Decorreu mais uma ronda do Distrital de Futsal da AF Guarda, com lideres a vencer.
Aguiar Beira-AD Fornos Algodres-3-1
Casal Cinza-Sc Sabugal-2-9
Estrela Almeida- Penaverdense-5-2
GD Mêda-Gd Sameiro-7-3
Lideram-Sabugal e GD Mêda com 12 pts
Decorreu mais uma ronda do Distrital de Futsal da AF Guarda, com lideres a vencer.
Aguiar Beira-AD Fornos Algodres-3-1
Casal Cinza-Sc Sabugal-2-9
Estrela Almeida- Penaverdense-5-2
GD Mêda-Gd Sameiro-7-3
Lideram-Sabugal e GD Mêda com 12 pts
Os preços das casas em Portugal subiram 10% em novembro face ao mesmo mês do ano anterior. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo de 2.783 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de novembro deste ano, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação trimestral, os preços das casas em Portugal subiram 2,3%.
Cidades capitais de distrito
Os preços das casas no último ano subiram em 20 capitais de distrito, com Vila Real (19,5%), Ponta Delgada (18,2%) e Leiria (17%) liderarem a lista. Seguem-se Évora (15,1%), Coimbra (13,3%), Santarém (13,3%), Setúbal (12,1%), Funchal (11%), Braga (10,3%), Faro (10%), Viseu (9,9%), Beja (8,9%), Bragança (8,4%), Porto (7,8%), Portalegre (5,7%), Guarda (5,4%), Castelo Branco (5%), Lisboa (4,8%), Viana do Castelo (2%) e Aveiro (0,7%).
Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.685 euros/m2. Porto (3.692 euros/m2) e Funchal (3.505 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Faro (3.204 euros/m2), Setúbal (2.528 euros/m2), Aveiro (2.503 euros/m2), Évora (2.336 euros/m2), Ponta Delgada (2.136 euros/m2), Coimbra (2.064 euros/m2), Braga (1.962 euros/m2), Viana do Castelo (1.856 euros/m2), Leiria (1.610 euros/m2), Viseu (1.564 euros/m2) e Vila Real (1.365 euros/m2).
Já as cidades mais económicas são Portalegre (825 euros/m2), Guarda (848 euros/m2), Castelo Branco (900 euros/m2), Bragança (1.029 euros/m2), Beja (1.043 euros/m2) e Santarém (1.335 euros/m2).
Distritos/ilhas
Analisando por distritos e ilhas, as maiores subidas de preços tiveram lugar na ilha de Porto Santo (18,4%), ilha de São Miguel (18%), Porto (15,3%) e ilha Terceira (15,2%).
Seguem-se Portalegre (13,9%), ilha da Madeira (13,5%), Beja (13,2%), Santarém (11,2%), Braga (11,2%), Leiria (10,4%), Faro (9,7%), Vila Real (9,7%), Lisboa (9,4%), Évora (8,9%), Coimbra (8,4%), Setúbal (7,7%), Bragança (6,7%), Aveiro (5,9%), Viseu (4,2%), Viana do Castelo (3,7%), Guarda (2,8%), ilha do Pico (1,6%) e ilha do Faial (0,7%). Já em Castelo Branco (0,5%), os preços estabilizaram nesse período. Por outro lado, os preços desceram na ilha de Santa Maria (-28,6%) e São Jorge (-6,2%)
De referir que o ranking dos distritos mais caros para comprar casa é liderado por Lisboa (4.225 euros/m2), seguido por Faro (3.528 euros/m2), ilha da Madeira (3.233 euros/m2), Porto (2.867 euros/m2), Setúbal (2.654 euros/m2), ilha de Porto Santo (2.564 euros/m2), ilha de São Miguel (1.893 euros/m2), Aveiro (1.760 euros/m2), Leiria (1.710 euros/m2), Braga (1.685 euros/m2), Coimbra (1.494 euros/m2), Viana do Castelo (1.461 euros/m2), Évora (1.415 euros/m2), ilha do Pico (1.386 euros/m2), ilha de Santa Maria (1.343 euros/m2), ilha do Faial (1.319 euros/m2), ilha Terceira (1.317 euros/m2), Santarém (1.255 euros/m2) e ilha de São Jorge (1.242 euros/m2).
Os preços mais económicos encontram-se na Guarda (708 euros/m2), Portalegre (798 euros/m2), Castelo Branco (866 euros/m2), Bragança (922 euros/m2), Vila Real (1.041 euros/m2), Viseu (1.118 euros/m2) e Beja (1.208 euros/m2).
Regiões
Nos últimos 12 meses, os preços das casas à venda aumentaram em todas as regiões do país. A liderar as subidas, encontra-se o Norte (15,2%) seguido pela Região Autónoma da Madeira (13,6%), Região Autónoma dos Açores (11,8%), Algarve (9,7%), Área Metropolitana de Lisboa (9,5%), Centro (8,3%) e Alentejo (7,7%).
A Grande Lisboa, com 3.848 euros/m2, continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, seguida pelo Algarve (3.528 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (3.223 euros/m2) e Norte (2.399 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (1.511 euros/m2), a Região Autónoma dos Açores (1.611 euros/m2) e o Alentejo (1.648 euros/m2) que são as regiões mais baratas para comprar casa.
Índice de preços imobiliários do idealista
Para a realização do índice de preços imobiliários do idealista, são analisados os preços de oferta (com base nos metros quadrados construídos) publicados pelos anunciantes do idealista. São eliminados da estatística anúncios atípicos e com preços fora de mercado.
Incluímos ainda a tipologia “moradias unifamiliares” e descartamos todos os anúncios que se encontram na nossa base de dados e que estão há algum tempo sem qualquer tipo de interação pelos utilizadores. O resultado final é obtido através da mediana de todos os anúncios válidos de cada mercado.
Foto:DR
A Guarda Nacional Republicana (GNR) em parceria com a Ascendi, realizou uma formação especializada para as equipas de Assistência e Vigilância da Ascendi, com o objetivo principal de dotar estes profissionais com as melhores práticas na abordagem e recolha de canídeos em vias ativas. Esta formação garante que estas equipas estão preparadas para atuar de forma segura e eficaz, promovendo assim a segurança rodoviária das pessoas, permitindo também a proteção dos animais.
A formação certificada, conduzida pelo Grupo de Intervenção Cinotécnica (GIC) da GNR, cumpre com os melhores padrões europeus e focou-se em técnicas avançadas de captura e recolha de animais em situações de risco. Esta capacitação permitiu às equipas da Ascendi responder de forma rápida e segura, minimizando o impacto no trânsito e protegendo a integridade dos utilizadores, colaboradores e dos animais envolvidos. O impacto desta ação reflete-se diretamente na segurança de todos os que circulam nas vias, ao minimizar os riscos associados à presença de animais nas autoestradas, fortalecendo o compromisso contínuo de ambas as entidades em elevar os padrões de segurança rodoviária e bem-estar animal.
A partilha de conhecimento e a criação de parcerias sociais e institucionais, como a que existe entre a Ascendi e a GNR, são essenciais para garantir que as equipas no terreno têm as melhores ferramentas à sua disposição, para aplicar no dia-a-dia das suas exigentes atividades. Esta cooperação é um exemplo claro de como a união de esforços pode maximizar a segurança de todos.
Este projeto estratégico de prevenção rodoviária capacitou cerca de 90 colaboradores da Ascendi com todo o know-how especializado do Grupo de Intervenção Cinotécnico (GIC) da Unidade de Intervenção (UI) da GNR. Esta iniciativa não só promove a segurança de todos os utilizadores das autoestradas, como também dignifica a cooperação entre a Ascendi e a GNR, refletindo o compromisso partilhado de proteger vidas.
No dia dedicado à eliminação da violência contra as mulheres, assinalado a 25 de novembro, a CP – Comboios de Portugal apresenta a campanha “Que o Silêncio Nunca Seja o Próximo Destino”, uma iniciativa marcante que procura dar voz às mulheres vítimas de violência doméstica e fomentar uma reflexão urgente sobre a necessidade de erradicar esta realidade.
A campanha pretende transmitir uma mensagem poderosa de consciencialização, posicionando o Alfa Pendular como um espaço de segurança e reflexão. A partir de hoje e durante um mês, todos os lugares dos comboios Alfa Pendular terão uma mensagem impressa, cada uma acompanhada por fotografias artísticas criadas exclusivamente para a campanha. As imagens e mensagens visam quebrar o silêncio que perpetua o ciclo da violência, incentivando os passageiros a apoiar as vítimas e a refletirem sobre o seu papel na erradicação deste flagelo.
Uma colaboração de mulheres inspiradoras
Para dar rosto e profundidade à campanha, a CP conta com a colaboração da fotógrafa Adriana Santos e da psicóloga Ana Isabel Terra, cujas trajetórias profissionais e experiências pessoais dão vida à mensagem central da iniciativa.
Adriana Santos, médica no Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, nos Açores, e fotógrafa, é conhecida pelo seu trabalho de retrato e também causas sociais. Com um olhar clínico e artístico, Adriana tem captado imagens que refletem a força, resiliência e vulnerabilidade humanas. “Fiquei muito emocionada quando a CP me convidou para colaborar nesta campanha. Como médica, tenho acompanhado de perto mulheres em situações de vulnerabilidade extrema e estas fotografias são a minha forma de amplificar as vozes que, muitas vezes, permanecem silenciadas. Trabalhar com a Ana Isabel Terra foi essencial para criar imagens que traduzissem não só a dor, mas também a força e a possibilidade de um futuro diferente. A CP demonstrou uma enorme sensibilidade e visão ao promover uma campanha tão significativa”, testemunha.
Por sua vez, Ana Isabel Terra, psicóloga que trabalha com mulheres vítimas de violência doméstica, traz uma perspetiva íntima e autêntica ao projeto. “Todos os dias vejo como o silêncio pode ser a maior prisão para quem vive numa relação abusiva. Quando a Adriana me explicou o propósito desta campanha e que a CP estava envolvida aceitei imediatamente. Esta campanha é mais do que uma iniciativa visual, é uma mensagem de esperança e encorajamento para todas as mulheres que, por vezes, pensam que não têm saída. Retratar essas histórias foi um desafio emocional, mas também uma oportunidade para mostrar que há luz no fim do túnel”, explica a psicóloga.
O papel da CP – Uma mensagem de responsabilidade social
A Vice-Presidente da CP, Isabel Ribeiro, salienta o compromisso da empresa com causas de impacto social: “Na CP reconhecemos a nossa responsabilidade de ir além do transporte. Temos o privilégio de transportar diariamente milhares de pessoas e queremos que cada viagem seja uma oportunidade de impacto positivo. A campanha ‘Que o Silêncio Nunca Seja o Próximo Destino’ reflete o nosso compromisso em dar voz a quem, muitas vezes, permanece invisível”.
“O slogan da campanha relembra-nos que a violência perpetua-se no silêncio. Queremos inspirar vítimas e testemunhas a romperem com esse silêncio, a denunciarem e a procurarem ajuda. A colaboração da Adriana Santos e da Ana Isabel Terra trouxe uma autenticidade única a este projeto, mostrando que, em cada imagem, há uma mensagem de força e superação. Na CP assumimos o nosso papel como agentes de mudança e esta campanha é mais uma prova de que podemos ser uma força motriz na defesa dos direitos humanos”, acrescenta a Vice-Presidente.
Em comunicado, a Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes (ANFAJE) critica o fim anunciado pelo Governo do Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis (PAES+). Este programa sob responsabilidade do Fundo Ambiental permitia o apoio à substituição de janelas antigas por novas janelas eficientes, promovendo a melhoria do conforto e da eficiência energética das habitações portuguesas. Este anúncio foi feito por Maria Graça de Carvalho, Ministra do Ambiente e Energia e contraria as propostas e reivindicações da associação, bem como as metas definidas pela União Europeia para atingir a neutralidade carbónica em 2050.
“Este anúncio é contrário a tudo o que defendemos nos últimos anos. As melhores medidas de promoção da eficiência energética são as que intervêm na envolvente passiva e as janelas eficientes, pelas suas caraterísticas técnicas, evitam o consumo de energia, ao contrário dos aparelhos elétricos”, afirma João Ferreira Gomes, Presidente da ANFAJE. “O caminho a seguir, em linha com as metas muito exigentes que Portugal tem para alcançar relativamente à descarbonização e à necessidade de melhoria do conforto e eficiência energética dos edifícios, é o redesenho e reforço do programa e não a sua extinção. Para isso, é necessária ambição por parte do Governo para lançar um novo programa mais ágil e que tenha como objetivos fundamentais: permitir que a maioria da população portuguesa possa melhorar o conforto e eficiência energética das suas habitações, apoiar a produção nacional e combater a evasão fiscal nas pequenas obras”, conclui.
Por esse motivo, não entendemos a prioridade no lançamento do denominado programa E_lar, segundo o qual permitirá o apoio à instalação de aparelhos de ar condicionado (com IVA reduzido à taxa de 6%) e eletrodomésticos, mesmo que mais eficientes, sem que se inclua nesta medida pública, a necessária melhoria do isolamento térmico das habitações. Continuaremos a famílias e habitações ainda mais vulneráveis já que ao invés de melhorar o isolamento das suas habitações, terão de aumentar a sua fatura energética para deixar de ter frio no inverno e calor no verão.
Apesar de a ANFAJE acompanhar a opção do governo de apoiar as denominadas famílias vulneráveis, continuamos a reforçar a necessidade de melhorar o conforto e eficiência energética das habitações dos portugueses. Um desafio que não se limita apenas às denominadas “famílias vulneráveis”, mas que se estende igualmente às famílias da classe média, as quais ficam sem qualquer apoio financeiro à melhoria do conforto das suas habitações.
Assim, é com expetativa que a ANFAJE continua a aguardar a disponibilidade do Governo para a inclusão da taxa de IVA reduzido de 6% na instalação de janelas eficientes, conforme já existe para a instalação de aparelhos de ar condicionado.
O Comando Territorial da Guarda, em colaboração com a Comandancia da Guardia Civil de Salamanca, nesta terça-feira, dia 12 de novembro, realizou um exercício conjunto de cooperação policial na região fronteiriça entre Portugal e Espanha, nomeadamente em São Pedro de Rio Seco, no concelho de Almeida.
Neste âmbito e com o objetivo de reforçar a coordenação e a resposta conjunta entre as forças de segurança dos dois países em situações de desaparecimento transfronteiriço, durante o exercício foi simulada a busca por um cidadão espanhol de 40 anos, que tinha sido dado como desaparecido junto à fronteira com Portugal. Neste cenário, os militares da Guarda de imediato encetaram diligências policiais para o localizar, tendo inclusivamente recorrido à utilização de drones e meios técnicos para auxiliar na cobertura aérea e otimizar as buscas no perímetro definido.
No decorrer das operações de busca, e com a colaboração dos meios de ambas as forças, o homem foi localizado em segurança e sem ferimentos.
Este exercício permitiu o treino de ações coordenadas de busca e salvamento, com foco nos protocolos de comunicação, no estabelecimento de um comando único e na interoperabilidade entre os efetivos de ambos os países.
Esta operação contou com a participação de 21 militares da GNR, nomeadamente, da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS), da equipa cinotécnica e militares do Destacamento de Intervenção (DI), dos Postos Territoriais de Almeida e Vilar Formoso, e da Secção de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário (SPC) de Vilar Formoso.
O exercício contou ainda com a colaboração de seis elementos dos Bombeiros Voluntários de Almeida.
Este exercício conjunto reforçou a eficácia e prontidão das forças de segurança de Portugal e Espanha, promovendo a segurança e fortalecendo a cooperação transfronteiriça entre os dois países.
O Comando Territorial da Guarda, através do Destacamento Territorial da Guarda, nesta segunda -feira, dia 11 de novembro, realizou uma operação especial de prevenção criminal no âmbito da Campanha “Portugal Sempre Seguro”, a fim de dissuadir, prevenir e detetar situações passíveis de configurar ilícitos criminais e/ou contraordenacionais, promovendo deste modo o reforço do sentimento de segurança, no concelho de Almeida.
A operação decorreu na Autoestrada n.º 25 (A25), no Alto de Leomil, no concelho de Almeida, e envolveu várias valências da Guarda, nomeadamente a Territorial, Proteção da Natureza e Ambiente, Investigação Criminal, Intervenção, Trânsito e Fiscal e Aduaneira.
Esta operação teve como objetivo principal o reforço da visibilidade em pontos de concentração de pessoas referenciados por ocorrências generalizadas de incidentes sociais, bem como a prevenção e combate à criminalidade, com vista à dissuasão de atividades criminosas, em geral. Teve ainda como objetivo o controlo, deteção e prevenção da prática de ilícitos relacionados com armas, estupefacientes e infrações rodoviárias, com a finalidade de reforçar o sentimento de segurança da população.
A ação culminou nos seguintes resultados:
192 cidadãos fiscalizados;
138 veículos fiscalizados;
44 autos de contraordenação no âmbito rodoviário.
Esta operação conjunta mobilizou 26 militares da GNR. Contou ainda com a colaboração do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), da Autoridade Tributária (AT), da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) e do Instituto Mobilidade e Transportes (IMT), tendo sido elaborados 13 autos de contraordenação no âmbito das suas atribuições.
As Forças e Serviços de Segurança e Agências do Estado, designadamente a Guarda Nacional Republicana (GNR), a Polícia de Segurança Pública (PSP), a Polícia Judiciária (PJ), a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), a Autoridade Tributária (AT), a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), sob a coordenação do Sistema de Segurança Interna (SSI), encontram-se a desenvolver a Campanha “Portugal Sempre Seguro”, com objetivo de aumentar o sentimento de segurança dos cidadãos.
Das Forças e Serviços de Segurança e Agências do Estado, destacam-se a Guarda Nacional Republicana (GNR), a Polícia de Segurança Pública (PSP), a Polícia Judiciária (PJ), a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), a Autoridade Tributária (AT), a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA).
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) lançam amanhã, dia 5 de novembro, a Campanha de Segurança Rodoviária “Taxa Zero ao Volante”, inserida no Plano Nacional de Fiscalização (PNF) de 2024.
A decorrer entre os dias 5 e 11 de novembro, a campanha tem como objetivo alertar os condutores para os riscos da condução sob a influência do álcool. Ler Mais »
No dia em que celebrou 168 anos, a CP – Comboios de Portugal anunciou o lançamento de uma nova funcionalidade de Informação em Tempo Real, agora disponível para os seus clientes. Esta plataforma inovadora, que resulta de uma dedicação integral das equipas internas da CP, foi desenvolvida pelos próprios trabalhadores da empresa e representa um avanço significativo na experiência de mobilidade ferroviária.
A funcionalidade “Informação em Tempo Real” oferece uma consulta precisa e contínua do estado de circulação dos comboios em toda a rede de serviços da CP, desde o Alfa Pendular até aos Comboios Urbanos. Agora, os clientes podem acompanhar atualizações sobre horários, atrasos e linha de paragem diretamente no site CP.PT (homepage) e na APP CP.
Funcionalidades e Benefícios
• Através da secção “Próximos Comboios”, os passageiros podem verificar de imediato o estado da circulação de cada serviço, recebendo alertas sobre atrasos superiores a cinco minutos nos serviços de longo e médio curso (Alfa Pendular, Intercidades, Internacional, Regional e InterRegional) e de três minutos nos serviços Urbanos.
• A funcionalidade também indica a linha de paragem de cada comboio. No entanto, a CP recomenda que, ao chegar à estação, os passageiros confirmem a linha de embarque nos dispositivos sonoros e visuais da estação, já que podem ocorrer mudanças imprevistas por razões que escapam à gestão direta da CP.
Uma ferramenta desenvolvida integralmente pela CP
Esta solução tecnológica é o resultado de um trabalho integrado entre várias equipas da CP, em especial as de Sistemas de Informação, Comercial e Operações, que foram determinantes para assegurar a precisão dos dados e o funcionamento robusto da plataforma. Desenvolver internamente esta plataforma reflete o compromisso da CP em aplicar a experiência dos seus profissionais para melhorar a operação e responder, de forma direta, às necessidades dos seus passageiros.
Para a CP – Comboios de Portugal, esta nova plataforma marca mais um passo de um percurso que visa colocar a inovação e a eficiência no centro dos seus serviços. A empresa continuará a investir em soluções que melhorem a conectividade, mantendo a missão de estar cada vez mais próxima dos seus clientes e da mobilidade sustentável em Portugal.
Mais informações em: www.cp.pt.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) promove hoje, dia 29 de outubro, pelas 15h00, no Teatro-Cine de Pombal, uma sessão sobre inovação na região Centro. Esta sessão tem como objetivo apresentar os resultados alcançados pelo CR Inove – Catalisador Regional de Inovação, um projeto piloto da CCDR Centro, lançado em 2022 para estimular os processos de inovação na Região Centro.
Nesta sessão serão divulgados os resultados alcançados pelo projeto, mostrando como é que o CR Inove tem impulsionado a inovação, facilitando o desenvolvimento de parcerias estratégicas e promovendo soluções tecnológicas inovadoras, alinhadas com as necessidades das empresas e os objetivos de desenvolvimento regional. Desde a sua criação, o CR Inove já envolveu 304 empresas, identificou 122 tecnologias e 82 desafios tecnológicos, dinamizou 83 negociações e estabeleceu 40 parcerias.
A sessão incluirá ainda uma apresentação das oportunidades de financiamento disponíveis para projetos que promovam a inovação, com especial foco no fortalecimento do desenvolvimento entre empresas e instituições de investigação na região. O evento contará com a presença de vários representantes do tecido empresarial, da academia e de entidades públicas, num debate sobre o futuro da inovação na Região Centro, com destaque para as boas práticas e para os principais desafios e oportunidades que moldarão os próximos anos.