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Covilhã

Centro de Portugal junta seis Cidades Criativas da UNESCO em projeto inovador de promoção turística

O Salão Nobre da Câmara Municipal da Covilhã recebeu  a apresentação oficial da Rede das Cidades Criativas UNESCO do Centro de Portugal. Este projeto junta a Turismo Centro de Portugal (TCP) e os seis municípios da região reconhecidos como Cidades Criativas pela UNESCO: Caldas da Rainha (Artesanato e Artes Populares), Castelo Branco (Artesanato e Artes Populares), Covilhã (Design), Idanha-a-Nova (Música), Leiria (Música) e Óbidos (Literatura).

A iniciativa conta com um investimento total de 1,4 milhões de euros, com o objetivo de estruturar uma oferta de turismo criativo inovadora e que gere impacto significativo a nível regional e nacional. A rede é liderada pela Covilhã.

O projeto prevê ações organizadas pelos diversos parceiros. À TCP cabe assegurar ações de comunicação, de projeção internacional e de capacitação e dinamização da rede. Aos seis municípios compete, em conjunto, iniciativas como uma exposição itinerante, programas de residências artísticas e sinalização dos itinerários turísticos, entre outras. À escala local, cada município assegura o ecossistema cultural e criativo, atuando nas diferentes fases da cadeia de valor da produção criativa.

Na apresentação da rede, Anabela Freitas, vice-presidente da Turismo Centro de Portugal, considerou que “este projeto é uma verdadeira pedrada no charco naquilo que habitualmente se faz, ao juntar seis cidades na construção de uma urbe criativa conjunta”. “Atualmente, quem viaja escolhe destinos que combinam património com outros produtos turísticos. Esta rede alinha-se com essas tendências internacionais, assim como com os eixos de promoção definidos pelo Turismo de Portugal”, sublinhou.

O anfitrião, Vítor Pereira, presidente da Câmara Municipal da Covilhã, destacou a importância desta parceria: “Esta é uma ocasião muito relevante para a Covilhã e para o Centro de Portugal. Este projeto reforça os laços entre seis cidades distinguidas pela UNESCO, numa estratégia de turismo criativo estruturada, que aposta na criatividade como denominador comum, permitindo-nos ganhar escala e competitividade global. Juntos, fortalecemos a ligação entre os territórios”.

Luís Filipe, representante da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro), reforçou o impacto do projeto, sublinhando que “a candidatura teve uma avaliação muito positiva pela CCDR, devido à sua relevância para a coesão territorial. Este é um projeto que une três cidades do interior e três do litoral, promovendo a criatividade como estratégia de desenvolvimento. A marca UNESCO é uma mais-valia que nos permite atrair turistas e reter talentos qualificados, criando oportunidades para os nossos territórios. A energia e motivação demonstradas aqui hoje são o reflexo do potencial desta iniciativa, que conta com o total apoio da CCDR”.

A apresentação contou também com representantes das autarquias, que detalharam os contributos e desafios de cada município para a implementação da rede. Estiveram presentes, e deram a conhecer os respetivos contributos, Armindo Jacinto (presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova), Conceição Henriques (vereadora da Câmara Municipal das Caldas da Rainha), Hélder Henriques (vice-presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco), Regina Gouveia (vereadora da Câmara Municipal da Covilhã), Anabela Graça (vice-presidente da Câmara Municipal de Leiria) e Margarida Reis (vereadora na Câmara Municipal de Óbidos). Jorge Sampaio, membro da Comissão Executiva da TCP, esteve também presente.

GNR e PSP desenvolvem ações de fiscalização no âmbito da Campanha “Portugal Sempre Seguro”

A Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP), nos dias 6, 7 e 8 de dezembro, realizaram um conjunto de ações de fiscalização rodoviária, a locais e estabelecimentos de diversão noturna e no domínio da atividade de segurança privada, no âmbito da Campanha “Portugal Sempre Seguro”, nos concelhos de Vila Real, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Valongo, Porto, Santo Tirso, Trofa, Guarda, Lamego, Castro Daire, Oliveira de Frades, São Pedro do Sul, Vila Nova de Paiva, Viseu, Lisboa, Oeiras, Sintra, Vila Franca de Xira, Setúbal, Montijo, Barreiro, Olhão e Tavira.

Estas ações tiveram como objetivo principal reforçar a visibilidade em locais de elevada concentração de pessoas, bem como proceder à fiscalização rodoviária e de estabelecimentos, com vista à prevenção e combate a atividades ilícitas. Foram direcionadas para a deteção de situações relacionadas com cidadãos estrangeiros em situação irregular, posse de armas, tráfico e consumo de estupefacientes, bem como para assegurar o cumprimento das normas legais aplicáveis à segurança privada e ao funcionamento de estabelecimentos de diversão noturna. Estas iniciativas visaram, simultaneamente, prevenir a criminalidade, promover o respeito pela legislação em vigor e reforçar o sentimento de segurança na comunidade.

Contaram com o empenhamento de 828 militares da GNR e polícias da PSP, juntamente com 06 inspetores da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), 02 da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) e 06 da Autoridade Tributária (AT), importando relevar a realização de 59 detenções, destacando-se 21 por condução sob o efeito do álcool, 11 por falta de habilitação legal para conduzir, 02 por tráfico de estupefacientes e 02 por posse de arma proibida.

Dos resultados desta operação policial, destacam-se ainda:

– Fiscalização de 28 estabelecimentos, salientando o registo de 67 autos de contraordenação neste âmbito;

– Apreensão de cerca de 818 doses individuais de estupefacientes, ressalvando 721 doses de cocaína, 55 doses de canábis e 15 doses de haxixe, tendo sido efetuados 7 autos de contraordenação relativos a consumo de estupefacientes;

– Apreensão de 1 arma de fogo e 1 arma branca;

– Apreensão de 37 veículos.

– 361 autos de contraordenação no âmbito da legislação rodoviária, dos quais se destacam:

135 por condução em excesso de velocidade;
97 por falta de inspeção periódica obrigatória;
33 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório;
9 por falta de cinto de segurança;
9 por utilização indevida do telemóvel durante a condução;
6 por condução com excesso de álcool.

 

Com objetivo de aumentar o sentimento de segurança dos cidadãos, as Forças e Serviços de Segurança e Agências do Estado, através de um trabalho conjunto e de coordenação entre si e envolvendo a capacidade de todas em diversas e múltiplas áreas de atuação policial, sob a coordenação do Sistema de Segurança Interna (SSI), encontram-se a desenvolver a Campanha “Portugal Sempre Seguro”.

Das Forças e Serviços de Segurança e Agências do Estado, destacam-se a Guarda Nacional Republicana (GNR), a Polícia de Segurança Pública (PSP), a Polícia Judiciária (PJ), a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), a Autoridade Tributária (AT), a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA).

Congresso de Homenagem – Centenário do Nascimento de Fernando Campos

O Congresso de Homenagem pelo Centenário do Nascimento de Fernando Campos celebra a vida e a obra de um dos mais importantes nomes do romance português contemporâneo. Fernando Campos não só foi um autor multifacetado, com uma vasta obra que perpassa diferentes géneros, como também se destacou na área da investigação. Enquanto escritor, na década de 80 do século XX, e a par de nomes como João Aguiar, contribuiu de forma indelével para que se ultrapassasse definitivamente o modelo do romance histórico propagandístico instituído durante o Estado Novo, granjeando vasto reconhecimento por parte da academia. Presentemente, obras como “A casa do Pó” e “A Rocha Branca” integram a lista de recomendações do Plano Nacional de Leitura para o Ensino Secundário, uma evidência do interesse e do génio do autor.
Organizado no âmbito do Mestrado em Estudos Lusófonos, o Congresso de Homenagem pelo Centenário do Nascimento de Fernando Campos reunirá importantes especialistas da área dos estudos literários: Maria de Fátima Marinho (Professora Emérita da Universidade do Porto), Elvira Mea (Professora Emérita da Universidade do Porto), Maria de Fátima Silva (Professora Catedrática Jubilada da Universidade de Coimbra), Cristina da Costa Vieira (Universidade da Beira Interior), Cândido Martins (Universidade Católica Portuguesa – Braga) e Margarida Alpalhão (Universidade Aberta). A versatilidade e variedade da obra artística do autor será igualmente colocada em destaque com as intervenções de Maria do Carmo R. Mendes (Universidade da Beira Interior), Ana Alice Cunha (Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal da Maia) e a importante participação de Maria Nazaré Campos e de Margarida Campos, filhas do autor, que apresentarão a obra Fernando Campos. Biografia. À procura do Homem da Máquina de Escrever, publicada em 2024, pela Avenida da Liberdade Editora. Será igualmente apresentada uma seleção de pinturas e esculturas de Fernando Campos, que estará patente ao público na Biblioteca da Universidade da Beira Interior entre 5 e 19 de dezembro. Acentuando a intemporalidade da obra de Fernando Campos, participarão Elsa Josina e Salvador Tito, jovens investigadores, Mestres em Estudos Lusófonos, pela Universidade da Beira Interior. Terá ainda lugar a apresentação do livro Patrimónios de origem portuguesa – registos e reflexões pelo próprio autor, o Arquiteto João Campos, bem uma leitura de uma breve seleção de excertos por alunos de diferentes ciclos de estudos do Departamento de Letras.

Idealista-Comprar casa ficou 10% mais caro num ano

Os preços das casas em Portugal subiram 10% em novembro face ao mesmo mês do ano anterior. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo de 2.783 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de novembro deste ano, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação trimestral, os preços das casas em Portugal subiram 2,3%.

Cidades capitais de distrito

Os preços das casas no último ano subiram em 20 capitais de distrito, com Vila Real (19,5%), Ponta Delgada (18,2%) e Leiria (17%) liderarem a lista. Seguem-se Évora (15,1%), Coimbra (13,3%), Santarém (13,3%), Setúbal (12,1%), Funchal (11%), Braga (10,3%), Faro (10%), Viseu (9,9%), Beja (8,9%), Bragança (8,4%), Porto (7,8%), Portalegre (5,7%), Guarda (5,4%), Castelo Branco (5%), Lisboa (4,8%), Viana do Castelo (2%) e Aveiro (0,7%).

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.685 euros/m2. Porto (3.692 euros/m2) e Funchal (3.505 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Faro (3.204 euros/m2), Setúbal (2.528 euros/m2), Aveiro (2.503 euros/m2), Évora (2.336 euros/m2), Ponta Delgada (2.136 euros/m2), Coimbra (2.064 euros/m2), Braga (1.962 euros/m2), Viana do Castelo (1.856 euros/m2), Leiria (1.610 euros/m2), Viseu (1.564 euros/m2) e Vila Real (1.365 euros/m2).

Já as cidades mais económicas são Portalegre (825 euros/m2), Guarda (848 euros/m2), Castelo Branco (900 euros/m2), Bragança (1.029 euros/m2), Beja (1.043 euros/m2) e Santarém (1.335 euros/m2).

Distritos/ilhas

Analisando por distritos e ilhas, as maiores subidas de preços tiveram lugar na ilha de Porto Santo (18,4%), ilha de São Miguel (18%), Porto (15,3%) e ilha Terceira (15,2%).

Seguem-se Portalegre (13,9%), ilha da Madeira (13,5%), Beja (13,2%), Santarém (11,2%), Braga (11,2%), Leiria (10,4%), Faro (9,7%), Vila Real (9,7%), Lisboa (9,4%), Évora (8,9%), Coimbra (8,4%), Setúbal (7,7%), Bragança (6,7%), Aveiro (5,9%), Viseu (4,2%), Viana do Castelo (3,7%), Guarda (2,8%), ilha do Pico (1,6%) e ilha do Faial (0,7%). Já em Castelo Branco (0,5%), os preços estabilizaram nesse período. Por outro lado, os preços desceram na ilha de Santa Maria (-28,6%) e São Jorge (-6,2%)

De referir que o ranking dos distritos mais caros para comprar casa é liderado por Lisboa (4.225 euros/m2), seguido por Faro (3.528 euros/m2), ilha da Madeira (3.233 euros/m2), Porto (2.867 euros/m2), Setúbal (2.654 euros/m2), ilha de Porto Santo (2.564 euros/m2), ilha de São Miguel (1.893 euros/m2), Aveiro (1.760 euros/m2), Leiria (1.710 euros/m2), Braga (1.685 euros/m2), Coimbra (1.494 euros/m2), Viana do Castelo (1.461 euros/m2), Évora (1.415 euros/m2), ilha do Pico (1.386 euros/m2), ilha de Santa Maria (1.343 euros/m2), ilha do Faial (1.319 euros/m2), ilha Terceira (1.317 euros/m2), Santarém (1.255 euros/m2) e ilha de São Jorge (1.242 euros/m2).

Os preços mais económicos encontram-se na Guarda (708 euros/m2), Portalegre (798 euros/m2), Castelo Branco (866 euros/m2), Bragança (922 euros/m2), Vila Real (1.041 euros/m2), Viseu (1.118 euros/m2) e Beja (1.208 euros/m2).

Regiões

Nos últimos 12 meses, os preços das casas à venda aumentaram em todas as regiões do país. A liderar as subidas, encontra-se o Norte (15,2%) seguido pela Região Autónoma da Madeira (13,6%), Região Autónoma dos Açores (11,8%), Algarve (9,7%), Área Metropolitana de Lisboa (9,5%), Centro (8,3%) e Alentejo (7,7%).

A Grande Lisboa, com 3.848 euros/m2, continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, seguida pelo Algarve (3.528 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (3.223 euros/m2) e Norte (2.399 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (1.511 euros/m2), a Região Autónoma dos Açores (1.611 euros/m2) e o Alentejo (1.648 euros/m2) que são as regiões mais baratas para comprar casa.

Índice de preços imobiliários do idealista

Para a realização do índice de preços imobiliários do idealista, são analisados ​​os preços de oferta (com base nos metros quadrados construídos) publicados pelos anunciantes do idealista. São eliminados da estatística anúncios atípicos e com preços fora de mercado.

Incluímos ainda a tipologia “moradias unifamiliares” e descartamos todos os anúncios que se encontram na nossa base de dados e que estão há algum tempo sem qualquer tipo de interação pelos utilizadores. O resultado final é obtido através da mediana de todos os anúncios válidos de cada mercado.

Foto:DR

Sinfap- comunicado-Sem negociação, a Greve é a Solução! Guardas Florestais da GNR

Em comunicado, o SinFAP – Sindicato Independente dos Trabalhadores da Floresta, Ambiente e
Proteção Civil, sindicato representativo dos Guardas Florestais da Guarda
Nacional Republicana (GNR), faz saber que no decorrer da ausência de uma
resposta por parte do Ministério da Administração Interna (MAI), sobre o início
das negociações com vista à Integração na Carreira Militar, avançará com uma
Greve por Tempo Indeterminado no dia 7 de janeiro de 2025 e com uma
manifestação em Lisboa no mesmo dia.
O SinFAP sabe que a Guarda Nacional Republicana dá com certa a integração
na carreira militar, contudo não existe nenhuma negociação com as
organizações sindicais, para que sejam acautelados direitos dos Guardas
Florestais que lutam pela integração, daqueles que não possuem idade para
integrar na carreira militar e a vontade daqueles que não querem essa
integração.
Estranhamos o silêncio da Sra. Ministra Margarida Blasco, uma vez que dá
orientações para a GNR “instruir nos termos propostos” a integração na carreira
militar, mas que se mantém num silêncio quanto ao agendamento das
negociações.
Desta forma não havendo outro caminho, o SinFAP sendo o maior sindicato do
setor, iniciará no dia 7 de janeiro de 2025, uma Greve por Tempo Indeterminado,
sendo esta a maior ação de luta alguma vez realizada dentro da Guarda Nacional
Republicana, com o objetivo claro de exigir ao Governo e sobretudo ao MAI a
abertura das negociações para a integração na carreira militar.

GNR e PSP desenvolvem ações de fiscalização no âmbito da Campanha “Portugal Sempre Seguro”

A Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP), nos dias 29 e 30 de novembro, realizaram um conjunto de ações de fiscalização rodoviária, a locais e estabelecimentos de diversão noturna e no domínio da atividade de segurança privada, no âmbito da Campanha “Portugal Sempre Seguro”, nos concelhos de Alenquer, Cascais, Lisboa, Loulé, Lourinhã, Maia, Portimão, Seixal, Torres Vedras e Vila Franca de Xira.

Estas ações tiveram como objetivo principal reforçar a visibilidade em locais de elevada concentração de pessoas, bem como proceder à fiscalização rodoviária e de estabelecimentos, com vista à prevenção e combate a atividades ilícitas. Foram direcionadas para a deteção de situações relacionadas com cidadãos estrangeiros em situação irregular, posse de armas, tráfico e consumo de estupefacientes, bem como para assegurar o cumprimento das normas legais aplicáveis à segurança privada e ao funcionamento de estabelecimentos de diversão noturna. Estas iniciativas visaram, simultaneamente, prevenir a criminalidade, promover o respeito pela legislação em vigor e reforçar o sentimento de segurança na comunidade.

Contaram com o empenhamento de 502 militares da GNR e polícias da PSP, juntamente com dois inspetores da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e seis da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), importando relevar a realização de 67 detenções, destacando-se 24 por condução sob o efeito do álcool, 10 por falta de habilitação legal para conduzir, 10 por tráfico de estupefacientes e 01 por posse de arma proibida.

Dos resultados desta operação policial, destacam-se ainda:

– Fiscalização de 22 estabelecimentos, salientando o registo de 53 autos de contraordenação neste âmbito;

– Apreensão de cerca de 2490 doses individuais de estupefacientes, ressalvando 808 doses de canábis, 99 doses de haxixe, 69 doses de cocaína e 35 doses de heroína, tendo sido efetuados 10 autos de contraordenação relativos a consumo de estupefacientes;

– Apreensão de 03 armas de fogo, 02 armas brancas e 02 tacos de basebol;

– Apreensão de 12 veículos;

– Suspensão total de atividade de 01 estabelecimentos de restauração e bebidas;

– 885 autos de contraordenação no âmbito da legislação rodoviária, dos quais se destacam:

485 por condução com excesso de álcool;
207 por falta de inspeção periódica obrigatória;
45 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório;
48 por falta de cinto de segurança;
20 por utilização indevida do telemóvel durante a condução.

 

Com objetivo de aumentar o sentimento de segurança dos cidadãos, as Forças e Serviços de Segurança e Agências do Estado, através de um trabalho conjunto e de coordenação entre si e envolvendo a capacidade de todas em diversas e múltiplas áreas de atuação policial, sob a coordenação do Sistema de Segurança Interna (SSI), encontram-se a desenvolver a Campanha “Portugal Sempre Seguro”.

Das Forças e Serviços de Segurança e Agências do Estado, destacam-se a Guarda Nacional Republicana (GNR), a Polícia de Segurança Pública (PSP), a Polícia Judiciária (PJ), a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), a Autoridade Tributária (AT), a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA).

 

Parceria entre GNR e Ascendi reforça a proteção animal e a segurança rodoviária nas autoestradas

A Guarda Nacional Republicana (GNR) em parceria com a Ascendi, realizou uma formação especializada para as equipas de Assistência e Vigilância da Ascendi, com o objetivo principal de dotar estes profissionais com as melhores práticas na abordagem e recolha de canídeos em vias ativas. Esta formação garante que estas equipas estão preparadas para atuar de forma segura e eficaz, promovendo assim a segurança rodoviária das pessoas, permitindo também a proteção dos animais.

A formação certificada, conduzida pelo Grupo de Intervenção Cinotécnica (GIC) da GNR, cumpre com os melhores padrões europeus e focou-se em técnicas avançadas de captura e recolha de animais em situações de risco. Esta capacitação permitiu às equipas da Ascendi responder de forma rápida e segura, minimizando o impacto no trânsito e protegendo a integridade dos utilizadores, colaboradores e dos animais envolvidos. O impacto desta ação reflete-se diretamente na segurança de todos os que circulam nas vias, ao minimizar os riscos associados à presença de animais nas autoestradas, fortalecendo o compromisso contínuo de ambas as entidades em elevar os padrões de segurança rodoviária e bem-estar animal.

A partilha de conhecimento e a criação de parcerias sociais e institucionais, como a que existe entre a Ascendi e a GNR, são essenciais para garantir que as equipas no terreno têm as melhores ferramentas à sua disposição, para aplicar no dia-a-dia das suas exigentes atividades. Esta cooperação é um exemplo claro de como a união de esforços pode maximizar a segurança de todos.

Este projeto estratégico de prevenção rodoviária capacitou cerca de 90 colaboradores da Ascendi com todo o know-how especializado do Grupo de Intervenção Cinotécnico (GIC) da Unidade de Intervenção (UI) da GNR. Esta iniciativa não só promove a segurança de todos os utilizadores das autoestradas, como também dignifica a cooperação entre a Ascendi e a GNR, refletindo o compromisso partilhado de proteger vidas.

Covilhã acolhe apresentação do projeto “Cidades Criativas UNESCO Centro de Portugal”

A Turismo Centro de Portugal e o Município da Covilhã, vão apresentar o projeto “Cidades Criativas UNESCO Centro de Portugal”,  no dia 10 de dezembro, às 11h30, no Salão Nobre da Câmara Municipal da Covilhã.

A apresentação contará com a presença de Raul Almeida, Presidente da Turismo Centro de Portugal, Vítor Pereira, Presidente do Município da Covilhã, representantes dos Municípios que integram o projeto (Caldas da Rainha, Castelo Branco, Covilhã, Idanha-a-Nova, Leiria e Óbidos) e ainda Isabel Damasceno, Presidente da CCDRC.

7ª edição do Programa Promove – O Futuro do Interior

Estão abertas as candidaturas para a 7ª edição do Programa Promove – O Futuro do Interior, um programa da Fundação ”la Caixa”, em colaboração com o BPI e em parceria com a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Os projetos e ideias podem ser apresentados até 29 de janeiro de 2025, através da plataforma Concurso Promove. O futuro do interior.

Este concurso anual tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável e a valorização das regiões e das comunidades do interior norte, centro e sul do país. O programa atribui apoios a fundo perdido a projetos-piloto (até 150.000 euros), projetos I&D mobilizadores (até 250.000 euros) e ideias inovadoras desenvolvidas por estudantes universitários (prémio de 5.000 euros).

Em seis edições, o Programa Promove mobilizou mais de 17 milhões de euros em apoios a fundo perdido, beneficiando 99 projetos e 47 ideias inovadoras. Deste montante, mais de 5 milhões foram assegurados pela FCT ao abrigo de um acordo de financiamento conjunto (“matching funds”), através do qual, desde 2021, a FCT soma a sua contribuição à da Fundação ”la Caixa”.

Os projetos piloto e as ideias deverão centrar-se nas áreas da gestão de recursos naturais, na criação de novos polos de desenvolvimento e inovação e na atração de turistas e novos residentes. Já os projetos I&D mobilizadores terão de ser enquadrados em domínios estratégicos identificados pelo Governo português para o desenvolvimento do interior, nomeadamente: águas termais, parques e reservas naturais, estudos sobre riscos biológicos e promoção de novas culturas e produtos naturais. Ler Mais »

CP lança campanha para assinalar o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres

No dia dedicado à eliminação da violência contra as mulheres, assinalado a 25 de novembro, a CP – Comboios de Portugal apresenta a campanha “Que o Silêncio Nunca Seja o Próximo Destino”, uma iniciativa marcante que procura dar voz às mulheres vítimas de violência doméstica e fomentar uma reflexão urgente sobre a necessidade de erradicar esta realidade.

A campanha pretende transmitir uma mensagem poderosa de consciencialização, posicionando o Alfa Pendular como um espaço de segurança e reflexão. A partir de hoje e durante um mês, todos os lugares dos comboios Alfa Pendular terão uma mensagem impressa, cada uma acompanhada por fotografias artísticas criadas exclusivamente para a campanha. As imagens e mensagens visam quebrar o silêncio que perpetua o ciclo da violência, incentivando os passageiros a apoiar as vítimas e a refletirem sobre o seu papel na erradicação deste flagelo.

Uma colaboração de mulheres inspiradoras

Para dar rosto e profundidade à campanha, a CP conta com a colaboração da fotógrafa Adriana Santos e da psicóloga Ana Isabel Terra, cujas trajetórias profissionais e experiências pessoais dão vida à mensagem central da iniciativa.

Adriana Santos, médica no Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, nos Açores, e fotógrafa, é conhecida pelo seu trabalho de retrato e também causas sociais. Com um olhar clínico e artístico, Adriana tem captado imagens que refletem a força, resiliência e vulnerabilidade humanas. “Fiquei muito emocionada quando a CP me convidou para colaborar nesta campanha. Como médica, tenho acompanhado de perto mulheres em situações de vulnerabilidade extrema e estas fotografias são a minha forma de amplificar as vozes que, muitas vezes, permanecem silenciadas. Trabalhar com a Ana Isabel Terra foi essencial para criar imagens que traduzissem não só a dor, mas também a força e a possibilidade de um futuro diferente. A CP demonstrou uma enorme sensibilidade e visão ao promover uma campanha tão significativa”, testemunha.

Por sua vez, Ana Isabel Terra, psicóloga que trabalha com mulheres vítimas de violência doméstica, traz uma perspetiva íntima e autêntica ao projeto. “Todos os dias vejo como o silêncio pode ser a maior prisão para quem vive numa relação abusiva. Quando a Adriana me explicou o propósito desta campanha e que a CP estava envolvida aceitei imediatamente. Esta campanha é mais do que uma iniciativa visual, é uma mensagem de esperança e encorajamento para todas as mulheres que, por vezes, pensam que não têm saída. Retratar essas histórias foi um desafio emocional, mas também uma oportunidade para mostrar que há luz no fim do túnel”, explica a psicóloga.

O papel da CP – Uma mensagem de responsabilidade social

A Vice-Presidente da CP, Isabel Ribeiro, salienta o compromisso da empresa com causas de impacto social: “Na CP reconhecemos a nossa responsabilidade de ir além do transporte. Temos o privilégio de transportar diariamente milhares de pessoas e queremos que cada viagem seja uma oportunidade de impacto positivo. A campanha ‘Que o Silêncio Nunca Seja o Próximo Destino’ reflete o nosso compromisso em dar voz a quem, muitas vezes, permanece invisível”.

“O slogan da campanha relembra-nos que a violência perpetua-se no silêncio. Queremos inspirar vítimas e testemunhas a romperem com esse silêncio, a denunciarem e a procurarem ajuda. A colaboração da Adriana Santos e da Ana Isabel Terra trouxe uma autenticidade única a este projeto, mostrando que, em cada imagem, há uma mensagem de força e superação. Na CP assumimos o nosso papel como agentes de mudança e esta campanha é mais uma prova de que podemos ser uma força motriz na defesa dos direitos humanos”, acrescenta a Vice-Presidente.