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Bióloga alerta que eucaliptos agravam despovoamento do interior

ADSI
A bióloga Helena Freitas
critica o crescimento do território ocupado por eucaliptos, porque, na
sua opinião, agravará o despovoamento do interior de Portugal.

“O aumento da área de
eucalipto, em prejuízo do pinheiro, favorecerá a tendência para o
despovoamento do interior”, disse Helena Freitas à agência Lusa.

Com a entrada em vigor, há um ano, do Regime Jurídico de Arborização e
Rearborização, o país, em particular a região Centro, terá “de
preparar-se para a perda de atividades associadas ao território que não
são compatíveis com a presença do eucalipto”, adiantou.

Reconhecendo a importância da espécie para a economia nacional,
ressalvou que “tal não significa que se tenha de aumentar a área útil”
desta árvore exótica oriunda da Austrália.

A área atual de eucaliptos é suficiente para responder às
necessidades, “bastando otimizar a gestão e a produtividade das
plantações”, disse a vice-reitora da Universidade de Coimbra.

“Embora não esconda que preferia ver o território florestado com
espécies nativas (…)”, reconhece “a importância económica da fileira do
eucalipto”.

A sua expansão está a ser feita “necessariamente à custa de áreas de
pinhal e áreas abandonadas com aptidão agrícola”, lamentou Helena
Freitas.

“Numa altura em que a fileira do pinheiro (…) está seriamente
fragilizada pelo impacto da doença do nemátodo, fica o caminho ainda
mais facilitado”, avisou.

Perante a “crescente valorização comercial do pinheiro nos mercados
externos”, a competição entre as duas fileiras “é agora mais evidente”,
realçou Helena Freitas.

No Centro, o pinheiro “é a espécie que as populações acarinham e
reconhecem como símbolo da sua paisagem e da sua região”, referiu.

“O eucalipto é sobretudo uma opção para aqueles que gerem a
propriedade, diretamente ou por interposta entidade, com o propósito de
garantir uma receita legítima”, de acordo com a ambientalista.

A área de eucaliptal tem crescido sem parar, o que é explicado pelo rendimento da espécie a curto prazo.

Com 812 mil hectares plantados, é atualmente a árvore dominante da
floresta portuguesa, tendo ultrapassado o pinheiro-bravo, que ocupa
agora o segundo lugar, seguido do sobreiro, de acordo com dados recentes
do Inventário Florestal Nacional.

O Regime Jurídico de Arborização e Rearborização, ao liberalizar a
plantação de eucaliptos, alegadamente em benefício da indústria do
papel, foi bastante contestado por organizações ambientalistas e
associações da fileira do pinho.

Com três meses de vigência do diploma, o eucalipto liderava com mais
de 90% os pedidos de autorização e comunicações prévias de plantação de
floresta recebidos pelo Instituto da Conservação da Natureza e das
Florestas (ICNF).

A agência Lusa efetuou várias diligências junto do ICNF para obter um
balanço atualizado do primeiro ano de aplicação do novo regime, mas não
obteve resposta.
 fonte: SIC Notícias | imagem: ADSI

Segundo dia da visita dos Prescritores à região da Beira Interior.

Foto de NERGA - Associação Empresarial da Região da Guarda.No
âmbito do projeto Douro e Estrela in Tourism hoje decorreu o segundo
dia da visita dos Prescritores à região da Beira Interior onde tiveram
oportunidade de visitar o Museu dos Descobrimentos e Museu Judaico em
Belmonte, fazer provas de degustação e trocar contatos para possíveis
negócios com promotores de produtos endógenos, vinhos, doces e queijo,
em Belmonte, nas Termas do Cró e na Companhia das 4 Quintas – CEAP no
Minhocal, visitaram a aldeia histórica de Sortelha e o empreendimento
turístico de Carya Tallaya.
A dia terminará com um jantar na aldeia histórica de Linhares.
fonte:Nerga Guarda

Uma forte adesão contra o encerramento do Tribunal de Fornos de Algodres

 Enchente para lutar pelo tribunal

Um mar  de gente se manifestou em Fornos de Algodres, esta manhã, frente ao edifício do Palácio da Justiça desta localidade, onde se situa o tribunal , e face a isso o Município desta vila veio a apelar às gentes do concelho para que esta manifestação fosse uma forma de reivindicar os direitos deste povo do interior que aos poucos vai ficando mais pobre e isolado.

Face a isso, foram muitos os populares e dirigentes políticos que assim compareceram nesta causa, pois os populares deixaram assim algumas palavras de ordem, onde se cantaram canções emblemáticas deste país, como Grândola Vila Morena, Hino Nacional e também uma canção muito popular deste concelho e de um grande fadista fornense, Dr António Menano, o “Adeus ò Vila de Fornos”.
Também algumas palavras foram, deixadas pelo autarca deste concelho Dr Manuel Fonseca que enalteceu  a coragem deste povo, de lutar pelo  que é nosso, e desta região,
e prometeu encetar outras formas de luta pela continuidade do serviço.

Dr Manuel Fonseca , anunciou a possibilidade de a autarquia
avançar com uma providência cautelar e com uma ação popular.
Foi uma manhã de muito mau tempo de forte chuvadas, mas os populares não arredaram pé e manifestaram assim a sua força para que o tribunal e quem sabe outras instâncias publicas não saiam de Fornos, pois os políticos de Lisboa, só conhecem o litoral , porque alguns deles nem sequer sabem a riqueza que existe a todos os níveis nas regiões das beiras.

Esta gente está disposta a lutar pelas causas da sua terra até aonde for preciso.

Texto e fotos :Sofia Pacheco

O mau tempo vai manter-se

O
mau tempo vai voltar na madrugada desta segunda-feira, com o Instituto
Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) a prever chuva e vento fortes, e
neve, que pode levar à emissão de avisos laranja em algumas regiões.Durante
a madrugada e a manhã desta segunda-feira, as condições climatéricas
deverão piorar significativamente, mas na tarde e noite
seguintes já se
registarão melhorias, segundo Cristina Simões, do IPMA (antigo instituto
de meteorologia).
“Serão períodos de chuva, passando gradualmente
a regime de aguaceiros a partir da manhã de segunda-feira. Tanto a
chuva como os aguaceiros poderão ser nas regiões norte e centro, por
vezes fortes e com granizo, acompanhadas de trovoada, e também deve
haver queda de neve acima dos 800/mil metros durante a madrugada,
baixando a quota a partir da manhã para os 600/800 metros”, disse à
Lusa.
Cristina Simões disse, ainda, que o vento se irá
intensificar e deve chegar a ter rajadas com 80 quilómetros por hora no
litoral e de 90 quilómetros/hora nas terras altas, estando previsto um
aviso amarelo.
Já as regiões altas, todas aquelas acima de 600 a
800 metros, devem sofrer quedas de neve, o que no fundo se resume a
“todas as montanhas de norte e centro e, possivelmente, a Serra de São
Mamede”.
As previsões para o resto da semana são muito irregulares, com o tempo a agravar num dia e a melhorar no seguinte.
“Vai
ser uma semana em que alternadamente vão passando frentes e vamos ter
um desagravamento temporário, seguido de novo agravamento com aguaceiros
e abertas. Segunda-feira será um dia em que à tarde desagrava, à noite
para dia 04 já volta a agravar, para 05 desagrava novamente. À medida
que as frentes vão passando, vamos ter melhorias e um tempo um pouco
melhor alternadamente. Talvez o dia 04 seja uma situação semelhante [à
da madrugada de segunda-feira] e depois o dia 06. Quase dia sim, dia
não, vamos ter a passagem de uma frente”, acrescentou.
fonte:Lusa/SOL

PROGRAMA VALORIZAR-FASE DE APOIOS DO SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS MICROEMPRESAS DO INTERIOR

PROGRAMA VALORIZAR – ABERTA A V E ÚLTIMA FASE DE APOIOS DO SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS MICROEMPRESAS DO INTERIOR

PROGRAMA VALORIZAR – A V e última Fase do Sistema de Incentivos às Microempresas do Interior decorre até 9 de dezembro de 2013

Período de candidaturas de 8 de outubro a 9 de dezembro 2013
O objectivo do Programa
Valorizar  é o de apoiar exclusivamente as microempresas já existentes,
situadas em territórios de baixa densidade com problemas de
interioridade, enquanto territórios com menores oportunidades de
desenvolvimento.
Os incentivos a
Microempresas do Interior atuam de forma integrada, apoiando a
realização de investimento e a criação líquida de postos de trabalho.
 A V e última Fase do Sistema de Incentivos às Microempresas do Interior decorre de 8 de outubro a 9 de dezembro de 2013.
As candidaturas são apresentadas pela internet através de formulário eletrónico disponível no menuFormulários/Candidatura/Abertos.
Concelhos Abrangidos – Os projetos só se podem localizar nos territórios abrangidos das regiões apoiadas: Norte, Centro, Alentejo e Algarve.
Em Portugal Continental, são 177 os concelhos com problemas de “interioridade” e abrangidos por estes incentivos.
fonte: municipio de fornos de algodres

Extinção de quase 50 tribunais mantém-se, com algumas alterações

A
última proposta do Ministério da Justiça para a Reforma Judiciária
mantém a extinção de quase meia centena de tribunais com algumas
alterações dos concelhos visados e a substituição por mais secções de
proximidade.
O
documento aponta para a extinção de 47 tribunais, menos dois do que a
proposta conhecida há um ano, um número que contempla os que encerram
definitivamente e aqueles que serão substituídos por secções de
proximidade. Comparando com a proposta anunciada há um ano, o número de
tribunais a encerrar passa de 26 para 22 e o número de secções de
proximidade aumenta de 23 para 25.
As novidades passam pela retirada da
lista de encerramentos dos tribunais de Oleiros, em Castelo Branco, e
Melgaço, em Viana do Castelo, que surgem agora como secções de
competência genérica, e pelo encerramento do tribunal da Meda, na
Guarda, para onde estava anteriormente prevista uma secção de
proximidade. O número de secções de proximidade é maior na nova versão e
passam a abranger concelhos que inicialmente ficariam sem tribunais
como Alfândega da Fé, em Bragança, Avis, em Portalegre ou Golegã, em
Santarém. Os dados constam do anteprojeto de decreto-lei do Regime de
Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais a que a Lusa teve
hoje acesso e que regulamenta a Lei da Organização do Sistema Judiciário
publicada a 26 de agosto em Diário da República. O Ministério da
Justiça tinha 60 dias para proceder à regulamentação, depois da
publicação, e a poucos dias de terminar o prazo está a distribuir a
proposta de anteprojeto de decreto-lei para apreciação dos grupos
parlamentares e parceiros sociais. No preâmbulo do anteprojeto de
decreto-lei, o Ministério da Justiça justifica que se “reequacionaram
algumas propostas entretanto divulgadas, em resultado de audições e
consultas públicas, bem como da análise detalhada às características das
comarcas existentes, ao respetivo volume processual, ao contexto
geográfico e demográfico onde estas se inserem, à dimensão territorial
de algumas das instâncias locais, à qualidade do edificado existente e à
dimensão de recursos humanos em causa”. Na lista definitiva de
encerramentos constam os tribunais de Carrazeda de Ansiães, em Bragança,
Penela, em Coimbra, Portel, em Évora, Monchique, em Faro, Fornos de
Algodres e Meda, na Guarda, Bombarral, em Leiria, Cadaval (Lisboa
Norte), Castelo de Vide, em Portalegre, Sines, em Setúbal, Sever do
Vouga, em Aveiro, e Paredes de Coura, em Viana do Castelo. Os distritos
onde está previsto o maior número de tribunais a fechar são Vila Real,
com Boticas, Mesão Frio, Murça e Sabrosa, e Viseu, com Armamar, Castro
Daire, Resende e Tabuaço. Santarém perde os tribunais de Ferreira do
Zêzere e Mação. Os tribunais serão substituídos por secções de
proximidade em Povoação e Nordeste (Açores), Mértola (Beja), Vinhais,
Vimioso, Miranda do Douro e Alfândega da Fé (Bragança) Penamacor
(Castelo Branco) Mira, Pampilhosa da Serra e Soure (Coimbra), Arraiolos
(Évora), Sabugal (Guarda), Alvaiázere e Ansião (Leiria), São Vicente
(Madeira), Nisa e Avis (Portalegre), Alcanena e Golegã (Santarém),
Alcácer do Sal (Setúbal), Mondim de Basto (Vila Real) e São João da
Pesqueira, Vouzela e Oliveira de Frades (Viseu). O essencial da reforma
consta da lei aprovada em agosto e que reduz os atuais 231 tribunais de
comarca e 77 tribunais de competência especializada a 23 tribunais
judiciais de 1/a instância, com uma abrangência territorial
correspondente aos distritos que passam a denominar-se tribunais de
comarca. Cada tribunal de comarca é composto por uma instância central e
por diversas instâncias locais que são secções de competência genérica
ou de proximidade.

fonte:Lusa

Programa Mais Centro apoia criação de 67 novos postos de trabalho na região

 

Segundo
a CCDRC, os projetos de investimento, aprovados no âmbito do Programa
Valorizar, através do SIALM – Sistema de Incentivos de Apoio Local a
Microempresas, envolvem um incentivo total de 896 mil euros.

O
programa Mais Centro aprovou 56 projetos de investimento de
microempresas do interior da região Centro, que vão criar “67 novos
postos de trabalho”, anunciou hoje a Comissão de Coordenação e
Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC). Segundo a CCDRC, os projetos
de investimento, aprovados no âmbito do Programa Valorizar, através do
SIALM – Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas, envolvem
um incentivo total de 896 mil euros. “A terceira fase de candidaturas,
que encerrou no passado dia 05 de agosto, contemplou um investimento
elegível de 447.464,97 euros, a que corresponde um incentivo total de
896.957,88 euros e a criação de 67 postos de trabalho, apoiados com um
incentivo financeiro de 673.225,34 euros”, refere a fonte em comunicado.
Dos 59 concelhos elegíveis, foram aprovadas candidaturas em ambas as
fases, situadas em 37 concelhos da região Centro. Abrantes, Aguiar da
Beira, Arganil, Belmonte, Carregal do Sal, Castelo Branco, Castro Daire,
Celorico da Beira, Covilhã, Fundão, Góis, Gouveia, Guarda, Lousã,
Mangualde, Manteigas, Miranda do Corvo, Mortágua, Nelas, Oliveira do
Hospital, Penacova, Penamacor, Penela, Pinhel, Proença-a-Nova, Sabugal,
Santa Comba Dão, São Pedro do Sul, Sátão, Seia, Sertã, Sever do Vouga,
Tondela, Trancoso, Vila Nova de Paiva, Vila Nova de Poiares e Viseu
foram os municípios contemplados. “No seu conjunto acumulado, o SIALM
viabiliza assim a concretização de 138 projetos de investimento”,
geradores de 176 postos de trabalho, “através de uma afetação de fundos
comunitários cifrada em cerca de 2,3 milhões de euros”, salienta a CCDRC
na mesma nota. Neste momento está aberta a quarta fase de apresentação
de candidaturas ao SIALM, conclui.

fonte:Lusa

Programa Mais Centro apoia microempresas na criação de 46 empregos no interior

 
Programa Mais Centro apoia microempresas na criação de 46 empregos no interior 

O
programa Mais Centro permitiu aprovar 37 projetos de investimento que
«vão criar cerca de meia centena de postos de trabalho», informou a
CCDRC.
Os
projetos foram aprovados no âmbito da primeira fase do Programa
Valorizar – Mais Centro, através do Sistema de Incentivos de Apoio Local
a Microempresas, que se destina a «microempresas localizadas em
territórios com problemas de interioridade». A primeira fase de
candidaturas do Programa Valorizar, que encerrou em 1 de abril,
contemplou um investimento total de cerca de 241 mil euros, que
correspondem a um incentivo da ordem dos 113 mil euros e à «criação de
46 postos de trabalho, apoiada por um incentivo financeiro superior a
420 mil euros», sublinha a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento
Regional do Centro (CCDRC), uma nota tornada pública esta quarta-feira.
As candidaturas aprovadas envolvem 21 concelhos da região Centro: Aguiar
da Beira, Belmonte, Carregal do Sal, Castelo Branco, Celorico da Beira,
Covilhã, Fundão, Gouveia, Guarda, Lousã, Manteigas, Miranda do Corvo,
Mortágua, Oliveira do Hospital, Penela, Viseu, Seia, Sertã, Sever do
Vouga, Trancoso e Vila Nova de Poiares. Para Pedro Saraiva, presidente
da CCDRC, «é de reconhecer e agradecer a capacidade empreendedora destas
microempresas do interior, cujos investimentos dinamizam as economias
locais, combatem o desemprego e promovem tanto o desenvolvimento
económico como a coesão territorial». Há «disponibilidades orçamentais
para continuar a apoiar este tipo de projetos nos 59 concelhos do
interior do Centro de Portugal», salienta Pedro Saraiva, desafiando
«todos os potenciais interessados» a apresentarem as suas respetivas
candidaturas «o mais rapidamente possível». A apresentação de
candidaturas ao SIALM está aberta, podendo os interessados obter
informações através do programa operacional regional Mais Centro,
recorda a CCRDC.

fonte:Lusa

Manuel Fonseca candidato ao Municipio de Fornos de Algodres pelo Partido Socialista

Assim tinhamos avançado á cerca de um mês atrás que o candidato do Partido Socialista ao Municipio de Fornos de Algodres, era o Dr Manuel Fonseca, fica agora assim confirmado pelo próprio, a sua candidatura, deixando assim o seguinte discurso na sua pagina do facebook:
“Há
muito que fazer na área do turismo, no apoio ao comércio local, na
cativação de investimento produtivo, no apoio ás IPSS, na qualificação e
inovação dos serviços prestados pelo Município.Temos que ter a ambição de contrariar a tendência da desertificação do nosso concelho
..Conto com todos vocês, independentemente da vossa preferência
politica, para me ajudarem a concretizar este projeto de mudança.Apesar de não conhecer ainda os outros candidatos, quero aqui afirmar
que a minha atitude, nesta campanha, será sempre a de discutir ideias e
projetos com a dignidade e respeito que os fornenses merecem.Estou
neste projeto para ganhar, caso seja essa a vossa vontade, mas como
sou um homem livre, aceitarei, naturalmente, qualquer decisão, mantendo
sempre a mesma conduta a que já vos habituei.É este o momento de renovar a esperança!”
Foram estas as palavras que o agora candidato deixou aos fornenses. 
Agora de algum modo, reina alguma expetativa em redor da comissão politica do PSD, para quando será apresentado o novo candidato, uma vez que o atual Presidente em exercicio Dr José Miranda, já não se poderá recandidatar, mas no ar pairam três nomes possiveis para ser o candidato oficial do PSD ao municipio fornense, mas também de alguma forma, falta ainda saber se vai ou não surgir também algum candidato do CDS/PP, ou se poderá existir alguma coligação.
Assim as autarquicas vão mexendo de alguma forma um pouco por toda a parte, nesta pagina, vamos trazer as novidades quer de Fornos de Algodres, assim como do Distrito da Guarda e Viseu.

PS não aceita redução de freguesias do Interior pelo número de residentes

O secretário-geral do PS, António José Seguro, assegurou, domingo, que o partido não aceita a redução das freguesias do Interior do país pelo critério do «número de pessoas».
«Considero que é importante diminuir as despesas, mas para isso não há necessidade de extinguir freguesias que têm anos de história e fazem parte da nossa identidade», defendeu o líder socialista em Seia, no segundo encontro distrital de autarcas socialistas organizado pela Federação do PS/Guarda. Referindo-se às zonas rurais do Interior, António José Seguro disse que «só quem não conhece essas freguesias, onde vive tão pouca gente, é que pode dizer o contrário, porque nessas freguesias já levaram o médico, já levaram o professor, a única coisa que resta de contacto com o Estado é o presidente da junta de freguesia». «Nós não podemos aceitar que o único critério para reformar as freguesias em Portugal seja o critério da quantidade do número de pessoas», acrescentou. O socialista disse que para o PS «as pessoas estão primeiro, não são os números que estão primeiro”: “Isso é para este Governo, para nós são as pessoas». No seu discurso, escutado por cerca de 200 militantes e simpatizantes socialistas, o secretário-geral do partido defendeu que, em vez da extinção, o Governo pode optar pela associação de autarquias, «sempre de acordo e respeitando a vontade das populações e ouvindo os autarcas» de cada local. «Se o Governo julga que vai reformar as freguesias em Portugal com um grupo de técnicos no Terreiro do Paço, que agarram na calculadora, na régua e num esquadro, estão enganados», afirmou. «Os portugueses não aceitam isso e o PS dará voz a essa indignação». António José Seguro também referiu que o seu partido «está disponível para cooperar, para trabalhar, de modo a que se respeitem as pessoas, a sua história e a sua identidade» e, simultaneamente, «seja possível, através da racionalidade da gestão dos dinheiros públicos, conseguir continuar a prestar serviço de qualidade às pessoas, mas com uma melhor organização». Seguro referiu ainda que qualquer mudança na legislação do poder local «não pode sair de um impulso repentista», tem de ser «pensada, reflectida» e «não pode estar à disposição de uma qualquer maioria parlamentar conjuntural». O dirigente disse que fica «perplexo» quando olha para as medidas anunciadas recentemente pelo Governo em relação às mudanças previstas para as câmaras municipais, por o executivo não estar «preocupado com uma verdadeira reforma do poder autárquico», mas «interessado em passar a mensagem que vai contar despesas nas autarquias e nas juntas de freguesia».