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GNR-Operação de segurança – 84ª Volta a Portugal em bicicleta

Operação de segurança – 84ª Volta a Portugal em bicicleta

A Guarda Nacional Republicana (GNR), entre os dias 9 e 20 de agosto, garante a segurança da 84ª Volta a Portugal em bicicleta, com o empenhamento de militares da valência de trânsito e territorial, de todo o país.

A operação tem como objetivo apoiar e garantir a segurança dos participantes durante as etapas, reforçando ainda o policiamento em todo o seu trajeto. Para garantir a segurança e a acompanhamento da prova foi constituído um Destacamento eventual, composto por 28 militares, que irão acompanhar continuamente um prólogo e 10 etapas, no percurso entre Viseu e Viana do Castelo.

A Volta a Portugal em Bicicleta, considerada a prova rainha do ciclismo português, vai ter a participação 133 ciclistas profissionais que irão competir:

Prólogo (09 de agosto): Viseu – Viseu;

·         1ª etapa (10 de agosto): Anadia – Ourém;

·         2ª etapa (11 de agosto): Abrantes – Vila Franca de Xira;

·         3ª etapa (12 de agosto): Sines – Loulé;

·         4ª etapa (13 de agosto): Estremoz – Castelo Branco;

·         5ª etapa (14 de agosto): Mação – Covilhã (Torre);

·         6ª etapa (15 de agosto): Penamacor – Guarda;

·         7ª etapa (17 de agosto): Torre de Moncorvo – Montalegre;

·         8ª etapa (18 de agosto): Boticas – Fafe;

·         9ª etapa (19 de agosto): Paredes – Mondim de Basto (Senhora da Graça);

·         10ª Contrarrelógio Individual (20 de agosto): Viana do Castelo – Viana do Castelo.

Os motociclistas da Guarda estarão dotados com o novo equipamento de proteção que lhes irá conferir um elevado nível de segurança, mitigando ao máximo a gravidade das consequências em caso de acidente. Com este equipamento de proteção, tecnologicamente evoluído, a Guarda afirma-se como precursora ativa na aplicação de tecnologia de ponta em prol da segurança física dos seus militares que desenvolvem a sua atividade em veículos de duas rodas a motor.

GNR-Balanço – Operação “ECR Truck & Bus”

 

A Guarda Nacional Republicana (GNR), entre o dia 14 a 20 de novembro, realizou uma operação de fiscalização seletiva de transportes rodoviários de mercadorias e de passageiros, orientando as ações de fiscalização para as vias mais críticas à sua responsabilidade e onde se verifique um maior volume de tráfego deste tipo de veículos, em todo o território nacional continental.

Desta forma, os militares dos Comandos Territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito (UNT) que diariamente estiveram empenhados no patrulhamento rodoviário fiscalizaram um total de 308 veículos de transportes rodoviários de mercadorias e de passageiros, registando um total de 255 contraordenações, destacando-se:

·         70 relacionadas com a utilização de tacógrafos, incumprimento dos tempos de condução e repouso e fraudes ou manipulações;

·         24 referentes a carga e características técnicas dos veículos;

·         18 referentes a infrações relativas aos documentos do condutor, do veículo e do transportador;

·         Nove por excesso de velocidade;

·         Dois por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças.

No final de 2021, a GNR tornou-se membro da RoadPol, passando a integrar no seu planeamento operacional, as operações planeadas pela referida organização. No âmbito do planeamento anual efetuado pela RoadPol e pelo Euro Contrôle Route (ECR), a GNR realiza uma operação de fiscalização direcionada para veículos pesados com o objetivo de melhorar a segurança rodoviária, a sustentabilidade, a concorrência e as condições de trabalho em transporte rodoviário, através do cumprimento dos regulamentos existentes.

O Euro Contrôle Route (ECR) é um grupo Europeu de Inspeção de Transportes, que tem por objetivo melhorar a segurança rodoviária e a sustentabilidade, a concorrência leal e as condições de trabalho no transporte rodoviário. Por sua vez, a RoadPol é uma organização que foi estabelecida pelas polícias de trânsito da Europa, com a finalidade de melhorar a segurança rodoviária e o cumprimento das normas rodoviárias.

Campanha “Viajar sem pressa”

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) lançam amanhã, dia 19 de novembro, a Campanha de Segurança Rodoviária Viajar sem pressa”, inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2021.

A decorrer entre os dias 19 e 22 de novembro, a campanha tem como objetivo alertar os condutores para os riscos da condução em excesso de velocidade, dado que esta é uma das principais causas dos acidentes nas estradas e é responsável por mais de 50% das infrações registadas.

Num atropelamento, a probabilidade de existirem vítimas mortais aumenta em função da velocidade a que circulam os veículos. Se um veículo circular a 30 km/h, a probabilidade das consequências de um atropelamento serem mortais é de 10%. Aumentando a velocidade para 50 km/h, a probabilidade passa a ser de 80%. A 70 Km/h, a probabilidade de morte é de 100%.

O Plano Nacional de Fiscalização elaborado pela ANSR de acordo com a recomendação europeia 2004/345/CE é um instrumento fundamental para o combate à sinistralidade rodoviária, e prevê a realização de campanhas de sensibilização em simultâneo com operações de fiscalização em locais onde ocorrem regularmente infrações que representam um risco acrescido para a ocorrência de acidentes.

Assim, e de forma a contribuir para a diminuição do risco de ocorrência de acidentes e para a adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores no que tange à condução em excesso de velocidade, a campanha “Viajar sem pressa” integrará:

  • Ações de sensibilização pela ANSR, informando os utilizadores das nossas estradas sobre os perigos, impactos e consequências de conduzir em excesso de velocidade;
  • Operações de fiscalização, pela GNR e pela PSP, com especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário e de acordo com o Plano Nacional de Fiscalização 2021.

As ações de sensibilização ocorrerão em simultâneo com operações de fiscalização nas seguintes localidades:

  • Dia 19 de novembro, às 19h30: Avenida Infante D. Henrique, Santa Apolónia, Lisboa;
  • Dia 20 de novembro, às 8h00: EN 14, km 8,5, Porto;
  • Dia 21 de novembro, às 10h00: Av. António Macedo/Av. Cónego Jorge Peixoto Coutinho (Variante à E.N. 14), Braga;
  • Dia 22 de novembro, às 8h00: Rua da Base Aérea (Monte Real), Leiria.

A ANSR, a GNR e a PSP relembram que a condução em excesso de velocidade é um risco para a sua segurança e dos outros:

  • “A velocidade é a principal causa de um terço de todos os acidentes mortais”;
  • “Quanto mais rápido conduzimos, menos tempo dispomos para imobilizar o veículo, quando algo de inesperado acontece;”
  • “Numa viagem de 10 km, aumentar a velocidade de 45 para 50 km/hora permite ganhar apenas 1 minuto e 20 segundos. Viaje sem pressa.”

A sinistralidade rodoviária não é uma fatalidade e as suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adoção de comportamentos seguros na estrada.

Empossado novo Comandante da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS)

A Guarda Nacional Republicana (GNR) realizou recentemente a cerimónia de tomada de posse do novo Comandante da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS), Brigadeiro-general Jorge Goulão, numa cerimónia que foi presidida pelo Exmo. Comandante Geral, Tenente-General Rui Clero, que conferiu posse, e que teve lugar nas instalações do Comando Geral da GNR.

O Brigadeiro-general Jorge Goulão, é natural de Lisboa e nasceu no dia 14 de setembro de 1967. É licenciado em Ciências Militares, pela Academia Militar, na especialidade da Guarda Nacional Republicana. Entre outras habilitações académicas, possui uma Pós-graduação em Criminologia, pela Universidade Lusíada e uma Pós-graduação em Direito e Segurança pela Faculdade de Direito, pela Universidade Nova de Lisboa. Dos diversos cursos da Guarda que possui, destacam-se o Curso de Informações da Guarda para Oficiais, o Curso de Investigação Criminal para Oficiais e o Curso de “Técnicas de Entrevista e Interrogatório”. Destacam-se ainda o Curso de Future Leaders da European Police College (CEPOL) frequentado na Finlândia, o Curso de Tráficos Ilícitos da Delinquência Organizada e Joint Investigation Teams, frequentados em Espanha na Guardia Civil e o Estágio Prático de Criminalidade nos Grande Centros Urbanos, frequentado em França.

Ingressou no quadro permanente da Guarda Nacional Republicana em 1991, tendo desempenhado diversas funções ao longo da sua carreira profissional, das quais se destacam:

–  Comandante do Destacamento Territorial de Oeiras;

– Oficial de Informações no Iraque: “Operação Antiga Babilónia”;

–  Chefe de uma equipa nacional de Investigação Criminal em Angola;

–  Chefe da Secção Central de Investigação Criminal na Chefia de Investigação Criminal;

–  Assessor do General Comandante-Geral;

–  Coordenador do Grupo Disciplinar de Investigação Criminal na Escola da Guarda;

–  Chefe da Secção de Informações e Investigação Criminal do Comando Territorial de Lisboa;

–  Chefe da Secção de Operações, Treino e Relações Públicas do Comando Territorial de Setúbal;

–  Chefe da Secção de Informações e Investigação Criminal de Setúbal;

–  Comandante do Comando Territorial de Lisboa

Na sua folha de serviço constam vários louvores e condecorações, nacionais e estrangeiras.

A UEPS é uma unidade especializada da Guarda Nacional Republicana, criada pelo Decreto-Lei n.º 113/2018, de 18 de dezembro, que tem como missão específica a execução de ações de prevenção e de intervenção, em todo o território nacional, em situações de acidente grave e catástrofe, designadamente nas ocorrências de incêndios rurais, de matérias perigosas, de cheias, de sismos, de busca, resgate e salvamento em diferentes ambientes, bem como em outras situações de emergência de proteção e socorro, incluindo a inspeção judiciária em meio aquático e subaquático. A UEPS compreende  o Comando de Grupo de Emergência de Proteção e Socorro, quatro Companhias de Ataque Estendido, que se articulam em pelotões; oito Companhias de Intervenção de Proteção e Socorro, que se articulam em postos; e uma Companhia de Intervenção e Proteção

Balanço da Campanha “Taxa Zero ao Volante”

A Campanha de Segurança Rodoviária “Taxa Zero ao Volante” da responsabilidade da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP), decorreu nos dias 6 a 12 de julho e teve como objetivo alertar os condutores e todos os ocupantes dos veículos para os riscos da condução sob a influência do álcool.

Inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2021, a campanha foi divulgada nos meios digitais e através de cinco ações de sensibilização da ANSR, realizadas em simultâneo com as operações de fiscalização realizadas pela GNR pela PSP, em Lisboa, Bragança, Vila Real, Gouveia e Setúbal.

Na campanha foram sensibilizados 365 condutores e passageiros a quem foram transmitidas as seguintes mensagens:

  • Com uma taxa de álcool no sangue de 0,5 g/l o risco de sofrer um acidente mortal duplica;
  • Os acidentes que decorrem da condução sob a influência do álcool são particularmente graves;
  • Conduzir sob a influência do álcool causa perturbações ao nível cognitivo e do processamento de informação, o que acarreta, entre outros efeitos, uma menor capacidade e rapidez de decisão, aumento do tempo de reação, diminuição do campo visual (visão em túnel) e descoordenação de movimentos.

Durante as operações das Forças de Segurança, realizadas entre os dias 6 e 12 de julho, foram fiscalizados 55.264 veículos, tendo sido registado um total de 14.341 infrações, das quais 622 relativas à condução sob o efeito do álcool.

Número de veículos fiscalizados Total de Infrações Infrações por condução sob a influência do álcool
GNR 32981 8605 537
PSP (22283), dos quais (18438) em território continental (5736), das quais (4853) em território continental (85), das quais (77) em território continental
Total Continental 55264 14341 622

No período da campanha, de 6 a 12 de julho, registou-se um total de 2195 acidentes, de que resultaram 9 vítimas mortais, 53 feridos graves e 756 feridos leves. Relativamente ao período homólogo de 2020, verificaram-se menos 92 acidentes, menos uma vítima mortal, mais sete feridos graves e mais nove feridos leves.

Esta campanha, simultaneamente implementada a nível nacional por todas as entidades envolvidas, foi mais um passo para o envolvimento dos condutores no desígnio de tornar a segurança rodoviária uma responsabilidade de todos.

GNR-Operação “Hermes – Viajar em Segurança”

A Guarda Nacional Republicana (GNR), desde o dia 1 de julho e até dia 6 de setembro, intensifica as ações de patrulhamento, fiscalização e apoio aos utentes das vias rodoviárias, com o objetivo de garantir a sua segurança durante os deslocamentos, de, e para os locais de veraneio e eventos de diversa natureza, próprios desta altura do ano.

Tradicionalmente, durante a época estival, as vias rodoviárias do registam um aumento substancial de tráfego, consequência do afluxo de turistas estrangeiros, de emigrantes e das deslocações de cidadãos nacionais para locais de veraneio no gozo das suas férias.

Assim, durante a operação, a GNR irá privilegiar uma atuação preventiva nos principais eixos rodoviários (autoestradas, itinerários principais, itinerários complementares e estradas nacionais), orientando o esforço para as vias mais críticas da sua zona de ação, com o objetivo de combater a sinistralidade rodoviária, garantir a fluidez do tráfego e apoiar todos os utentes das vias, proporcionando-lhes uma deslocação em segurança.

Nas ações desenvolvidas pela Guarda na Operação Hermes no ano de 2019, fruto da pandemia COVID19 em 2020 não foi realizada a operação, foram fiscalizados 258 305 condutores, tendo sido detetados 3 189 crimes de âmbito rodoviário e 101 688 autos de contraordenação.

 

Desta forma, a GNR irá incidir numa fiscalização direcionada para comportamentos de risco, que coloquem em causa a segurança rodoviária, nomeadamente:

ü  Manobras perigosas de ultrapassagem, mudança de direção, inversão do sentido da marcha, cedência de passagem, distância de segurança e circulação na via mais à direita;

ü  Condução sob o efeito do álcool e de substâncias psicotrópicas;

ü  Condução sem habilitação legal;

ü  Excesso de velocidade;

ü  Incorreta ou não utilização do cinto de segurança e/ou sistemas de retenção de crianças;

ü  Utilização indevida do telemóvel.

Campanha de Segurança Rodoviária “Phone Off – A conduzir não uses o telemóvel”

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) lançam esta terça-feira, a  inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2021.

A decorrer entre os dias 23 de fevereiro e 1 de março, a campanha tem como objetivo alertar os condutores para as consequências negativas e mesmo fatais do uso indevido do telemóvel durante a condução. Em 2020 foram registadas 23.038 infrações por manuseamento do telemóvel durante a condução, o que corresponde a uma média de cerca de 63 infrações por dia.

Estudos científicos equiparam o uso indevido do telemóvel à condução sob o efeito do álcool, com consequências muito parecidas na atenção e na capacidade de reação. Com o intuito de reduzir este comportamento, as alterações ao Código da Estrada, em vigor desde 8 de janeiro deste ano, duplicaram os valores das coimas, tendo passado os seus limites para €250 a €1.250, com subtração de 3 pontos na carta em vez dos 2, anteriormente previstos.

A campanha Phone Off – A conduzir não uses o telemóvel” integrará:

  • Ações de sensibilização da ANSR;
  • Operações de fiscalização, pela GNR e pela PSP, com especial incidência para vias e acessos com elevado fluxo rodoviário, de forma a contribuir para a diminuição do risco de ocorrência de acidentes e para a adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores no que tange à utilização de aparelhos eletrónicos.

As ações de sensibilização ocorrerão em simultâneo com operações de fiscalização nas seguintes localidades:

  • Dia 23 de fevereiro:  Zona da Expo, Lisboa;
  • Dia 24 de fevereiro: E.N. 4, Vendas Novas;
  • Dia 25 de fevereiro: Estrada dos Ciprestes, Setúbal;
  • Dia 26 de fevereiro: Rotunda A8, Saída de Óbidos.

A ANSR, a GNR e a PSP relembram que o uso do telemóvel ao volante é perigoso e apelam a todos que evitem este comportamento:

  • A utilização do telemóvel, durante a condução, aumenta 4 vezes o risco de ocorrência de acidente de viação;
  • A distração ocorre quando duas tarefas mentais, conduzir e utilizar o telemóvel, são executadas ao mesmo tempo o que provoca lapsos de atenção e erros de avaliação.
  • O uso de aparelhos eletrónicos durante a condução causa dificuldade na interpretação da sinalização e desrespeito das regras de cedência de passagem, designadamente em relação aos peões.

O Plano Nacional de Fiscalização, enquadrado no Plano Estratégico Nacional de Segurança Rodoviária – PENSE 2020, o qual tem como desígnio “Tornar a Segurança Rodoviária uma prioridade para todos os Portugueses”, prevê a realização de campanhas de sensibilização em simultâneo com operações de fiscalização em locais onde ocorrem regularmente infrações que representam um risco acrescido para a ocorrência de acidentes.

A sinistralidade rodoviária não é uma fatalidade e as suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adoção de comportamentos seguros na estrada.

 

GNR-Atividade operacional diária

A Guarda Nacional Republicana, para além da sua atividade operacional diária, levou a efeito um conjunto de operações, em todo o território nacional, entre as 20h00 de sexta-feira e as 08h00 de sábado, que visaram a prevenção e combate à criminalidade violenta, fiscalização rodoviária, entre outras, registando-se os seguintes dados operacionais:

  1. Detenções: 29 detidos em flagrante delito, destacando-se:
  • 14 por condução sob o efeito do álcool;
  • Nove por condução sem habilitação legal;
  • Cinco por tráfico de estupefacientes.

 

  1. Apreensões:
  • 200 doses de haxixe;
  • 74 doses de cocaína;
  • Cinco doses de cannabis.

 

  1. Trânsito:

Fiscalização1 210 infrações detetadas, destacando-se:

  • 742 por excesso de velocidade;
  • 44 por falta de inspeção periódica obrigatória;
  • 40 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei;
  • 27 relacionadas com tacógrafos;
  • 23 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução;
  • 20 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças;
  • 15 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.

 

Sinistralidade: 47 acidentes registados, destacando-se:

  • Um morto;
  • Cinco feridos graves;
  • Dez feridos leves.

GNR- 1º Curso de Formação de Guardas Florestais

A Guarda Nacional Republicana (GNR), através da Escola da Guarda, deu início, no passado dia 21 de outubro, ao 1.º Curso de Formação de Guardas Florestais, destinado a 164 novos elementos, entre os quais, 11 mulheres, visando o reforço do dispositivo do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR que conta, neste momento, com 281 Guardas Florestais ao serviço.

Constituindo a proteção da floresta um objetivo estratégico para o país, e enquadrado na opção política que define como ação de caráter prioritário o reforço e estruturação dos processos de prevenção, vigilância e de apoio ao combate aos fogos florestais, foi autorizada pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 11-A/2918 que a Guarda procedesse ao recrutamento externo de efetivos para reforço das equipas de guardas florestais.

Os Guardas Florestais exercem funções em matérias que por lei lhes atribui a qualidade de órgãos de polícia criminal, desenvolvendo missões que concorrem para a prossecução do serviço da GNR, em prol da proteção do ambiente, da conservação da natureza e biodiversidade, da riqueza cinegética, piscícola e florestal.

Através do Decreto-Lei n.º 22/2006, de 2 de fevereiro, procedeu-se à consolidação institucional do SEPNA na GNR, transferindo para esta força de segurança o pessoal do Corpo Nacional da Guarda-Florestal, sendo os mesmos integrados no quadro de pessoal civil da GNR, contribuindo, desta forma, para o reforço da capacidade de vigilância e fiscalização do território nacional, no que a estas matérias diz respeito.

O 1.º Curso de Formação de Guardas Florestais, com um total de 836 horas, das quais 286 em contexto de trabalho, versa matérias como a silvicultura, a caça e pesca, o armamento e tiro e a investigação de causa de incêndios.

GNR

GNR- Operação Floresta Segura 2019 – Ponto de situação

A Guarda Nacional Republicana (GNR) vem realizando, desde o dia 15 de janeiro e até ao dia 6 de dezembro, em todo o Território Nacional, a operação “Floresta Segura 2019”, através do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) e da Unidade de Emergência, Proteção e Socorro (UEPS), a qual integra várias fases, desde o planeamento e execução de ações de sensibilização e de fiscalização, no que diz respeito às faixas de gestão de combustível, até ao reforço de patrulhamento e vigilância, para prevenir comportamentos de risco, assim como detetar e combater incêndios rurais, com a finalidade degarantir a segurança das populações e do seu património e salvaguardar o tecido florestal nacional.

Desde o dia 15 de janeiro, até ao dia 10 de outubro, data em que terminou o período crítico do Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios, a GNR já realizou cerca de 6 200 ações de sensibilização, alcançando mais de 122 mil pessoas, com o objetivo de alertar para a importância de um conjunto de procedimentos preventivos a adotar, nomeadamente, sobre o uso do fogo, a limpeza e remoção de matos e a manutenção das faixas de gestão de combustível. Estas ações privilegiaram o contacto pessoal, através de iniciativas em sala, dirigidas a autarcas, produtores florestais, comunidade escolar, agricultores, associações e população em geral.

A Guarda continuará a levar a cabo ações de rua e porta-a-porta, tendo já sido efetuadas, só este ano, cerca de 50 700 patrulhas e percorridos mais de 3,3 milhões quilómetros, com o empenhamento de militares do SEPNA, da UEPS e dos Postos Territoriais.

Relativamente à fiscalização, a mesma vem incidindo sobre as situações identificadas no levantamento efetuado numa primeira fase, tendo a GNR elaborado 6 337 autos de notícia por contraordenação, devido à falta de gestão de combustível (limpeza de terrenos), nos termos do art.º 15 do Decreto-lei n.º 124/2006, de 28 de junho. A acrescentar a estas infrações, a Guarda registou ainda 854 autos de notícia por contraordenação por incumprimentos das normas para a realização de queimas e queimadas, nos termos dos art.º 27 e 28, do mesmo diploma.

Desde o arranque da operação, até ao dia 10 de outubro, a GNR registou 6 014 crimes de incêndio florestal, tendo resultado na detenção de 54 pessoas e na identificação de outras 535.

Saliente-se, ainda, o facto de que 26 % dos primeiros e segundos alertas por incêndio terem sido dados pela Rede Nacional de Postos de Vigia da GNR, permitindo desta forma dar uma resposta mais célere e eficaz no combate aos incêndios.

A proteção de pessoas e bens, no âmbito dos incêndios rurais, vai continuar a assumir-se como uma das prioridades da GNR, sustentada numa atuação preventiva, com o envolvimento de toda a população e demais entidades públicas e privadas, facto que permitiu, em 2018, comparativamente com 2017, reduzir em 40% as ocorrências de incêndio e a área ardida em mais de 92%.