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Empreendedorismo

Conferência Internacional sobre Competitividade e Inovação em Vilar Formoso

Boas Práticas Nacionais e Internacionais será o tema do segundo painel, a partir das 11h45m, da Conferência Internacional sobre Competitividade e Inovação, mais uma iniciativa do Nerga, a ter lugar em Vilar Formoso. Este painel contará com a presença de Iñigo Urkidi – Gogoa Mobility Robots (Espanha), de Vitor Crespo – Test Bed HealthTech Portugal – HealthTech Lisboa, de Paulo Soeiro – Test Bed ViTEB – Visabeira I&D., e de Carlos Oliveira da HEN, Lda. A moderar os trabalhos deste painel estará Ricardo Moura.
A realização desta Conferência, em Vilar Formoso, conta com a colaboração do município de Almeida.
Programa e Inscrições disponíveis no site https://4inova.pt/semana-da-competitividade-e-inovacao-2023/

CDS/ PP Fornos de Algodres lançou comunicado sobre Assembleia Municipal

Em comunicado, a  Comissão Política CDS/ PP Fornos de Algodres referiu que: “Nos últimos tempos, o país têm assistido, como o Partido Socialista nos ( des)governa quer no
exercício de funções públicas, sejam estas governativas ou não, quer nos mais elementares
princípios, regras, expressas em diplomas legais que não são tidos em conta, nem cumpridos, e
a titulo de exemplo referimos o caso TAP.
Mais lamentamos, que a prática do Partido Socialista, seja extensível aos Órgãos Municipais do
Município de Fornos de Algodres, como se pode verificar, no decorrer destes anos em que
detêm a maioria absoluta no Município, em que as leis, as regras, a regularidade e a legalidade
da gestão pública não é com eles.
A título de exemplo e bem demonstrativo iremos nos referir à Assembleia Municipal realizada
no passado dia 28 de fevereiro, a qual teve dois textos de convocatória, sendo que o último foi
para incluir 2 pontos na Ordem do Dia / Trabalhos, que de forma unilateral, pela Presidência da
Mesa os retirou da ordem de trabalhos, no decorrer da própria Assembleia Municipal.
Para que conste “Os prazos no âmbito do Código de Procedimento Administrativo são contados
em dia úteis”, pelo que, no dia 28 de fevereiro nunca podiam estar concluídas consultas publicas
que decorrem nos termos do Código de Procedimento Administrativo, e que até presente data
não foram noticiadas sequer no site – institucional do Município, do seu início, conclusão e
endereço para envio de contributos;
Tendo sido a Assembleia Municipal palco de ataque a um Órgão da Comunicação Social e tendo
alguns Deputados Municipais, membros da Assembleia invocando além da sua função / cargo
de Deputado Municipal, cargos e/ou funções em entidades e partidos políticos somos a
reproduzir, o declarado para ata da reunião ordinária da Câmara Municipal, ocorrida no dia 9 de
Março de 2023, pela Vereadora do CDS/PP Cristina Guerra:
“ (…) Tendo tido conhecimento de ataque feroz a Órgão de Comunicação – Rádio Imagem, em
particular por Deputado Municipal, que igualmente se identificou como dirigente de uma IPSS,
Presidente de Câmara Municipal e Deputado Municipal que igualmente se identificou como
dirigente partidário, o que desde já repudio, em absoluto, quaisquer tentativas de coação da
imprensa e pessoas no concreto da mesma rádio;
Num contexto europeu, em que se vive o terror de existir algo intolerável e para todos
inaceitável, em que um país invadido combate contra um invasor, que nada respeita quanto aos
valores da liberdade da imprensa, e que o país invadido conta com o apoio do nosso país e de
toda a EU, invocando entre outras razões a defesa dos valores das nossas Democracias, que se
pauta por garantir a liberdade de imprensa …;
Os Órgãos de Comunicação social, todos eles, têm entidades proprietárias, mas da atividade dos
Órgãos de Comunicação respondem apenas as pessoas afetas aos mesmo Órgão de
Comunicação e as pessoas com cargos de direção, os quais estão sujeitos à ERC – Entidade
Reguladora;

Quando se pressionam Entidades – neste caso uma IPSS, porventura os verdadeiros objetivos
não é mais do que enfraquecer a mesma IPSS, usando a Imprensa para o conseguirem, e
porventura por forma a virem no futuro a justificar o incumprimento da palavra de António
Fonseca, como registado, em ata da Câmara Municipal, para continuar a “ nomear e entregar “
a CLDS aos mesmos. O fato é que desde que António Fonseca é Presidente de Câmara deixou de
ser a Associação, proprietária da Rádio Imagem, a Entidade Gestora da CLDS, sendo entregue a
IPSS dirigida pelo Deputado Municipal referido, sem qualquer avaliação de trabalho realizado e
posteriormente, nunca cumprido, conforme afirmado em reunião de Câmara que passaria a ser
entregue de forma rotativa, algo que nunca aconteceu, tal é o valor da palavra de António
Fonseca;
Quando Presidente de Câmara ameaça com processo judiciais um diretor da Entidade
Proprietária da Rádio Imagem, o qual é igualmente funcionário da Câmara, permite-nos
igualmente questionar se o que se pretende não é transmitir recados para funcionários (as) da
Câmara Municipal, para abdicarem dos seus direitos de cidadania e de eleitores no Município;
Quando Presidente da Câmara “ solicita “ clarificação ao PSD, e pelos vistos teve-a, igualmente
se pode questionar senão quer igualmente intervir na vida interna de um Partido,
nomeadamente ao nível dos seus órgãos próprios;
Ficamos ainda a saber pela última Assembleia Municipal que afinal para algumas pessoas o
Município constitui um território independente e que a Constituição e as Leis não se aplicam
neste Município, pois há quem considere que existem cidadãos de primeira e de segunda, além
de afinal, na prática, se revelarem adeptos do controlo das migrações;
A Constituição portuguesa não prevê o uso da prerrogativa de “juízo” em causa própria.”
Nos termos da legislação em vigor as Coligações Eleitorais são extintas após o ato eleitoral e as
mesmas resultam de acordos entre Entidades. Ora não é um Deputado Municipal, dirigente
Partidário ou não que decide se existe coligação partidária pós-eleitoral ou não, mais ainda,
quando Dirigente Partidário e Deputado Municipal, sabe que qualquer acordo subscrito,
pressupõe o seu cumprimento e quando o mesmo não é cumprido, o incumpridor nem a sua
assinatura respeita, razão pela qual não atribuímos qualquer valor às suas palavras.
Ao incumpridor de acordos, com a sua assinatura, igualmente informamos que, após ato
eleitoral, ainda se aguarda pela marcação de reunião!
Os grupos municipais, em Assembleia Municipal, só podem ser constituídos pelos membros que
foram indicados pelos respetivos partidos, é o que decorre da legislação…
Por fim e tendo bem presente a última entrevista do Presidente da Républica – Marcelo Rebelo
de Sousa, importa aos titulares de cargos públicos de eleição ou não, terem em conta o seu
passado que a qualquer momento pode vir ao de cima, seja pela imprensa, seja por ação das
entidades competentes, as quais tem o seu tempo próprio”.

Projeto da Universidade de Coimbra recebe cerca de 400 mil euros do PRR para potenciar o cultivo sustentável de cogumelos

A Universidade de Coimbra (UC) coordena o projeto “Cogumelos ‘do Prado ao Prato’: do tratamento de doenças do metabolismo a dieta saudável sustentável a partir da valorização de recursos agroflorestais”, que vai receber 391 mil euros no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para fortalecer a inovação no sector agroalimentar com foco no cultivo sustentável de cogumelos.

O projeto, coordenado pela investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC-UC), Anabela Marisa Azul, pretende contribuir para o cultivo sustentável de cogumelos medicinais, como Pleurotus ostreatus (cogumelo-ostra), Pleurotus eryngii (cogumelo-do-cardo) e Hericium erinaceus (cogumelo juba-de-leão) a partir da valorização de palha de arroz e de outros resíduos agrícolas e florestais nacionais.

Atualmente, «muitos destes resíduos são queimados no local, constituindo uma fonte de emissão de gases com efeito de estufa, com prejuízo para a qualidade do ar. A incorporação destes resíduos nas formulações para o cultivo de cogumelos vai permitir melhorar as suas propriedades nutricionais e aumentar a produção, a venda e o consumo deste produto», contextualiza a investigadora da UC.

Este projeto, que vai estar em curso ao longo de 30 meses, pretende também incorporar medidas de rastreabilidade ao longo de toda a cadeia de produção, de forma a criar um sistema de certificação de produto saudável e sustentável, direcionado para cogumelos, substratos e seus subprodutos.

Anabela Marisa Azul explica que, além do cultivo sustentável de cogumelos, também está prevista a «avaliação de propriedades nutricionais e componentes em cogumelos, com o foco na validação científica sobre os benefícios do seu consumo para a diminuição de risco de doenças, como a obesidade e a diabetes, para atenuar eventos inflamatórios, e para melhorar o metabolismo celular». A investigadora sublinha ainda a importância do projeto «na promoção dos cogumelos enquanto alimento saudável, sustentável e integrado na cultura da dieta Mediterrânica».

Além do CNC-UC, integram o projeto o Instituto de Investigação Clínica e Biomédica de Coimbra (iCBR) e o Centro de Investigação em Engenharia dos Processos Químicos e dos Produtos da Floresta (CIEPQPF) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC (FCTUC). O projeto vai ter como parceiras a Fungiperfect Lda.; a Growingdetails – Unipessoal Lda.; a Floresta Jovem Lda.; a Leal & Soares, S.A.; a Escola Profissional da Mealhada – Unipessoal Lda.; a Organização Florestal Atlantis (OFA), Associação de Desenvolvimento Florestal; a Pinhal Maior – Associação de Desenvolvimento do Pinhal Interior Sul; e a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC). É membro do painel consultivo o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV).

“Cogumelos ‘do Prado ao Prato’: do tratamento de doenças do metabolismo a dieta saudável sustentável a partir da valorização de recursos agroflorestais” é um dos seis projetos financiados no âmbito da iniciativa Alimentação Sustentável da Agenda de Inovação para a Agricultura 2020-2030.

Pacote Mais Habitação aprovado pelo Governo

Foi aprovado pelo Conselho de Ministros  um conjunto de «medidas que procuram responder de forma completa a todas as dimensões do problema da habitação», afirmou o Primeiro-Ministro António Costa na conferência de imprensa do Conselho de Ministros em que estiveram também presentes os Ministro das Finanças, Fernando Medina, e da Habitação, Marina Gonçalves.

O Conselho de Ministros foi dedicado exclusivamente à temática da habitação, e as medidas aprovadas «serão colocadas em discussão pública durante cerca de um mês para, no final, possam ser aprovadas em definitivo, umas pelo Governo, outras através de proposta de lei à Assembleia da República, no Conselho de Ministros de 16 de março», disse António Costa.

O Primeiro-Ministro afirmou que «a habitação é uma preocupação central e transversal da sociedade portuguesa porque diz respeito a todas as famílias e não apenas às mais carenciadas», mas também «aos jovens e às famílias da classe média». «Pelo programa Mais Habitação, hoje aprovado, procuramos agir em todas as dimensões do problema», acrescentou.

António Costa apontou cinco eixos de problemas e de soluções.

Aumentar a oferta para habitação

Em primeiro, aumentar a oferta de imóveis para habitação, das quais destacou que, sem alteração de plano de ordenamento do território ou licença de utilização, terrenos classificados ou imóveis licenciados para comércio ou serviços podem usados para a construção de, ou reconvertidos para habitação.

Ainda para aumentar a oferta de imóveis para habitação, o Estado disponibilizará terrenos ou edifícios para cooperativas ou o setor privados fazerem habitações a custos acessíveis, referindo «dois concursos dedicados à construção modelar que encurta significativamente os prazos de construção e aumenta a eficiência energética».

Simplificar o licenciamento

Em segundo, simplificar os processos de licenciamento, das quais sublinhou dois tipos de medidas.

Uma, «muito inovadora, é que os projetos de arquitetura e de especialidades deixam de estar sujeitos a licenciamento municipal passando a haver um termo de responsabilidade dos projetistas, ficando o licenciamento municipal limitados às exigências urbanísticas».

Pela outra, «fixamos que haja efetiva penalização financeira das entidades públicas quando não respeitem os prazos previstos na lei para a emissão de pareceres ou tomada de decisão, passando a correr juros de mora a benefício do promotor», o Estado deduzindo, «no Orçamento do ano seguinte ao causador da demora» à entidade que se atrasou.

Maior mercado de arrendamento

Em terceiro, mais casas no mercado de arrendamento, tendo destacado a necessidade de reforçar a confiança dos senhorios para que coloquem no mercado casas devolutas através de duas medidas a primeira das quais é que o Estado propõe-se arrendar todas as casas disponíveis durante cinco anos desde que possa subarrendar.

Outra medida, é «introduzir uma alteração, relativamente a contratos que já existem ou que sejam estabelecidos entre senhorios e inquilinos, para que, em todos os pedidos de despejo que deem entrada no Balcão Nacional de Arrendamento após três meses de incumprimento, o Estado passe a substituir-se ao inquilino no pagamento e ao senhorio na cobrança da dívida, verificando se há uma causa socialmente atendível e resolvendo-a, ou despejando-o».

Para aumentar a oferta pública de habitações para arrendamento acessível, estabelece-se «um princípio de isenção de imposto de mais valias a quem venda ao Estado, incluindo municípios, qualquer tipo de habitação», incentivando quem tem casas que não pretende usar a vender, para que se possa aumentar o número de habitação a colocar em arrendamento acessível.

Ainda para alargar o mercado de arrendamento, cria-se «uma linha de crédito de 150 milhões de euros para financiar as obras coercivas por parte dos municípios, que a lei permite mas os municípios raramente fazem por dificuldade financeira».

Cria-se um «forte incentivo para que regressem ao mercado de habitação frações que estão dedicadas ao alojamento local» através de várias medidas.

Assim, as atuais licenças serão reavaliadas em 2030, e, posteriormente, haverá reavaliações periódicas; serão proibidas as emissões de novas licenças com exceção do alojamento rural nos concelhos do interior onde não há pressão urbanística e onde podem contribuir para a dinamização económica do território; os proprietários que transfiram fogos do alojamento local para arrendamento habitacional até final de 2024, terão uma taxa zero no IRS até 2030; será criada uma contribuição extraordinária aos alojamentos locais para financiar políticas de habitação.

Reforçam-se os incentivos fiscais para o arrendamento acessível, sem pagamento de IMT na aquisição de casas para arrendamento acessível. Quem realize obras de reabilitação nestas casas pagará IVA à taxa de 6%, e terá total isenção de IRS sobre os rendimentos prediais.

Melhoram-se os incentivos fiscais para todo o arrendamento, baixando a taxa de 28% para 25%.

Reforçam-se os incentivos à estabilidade nos contratos de arrendamento: se o contrato for entre 5 e 10 anos a taxa de 23% passará para 15%; se for entre 10 e 20 anos, a taxa de 14% baixará para 10%; e se for mais de 20 anos, baixará de 10% para 5%.

Combater a especulação

Em quarto, combater a especulação imobiliária, foram destacadas duas medidas. Uma, o fim da concessão de novos Vistos Gold, «sendo renovados os existentes, se se tratar de investimentos imobiliários, apenas para habitação própria e permanente ou se for colocado duradouramente no mercado de arrendamento».

Outra, para regular as rendas no mercado, o Estado passará a limitar a crescimento das rendas em novos contratos, devendo estas «resultar da soma da renda praticada com as atualizações anuais e do valor da subida da inflação fixada pelo Banco Central Europeu».

Apoiar as famílias

Em quinto, medidas para apoiar as famílias quer no contrato de arrendamento, quer no crédito à habitação.

Para ajudar a reduzir o endividamento das famílias «permite-se a isenção do imposto de mais-valias da venda de uma casa para amortização do crédito à habitação do próprio ou de um seu descendente».

Determina-se que todas as instituições financeiras que praticam crédito imobiliário têm de oferecer crédito a taxa fixa.

Cria-se um apoio para créditos até 200 mil euros de famílias tributadas até ao 6.º escalão do IRS, o Estado bonificando o juro em 50% do valor acima do valor máximo a que foi sujeita a família no teste de stress que fez quando contratou o crédito.

No valor dos contratos de arrendamento já em vigor, atribui-se aos agregados familiares que tenham rendimentos até ao 6.º escalão de IRS inclusive e uma taxa de esforço superior a 35% e uma renda de casa no limites fixados pelo IHRU para o respetivo concelho, um subsídio do Estado até ao limite máximo de 200 euros mensais para as rendas.

Nova geração de políticas de habitação

António Costa lembrou que «em 2016 definimos como prioridade o lançamento de uma nova geração de políticas de habitação. Começámos pelas fundações – pela elaboração de uma estratégia nacional e a aprovação de uma lei de bases – e construímos uma política como o País não tinha desde o início do século».

A estratégia nacional «já deu lugar a 230 estratégias locais de habitação de municípios». As medidas do programa Porta 65, de arrendamento jovem, apoiam 16 500 famílias e com as novas regras, permitirá alargar este número.

No âmbito do PRR, «definimos 2700 milhões de euros para aumentar a oferta pública de habitação. 1200 fogos estão concluídos, 11 900 estão em fase de projeto ou de obra e temos o calendário para 26 mil novas casas de oferta pública de habitação», disse.

 

Modelos de negócios abordados aos jovens de Fornos de Algodres

Com o objetivo de fomentar o empreendedorismo na região das Beiras e Serra da Estrela, no geral, e em Fornos de Algodres, no particular, a Associação de Jovens Associados para o Desenvolvimento Regional do Centro (JADRC) organizou no passado dia 7 de fevereiro de 2023, no salão nobre do município de Fornos de Algodres, uma sessão de design thinking no âmbito do temática Modelos de negócios e integrada no projeto Estrela Digital (www.estreladigital.pt), onde estiveram presentes jovens do Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres, no sentido de os auxiliar a idealizarem e delinearem um plano de negócios.

Contou com a ajuda de dois outros convidados, Dr. Pedro de Mello Breyner da Portugal Ventures e Dr. Martin Grange, consultor da Leroy Merlin para assuntos climáticos.

A sessão foi muito participada e procurou abordar necessidades do concelho e em seguida reunir e estruturar ideias, em planos de negócio, que futuramente possam contribuir para solucionar alguns dos problemas emergentes do concelho. Neste sentido, a sessão, em consonância com o Programa de Valorização do Interior – XXII Governo, procurou potenciar a valorização de produtos endógenos, potenciar a integração de avanços tecnológicos e simultaneamente, motivar os jovens para serem os novos empreendedores e trabalhadores remotos da região, pelos benefícios que esta região oferece.

A JADRC ainda lançou um desafio aos jovens de Fornos de Algodres de participarem no concurso de ideias Estrela Digital, estando este aberto até ao dia 31 março de 2023, e informou que as 8 melhores ideias de empreendedorismo irão obter um prémio monetário e serão, depois, acompanhadas por uma equipa de mentoring e coaching, para a concretização de cada negócio.

fonte:MFA

“Reciclar Mais” nova campanha da Resistrela

Sob o mote “Reciclar Mais”, a empresa responsável pela recolha, tratamento e valorização de resíduos sólidos urbanos em 14 municípios da região acaba de lançar uma campanha de sensibilização ambiental que apela à melhoria da gestão de resíduos feita pela população dos territórios abrangidos.
Financiada pela sociedade “Ponto Verde”, a campanha de sensibilização ambiental abrange os municípios de Almeida, Belmonte, Celorico da Beira, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Guarda, Manteigas, Meda, Penamacor, Pinhel, Sabugal e Trancoso e pretende “não apenas criar um sentido de responsabilidade para com o ambiente e ecossistemas, mas também para com os próprios cidadãos”, refere a empresa em comunicado.
De acordo com a “Resistrela” esta iniciativa via permitir desenvolver um conjunto de acções de sensibilização, contando com o apoio das juntas de freguesia e da comunidade escolar “para que se verifique uma integração de toda a comunidade”. As iniciativas vão contar com o envolvimento de técnicos da empresa “o que vai permitir esclarecer todas as questões e dúvidas que possam ocorrer sobre a correcta selecção e separação de resíduos, face a uma perspetiva de sustentabilidade, que inclui a reutilização”.
No âmbito desta campanha, a empresa lançou também um desfaio aos municípios “para que façam parte desta acção, enquanto promotores ambientais activos, através da exposição em outdoors e painéis espalhados pelas várias cidades da região”.

1ª Convenção Europeia dos Territórios Vinhateiros decorre em Foz Côa

Mais de 160 representantes de municípios e entidades parceiras juntaram-se em Vila Nova de Foz Côa para concertar estratégias e projetos para desenvolver e promover os territórios vinhateiros

O Municipio de V. N Foz Côa, a AMPV — Associação de Municípios Portugueses do Vinho, em parceria com a Recevin — Rede Europeia das Cidades do Vinho, organizam a 1ª Convenção Europeia dos Territórios Vinhateiros, até dia 4 de fevereiro no Centro de Alto Rendimento do Pocinho, em Vila Nova de Foz Côa.

Definir novas linhas de trabalho em rede, concertar estratégias de promoção integrada dos territórios, apresentar novos projetos e promover a aproximação entre municípios associados e parceiros são os principais objetivos desta 1ª Convenção dos Territórios Vinhateiros.

No dia 1 foi feita a receção aos participantes; o dia 2 foi reservado para reuniões de trabalho com técnicos dos municípios associados; no dia 3 decorre o grande encontro da Convenção Europeia e no dia 4 todos estão convidados a assistir à Gala de Abertura do Douro – Cidade Europeia do Vinho 2023, no Multiusos de Lamego.

Para José Arruda, este grande encontro organizado pela AMPV, e que conta com o apoio do município associado de Vila Nova de Foz Côa, “pretende juntar todos aqueles que trabalham connosco e, numa primeira parte, pretende refletir sobre o presente da associação e apontar novas linhas de trabalho. No dia 3 teremos connosco as nossas principais entidades parceiras, nacionais e internacionais, e será um dia para apresentar os grandes projetos que neste momento, cá dentro e lá fora, estão a ser desenvolvidos na área do vinho, do enoturismo, da promoção dos territórios vitivinícolas”.

Para o Presidente da Câmara de Foz Côa, João Paulo Sousa, ”receber em Foz Côa, a 1ª Convenção Europeia dos Territórios Vinhateiros, evento que culmina com a Gala de Abertura do Douro – Cidade Europeia do Vinho 2023 em Lamego, é um facto que deve orgulhar todos os Fozcoenses e que mostra a relevância do nosso concelho, totalmente integrado na Região Demarcada do Douro, classificada como Património da Humanidade”

Nerga: Sessão Esclarecimento-Plataforma SIR – Sistema de Indústria Responsável

O IAPMEI, enquanto entidade coordenadora nacional do SIR, tem disponível uma plataforma tecnológica do SIR, integrando a componente de área reservada disponível aos requerentes através do ePortugal bem como, a componente de BackOffice para os utilizadores da Administração.
Esta plataforma facilita e desmaterialização dos processos de licenciamento da atividade industrial, no entanto o NERGA, tem registado alguns pedidos de empresários com duvidas na utilização da mesma.
Assim, o NERGA em parceria com o IAPMEI, vão realizar uma Sessão de Esclarecimento, tendo como destinatários, os Empresários e Quadros dos Municípios, com funções em matéria de licenciamento SIR.
Pressupõe que os participantes conheçam o tema e se apropriem previamente de todos os conteúdos e informação necessária que o IAPMEI disponibiliza através dos links infra:
A participação é gratuita, mas obrigatória através do link: https://forms.gle/TLKV72Es9D517kRe9

Seia galardoada com a bandeira verde «Autarquia + Familiarmente Responsável»

A Câmara Municipal de Seia foi, pelo 13º ano consecutivo, distinguida com a bandeira verde «Autarquia + Familiarmente Responsável».

Atribuído pelo Observatório das Autarquias Familiarmente, o galardão pretende valorizar as autarquias, reconhecendo as boas práticas em matéria de política familiar e os municípios que mais investem na construção de uma política integrada de apoio à família.

Este ano, pela primeira vez, o Município de Seia recebeu, adicionalmente, o certificado de “Autarquia Amiga das Famílias”, atribuído pela Rede Europeia de Autarquias Amigas da Família, que a autarquia senense integra conjuntamente com 80 municípios de oito países.

A adoção de políticas integradas de apoio à família em Seia são evidenciadas nos apoios concedidos à maternidade, à saúde e às famílias com necessidades especiais, de que são exemplo os programas municipais de incentivo à natalidade/adoção e vacinação, a comparticipação de medicamentos para idosos, a hidroterapia e a oficina domiciliária.

Num estreito compromisso entre o papel do poder local e a família, de evidenciar igualmente a tarifa familiar de água, que tem em consideração o número de pessoas por agregado familiar e não penaliza, assim, as famílias mais alargadas, bem como a redução no IMI para as famílias com filhos.

No acesso ao sistema educativo e apoio às famílias, destaque para a oferta dos cadernos de atividades para todos os alunos 1º ciclo nas escolas e a comparticipação na aquisição de material escolar, no valor máximo aos alunos abrangidos pela ação social escolar, as bolsas de estudo para alunos do ensino superior, os transportes e as refeições escolares em todos os níveis de ensino.

Foto:Mun.Seia

Plantação de 1000 árvores em Penhas Douradas, Manteigas

O Programa – Life Terra, é o maior projeto financiado pela Comissão Europeia dedicado à ativação de uma rede de voluntários dedicada à ação climática. Essencialmente o projeto consiste numa rede de comunicação e ação sobre o tema do clima, a partir da plantação de árvores. Essas ações incluem sempre a plantação de árvores, a sua geoferenciação e ações de comunicação. No Canal Youtube do Life Terra existe abundante material sobre o projeto.

A Comunidade Intermunicipal Beiras e Serra da Estrela é parceira deste projeto, procurando que o mesmo possa ter ação no território dos municípios integrantes da CIMBSE.

No domingo, dia 22 de janeiro às 10h00 vai realizar-se um evento de plantação em Penhas Douradas, Manteigas destinado a contribuir para a integração da comunidade imigrante e refugiada. Vamos plantar 1000 árvores no território dos Baldios de Santa Maria – Penhas Douradas, Manteigas. Uma árvore plantada é um símbolo de esperança e é essa esperança que se pretende seja partilhada por todos os participantes.