Numa
carta aberta publicada no portal da Diocese da Guarda, o bispo faz o
balanço do trabalho, em especial do último ano, do qual destaca a
ordenação de dois novos sacerdotes considerando tratar-se de um
“precioso dom” para a diocese e também um apelo “do mesmo Deus para se
assumir mais e melhor as responsabilidades quanto à promoção de novas
vocações sacerdotais”. Para tal, D. Manuel Felício define como
determinante “fortalecer o Pré-Seminário, a partir daquele empenho que é
pedido principalmente a todos os sacerdotes para saberem contactar os
candidatos julgados mais idóneos e os inscreverem no Pré-Seminário”.
“Precisamos de acolher em seminário aqueles que, já com alguma
maturidade, tomaram a decisão de se comprometer numa preparação mais
próxima e intensa para poderem vir a frequentar o Seminário Maior”,
acrescenta. “Tudo isto exige muito sobretudo de nós sacerdotes”, lembra o
bispo da Guarda. D. Manuel Felício explica que o ano que terminou
recentemente “foi um ano essencialmente marcado pela proposta do Ano da
Fé, que fez o Papa Bento XVI”. Segundo o bispo, na Diocese da Guarda
levou-se “este apelo do Papa (emérito) a todos os fiéis e a todas as
comunidades paroquiais” através de “jornadas arciprestais”. “Sobretudo o
diálogo estabelecido com estes colaboradores pastorais foi muito
positivo, pela forma como se foram abrindo portas para novas formas de
organização dos serviços pastorais paroquiais”, enaltece. D. Manuel
Felício quer definir as grandes linhas da ação pastoral nos próximos
anos em “assembleia o mais representativa possível de todo o Povo de
Deus”. “A minha oração neste momento é também para que, no ano que está à
nossa frente, todos nos fortaleçamos mais na caridade que vem do
coração de Cristo e para que nós sacerdotes, na luz e na força que nos
vêm do Espírito Santo, saibamos viver toda a nossa vida na caridade
pastoral, ao serviço daqueles que nos estão confiados”, conclui. D.
Manuel Felício foi nomeado bispo coadjutor da Diocese da Guarda por João
Paulo II, a 21 de dezembro de 2004, e tomou posse no dia 16 de janeiro
de 2005.
carta aberta publicada no portal da Diocese da Guarda, o bispo faz o
balanço do trabalho, em especial do último ano, do qual destaca a
ordenação de dois novos sacerdotes considerando tratar-se de um
“precioso dom” para a diocese e também um apelo “do mesmo Deus para se
assumir mais e melhor as responsabilidades quanto à promoção de novas
vocações sacerdotais”. Para tal, D. Manuel Felício define como
determinante “fortalecer o Pré-Seminário, a partir daquele empenho que é
pedido principalmente a todos os sacerdotes para saberem contactar os
candidatos julgados mais idóneos e os inscreverem no Pré-Seminário”.
“Precisamos de acolher em seminário aqueles que, já com alguma
maturidade, tomaram a decisão de se comprometer numa preparação mais
próxima e intensa para poderem vir a frequentar o Seminário Maior”,
acrescenta. “Tudo isto exige muito sobretudo de nós sacerdotes”, lembra o
bispo da Guarda. D. Manuel Felício explica que o ano que terminou
recentemente “foi um ano essencialmente marcado pela proposta do Ano da
Fé, que fez o Papa Bento XVI”. Segundo o bispo, na Diocese da Guarda
levou-se “este apelo do Papa (emérito) a todos os fiéis e a todas as
comunidades paroquiais” através de “jornadas arciprestais”. “Sobretudo o
diálogo estabelecido com estes colaboradores pastorais foi muito
positivo, pela forma como se foram abrindo portas para novas formas de
organização dos serviços pastorais paroquiais”, enaltece. D. Manuel
Felício quer definir as grandes linhas da ação pastoral nos próximos
anos em “assembleia o mais representativa possível de todo o Povo de
Deus”. “A minha oração neste momento é também para que, no ano que está à
nossa frente, todos nos fortaleçamos mais na caridade que vem do
coração de Cristo e para que nós sacerdotes, na luz e na força que nos
vêm do Espírito Santo, saibamos viver toda a nossa vida na caridade
pastoral, ao serviço daqueles que nos estão confiados”, conclui. D.
Manuel Felício foi nomeado bispo coadjutor da Diocese da Guarda por João
Paulo II, a 21 de dezembro de 2004, e tomou posse no dia 16 de janeiro
de 2005.
fonte:Agência Ecclesia