David Prata, que ainda não completou 18 anos, conquistou a medalha de bronze
nos campeonatos nacionais de Taekwondo que decorreram na Guarda. O jovem atleta
que, tal como todos os praticantes da modalidade do Núcleo de Taekwondo do
Interior, se encontra federado como desportista dos quadros do Celoricense,
deixou orgulhoso o presidente do clube e o treinador adjunto Ricardo Pinto.
“Foi óptimo, um excelente resultado que leva o nome do clube e do concelho a
todo o país”, referiu o presidente do clube, frisando que este é o resultado da
aposta que o clube está a fazer na modalidade, na qual se inclui a abertura de
uma escola da modalidade que deverá estar a funcionar ainda antes do Verão.
“Celorico da Beira pretende ser uma zona de referência na modalidade”,
remata Luís Faustino.
conseguiu um feito enorme na prova rainha do Taekwondo português, porque este é
o campeonato nacional de seniores e só há um por ano”, referiu o treinador
adjunto Ricardo Pinto que trabalha no departamento de desporto da Câmara
Municipal de Celorico da Beira, cargo que acumula como membro da direcção do
celoricense. “Só abraçámos a modalidade há um ano e estamos a ter bons
resultados. Embora os atletas sejam de um vasto território que está englobado
no Núcleo de Taekwondo do Interior [Guarda, Fundão e Covilhã]. Mas são
federados pelo Celoricense”, referiu o técnico que tem contado com o apoio
possível por parte do executivo camarário liderado por José Monteiro, um
presidente que também está empenhado em mudar o degradado relvado do Estádio
Municipal.
A escola da modalidade está a dar os primeiros passos, mas já tem dez
pré-inscrições, o que, no entender de Ricardo Pinto, é significativo do
interesse que a prática deste desporto que, a par do Judo, é a única arte
marcial Olímpica, está a despertar no concelho. Mas este técnico pretendia
mais. Queria que o campeonato nacional se tivesse realizado mesmo em Celorico
da Beira. A Federação, porém, não aceitou por entender que não estavam reunidas
as condições necessárias em termos de instalações. “Por isso tivemos de ir para
a Guarda”, conta, referindo ainda que só foi possível trazer a prova para o
interior devido à influência do antigo campeão nacional e agora treinador Rui
Tarelho. “O que procurámos foi fazer ver à Federação que seria importante para
a divulgação da modalidade que a prova fosse realizada no interior, depois a
influência do Rui fez o resto. É que esta prova é a mais importante do
calendário nacional e obrigou à deslocação de atletas de todo o país à Guarda”,
sublinhou.
marcial com mais praticantes mundo e modalidade Olímpica
Sobre o agora terceiro melhor praticante da modalidade a nível nacional,
garante que é ainda muito jovem e poderoso fisicamente. “Pratica desde os onze
anos”, explica, salientando ainda a sua forte capacidade psicológica. “O David
Prata sabe lidar muito bem com a pressão e isso também faz parte do Taekwondo
que é uma filosofia que nos prepara para a vida. Tem tudo para ir longe na
modalidade”, salienta.
Considerada a arte marcial mais antiga e aquela com mais praticantes no mundo,
o Taekwondo (que traduzindo significa “caminho dos pés e das mãos”) surgiu na
Coreia há aproximadamente 2 mil anos. É um desporto nacional na Coreia do Sul e
obrigatório nas escolas da Coreia do Sul, bem como em exercícios militares. Foi
adicionado ao programa olímpico oficial em 2000, depois de ter sido desporto de
exibição nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988. O Taekwondo caracteriza-se como
forma de defesa pessoal de combate livre, que utiliza as mãos e os pés para
repelir o adversário, em muitos casos sem necessidade de agressão física, ou
seja, sem danos físicos ao oponente. Em competição são utilizadas protecções e
os pés não podem bater nas pernas, enquanto as mãos estão impedidas de golpear
a cabeça do adversário. “Daí que existam menos danos físicos, embora um pontapé
na cabeça possa deixar o atleta meio atordoado”, frisa Ricardo Pinto.
medalha de bronze nos campeonatos nacionais de Taekwondo que decorreram
na Guarda. O jovem atleta que, tal como todos os praticantes da
modalidade do Núcleo de Taekwondo do Interior, se encontra federado como
desportista dos quadros do Celoricense, deixou orgulhoso o presidente
do clube e o treinador adjunto Ricardo Pinto. “Foi óptimo, um excelente
resultado que leva o nome do clube e do concelho a todo o país”, referiu
o presidente do clube, frisando que este é o resultado da aposta que o
clube está a fazer na modalidade, na qual se inclui a abertura de uma
escola da modalidade que deverá estar a funcionar ainda antes do Verão.
“Celorico da Beira pretende ser uma zona de referência na modalidade”,
remata Luís Faustino.
“Este jovem conseguiu um feito enorme na prova rainha do Taekwondo
português, porque este é o campeonato nacional de seniores e só há um
por ano”, referiu o treinador adjunto Ricardo Pinto que trabalha no
departamento de desporto da Câmara Municipal de Celorico da Beira, cargo
que acumula como membro da direcção do celoricense. “Só abraçámos a
modalidade há um ano e estamos a ter bons resultados. Embora os atletas
sejam de um vasto território que está englobado no Núcleo de Taekwondo
do Interior [Guarda, Fundão e Covilhã]. Mas são federados pelo
Celoricense”, referiu o técnico que tem contado com o apoio possível por
parte do executivo camarário liderado por José Monteiro, um presidente
que também está empenhado em mudar o degradado relvado do Estádio
Municipal.
A escola da modalidade está a dar os primeiros passos, mas
já tem dez pré-inscrições, o que, no entender de Ricardo Pinto, é
significativo do interesse que a prática deste desporto que, a par do
Judo, é a única arte marcial Olímpica, está a despertar no concelho. Mas
este técnico pretendia mais. Queria que o campeonato nacional se
tivesse realizado mesmo em Celorico da Beira. A Federação, porém, não
aceitou por entender que não estavam reunidas as condições necessárias
em termos de instalações. “Por isso tivemos de ir para a Guarda”, conta,
referindo ainda que só foi possível trazer a prova para o interior
devido à influência do antigo campeão nacional e agora treinador Rui
Tarelho. “O que procurámos foi fazer ver à Federação que seria
importante para a divulgação da modalidade que a prova fosse realizada
no interior, depois a influência do Rui fez o resto. É que esta prova é a
mais importante do calendário nacional e obrigou à deslocação de
atletas de todo o país à Guarda”, sublinhou.
A arte marcial com mais praticantes mundo e modalidade Olímpica
Sobre
o agora terceiro melhor praticante da modalidade a nível nacional,
garante que é ainda muito jovem e poderoso fisicamente. “Pratica desde
os onze anos”, explica, salientando ainda a sua forte capacidade
psicológica. “O David Prata sabe lidar muito bem com a pressão e isso
também faz parte do Taekwondo que é uma filosofia que nos prepara para a
vida. Tem tudo para ir longe na modalidade”, salienta.
Considerada a
arte marcial mais antiga e aquela com mais praticantes no mundo, o
Taekwondo (que traduzindo significa “caminho dos pés e das mãos”) surgiu
na Coreia há aproximadamente 2 mil anos. É um desporto nacional na
Coreia do Sul e obrigatório nas escolas da Coreia do Sul, bem como em
exercícios militares. Foi adicionado ao programa olímpico oficial em
2000, depois de ter sido desporto de exibição nos Jogos Olímpicos de
Verão de 1988. O Taekwondo caracteriza-se como forma de defesa pessoal
de combate livre, que utiliza as mãos e os pés para repelir o
adversário, em muitos casos sem necessidade de agressão física, ou seja,
sem danos físicos ao oponente. Em competição são utilizadas protecções e
os pés não podem bater nas pernas, enquanto as mãos estão impedidas de
golpear a cabeça do adversário. “Daí que existam menos danos físicos,
embora um pontapé na cabeça possa deixar o atleta meio atordoado”, frisa
Ricardo Pinto.
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