A Associação de Futebol de Viseu celebra um feito inédito: 171 jogos disputados num único fim de semana nas distritais de Viseu. Este recorde reflete o crescimento vibrante do desporto no distrito e é fruto do trabalho e dedicação incansáveis de todos os intervenientes.
Deste modo, até à data de hoje, houve um aumento de 7,1% no número de praticantes nesta temporada (de 7421 para 7948), o futebol, futsal e futebol de praia estão a consolidar-se como pilares fundamentais do desporto regional.
Segundo a direção da AF Viseu: “Este feito é de todos: clubes, atletas, árbitros, treinadores, diretores, pais e tantos outros que se dedicam a fazer do nosso distrito um exemplo a nível nacional. Continuamos juntos a apoiar, desenvolver e a construir o futuro do desporto distrital”.
Canas de Senhorim
TERRA TREME é um exercício nacional de Sensibilização para o risco sísmico
A TERRA TREME é um exercício nacional de Sensibilização para o risco sísmico promovido anualmente pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em colaboração com diversas entidades públicas e privadas.
A edição deste ano (12.ª edição) realiza-se no próximo dia 5 de novembro, às 11h05, coincidindo com o Dia Mundial de Sensibilização para o Risco de Tsunami (World Tsunami Awareness Day).
A TERRA TREME visa capacitar a população para saber como agir antes, durante e depois de um sismo, sensibilizando o cidadão para o facto de viver numa sociedade de risco, e desafiando-o a envolver-se no processo de construção de comunidades mais seguras e resilientes.
O exercício tem a duração de apenas 1 minuto, durante o qual os participantes executam os 3 gestos de proteção: BAIXAR, PROTEGER E AGUARDAR. A ideia é que o exercício possa ser feito individualmente ou em grupo, no local onde se encontram às 11h05 de dia 5 de novembro, e pode registar-se antecipadamente no site
www.aterratreme.pt. para dar conta da sua participação.
Comprar ou arrendar casa em Portugal: taxa de esforço volta a subir no 3º trimestre
A percentagem do rendimento familiar necessária para enfrentar a compra ou o arrendamento de uma habitação aumentou no último ano na maior parte das capitais de distrito portuguesas, de acordo com a análise realizada pelo idealista que verificou as taxas de esforço do terceiro trimestre de 2023 e 2024 para comprar e arrendar. O esforço exigido para arrendar uma casa em Portugal aumentou 3 pontos percentuais (p.p.), passando de 81% no terceiro trimestre de 2023 a 84% no terceiro trimestre de 2024. Já na compra de casa, a taxa de esforço nacional aumentou 1 p.p., passando de 68% para 69% em setembro deste ano.
Taxa de esforço no arrendamento
Das 20 cidades analisadas, foi em Ponta Delgada onde a taxa de esforço para arrendar uma casa mais aumentou no último ano, passando de 52% no terceiro trimestre de 2023 para 70% no mesmo período de 2024, aumentando 18 p.p. Entre os maiores aumentos das taxas de esforço para arrendar a casa no último ano está ainda Bragança (10 p.p.), Faro (7 p.p.), Lisboa (4 p.p.), Santarém (4 p.p.) e Coimbra (4 p.p.). Seguem-se Portalegre (3 p.p.), Viana do Castelo (3 p.p.), Leiria (2 p.p.), Setúbal (2 p.p.), Guarda (1 p.p.) e Vila Real (1 p.p.).
Já em Évora e no Porto, a taxa de esforço não variou durante este período. Por outro lado, a taxa de esforço diminuiu em Aveiro (-13 p.p.), Funchal (-12 p.p.), Beja (-12 p.p.), Viseu (-2 p.p.), Castelo Branco (-2 p.p.) e Braga (-1 p.p.).
Lisboa é a cidade que requer o maior esforço por parte das famílias para arrendar uma casa, sendo necessário destinar 91% dos seus rendimentos. Segue-se o Funchal (89%), Faro (75%), Porto (74%), Ponta Delgada (70%), Setúbal (61%), Viana do Castelo (55%), Braga (55%), Évora (54%), Santarém (52%), Aveiro (51%), Leiria (50%), Coimbra (44%), Bragança (43%), Viseu (42%) e Beja (37%).
Já as cidades onde as rendas da casa pesam menos nos rendimentos familiares são Portalegre (28%), Castelo Branco (31%), Guarda (34%) e Vila Real (36%). De referir que todas as capitais de distrito, com a exceção de Portalegre e Castelo Branco, apresentaram taxas de esforço superiores ao recomendado, de 33%.
Taxa de esforço para comprar
A percentagem de rendimentos que as famílias devem destinar para comprar uma casa, aumentou em 10 capitais de distrito das 20 analisadas. Foi em Bragança onde a taxa de esforço mais aumentou, passando de 28% a 32%, originando um aumento de 4 p.p. Seguem-se os aumentos da taxa de esforço em Leiria (3 p.p.), Lisboa (3 p.p.), Portalegre (3 p.p.), Funchal (2 p.p.), Setúbal (2 p.p.), Castelo Branco (2 p.p.) e Guarda (2 p.p.). As cidades onde a taxa menos cresceu entre estes dois momentos foram Santarém (1 p.p.) e Viseu (1 p.p.).
Já em Aveiro, Beja e Braga a taxa de esforço não variou durante este período. Por outro lado, a taxa de esforço diminuiu em Faro (-9 p.p.), Viana do Castelo (-7 p.p.), Évora (-6 p.p.), Porto (-5 p.p.), Vila Real (-3 p.p.), Coimbra (-3 p.p.) e Ponta Delgada (-1 p.p.).
No terceiro trimestre do ano, a cidade com a maior taxa de esforço para comprar casa foi o Funchal (105%), seguida por Lisboa (101%), Faro (99%), Porto (74%), Aveiro (70%), Ponta Delgada (63%), Braga (58%), Viana do Castelo (56%), Leiria (54%), Setúbal (49%), Viseu (49%), Évora (45%), Coimbra (44%), Vila Real (38%) e Santarém (33%).
Por outro lado, verifica-se que há cinco capitais de distrito onde é possível comprar casa com uma taxa de esforço inferior à recomendada de 33% (em que a prestação da casa pesa menos de um terço do rendimento disponível da família): Bragança (32%), Beja (23%), Portalegre (21%), Castelo Branco (21%) e Guarda (19%).
Fonte:Idealista
Foto:DR
AF Viseu- Resultados da 6ªjornada do Campeonato da Divisão Honra – HORTIRELVA
AF Viseu- Resultados da 5ªjornada do Campeonato da Divisão Honra – HORTIRELVA
Classificação |
PTS |
JGS |
1º GD Oliveira de Frades | 10 | 4 |
2º Nespereira FC | 10 | 4 |
3º AD Castro Daire | 9 | 4 |
4º CR Ferreira de Aves | 9 | 4 |
5º GD Resende | 9 | 4 |
6º Penalva do Castelo | 9 | 4 |
7º Carvalhais | 8 | 4 |
8º UD Sampedrense | 6 | 4 |
9º ACDR Lamelas | 5 | 4 |
10º Lusitano FC | 4 | 4 |
11º Moimenta da Beira | 4 | 4 |
12º Carregal do Sal | 3 | 4 |
13º GD Mangualde | 3 | 4 |
14º SL Nelas | 2 | 4 |
15ºCanas Senhorim | 0 | 4 |
16ºVouzelenses | 0 | 4 |
1.º Summit Turismo Centro de Portugal juntou 22 entidades
A Turismo Centro de Portugal (TCP) reuniu no concelho da Sertã, os protagonistas regionais do setor do turismo, num debate estratégico sobre o futuro da atividade turística no território. De forma inédita, o 1.º Summit Turismo Centro de Portugal juntou um total de 22 entidades, que definiram estratégias conjuntas de articulação entre todas as entidades, face ao novo quadro de financiamento comunitário.
A sessão de abertura do evento contou com intervenções de Carlos Miranda, Presidente da Câmara Municipal da Sertã, Jorge Brandão, Vogal Executivo do Programa Regional do Centro 2030 e Raul Almeida, Presidente da Turismo Centro de Portugal. Durante todo o dia, os diversos interlocutores da região – entre Comunidades Intermunicipais, PROVEREs e Programas de Revitalização – tiveram oportunidade de apresentar os seus projetos, num total de 19 planos de ação, através dos respetivos presidentes, secretários executivos e coordenadores.
Na sessão de encerramento, Raul Almeida foi acompanhado por Isabel Damasceno, Presidente da CCDRC, e Carlos Abade, Presidente do Turismo de Portugal. O encontro culminou com um jantar-conferência, em que o Secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, apresentou reflexões sobre o presente e o futuro do turismo nacional.
“Este foi um dia muito importante para a Turismo Centro de Portugal e para todas as entidades que participaram neste encontro. Este primeiro Summit foi um marco essencial para unirmos esforços e projetarmos o futuro do turismo na região”, explica Raul Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal. “Como esperávamos, foi um encontro extremamente útil, em que todos tiveram a oportunidade de contribuir, com propostas concretas, para uma discussão que foi muito rica e produtiva e de onde saíram estratégias comuns e complementares. Estamos certos de que este foi o primeiro de muitos encontros regulares, no sentido de consolidarmos uma visão conjunta e um modelo de governança que garanta complementaridade”, acrescenta.
Além da Turismo Centro de Portugal, estiveram representadas as seguintes instituições e/ou projetos: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro; Turismo de Portugal; Agência de Promoção Regional do Centro de Portugal; 7 Comunidades Intermunicipais (Beira Baixa; Beiras e Serra da Estrela; Médio Tejo; Oeste; Região de Coimbra; Região de Leiria e Viseu Dão Lafões); 9 PROVERE – Programas de Valorização Económica dos Recursos Endógenos (Aldeias de Montanha; Aldeias do Xisto; Aldeias Históricas de Portugal; Fileira dos Vinhos das Regiões Vitivinícolas da Região Centro; iNature & Geoparks 2030; Náutica do Centro de Portugal; Portugal Romano; Queijos do Centro de Portugal; Valorização dos Territórios Termais); 2 Planos de Revitalização (do Pinhal Interior e do Parque Natural da Serra da Estrela).
Compromissos e próximos passos
Entre as principais conclusões do encontro, as entidades acordaram seis compromissos estratégicos:
– Avaliação contínua dos indicadores turísticos regionais.
– Ações concertadas, tendo em vista a sustentabilidade e a digitalização do destino Centro de Portugal.
– Capacitação e formação técnica para recursos humanos e agentes do setor.
– Promoção integrada do destino Centro de Portugal.
– Maior interligação e articulação entre os parceiros nas ações de promoção.
– Criação de um grupo executivo de trabalho, para assegurar uma gestão ágil e comunicação eficiente entre todos os parceiros.
Nelas distinguido no Prémio Viver em Igualdade
O Município de Nelas foi distinguido pelas boas práticas na integração da dimensão da Igualdade de Género, Cidadania e Não Discriminação, quer na sua organização e funcionamento, quer nas atividades por si desenvolvidas, em matéria de Igualdade entre Mulheres e Homens, Prevenção e Combate à Violência contra as Mulheres e Violência Doméstica e Combate à Discriminação em razão da Orientação Sexual, Identidade de Género e Características Sexuais.
De referir que já no Biénio 2022/2023, foi atribuída uma menção Honrosa ao Município, e que a cerimónia de entrega de prémios deste ano vai ocorrer no próximo dia 24 de outubro, em Vila de Rei, dia em que se comemora o Dia Municipal para a Igualdade que também vai ser assinalado no Concelho com diversas Sessões Motivacionais.
O Prémio Viver em Igualdade é uma iniciativa bienal, promovida pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, no âmbito da Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação (ENIND) Portugal + Igual, concretamente inscrita em três Planos Nacionais de Ação, que definem objetivos estratégicos e específicos nas matérias acima referidas, e que distingue as Autarquias enquanto agentes de desenvolvimento e entidades privilegiadas para a concretização de ações e medidas que permitem a territorialização, identificação e apropriação local dos objetivos da ENIND edos respetivos Planos Nacionais de Ação.
Na sequência da admissão da candidatura apresentada pelo Município à 7a edição do Prémio Viver em Igualdade | Biénio 2024/2025, o Júri de Seleção, constituído por Catarina Sales, enquanto investigadora em representação da Universidade da Beira Interior, por Tatiana Moura, em representação da APEM – Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres, que se encontra representada no Conselho Consultivo da CIG – Secção das ONG e por Sandra Ribeiro, enquanto Presidente da CIG – Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, analisou a mesma, e premiou 58 Câmaras Municipais, entre as quais Nelas, 2 Comunidades Intermunicipais e 1 Junta de Freguesia.
Fonte:MN
CP-Passe Ferroviário Verde
Em comunicado, a CP refere que : “Na sequência da nota de imprensa divulgada pela Comissão de Trabalhadores da CP – Comboios de Portugal, no passado dia 8 de outubro, vimos expressar a nossa surpresa e repúdio pelas declarações feitas sobre o Passe Ferroviário Verde, em particular pelas considerações que sugerem que esta iniciativa pode ter um impacto negativo significativo nas finanças da empresa.
Primeiramente, não compreendemos em que se baseia a Comissão de Trabalhadores para fazer tais afirmações. O valor de 18,9 milhões de euros mencionado foi rigorosamente calculado pelos serviços comerciais e financeiros da CP, que trabalharam de forma dedicada para desenvolver este novo passe, de acordo com os melhores padrões de análise e planeamento. É inadmissível que a Comissão de Trabalhadores se permita vir a público desrespeitar e pôr em causa a competência e o profissionalismo dos trabalhadores, passando um atestado de incompetência a todos os que se dedicaram a este projeto com empenho e rigor.
Reconhecemos, como sempre o fizemos, que a CP necessita de mais material circulante, motivo pelo qual estamos a realizar a maior aquisição de comboios da história da empresa. Contudo, a Comissão de Trabalhadores parece ignorar um dado crucial: a disponibilidade de material circulante é hoje significativamente maior do que há três anos, graças ao esforço e à dedicação dos trabalhadores das oficinas, que têm reparado e devolvido à rede dezenas de carruagens e locomotivas. É esse esforço diário, daqueles que a Comissão de Trabalhadores tenta desvalorizar, que permitiu à CP atingir o maior número de passageiros dos últimos 25 anos.
A missão da CP, enquanto operador de transporte público nacional, é promover a mobilidade sustentável e a coesão territorial. Com a implementação do Passe Ferroviário Verde, estamos a reforçar o nosso compromisso com a mobilidade verde, incentivando cada vez mais cidadãos a optar pelo transporte ferroviário. O impacto ambiental positivo deste esforço beneficia todo o país e contribui para um futuro mais sustentável. Além disso, queremos sublinhar que a CP será compensada pelo Estado para prestar este serviço, garantindo que esta medida não compromete a sustentabilidade financeira da empresa.
Repudiamos veementemente as declarações da Comissão de Trabalhadores, que carecem de fundamento e revelam um desconhecimento profundo sobre as contas e operações da CP. As afirmações proferidas, ao tentarem descredibilizar a implementação do Passe Ferroviário Verde, não só desconsideram o trabalho de inúmeros colegas, como também passam uma imagem infundada de falta de profissionalismo e responsabilidade desta Administração.
Não podemos aceitar que a Comissão de Trabalhadores distorça a realidade e questione a integridade dos nossos trabalhadores e da Administração, comprometendo a imagem pública e a missão da CP, que é promover um transporte público de qualidade, acessível e sustentável para todos os cidadãos, refere, Pedro Moreira, Presidente do Conselho de Administração da CP – Comboios de Portugal.
Fundo de Apoio a Agentes Desportivos do Sexo Feminino
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) lançou um Fundo de Apoio a Agentes Desportivos do Sexo Feminino que vai entrar em vigor a partir da temporada 2024/25.
Esta iniciativa, aprovada em reunião de direção, visa reforçar o compromisso da FPF em promover a inclusão e a presença de mulheres no futebol, alinhando-se com os objetivos do plano estratégico Futebol 2030.
O fundo é destinado a treinadoras – sejam principais, adjuntas ou estagiárias – e a profissionais que exercem funções na área da saúde, como médicas, fisioterapeutas e massagistas. O apoio financeiro disponível é de 1.500 euros por treinadora e 400 euros por cada profissional de saúde.
Para que os clubes possam ser elegíveis para receber o apoio, deverão comprometer-se a ter, em 2024/25, pelo menos uma treinadora e/ou uma profissional de saúde presente em, no mínimo, 80 por cento das fichas técnicas dos jogos.
Esta ação surge como parte dos esforços da FPF para aumentar a representação feminina nas diversas funções do futebol, contribuindo para a construção de um ambiente mais inclusivo e igualitário.
Por:FPF
ANEPC – 12ª edição do Exercício “A TERRA TREME” a 5 de novembro
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) realiza todos os anos o Exercício Público de âmbito nacional, denominado A TERRA TREME (www.aterratreme.pt).Com o objetivo de alargar a quota da população capacitada a saber como agir em caso de sismo e trazer à agenda a discussão e o debate em torno do tema do risco sísmico.
Este ano, a 12.ª Edição realiza-se a 5 de novembro, às 11:05 horas, coincidindo com o Dia Mundial de Sensibilização para o Risco de Tsunami.