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Peça de teatro Rumo aos Céus cancelada em Gouveia

A peça de teatro Rumo aos Céus, agendada para o dia 30 de outubro de 2020, no Teatro Cine de Gouveia, foi cancelada,assim informa o  Município de Gouveia .
 
De acordo com as novas restrições aprovadas em Conselho de Ministros, no âmbito da situação de calamidade decorrente da pandemia da doença Covid-19, a autarquia e o Escola Velha – Teatro de Gouveia decidiram pelo cancelamento do evento, apresentado pelo Curso de Teatro e Educação – ESEC em colaboração com o Teatrão, face às restrições de circulação a partir das 00h00 do dia 30 de outubro.
A deslocação da companhia e do grupo de alunos da ESEC entre Coimbra e Gouveia para a apresentação da peça ficou impossibilitada face às restrições de mobilidade determinadas a partir de dia 30 de outubro.

CIM Viseu Dão Lafões Lança Ecopista do Vouga

Teve lugar a cerimónia de assinatura do auto de consignação da Ecopista do Vouga, por parte da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões, fruto de uma candidatura apresentada ao Turismo de Portugal no âmbito do programa valorizar. A obra terá uma dotação orçamental de aproximadamente três milhões de euros e um prazo de execução de 18 meses.

O evento, que teve lugar no Solar do Vinho do Dão, na manhã desta quarta-feira, além do Presidente da CIM Viseu Dão Lafões, Rogério Mota Abrantes, contou com as intervenções da Secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, do Presidente do Turismo do Centro, Pedro Machado, do Presidente do Município de Viseu, Almeida Henriques e do Secretário Executivo da CIM, Nuno Martinho.

Numa parceria entre a CIM Viseu Dão Lafões e os municípios de Oliveira de Frades, São Pedro do Sul, Viseu e Vouzela, este projeto pretende desenvolver um produto turístico regional diferenciado, através da requalificação da antiga Linha do Vale do Vouga (no seu território) enquanto corredor verde sob a forma de ecopista.

Esta empreitada apresenta soluções de caráter inovador, promovendo intervenções, para além do espaço do canal, em obras de arte, tuneis ferroviários, pontes, estações e apeadeiros de inegável interesse e beleza arquitetónica e paisagística, transformando este espaço numa ecopista distinta, dotada de equipamentos e infraestruturas que permitem a sua fruição enquanto equipamento de desporto e lazer ao serviço das populações e de turistas.

A Ecopista do Vouga (com uma extensão de cerca de 56km) terá uma ligação à Ecopista do Dão (com uma extensão de 49km), dotando Viseu Dão Lafões de uma infraestrutura fundamental para a afirmação da região enquanto destino de turismo natureza ímpar, integrada na rede de percursos pedestres e cicláveis, centros de BTT e Trail.

A intervenção neste eixo é possível através da contratualização dos direitos de uso e adaptação da ex-Linha do Vouga, assinada entre o IP Património – Administração e Gestão Imobiliária, S.A e a CIM Viseu Dão Lafões.

Para o Presidente da CIM, Rogério Mota Abrantes “O projeto de transformação da antiga Linha do Vouga em Ecopista do Vouga é uma ambição antiga, não apenas dos municípios atravessados por este eixo, mas, de toda a região”. “A CIM Viseu Dão Lafões, com esta obra, em complemento à Ecopista do Dão, pretende criar um corredor verde regional, com mais de cem quilómetros de extensão, de extremo valor paisagístico, turístico e ambiental.”

Acrescentando, ainda, “Este projeto enquadra-se na estratégia que a CIM tem desenvolvido de consolidação da região enquanto destino de turismo natureza, aliando uma variada oferta de Centros de BTT e Trail, a uma vasta rede de percursos pedestres, não esquecendo as Subidas Épicas, oferecendo, aos visitantes, um produto compósito regional no domínio do Walking & Cycling.”

De acordo com a Secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, “A  região Viseu Dão Lafões, a nível nacional, é a quarta região, com mais projetos aprovados no quadro do Projeto Valorizar, contando com um incentivo total de 8,2 milhões de euros”. “Portanto, continuamos a trabalhar no sentido de priveligiar os projetos que aproveitam os activos endógenos das regiões”, concluiu.

Cuca Roseta e Lena d’Água são destaques da Agenda TMG de novembro e dezembro

O Teatro Municipal da Guarda (TMG) apresenta a nova programação para os meses de novembro e dezembro com destaque para o espetáculo Amália por Cuca Roseta no 821º aniversário da cidade mais alta a 27 de novembro e o espetáculo de “Desalmadamente” de Lena d’Água a 18 de dezembro. Tal como na agenda anterior, há um menor número de atividades devido às contingências da COVID-19 por forma a cumprir todo o protocolo de higiene e segurança para público, artistas e trabalhadores, com base nas regras da DGS e por isso mantém-se as regras de lotação de 50% das salas, bem como todas as regras de distanciamento, higienização, etiqueta respiratória e uso obrigatório de máscara.

No que toca a esta nova programação, para além dos destaques já referidos, de realçar ainda em novembro a continuação do Síntese – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda com o projeto de percussão ILLUD de Nuno Aroso a 19 de novembro e com o quarteto Collective Levemusic a 28 de novembro e ainda o “Concerto Para uma Árvore” e “7 Filmes Para um Mundo Novo” do músico Fernando Mota para ver e ouvir a 18 de novembro no Pequeno Auditório. Ainda em novembro, no dia 13, a companhia Ballet Teatro apresenta o espetáculo “10 – Paisagens, máquinas e animais” com direção e coregrafia de Né Barros.

Ainda em novembro em reposição da Agenda de abril vai estar o concerto dos First Breath After Coma no Grande Auditório, dia 21 de Novembro e também numa parceria com o CineClube da Guarda, a Celebração do Centenário do nascimento do realizador italiano Federico Fellini com a os filmes: Os inúteis a 24 de novembro; e A estrada, a 25 de novembro.

Já em dezembro, destaque para a estreia da nova produção do Teatro do Calafrio “O Asno de Ouro – Metamorfoses” com encenação de Luciano Amarelo, numa co produção com o TMG nos dias 10, 11 e 12. Em reposição estará a Estreia do documentário de António Lopes sobre cinema nas aldeias, intitulado “Cinema em movimento” a 15 de dezembro. Uma iniciativa assinala também as comemorações dos 15 anos do TMG que se assinalam em 2020. Também em reposição da agenda de abril: a Apresentação do Livro dos 15 Anos do TMG à qual se segue um concerto com Rui Correia e Ricardo Torrão no dia 17 de dezembro.

De sublinhar ainda o programa Incentivart que continua, nesta agenda com a Residência Artística em escultura do artista plástico Daniel Gamelas, entre 9 e 25 de novembro e com exposição posterior no Foyer do Grande Auditíorio e ainda a oficina de Fotografia: “Analógica 15” de Ana Couto e Miguel Silva a 14 de novembro no Famílias ao teatro e a exposição com o mesmo nome entre 17 de novembro e 22 de janeiro de 2021 no Café concerto do TMG; e com a residência artística e estreia da nova peça do Calafrio que já referimos. Recorde-se que o Projeto Incentivart é uma incubadora de projetos artísticos cujo objetivo é desafiar os artistas do concelho a desenvolver trabalhos nas mais variadas áreas artísticas como as artes plásticas, dança, música, teatro, literatura, fotografia.
Estes são apenas alguns dos destaques da Agenda.

Foto:TMG

Estudo:Observatório de Tendências indica que 52% dos portugueses estão adaptados à nova realidade

Os Portugueses demonstram um nível de otimismo moderado (com uma média de 6.11 em 10) face ao momento que estamos a viver. Numa perspetiva futura, o otimismo aumenta (uma média de 6,30), com os homens a verem um futuro com mais confiança do que as mulheres. Ainda assim, este nível de otimismo fica aquém da média dos países da América do Sul (6,43) ou da Europa do Norte (6,78). 52% dos inquiridos portugueses respondem também que estão algo adaptados contra os 42% que referem estar desconfortáveis (17%) ou com muitas dúvidas (25%). A preocupação com a proteção na área da saúde (74%), a procura por uma alimentação mais saudável e pelo consumo de produtos locais (73%) e o apoio da tecnologia (73%) são as principais transformações positivas que os inquiridos esperam ver evoluir no futuro.

Estas são algumas das conclusões do Observatório de Tendências, um survey desenvolvido pelo Grupo Ageas Portugal e a Eurogroup Consulting Portugal, que tem como propósito identificar as tendências emergentes do contexto de pandemia da COVID-19, com ênfase nas transformações positivas que podem ocorrer na sociedade. Tendo como ponto de partida a resposta à perguntaComo é que a crise sanitária e económica que enfrentamos influenciará o consumo, hábitos de vida e de trabalho de cada um de nós?”, o Observatório auscultou as mudanças nos valores, comportamentos e consciência social e ambiental da sociedade e em cada indivíduo nas dimensões Cidadão, Colaborador, Consumidor.

Com base nas respostas nestas três dimensões, e após uma análise transversal e cruzada das mesmas, o Observatório lança oito grandes tendências que sobressaem deste estudo: o desejo de Sonhar (por novas utopias,  despertar de aspirações), os Receios revelados pelo caminho para as transformações positivas, nem sempre evidente para todos, o enfase na Saúde e Bem-Estar (com Cuidar mais e viver melhor), a necessidade acrescida de Proteção, uma Solidariedade reflexo de forte aspiração, o aparecimento do novo conceito de Homification (a minha casa como o centro do mundo), um Consumidor/Cidadão Mais Consciente, e o Trabalho assente numa e-transformação duradoura.

O que sentiram os portugueses durante confinamento?
Ao longo do período de confinamento, os inquiridos revelam ter sentido falta de encontros com a família e amigos (26%), de viagens (15%) e atividades culturais (13%).  Em linha com estas faltas sentidas, encontram-se as prioridades do momento. Cuidar da família é o fator mais importante para 26% dos inquiridos, assim como a melhoria dos hábitos e estilos de vida e os encontros sociais, com 20% e 19% respetivamente.

Ainda dentro das prioridades, mas por parte do Governo, 50% dos inquiridos abordam a saúde em primeiro lugar, seguida pela Equidade Social e Justiça (24%), crescimento (21%) e, por fim, o Ambiente (4%).

No entanto, e apesar do Ambiente estar em terceiro lugar como prioridade do Governo, a maior parte das alterações estruturais admitidas pelos inquiridos durante o confinamento (cerca de 50%) diz respeito à reciclagem, reutilização e redução do consumo e do uso de plástico, mostrando uma preocupação maior com a sustentabilidade. Paralelamente, se algumas novas atividades foram estabelecidas, algumas foram adiadas ou aceleradas.  A compra de carro foi a decisão mais frequentemente adiada, tal como como a compra de casa. A necessidade de mudar de local ou alterar habitação (10%) foi alvo de algumas acelerações, só destronada pela formação, que foi, por si só, objeto de decisões. 15% aproveita para acelerar projeto de formação e 18% preferiu ou teve de adiar.

Já dentro da dimensão do colaborador, os resultados mostram uma apreciação relativamente boa do teletrabalho (2,90 em 4), especialmente por parte dos mais jovens, apreciação que vai reduzindo claramente com o aumento da idade.

Questionados sobre o comportamento coletivo durante este período, 2/3 dos inquiridos considera que o tempo de confinamento gerou um movimento positivo de responsabilidade e de ajuda mútua.

Já referente ao período pós confinamento, 32% dos inquiridos admitem que a saúde passou a estar no topo das suas preocupações para os próximos meses, a par da redução de rendimentos (21%) e o risco de violência/conflitos sociais (19%). A incerteza laboral (12%) e a educação das crianças (10%) encontram-se logo a seguir. Neste contexto, apenas 4% dos inquiridos referem não ter qualquer receio.

Em resumo, e apesar de ser um momento de muitas dúvidas, no qual as pessoas se encontram num estado de adaptação ainda parcial, o momento de crise pandémica que estamos a atravessar desperta uma série de aspirações para transformações positivas, que tocam dois níveis.

O primeiro, da camada mais profunda dos indivíduos, nomeadamente os seus valores, as suas prioridades e necessidades. Por um lado, o foco na família, agora combinado com uma forte aspiração à solidariedade, à aspiração para saúde e bem-estar, para uma alimentação saudável e aquisição de produtos locais. Por outro lado, existe alguma fragilidade, denotada pela necessidade acrescida de proteção e previdência e poupança.

O segundo da camada dos comportamentos sociais, essencialmente, a casa como centro das nossas vidas, o consumo mais racional e mais consciente, a relação com o ambiente e uma prática mais sistemática de gestos para a sustentabilidade e a transformação duradoura do trabalho, apoiada na tecnologia e no desenvolvimento de competências.

GNR/PSP-Operações nacionais de intensificação do patrulhamento – COVID-19

A Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública vão realizar entre o dia 30 de outubro e o dia 3 de novembro, terça-feira, operações de intensificação do patrulhamento, sensibilização e fiscalização, em todo o Território Nacional, em estreita articulação, cooperação e colaboração. Estas operações visam primordialmente apoiar a população e garantir o cumprimento das normas resultantes da Resolução do Conselho de Ministros n.º 89-A/2020, de 26 de outubro, no âmbito das restrições de circulação entre concelhos.

No sentido de divulgar as principais medidas a implementar, apresentar as operações e difundir os adequados conselhos de segurança, terá lugar uma conferência de imprensa conjunta, dia 29 de outubro, pelas 17:00 horas, no Salão Nobre do Ministério da Administração Interna, sito na Praça do Comércio, Lisboa.

Regras a cumprir no acesso aos Cemitérios Municipais da Guarda

O Município da Guarda definiu uma série de regras a cumprir no acesso aos Cemitérios Municipais, devido à situação de calamidade declarada no seguimento da Pandemia por COVID -19, na época dos Santos e Finados que se aproxima.

Assim no: Novo (junto ao Estabelecimento Prisional da Guarda) e Velho (junto à Escola de Santa Clara). Assim, entre 31 de outubro e 2 de novembro ambos têm permanência no espaço limitada a 30 minutos. No Cemitério Velho, o horário de funcionamento será alargado até às 20h00 e o limite será de 20 pessoas por talhão e no Novo, mantém-se o horário até às 17h30, e o limite será de 16 pessoas. Em ambos os espaços: vassouras, regadores e outros objetos de uso geral não estão disponíveis, pelo que cada um deverá fazer munir-se do seu próprio material.

O uso de máscara é obrigatório, assim como o distanciamento de 2 metros entre pessoas relativamente a sepulturas contíguas, assim como a higienização das mãos. Devem também ser tidas em conta as regras de etiqueta respiratória aconselhadas pela DGS. Estas medidas são essenciais para travar possíveis cadeias de transmissão do vírus, apelamos pois ao civismo de todos.

Ainda no âmbito da declaração de Estado de Calamidade devido à situação pandémica e fora deste período específico dos Santos e Finados, o Município da Guarda aprovou novas regras para os Cemitérios Municipais: Novo e Velho que poderá consultar nos respetivos editais do município.

Feminino- Ana Borges e Sílvia Rebelo titulares no triunfo frente ao Chipre

A Seleção das Quinas A Feminina voltou a defrontar o Chipre a contar para a Qualificação do Europeu da categoria,no grupo E, ao vencer por 1-0, encontro que se realizou no Estoril.

Assim Sílvia Rebelo e Ana Borges foram novamente titulares na turma das quinas e contribuíram para que estejam agora no segundo lugar da tabela classificativa.

Assim a Finlândia lidera com 13 pts e mais um jogo, segundo está Portugal com 10 pts.

Deste modo, a caminhada de qualificação segue em novembro, com a receção à seleção da Escócia, no dia 27. Quatro dias depois, a 1 de dezembro, as internacionais portuguesas medem forças com a Albânia. Para fevereiro de 2021, estão reservados os últimos compromissos de Portugal no Grupo E: as visitas a Escócia e Finlândia.

foto arquivo

Conversa com João Borrego (Treinador do Lourinhanense)

                            “Caminhada com imensas conquistas”

Um homem natural da Mêda, onde jogou e treinou e a nível profissional rumou à região de Lisboa e tem sido um treinador com muitas subidas e conquistas, trata-se de João Borrego, que agora vai orientando o Lourinhanense no CP.

 Magazine Serrano- Que balanço faz da temporada que deu origem a esta subida do Lourinhanense?

João Borrego-Foi um balanço francamente positivo e fantástico ao termos conseguido esta subida, como disse anteriormente, não partíamos como favoritos, pois tínhamos o Atlético clube de Portugal o Pêro Pinheiro e o Futebol Benfica com maiores investimentos, mas soubemos ser competentes e organizados o que nos permitiu esta merecida e saborosa subida ao Campeonato de Portugal. Ler Mais »

Uso de Máscara obrigatório nas vias públicas

Foi assim promulgada pelo Presidente da República e entra em vigor, esta madrugada, o uso obrigatório de máscaras nas vias públicas.

A Lei n.º 62-A/2020 de 27 de outubro veio estabelecer a imposição transitória da obrigatoriedade do uso de máscara em espaços públicos.
Artigo 3.º
Uso de máscara
1 – É obrigatório o uso de máscara por pessoas com idade a partir dos 10 anos para o acesso, circulação ou permanência nos espaços e vias públicas sempre que o distanciamento físico recomendado pelas autoridades de saúde se mostre impraticável.

Covid-19-Município de Fornos de Algodres coloca em prática medidas de prevenção

Face ao aumento dos casos da COVID-19 no concelho de Fornos de Algodres, o executivo Municipal tomou algumas medidas, sobre o facto de algumas cadeias ainda estarem a ser testadas, de forma a minimizar os riscos de contágio e propagação da COVID-19, assim está em vigor:

Encerramento das piscinas municipais;
– Suspensão das atividades letivas da turma do 1º ano de escolaridade do Centro Escolar de Fornos de Algodres;
– Retoma do serviço “porta-à-porta” do programa “Compre em Segurança e Nós Entregamos”, para bens alimentares e medicamentos;
Funcionamento da Câmara Municipal em horário desfasado, com atendimento ao público das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.