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Nelas acolhe Torneio de Futebol de 7 “Nelas Cup 2023 – Coração do Dão

Nos dias 7 e 8 de abril, 32 equipas vão disputar o Torneio de Futebol de 7 “Nelas Cup 2023 – Coração do Dão”.
Vão marcar presença a Academia Sporting VISEU, Associação Académica de Coimbra / OAF, Académico de Viseu – Formação, ADRC Penaverdense, Clube Desportivo Cinfães, Escola de Futebol Feminino Guarda, AFD O Pinguinzinho, FC Oliveira do Hospital, Mortágua Futebol Clube, Atlético Clube Montemorense, Lusitano Futebol Clube, União Desportiva de Leiria, Galfarritos, FC Marinhas, Dínamo Clube Estação, U. D. Pinhelenses, Grupo Desportivo de Resende, Os Sandinenses Formação, Associação Desportiva de São Romão, Cidade Desportiva SC Braga, Sporting Clube do Sabugal, SC Covilhã, Viseu 2001 e Vouzelenses.
Um torneio com o apoio de: Município de Nelas, Junta de Freguesia de Nelas, IPDJ, FPF, AF Viseu, Bombeiros de Nelas, Agrupamento de Escolas de Nelas, Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim, Regimento de Infantaria 14 – Viseu, Município de Carregal do Sal, JC Automóveis, Caminhos Cruzados, ACI, Ribeiro Seguros, Master Car Automóveis, Pool Lounge Café, Rubis Gás, Sumol e Compal, Movsil, Artes e Letras, Chip7Nelas, Plásticos Dão, Topack, Crédito Agrícola.

Reforço em 140 milhões de euros nos apoios à produção agrícola

Pacto para a Estabilização e Redução de Preços dos Bens Alimentares, celebrado entre o Governo, a APED – Associação Portuguesa de Distribuição de Empresas e a CAP – Confederação de Agricultores de Portugal, materializa um reforço em 140 milhões de euros nos apoios à produção agrícola, com o objetivo de mitigar o impacto dos custos de produção, incluindo eletricidade verde, através do reforço de verbas para os setores da suinicultura, aves, ovos, bovinos, pequenos ruminantes e culturas vegetais, para o universo dos agricultores apoiados no âmbito do Pedido Único de 2022.
O Governo assumiu ainda o compromisso de assegurar, em complemento, a renovação imediata do apoio extraordinário ao gasóleo agrícola, bem como do apoio para mitigar os aumentos dos custos com fertilizantes e adubos.
Ficou também estabelecida a constituição de uma Comissão de Acompanhamento do Pacto, da qual fazem parte, entre outras entidades, o GPP – Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral do Ministério da Agricultura e a CAP – Confederação de Agricultores de Portugal, em representação da produção nacional.
«Num contexto tão desafiante, este é um passo decisivo na garantia de mais justiça ao longo de toda a cadeia e na proteção dos direitos dos consumidores. Num esforço coletivo, estamos ao lado das pessoas e não deixamos de assegurar, aos agricultores, meios e apoios que contribuam para mitigar os efeitos deste período que vivemos», afirmou a Ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes.
Em contrapartida, os produtores comprometem-se a fazer refletir o apoio recebido nos custos de produção dos produtos constantes no cabaz, de forma direta e indireta, atendendo ao ciclo natural produtivo, e a associar o apoio a uma estabilização ou, sempre que possível, a uma redução dos preços à saída da exploração.
No processo de acordo foi ainda assinada pela Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP), pela Confederação Nacional dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ) e a Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (CONFAGRI), uma «Carta de Compromisso para a Estabilização e Redução dos Preços dos Bens Alimentares», envolvendo assim mais de 80% dos representantes do setor agrícola «neste grande desígnio nacional».
Por:GP

Obras de requalificação do Teatro Cine de Gouveia avançam

GAR adiado para 2024 em resultado do decurso da intervenção
O Teatro Cine de Gouveia foi inaugurado, em 1942, constituindo, desde essa altura, um dos principais equipamentos culturais do concelho de Gouveia e da região, que acolhe uma programação cultural eclética e dinâmica, com espetáculos de qualidade internacional.
As últimas obras de requalificação do edifício datam de 1998, pelo que, nos últimos anos, acusava alguma degradação, que urgia reparar, por forma a estimar e dignificar esta grande sala de espetáculos.
Nesse sentido, foram iniciadas, já este ano, obras de requalificação do edifício, que se têm limitado, por enquanto, ao interior do mesmo e que irão abranger, no seu exterior, a intervenção em paredes e cobertura, assim que o tempo seco estabilizar.
A obra visa conservar e melhorar este edifício de traça icónica e melhorar as suas condições de funcionamento, nomeadamente ao nível do conforto dos espetadores, artistas e profissionais da cultura.
Recorde-se, que adjudicação da obra que determinou, em julho de 2022, a suspensão da programação cultural deste espaço, decorreu de um primeiro concurso público que determinou a adjudicação por um valor de cerca de 340.000 euros, sendo que, por consequência de questões administrativas, que provocaram atraso no inicio dos trabalhos, associados ainda ao crescimento generalizado e abrupto dos preços de mercado, a empresa adjudicatária formalizou a sua desistência, no final do verão passado.
Para contornar a situação de impasse foi lançado novo concurso público para execução da obra, reforçando a disponibilidade financeira (preço base) para a sua execução para um valor próximo dos 542.000 euros, por forma a evitar a repetição do desinteresse das empresas construtoras. Neste sentido, ainda em novembro de 2022, foi efetuada nova adjudicação e contrato da obra e, entretanto, resolvidas as questões de cofinanciamento através do novo programa de apoio gerido pela Secretaria de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, pela DGAL e pela CCDRC.
Sem prejuízo de outros imprevistos, que possam decorrer durante a execução desta obra, a sua conclusão encontra-se prevista para o final do presente ano. Nesse sentido, o Município de Gouveia ponderou, ainda, realizar a edição do Gouveia Art Rock no final deste ano, no entanto, para evitar as eventuais perdas financeiras com os custos de produção do evento, que a necessidade de um adiamento abrupto, por motivo de atrasos de obra, pudessem originar, entendeu por bem adiar o GAR para o ano de 2024.
O Gouveia Art Rock é um festival de música progressiva único no país que junta, desde a sua primeira edição, em 2003, músicos e artistas de todo o mundo que têm contribuído para o tornar num dos melhores festivais do género na Europa.
O GAR irá regressar a Gouveia, nos dias 03 e 05 de maio de 2024, prometendo aos entusiastas da música alternativa, espetáculos memoráveis e momentos de verdadeira euforia e celebração da cultura.

Aprovadas duas medidas de apoio extraordinário à habitação

Foram aprovado em Conselho de Ministros aprovou duas medidas de apoio extraordinário à habitação: «Apoio à renda» e apoio à subida acelerada do crédito à habitação consubstanciado na «Bonificação de juros».

O Primeiro-Ministro, António Costa, explicou que embora a discussão pública do conjunto de medidas no âmbito do programa Mais Habitação tenha sido prolongada, a pedido de várias entidades, «não havia razão para adiar a adoção de medidas de natureza extraordinária e de duração temporária para apoiar o rendimento das famílias portuguesas, num momento particularmente crítico, em que a inflação e a subida das taxas de juros estão atingir os seus rendimentos». Ler Mais »

Linde Saúde planta 2 mil árvores no concelho de Seia

O concelho de Seia acaba de receber duas mil novas árvores numa área fustigada pelos incêndios dos últimos anos. Este foi o resultado de uma iniciativa de responsabilidade social da Linde Saúde, empresa que presta cuidados de saúde respiratórios domiciliários, no mês em que se assinala o Dia Mundial da Árvore. A ação aconteceu no dia 11 de março, juntando cerca de 40 pessoas, entre as quais Luciano Ribeiro, Presidente da Câmara Municipal de Seia, e Paulo Pina, Presidente da União de Freguesias de Seia, São Romão e Lapa dos Dinheiros.

“Acreditamos que gestos como estes, ainda que a uma pequena escala, são de extrema importância para preservar o planeta, porque contribuem para a qualidade do ar que respiramos e para a nossa saúde. Melhorar as condições das comunidades onde vivemos e atuarmos junto delas vai continuar a fazer parte das prioridades Linde Saúde, tanto do ponto de vista social como ambiental”, afirma Maria João Vitorino, Diretora da Linde Saúde.

Além dos presidentes da Câmara Municipal de Seia e da União de Freguesias de Seia, São Romão e Lapa dos Dinheiros, marcaram presença Tânia Costa, responsável pelo projeto da Linde Saúde, e Eulália Botelho, coordenadora do projeto ProNatura da Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente (ANEFA). Na ação participaram ainda colaboradores da Linde Saúde e da Câmara Municipal de Seia, o Agrupamento 116 dos Escuteiros de Seia e comunidade local.

A iniciativa realizou-se no âmbito da iniciativa “A Conexão que inspira Sustentabilidade”, lançada no início deste ano. Por cada registo dos doentes acompanhados pela Linde Saúde na LISA® App e Portal, a companhia comprometeu-se a plantar uma árvore numa área atingida pelos incêndios.

A LISA® App e Portal é a área digital exclusiva de quem é acompanhado pela Linde Saúde, que permite o acesso e a gestão da informação de tratamento. Promove a autonomia e a capacitação para a saúde ao disponibilizar dados de evolução do tratamento, conteúdos educativos, entre outras funcionalidades.

Presente em Portugal há mais de 35 anos, a Linde Saúde dedica-se à prestação de cuidados respiratórios domiciliários, reabilitação respiratória, telessaúde e telemonitorização. É pioneira a nível nacional na telemonitorização de pessoas com doença respiratória e cardíaca e, no âmbito da sua atividade, disponibiliza plataformas digitais exclusivas, dirigidas a utentes e profissionais de saúde, reforçando a proximidade entre eles.

Conversa com Alexandre Lote (Federação Socialista Distrito da Guarda)

Novas políticas do setor da habitação

Depois do arranque de 2023, fomos conversar com o líder da Federação, Alexandre Lote, no intuito de nos dar a conhecer novas normas para a região.

Magazine Serrano – Neste ano de 2023, já foram feitas atividades e que expetativas vamos ter?

Alexandre Lote – Temos feito já uma série de iniciativas nos diversos concelhos, com o secretariado a fazer descentralização das reuniões mensais, ainda esta semana foi em Manteigas, a inteirarmo-nos dos problemas do concelho numa reunião com o secretariado local e assim será em todos os outros e depois trabalhar junto da sede Nacional para tentar arranjar soluções para o dia a dia, dos nossos cidadãos. Sabemos que as pessoas estão a passar por momentos de muita dificuldade, face ao aumento dos preços da espiral inflacionista que resulta num fator externo que é a Guerra na Ucrânia, agora é preciso também darmos sinais e apresentar medidas ao Governo que consideramos importantes para os nossos territórios e esse trabalho tem de ser feito em paralelo com as estruturas concelhias.

  Sito no caso de Manteigas onde reunimos recentemente e sabemos que existem ali situações a tratar com alguma urgência, a questão da estrada para Piornos que está encerrada e é necessário proceder à sua reabertura em segurança.

  As enxurradas que existiram em Sameiro, têm de ser rapidamente tratadas e termos um bom plano de revitalização da Serra da Estrela. Assim eu digo que vamos manter essa proximidade junto das estruturas locais, no sentido de o Governo dar melhores respostas ao cidadão.

A situação da saúde é uma das grandes preocupações na Guarda?

Sim a saúde é um dos problemas, sabemos as dificuldades que temos também ao nível hospitalar, mas temos um grande problema, ao nível dos cuidados de saúde primários, médicos próximos da idade de reforma, que vem agravar ainda mais a falta de médicos, logo o sistema vai ter uma pressão acrescida e será importante dar resposta.

Já fiz chegar junto do Ministro da Saúde a necessidade de se olhar para esse problema, com especial cuidado já, porque se for daqui a algum tempo, corremos o risco de não ter médicos no interior do País, no sentido de colmatar a saída dos que hoje estão.

O exemplo do Dr. Gustavo , em Fornos é um bom exemplo, com a melhoria do serviço prestado, a partir do momento que passamos a ter um quadro de médicos adequado às necessidades de um concelho e logo temos muitas dificuldades na saúde, tivemos um Governo de direita que destruiu o SNS e tivemos de reconstruí-lo em cima de uma pandemia, um desafio que ninguém julgava ter de passar e agora estamos com a dificuldade desta espiral inflacionista que apesar de não afetar diretamente o sistema de saúde, mas gera pressão e tensão aos cidadãos e tem impacto no seu dia a dia, seja na saúde mental e todo outro tipo de patologias que surgem resultante dessa instabilidade emocional provocada pelo dia a dia.

Agora temos de olhar para o serviço de saúde dos territórios de baixa densidade de uma forma diferente.

 De que modo estas medidas no setor da habitação vem amainar essa instabilidade?

Este é o setor com mais custos para as famílias portuguesas, sobretudo nos grandes centros urbanos, aqui em territórios como o nosso, está mais relacionado no encontrarmos casas para alugar, que no valor das rendas das casas, sendo que, a falta delas faz inflacionar o preço.

O Governo andou bem, durante anos, ninguém ligou para o problema da Habitação, mas felizmente que o executivo de António Costa teve uma estratégia acertada, construiu uma nova geração de políticas de habitação, fez uma nova lei de bases e entramos na fase de a operacionalizar e na maioria, as propostas apresentadas, são uma transformação importante para o setor.

Olhando para Fornos de Algodres, falo como presidente da Federação, mas posso utilizar o meu concelho, a quantidade de casas que temos sobretudo na zona urbana da vila, que estão desocupadas e devolutas e que podiam facilmente ser colocadas para serem habitadas por pessoas que vivem em condições menos boas, ou com rendas acima da média, logo as medidas apresentadas dão ferramentas aos municípios e ao Estado para terem de uma vez por todas, uma política necessária no País. Agora temos um problema gravíssimo em Portugal, uma vez que só 2% do parque habitacional é público, sendo o restante privado e o Estado não pode numa situação destas, no meu ponto de vista de desperdiçar esse património que está a ser mal gerido.

 De que modo, as autarquias têm poder para demover os proprietários?

 As medidas apresentadas, ainda carecem de regulamentação, mas o espírito do que foi apresentado é permitir a uma autarquia que sabendo ter uma habitação no seu território, que é considerada devoluta, poder intervencionar a mesma habitação, colocá-la no mercado de arrendamento acessível e a casa mantém-se do proprietário, mas enquanto o município não for ressarcido do montante que gastou nas obras , a casa vai-se manter, no mercado de arrendamento acessível, agora não me parece desajustado, mas podem vir a ficar algumas mentes da direita um pouco assustadas com este tipo de política, mas será aquelas que as pessoas necessitam e não vai contra aos que têm as suas casas bem tratadas.

Sabemos que no concelho fornense e limítrofes existem casas degradadas e será um desafio para as autarquias e freguesias?

  Sim, sabemos que são valores muito altos, mas cada município se vai aperceber, quais são as casas que com menos custos se conseguem colocar no mercado de arrendamento.

  É evidente, que não haverá nenhum município que queira ir contra os proprietários, terá de ser feito em sintonia com os donos das habitações e podem não ter condições para fazer as reabilitações, logo permite aos senhorios continuarem com a sua casa e ser reabilitada pelo IRU ou por uma autarquia e ser colocada no mercado sem perder a titularidade e uma instituição pública toma conta do mesmo, durante os anos do valor do investimento e depois ficará com uma casa reabilitada.

O que vai fazer a Federação a curto médio prazo?

  A Federação está atenta no sentido de 2/3 compromissos já projetados, o Porto Seco, na Guarda é uma grande prioridade, sabemos que a plataforma está a servir de estaleiro para a intervenção feita na requalificação da linha da Beira Alta, que é uma prioridade e é muito importante que os prazos sejam cumpridos. Estamos a acompanhar a situação da Unidade de emergência de proteção e socorro da GNR, para a cidade, como assegurou o Governo.

  Assim como as questões de Manteigas nos preocupam. Depois vamos ter mais atividades e manter a proximidade e temos acompanhado a situação do Parque TIR em Vilar Formoso sair do papel para o terreno.

Ação de reflorestação na aldeia de Póvoa Velha a 11 de março

Tendo em consideração as previsões meteorológicas adversas, a ação de reflorestação na aldeia de Póvoa Velha, concelho de Seia,  no seguimento do projeto Condomínios de Aldeias – Programa de apoio às Aldeias Localizadas em Territórios de Floresta”, programada para o dia 25 de fevereiro, foi adiada para o dia 11 de março.

A plantação, organizada pelo Município de Seia, incide em áreas intervencionadas no ano passado, em pleno Parque Natural da Serra da Estrela (abrangendo perto de 12 hectares), e resulta da oferta de 2000 árvores, entre medronheiros, sobreiros e castanheiros, oferecidas pela Empresa Linde.

Esta ação vem no seguimento do projeto de recuperação de áreas ardidas em 2017, onde está prevista a implementação de uma faixa de 100 metros na envolvente desta aldeia, concretizada pela gestão de combustíveis e reconversão para outros usos.

O programa tem como objetivo primordial reduzir a vulnerabilidade das aldeias situadas em espaço rural, visando a proteção de pessoas e dos seus bens, assim como a sustentabilidade e a valorização do território.

Além do Município, participam na reflorestação a ProNatura, da ANEFA – Associação Nacional de Empresas Florestais, a Confraria de Requeijão com Doce de Abóbora, a União das Freguesias de Seia, São Romão e Lapa dos Dinheiros e o Agrupamento de Escuteiros de Seia.

À semelhança de outras ações que têm vindo a ser desenvolvidas neste âmbito, os interessados em colaborar, enquanto voluntários, podem inscrever-se no site do Município AQUI.Aos voluntários é facultado seguro, sendo o transporte da responsabilidade de cada participante.A organização aconselha o uso de botas, agasalho, impermeável, luvas de trabalho, bem como um pequeno lanche e água. O ponto de encontro da ação será junto ao restaurante Alpha Tauri / Monte Santo Estevão, na aldeia de Póvoa Velha, pelas 9h30.

Business Day ESTH 23 em Seia

Vai acontecer a edição 2023 do Business Day da Escola Superior de Turismo e Hotelaria do IPG, sediada em Seia, no dia 14 de março . A ESTH/IPG promove a 7ª edição do Business Day numa versão mista, presencial e online (através da plataforma ZOOM).

Todos os cursos da ESTH/IPG, têm no seus planos de estudos o Estágio como unidade curricular pelo que a realização de estágios integrados ao longo do curso em prestigiadas empresas nacionais é essencial para a aplicação de conhecimentos profissionais e de extrema relevância para a inserção dos estudantes no mercado de trabalho. Esta iniciativa visa assim, trazer à ESTH, as empresas do sector do turismo, da hotelaria e da restauração, para apresentarem as suas propostas de recrutamento e os seus programas de estágio aos estudantes dos vários cursos da ESTH/IPG ao mesmo tempo que promovem as suas marcas.

O evento, irá decorrer das 10:00 às 17:00, constam diferentes atividades como palestras e entrevistas orientadas para a inserção no mercado de trabalho e Networking.

Utilizados 122,6 milhões de euros pelo Fundo Ambiental no Programa de Apoio aos Edifícios + Sustentáveis

O Fundo Ambiental do Ministério do Ambiente e da Ação Climática já executou 122,6 milhões de euros, isto é, 91% do total de 135 milhões previstos no Plano de Recuperação e Resiliência para o Programa de Apoio aos Edifícios +Sustentáveis de âmbito residencial.

Com esta segunda fase do Programa, iniciada em junho de 2021 e encerrada em maio 2022, foram superadas todas as metas estabelecidas: obteve-se uma redução de energia primária de 47,4%, quando a meta se situava nos 30%; mais de 10 milhões de metros quadrados de edifícios residenciais privados tiveram intervenções (a meta era de pouco mais de um milhão de metros quadrados); 152 MW de capacidade adicional de energia renovável (quando a meta apontava para 35 MW).
Estima-se ainda que tenham sido evitadas mais de 38 mil toneladas por ano de emissões de dióxido de carbono equivalente, além de uma poupança total anual de 38 milhões de euros. O relatório do Fundo Ambiental pode ser consultado em https://www.fundoambiental.pt/ficheiros/2023/relatorio-final-paes-ii_9fev_f_c-anexos1.aspx.
Nesta data em que se assinala o Dia Mundial da Eficiência Energética, recorde-se que o PRR conta com 610 milhões de euros para aumentar a eficiência energética dos edifícios em Portugal, dos quais 300 milhões de euros se destinam ao setor residencial, 240 milhões de euros aos edifícios da Administração Pública e 70 milhões de euros a empresas de serviços. A verba afeta ao setor residencial subdivide-se em 135 milhões de euros para edifícios residenciais familiares, 130 milhões de euros estão afetos ao Programa Vale Eficiência e 35 milhões de euros às Comunidades de Energia renovável (CER).
O aumento da capacidade adicional de produção de energia renovável conseguido com a execução do Programa, cuja procura atingiu elevados níveis de sucesso, permitiu contribuir para o reforço da independência energética nacional e para a renovação do parque habitacional e residencial português.
Verificou-se a preferência dos candidatos pela aplicação de medidas ativas (equipamentos de climatização e de produção de energia renovável) face a outras de âmbito passivo (janelas e isolamentos de coberturas, pavimentos e paredes), sendo que estas últimas têm superior impacte na melhoria das necessidades energéticas das habitações.
Conforme foi anunciado recentemente pelo Ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, em breve serão lançados novos avisos relativos de Eficiência Energética, que terão em consideração os resultados alcançados e a Estratégia de Longo Prazo para a Renovação de Edifícios.
fonte:gp

Feminino-Fundação Laura Santos lidera série E da Taça Nacional de Promoção

Nova ronda da serie E da Taça Nacional de Promoção, com a Fundação Laura Santos a vencer e a manter a liderança, já o Seia foi a Viseu golear e agora é terceiro.
Viseu 2001 -Seia Fc-0-5
Académica Coimbra/Sf- AD Estação-2-0
Fund. Laura Santos- NEGE-5-1

Lidera: Fundação Laura Santos, 15 pts; seguido da Académica SF, 12 pts_; 3º Seia FC- 7