com o aluguer e convencem -se que fizeram um excelente negócio, que tudo corre às mil maravilhas. Claramente esqueceram-se do velho ditado, “apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo”. Uma história cómica, frenética, mas também pautada por momentos de afeto.

 Equipa Artística e Técnica

Texto de José Carretas

Encenação de Paulo Duarte

Direção Musical de Ana Bento

Cenografia e Adereços de Ana Limpinho

Construção dos Cenários Carlos Cal

Assistência à construção de cenários e Adereços Maria Da Conceição Almeida

Costureiras Capuchinhas CRL e Maria do Carmo Félix

Interpretação de Abel Duarte, Carlos Adolfo, Eduardo Correia, Maria Teresa Barbosa, Paulo Duarte e Sandra Barreto

Operação Técnica de Carlos Cal

Direção de Produção e Comunicação Paula Teixeira

Assistência à Produção e comunicação Marta de Baptista

Direção de Cena Abel Duarte

UZHOMS

Uma banda açoriana que une o rock ao humor. A banda nasceu em 2018, com o objetivo de participar no concurso Angra Sound Bay.

«Dois mil e dezoito anos depois de ter anunciado o nascimento de Jesus à virgem Maria, o anjo Gabriel visitou Diogo Dias e Patrício Vieira, anunciando que teriam um projeto musical chamado UZOHMS. Entusiasmados com a ideia, decidiram avançar. Diogo seria o baterista porque já tinha alguma experiência de outros projetos musicais e Patrício, que tinha mil ideias para fazer músicas, seria guitarrista e vocalista, escrevendo também os temas. Faltava-lhes um baixista para poderem ter uma banda, ou conjunto, como gostam de dizer. Lançaram o desafio ao Rúben Sousa (Caneco) que, sendo o homem dos 7 instrumentos (literalmente) aceitou tocar baixo, pois tinha lido no horóscopo da revista Maria que esta era uma boa altura para novos projetos.

Compuseram 4 temas e entraram no concurso Angra Sound Bay 2018 onde, a 17 de maio desse ano, na primeira audição, deram o seu primeiro concerto. Conseguiram um lugar na final onde tocaram o mesmo repertório. O ano de 2018 teve mais 4 concertos e mais 7 temas originais e a banda sentiu a necessidade de um guitarrista mais experiente. O escolhido foi Rui Pires (Stevie Rui Vaughan) que aceitou fazer parte d´UZOHMS porque, depois de 7 anos a praticar kung fu com monges no Tibete, precisava de uma mudança de ares.

O ano de 2019 foi cheio de concertos e voltando a participar no Angra Sound Bay, arrecadaram o prémio de melhor projeto.

O tema John Damérica é o mais conhecido, mas o público vai cantando muitas das outras canções que misturam o rock com o humor. O objetivo deste conjunto é transmitir energia e boa disposição através do rock. O nome UZOHMS é a forma como na ilha Terceira se diz “os homens” e surgiu porque as músicas têm sempre referências às raízes locais. Ohm é também a unidade de medida da resistência elétrica que, neste caso, simboliza a energia que a banda quer passar aos seus ouvintes.» – UZOHMS

 A organização solicita a todos que respeitem sempre as regras da DGS e as indicações/sinalética no local, mantendo sempre o distanciamento social de segurança e as regras de etiqueta respiratória.

Bullying existe cada vez mais nas escolas

Nos dias que correm, o bullying existe um pouco por todo lado , mas nas escolas tende a surgir cada vez mais, assim, bullying é o ato sistemático de importunação, ameaça e de uso de violência, física ou emocional, sobre um indivíduo por uma ou mais pessoas. O termo bullying tem sua raiz no verbo da língua inglesa bully, que expressa a ação de machucar ou ofender alguém mais fraco ou de fazê-lo tomar uma atitude que este não deseja. Embora o ato de importunação e intimidação seja costumeiro nas interações entre grupos e pessoas, o termo bullying ganhou projeção sobretudo a partir dos constantes atentados em colégios nos Estados Unidos. Dessa forma, tornou-se uma preocupação central para pensar as práticas pedagógicas e, principalmente, as relações sociais que se descortinam na relação entre escola, família e sociedade.

Uma das características do bullying é seu caráter repetitivo, ou seja, trata-se de uma prática de abuso que acontece com regularidade e em um determinado contexto. Portanto, o bullying, mais do que um ação isolada motivada por uma briga pontual, é uma prática que se baseia na intimidação constante e permanente. É a cotidianização desses assédios que mina paulatinamente a autoestima e transforma a vida das vítimas do bullying em um pesadelo de perseguição e depreciação, ao passo que as ofensas vão sendo interiorizadas pelas vítimas, refletindo negativamente na capacidade de formação de uma autoimagem não distorcida.

Como combater o bullying escolar ?

O empoderamento e a valorização da diversidade são importantes temas e incentivos que podem ser inseridos em diversas matérias da grade curricular. É essencial que os funcionários e o corpo docente não ignorem quaisquer suspeitas de bullying. Ao menor sinal de provocação, são eles que possuem o poder de orientar os alunos a se respeitarem e terem empatia com os outros. Essa orientação tem o objetivo de fazê-los entender que cada indivíduo possui suas características, que isso não o faz melhor ou pior que o outro e que o desrespeito entre os alunos é inaceitável e só traz consequências ruins para ambas as partes.

O agressor

Os especialistas definem que, em geral, o agressor possui um comportamento provocador, passa a impressão de ser autoconfiante e pode ser popular entre os colegas. Às vezes, sua relação familiar é pouco afetiva ou apresenta uma rotina de constante pressão para a realização de atividades, seja na escola ou em casa.

A vítima

Costumam ser tímidas e menos confiantes, e carregam características consideradas distintas pelos demais, sejam estas: diferenças físicas, nomes incomuns, comportamento diferenciado ou quaisquer outras condições.

Tanto a vítima como o agressor sofrem, portanto, ambos devem ser tratados. Em muitos casos, o acompanhamento psicológico é importantíssimo para tratar as sequelas e auxiliar as crianças na relação com os estudos, a família e as emoções.

O tratamento também é importante para identificar o tipo de bullying e suas causas. Um psicólogo pode identificar, por exemplo, se a criança agressora possui algum transtorno de conduta. Caso este tipo de acompanhamento não esteja previsto por lei, é razoável aconselhar que os gestores locais busquem o SUS, clínicas universitárias ou serviços sociais para prestar o serviço.

foto:DR

fonte:Educando

 

IPGuarda-Projeto “Space Food Ideation”para melhorar a experiência gastronómica no Espaço

O Instituto Politécnico da Guarda – IPG está a desenvolver um projeto para melhorar a qualidade das refeições no Espaço. A ideia é permitir que os astronautas e turistas espaciais passem a consumir refeições com sabor – ao invés das habituais pastas e alimentos desidratados – através de técnicas como, por exemplo, o cultivo hidropónico, impressão de alimentos sólidos em 3D ou embalagens comestíveis. Chama-se “Space Food Ideation” e pretende inovar o setor agroalimentar no Espaço com recurso à impressora 3D, à realidade virtual ou ao cultivo no Espaço. Entre oito projetos desenvolvidos, o “Space Food Ideation” foi o vencedor da fase regional e irá representar o IPG no concurso nacional do Link Me UP, em setembro. “Space Food Ideation” foi desenvolvido por estudantes do IPG, em parceria com as associações Inovcluster e Centro de Apoio Tecnológico Agro-Alimentar – CATAA, e venceu a 1ª fase do concurso Demola do Link Me Up – 1000 ideias da Guarda.

“No Espaço as refeições são insípidas: o ambiente de microgravidade dificulta o consumo de alimentos e provoca a perda de olfato, o que afeta diretamente o paladar dos visitantes”, afirma Teresa Paiva, docente no IPG e coordenadora do projeto. “Através do programa Link Me UP, lançámos o desafio aos estudantes para investigarem e pensarem em alternativas alimentares nutritivas e saborosas para o setor agroalimentar no Espaço, as quais melhoram a experiência gastronómica dos astronautas em órbita”.

A equipa de trabalho – constituída pelos alunos Breno Oliveira, Catarina Arada, João Rodrigues, Leonor Rodrigues, Nuno Craveiro e Raquel Pinho e por elementos das associações Inovcluster e CATAA – criou diferentes cenários de experiências gastronómicas que poderão ser desenvolvidos por empresas do setor agroalimentar.

Foram desenvolvidas ideias que vão desde a agricultura no espaço (através do cultivo hidropónico, por exemplo), passando pelas embalagens de alimentos comestíveis e a realização de refeições em grupo através da realidade virtual, até à impressão de alimentos sólidos em 3D. O grupo de trabalho criou ainda refeições com recurso a determinadas especiarias para intensificar o seu sabor.

“As empresas parceiras do Politécnico da Guarda, em conjunto com docentes e estudantes, têm tido um papel importante no desenvolvimento de projetos inovadores e nas ideias de negócio com utilidade prática para a comunidade”, afirma Joaquim Brigas, presidente do IPG. “Estas iniciativas cumprem também a missão de aproximar os estudantes do tecido empresarial”.

Entre oito projetos desenvolvidos, o “Space Food Ideation” foi o vencedor da fase regional e irá representar o IPG no concurso nacional do Link Me UP, em setembro. O anúncio foi feito no dia 2 de julho, durante a cerimónia de celebração das empresas parceiras do IPG nos projetos Link Me Up – 1000 ideias. A iniciativa contou com a presença de Joana Mendonça, Presidente da Agência Nacional de Inovação que aproveitou a ocasião para salientar a importância das parcerias entre as empresas e a academia, como uma forma de excelência na introdução da inovação e transferência do conhecimento.

Todas as equipas fizeram um trabalho de excelência satisfazendo as expectativas dos parceiros externos e conseguindo apresentar soluções inovadoras face aos desafios propostos”, afirma Teresa Paiva.

Guarda-Exposição sobre Educação Ambiental no La Vie

Na loja do piso 4 do Centro Comercial La Vie Guarda decorre no âmbito da sustentabilidade ambiental, uma mostra dinamizada pela Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIM-BSE) em colaboração com a Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB).
Esta iniciativa é decorrente da assinatura do protocolo no qual a Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIM-BSE) é parceira na sensibilização e dinamização do projeto ambiental “Go Green”.
São várias as visitas de grupos de alunos, que participaram em atividades lúdicas com o objetivo de consciencializar para a temática fomentando a Educação Ambiental.

Férias Desportivas- Verão 2021 em Fornos de Algodres

Vai acontecer em Fornos de Algodres mais uma edição das Férias Desportivas de Verão, de 12 de julho a 30 de julho, numa iniciativa do Município.
Vai haver atividades recreativas, desportivas, lúdicas e culturais abertas a alunos do pré-escolar, do 1º e 2º ciclo de escolaridade, com transporte incluído.
Inscrições até 09 de julho, na Câmara Municipal ou através do seguinte link:

Fornos de Algodres- Vencedores da atividade “A Minha Lancheira”

Durante algum tempo, decorreu a  atividade,  “A Minha Lancheira” numa iniciativa do CLDS 4G Servir Fornos de Algodres .
Face a isso, vem agora anunciar os vencedores
Assim deixam um agradecimento especial aos professores pela disponibilidade nesta atividade.
Foram assim vencedoras na” Minha Lancheira”, as seguintes turmas:
1º Lugar-  1ºAno (Turma 2 A- 1ºCiclo de Fornos de Algodres)
2ºLugar- Jardim de Infância de Algodres
3ºLugar- Jardim de Infância de Muxagata