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Figueira Cast. Rodrigo-50 Anos do 25 de Abril-Inaugurações e novo monumento comemorativo

  Em Figueira de Castelo Rodrigo, foi assinalado o 25 de abril, nestes 50 anos. Iniciou com o Hastear da Bandeira e depois já no Salão Nobre dos Paços do Concelho, decorreu a Sessão Solene evocativa do 25 de Abril de 1974. Neste ato, para além dos convidados e população em geral que preencheram o Salão Nobre, a cerimónia contou ainda com a presença do Secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias.
Este foi também momento de atribuir, a título póstumo, a Medalha de Honra do Município, grau ouro, ao ilustre Figueirense, Dr. Mário José Pimentel Saraiva Salvado, que lhe confere, assim, o título de cidadão honorário do concelho, prestando-lhe assim a merecida homenagem e distinção.
Depois visitou-se a exposição de fotografia “Um Figueirense na Revolução” de Carlos Gil. Após o ato solene, foi prestada a devida homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar, homens que foram chamados pela Pátria e estiveram em missão no Ultramar.
Desta forma pretende a Câmara Municipal demonstrar o respeito e reconhecimento por todos os nossos ex-combatentes que foram obrigados a combater na guerra com grandeza e coragem.

Durante a tarde do dia comemorativo da Liberdade, o epicentro das comemorações passou a ser o Largo Mateus de Castro, onde se procedeu ao descerramento do marco comemorativo dos 50 Anos do 25 de Abril e das obras de reabilitação deste espaço de lazer, que fica agora dotado de mais e melhores condições para receber quem nos visita e para todos os Figueirenses poderem desfrutar, tornando-o num espaço de convívio mais agradável.

Também neste Largo, a Freguesia de Figueira de Castelo Rodrigo ergueu um coreto, que também foi inaugurado e que veio dignificar ainda mais este Largo. No fim, os presentes foram brindados com um concerto da Banda Filarmónica da Sociedade Musical Gouveense, com a atuação do Grupo de Cavaquinhos e Cantares da Academia Figueira Sénior e do Grupo Folclórico de Riba Côa.

Fotos:MFCR

Guarda com trânsito condicionado junto à Câmara Municipal no dia 25 de abril

Condicionamento de Trânsito – Cidade

No próximo dia 25 de abril, entre as 10h00 e as 11h00, será necessário proceder ao corte do trânsito na Avenida Infante D. Henrique, Rua Balha e Melo e Praça do Município.

Este corte surge na sequência da cerimónia do Hastear da Bandeira, no âmbito das comemorações do 25 de Abril.

Vista Alegre lança peças alusivas aos 50 anos do 25 de abril

Associando-se às Comemorações oficiais dos 50 Anos do 25 de Abril, a Vista Alegre lança duas peças muito especiais, totalmente pintadas à mão pela Manufatura da marca: Prato Cravo, numa Edição Especial numerada e limitada simbolicamente a 50 exemplares, e a jarra Nova Vida, da artista Bela Silva, uma Edição Especial não numerada, limitada a 200 exemplares.
Com peças plenas de simbolismo, onde a flor do 25 de Abril surge revestida de emoção, vitalidade e otimismo, a Vista Alegre contribui para assinalar o acontecimento que
redefiniu transversalmente a sociedade portuguesa e a vida de todos nós.

PRATO CRAVO

Em 1835, no início do período áureo da sua produção, a Vista Alegre contratou o desenhador e pintor francês Victor Rousseau, que fundou na Fábrica a primeira Escola
de Pintura Manual. Com Gustave Fortier, que lhe sucedeu, iniciou-se o ensino regular de pintura e desenho. Várias gerações depois, a arte da técnica de pintura a pincel,
que exige um conhecimento profundo da paleta de cores, da sua aplicação e do seu comportamento durante a cozedura, continua a ser executada na Manufatura Vista
Alegre, herdeira desse importantíssimo legado. Reservada a peças do mais elevado valor artístico, a pintura manual é agora aplicada com grande vivacidade e detalhe
no Prato Cravo, comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril e integrado na exclusiva coleção Floris. Muito mais que uma flor, para os portugueses o cravo é um símbolo de autodeterminação, reencontro e esperança, e, neste exímio trabalho dos artesãos da Manufatura, reveste-se de emoção, com o vermelho intenso da flor sobressaindo num
fundo verde-escuro, na evocação subtil da bandeira nacional e das ideias de liberdade e renovação.

Criada para comemorar os 50 anos do 25 Abril, a peça Nova Vida celebra o cravo numa exuberante composição escultórica de Bela Silva. Neste jardim que desponta com o
ímpeto da liberdade, e brotando entre plantas eivadas de motivos e cores espontâneos, surgem vários cravos com diferentes tonalidades e dimensões, revelando-se numa
realidade reinventada à luz da liberdade, da ousadia e da criatividade. Uma força indomável que, na sua assimetria, exibe toda a beleza e harmonia de um novo mundo de
possibilidades. A simbologia é reforçada pela função da peça, uma jarra, que, devido à sua extrema singularidade e difícil execução, é limitada a apenas 200 exemplares. Uma
criação notável para assinalar uma data essencial.

Foto:VA

Guarda em quatro volumes: Obra sobre história da cidade é lançada dia 24

No âmbito das Comemorações do 25 de abril e dos 50 anos da Revolução dos Cravos, o Município da Guarda e o IPG lançam, no próximo dia 24 de abril, uma obra dedicada à história da cidade e do concelho da Guarda, intitulada Guarda. Das origens à atualidade, coordenada pelo Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade – CEPESE e desenvolvida por uma equipa multidisciplinar de mais de três dezenas de investigadores.

O livro, que tem quatro volumes, será lançado numa sessão pública que decorrerá no Espaço ExpoEcclesia, junto ao Museu da Guarda, na próxima quarta-feira, dia 24, às 21h00.

Trata-se de um importante aporte à documentação histórica da cidade e do concelho que até à data dispunha apenas de publicações pontuais. Esta obra dá a conhecer, de forma sintética, mas cientificamente rigorosa, a história da Cidade e do Concelho da Guarda, das suas origens pré-históricas à atualidade. Profusamente ilustrada e suportada por cerca de 300 quadros e gráficos, a obra distribui-se por quatro volumes, seguindo uma sequência cronológica que abarca, dentro de cada grande período, os principais temas que lhe dizem respeito, das estruturas político-administrativas às religiosas, dos comportamentos demográficos à economia, da organização social ao urbanismo e arquitetura.

O primeiro volume, depois de um breve enquadramento geográfico da Guarda, inicia-se no Paleolítico Superior, por remontarem a esta Era os povoamentos mais antigos da região, percorre a Época Romana e estende-se até aos finais da Idade Média (séculos XV-XVI).

O segundo volume corresponde basicamente ao chamado Antigo Regime (século XVI à Revolução Liberal de 1820), expressão que traduz uma realidade complexa, designando simultaneamente uma organização política e uma sociedade com instituições, práticas de governo e mentalidades próprias.

Os dois últimos volumes abordam a Guarda no Portugal Contemporâneo (1820-2020), herdeira da Revolução Liberal, que provocou uma profunda rutura, ao desmantelar a estrutura política e social do Antigo Regime. A Guarda, como todo o País, embora lentamente, entra numa fase nova da sua História, que enforma e condiciona a realidade presente.

50 anos do Dia da Liberdade, 25 de abril na Guarda

O Município da Guarda assinala os 50 anos do Dia da Liberdade, 25 de abril, com uma série de iniciativas que decorrerão na cidade e no concelho até 2025. No entanto, o ponto alto das Comemorações assinala-se já nos próximos dias 24 e 25 de abril, na cidade mais alta.

No dia 24, pelas 21h30, no Espaço ExpoEcclesia, é lançado o livro “Guarda. Das origens à atualidade”, obra desenvolvida por uma equipa multidisciplinar de mais de três dezenas de investigadores e coordenada pelo Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade – CEPESE, e que dá a conhecer, de forma sintética, mas cientificamente rigorosa, a história da Cidade e do Concelho da Guarda, das suas origens pré-históricas à atualidade. Trata-se de uma edição da Câmara Municipal da Guarda e do Instituto Politécnico da Guarda. Antecede o lançamento, pelas 21h00, a iniciativa do quinteto guardense Reflexo Imperfeito e logo após a apresentação do livro decorrerá, no pátio do Museu um espetáculo de Videomaping seguido do concerto “José Afonso e o povo” de César Prata. De referir ainda que no dia 24 à tarde, pelas 15h00, na sede do Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque, será inaugurado o “Mural de Abril” e logo de seguida, às 15h30, no Museu da Guarda é inaugurada a exposição “Testemunhos de Abril”. Ambas organizadas pelo grupo de História da Escola Secundária Afonso de Albuquerque.

No dia 25 de abril, Dia da Liberdade, as celebrações iniciam-se logo pela manhã, às 9h30, com uma arruada pelas ruas da cidade. A iniciativa conta com a participação da Banda Filarmónica de Famalicão da Serra e do Grupo de Percussão de Valhelhas. No Jardim José de Lemos será realizada uma representação teatral de uma figura de Abril, Celeste Caeiro, a Florista de Abril. Esta encenação será realizada por Pedro Leitão.

Às 10h00, ainda, no jardim José de Lemos, será realizada uma visita à exposição “Janelas de Abril”, desenvolvida pelos alunos do pré-escolar e escolas do 1º CEB do concelho, Conselho Municipal da Juventude e rede social das IPSS do concelho e realizada uma representação teatral “Um Eco de Abril”. Logo depois, às 10h30, decorrerá junto ao edifício dos Paços do Concelho o Hastear da Bandeira que contará com a participação da Banda Filarmónica de Famalicão da Serra e da solista Leonor Fantasia, e das Associações Humanitárias dos Bombeiros Voluntários da Guarda, Gonçalo e Famalicão da Serra.

Às 10h45 tem início a Sessão Solene Comemorativa do 50º Aniversário do 25 de Abril, na Sala António de Almeida Santos e que contará com as intervenções do Presidente Assembleia Municipal, José Relva, dos líderes parlamentares da Assembleia Municipal e Presidente de Junta de Freguesia Independente e do presidente da Câmara da Guarda, Sérgio Costa. A cerimónia será encerrada com a atuação do Orfeão do Centro Cultural da Guarda.

À tarde, pelas 15h00, será inaugurada a escultura “50 anos de Abril”, na confluência entre a Avenida Monsenhor Mendes do Carmo, Avenida Cidade de Safed e a Avenida Cónego Álvaro Quintalo da Cunha. Uma peça, da autoria de António Saraiva, que pretende representar o antes, o durante e o pós-Revolução dos Cravos.

O programa das Comemorações prossegue e às 16h00, no Bairro das Lameirinhas com a inauguração do Polidesportivo do Bairro, uma obra que integra a iniciativa Viver a Guarda. A obra compreende a cobertura no Polidesportivo, para além de melhoramentos ao nível do piso, num investimento de cerca de 750 mil euros, cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) no âmbito do Programa Operacional Centro 2020.

O dia da Liberdade termina associando-se a uma outra comemoração, ao 19º aniversário do Teatro Municipal da Guarda, com o concerto de Luís Represas, no Grande Auditório.

Um dos maiores cantores/compositores portugueses traz à cidade mais alta os seus maiores êxitos e músicas mais recentes. O concerto está marcado para as 21h30.

Artigo de opinião-Comemoração do 25 abril” ou “Comemoração dos 50 anos de democracia”?

Comemoração do 25 abril” ou “Comemoração dos 50 anos de democracia”?

Ao longo de 50 anos tivemos uma esquerda que associou o dia da revolução, a imagem do cravo, a cor vermelha com a simbologia partidária…O PCP e PS fizeram-no de forma ardilosa com uma eficaz estratégia de marketing político como se a conquista pela democracia fosse exclusividade da esquerda…

A direita democrática recusou durante o PREC várias abordagens quase diárias da extrema direita de realizar “golpes de estado” e com exceção dos livros de memórias dos protagonistas da altura, este fato foi apagado da História pela esquerda e pela extrema esquerda.

A meu ver, este ano de 2024 comemoramos a mudança de uma ditadura para uma democracia que não se fez apenas no dia da revolução. Todo o processo que durou após o 25 de Abril e que só acabou com a extinção na década de 80 do conselho da revolução composto por militares que governaram em simultâneo com governos eleitos é que confere o término de um processo em que evitou uma ditadura comunista, uma guerra civil permitindo o triunfo das forças moderados mesmo com a dor 8nfligida à direita pelo assassinato dos seus líderes, Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa.

Mas a operação de marketing da esquerda continua de boa saúde e constatamos que o slogan da esquerda de “Comemoração do 25 de Abril”, se sobrepõe ao slogan que deveria ser o correto de “Comemoração dos 50 anos de democracia”.

Será curioso verificar quais é que serão as opções das diferentes entidades publicas em Portugal (Assembleia da República, autarquias, Presidência da República, etc…).

Optarão pela “Comemoração do 25 de Abril” ou pela “Comemoração dos 50 anos da Democracia”?

Espero a bem de Portugal que seja pela segunda…

Paulo Freitas do Amaral

50 Anos do 25 de Abril assinalados em Pinhel

No ano em que se celebram os 50 Anos do 25 de Abril, o Município de Pinhel vai levar a efeito um conjunto de iniciativas cujo ponto alto vai ser a Sessão Solene a realizar no dia 25 de abril, em frente aos Paços do Concelho.
Aqui serão hasteadas as bandeiras, momento acompanhado pelo Hino Nacional, a cargo da Banda Filarmónica de Pinhel, e com Guarda de Honra pelos Bombeiros Voluntários Pinhelenses.
Aqui será também revelado um painel realizado pelo Agrupamento de Escolas de Pinhel a fim de assinalar os 50 Anos do 25 Abril. O projeto e a execução deste trabalho artístico estão a cargo
de Carlos Franco e Pedro Jerónimo, ambos professores no Agrupamento de Escolas de Pinhel.

Finalmente, seguir-se-ão as intervenções dos representantes do Poder Local – Assembleia Municipal e Câmara Municipal.
No período da tarde, destaque para a inauguração da exposição temporária “A Liberdade do Homem – Mário Canotilho, o Político da Liberdade, em Pinhel”, patente na Casa da Cultura.

Segue-se a inauguração da nova sede do Motoclube Falcões da Estrada, localizada junto à Av. José Joaquim Gomes Canotilho.Trata-se de um antigo lagar, recentemente recuperado pelo Município de Pinhel no âmbito da empreitada de construção da Avenida e do Centro Intermodal Ayuntamiento de Guijuelo. Em reunião de Câmara realizada a 7 de março de 2024, o Executivo Municipal deliberou ceder o edifício ao Motoclube através de um contrato de comodato que foi assinado a 14 de março.
O dia dedicado à Liberdade chega ao fim com um concerto de César Prata e Suzete
Marques, no Cineteatro São Luís. A dupla que conta já com vários projetos conjuntos vai
interpretar canções de Zeca Afonso, um dos nomes maiores da música portuguesa, autor de
“Grândola, Vila Morena”, a canção que foi senha da Revolução dos Cravos.
Programa
24 de abril
21.00h | Biblioteca Municipal Luís Augusto das Neves
• Tertúlia | 50 anos do 25 de abril
25 de abril | Dia da Liberdade
10.00h | Paços do Concelho
• Hastear das Bandeiras com interpretação do Hino Nacional, pela Banda Filarmónica de
Pinhel, e Guarda de Honra, pelos Bombeiros Voluntários Pinhelenses
• Inauguração de painel do Agrupamento de Escolas de Pinhel, alusivo aos 50 anos do 25
de Abril (projeto e execução: Carlos Franco e Pedro Jerónimo, professores no Agrupamento de Escolas de Pinhel)
• Sessão Solene comemorativa do 25 de Abril
15.00h | Casa da Cultura
• Inauguração da Exposição
“A Liberdade do Homem – Mário Canotilho, o Político da Liberdade, em Pinhel”
16.30h | Av. José Joaquim Gomes Canotilho
• Inauguração da nova sede do Motoclube Falcões da Estrada
21.30h | Cineteatro São Luís
• Concerto “José Afonso e o Povo”
Canções de Zeca Afonso, um dos nomes maiores da música portuguesa, interpretadas por César Prata
e Suzete Marques

Exposição fotográfica de Veloso Amaral abre comemorações dos 50 anos do 25 de abril

O Município de Mangualde preparou para este mês de abril, de 5 a 28, um conjunto de iniciativas, dirigidas a todos os públicos, destinadas a assinalar os 50 anos da Revolução de 25 de abril.

Exposições, concertos, conferências, conversas teatro, ateliês, caminhadas, são algumas das atividades agendadas.

As comemorações abrem nesta sexta-feira, dia 5 de abril, às 18h00, com a inauguração, na Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, da exposição fotográfica “No coração da Revolução”. As 70 fotografias, tiradas pelo jornalista e fotógrafo Veloso Amaral, no dia 25 de abril de 1974, retratam os momentos de ansiedade e emoção vividos pelo autor e por todos os que acompanharam, presencialmente, no Largo do Carmo, a Revolução dos Cravos.

Entre as diversas iniciativas, cuja programação completa pode ser consultada em www.cmmangualde.pt, destaca-se a Assembleia Municipal de Jovens (dia 23) e a peça de teatro “Os filhos que abril deixou” com os alunos do Agrupamento de Escolas de Mangualde (dia 24), na Biblioteca Municipal.

No dia 25 de abril, o Município promove, às 15h30, no auditório da biblioteca, uma cerimónia na qual serão homenageadas diversas personalidades de Mangualde.

A conferência “Essa palavra Liberdade…Do Estado Novo ao 25 de abril em dois casos exemplares”, com o professor doutor Luis Reis Torgal e a Exposição “Ventos de Mudança” do Centro de Documentação 25 de abril e Associação José Afonso (dia 26) serão outros dos pontos altos.

As comemorações dos 50 anos do 25 de abril promovidas pelo Município, em parceria com o Agrupamento de Escolas de Mangualde, Universidade Sénior de Rotary de Mangualde, União de Freguesias de Mangualde, Mesquitela e Cunha Alta, Bombeiros Voluntários de Mangualde, Escuteiros e Palácio dos Condes de Anadia.

“O envolvimento de diversas entidades para celebramos meio século da Revolução é um bom exemplo de democracia que queremos dar, demonstrando que unindo forças podemos fazer mais e melhor”, afirma o presidente da Câmara de Mangualde, Marco Almeida.

Fornos de Algodres celebrou o 25 de abril

Foi uma manhã diferente , na vila de Fornos de Algodres, dado que , se comemorou a revolução de abril.

Para iniciar o programa, o hastear das bandeiras com a presença dos Bombeiros de Fornos, Executivo Municipal , alunos do AEFA e convidados.

Já no interior do edifício municipal, o salão nobre acolhe a sessão solene evocativa, com os discursos das bancadas municipais, Leandro Abade (PS) e Marco Santos (PSD/CDS) , o Presidente da Câmara , Manuel Fonseca e o vice presidente Alexandre Lote, todos relembraram os valores de abril.

Seguiu-se uma sessão dedicada aos Jovens, com todos os alunos que participam nessa atividade a deixaram também as suas opiniões, seguindo-se o Diretor do AEFA, Marco Fernandes e a entrega dos diplomas aos diversos alunos.

De tarde, o Auditório Dr António Menano acolheu o musical “Mulheres de Abril” no Centro Cultural Dr. António Menano.

fotos:LMG/JAP

Ricardo Pereira e Joana Nunes vencem Corrida da Liberdade em Trancoso

Foi uma manhã com o sol a raiar na cidade de Bandarra, com centenas de atletas a participar na oitava edição da Corrida da Liberdade, que ano após ano ganha mais dimensão.

Assim com os mais pequenos a abrir as hostes, com a Corrida da Família, seguida dos Benjamins e diversos escalões por aí a cima. Por fim , os Juniores, seniores e Veteranos percorrem os 8500 kms com o intuito de alcançar o melhor lugar, com diversos atletas de Trancoso a participar.

Deste modo, nos Seniores masculinos, a vitória a sorrir a Ricardo Pereira que gastou 27m41, seguido por João Pais e António Silva. Nos Veteranos, Paulo Gomes venceu, seguido de Carlos Nunes e José Silva.

Nos Seniores femininos, Joana Nunes foi a vencedora com 34m28, seguida de Sabina Neca e Tânia Cruz. Depois nos veteranos, venceu Sabina Neca, seguida de Vanda Ribeiro e Lurdes Monteiro.

Restantes classificações aqui:https://werun.pt/site/assets/files/5010/classificacoes_corrida_jovem.pdf

Em suma , um bom momento de atletismo, onde se trata de um excelente meio de divulgação da modalidade.