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Tag Archives: 50 anos do 25 de Abril

Gouveia-50 Anos do 25 de Abril – “O Regime é o Castigo”

No próximo dia 2 de novembro, pelas 16h00, o Teatro-Cine de Gouveia é palco da antestreia do documentário “O Regime é o Castigo”, um projeto que nasce do conhecimento e proximidade existente nos Grupos Comunitários do Grupo Aprender em Festa (GAF), onde mulheres de quatro freguesias do concelho de Gouveia, de diferentes contextos, se reúnem regularmente. Pela voz de Isabel Amaral, técnica do GAF, principal interlocutora entre as várias partes, “os desafios diários e a experiência em oferecer uma perspetiva diferente sobre o dia a dia destas pessoas fazem deste um espaço de partilha de histórias de vida e, simultaneamente, um momento onde cada uma encontra suporte, não só para reduzir o isolamento social, mas também valorizar os seus conhecimentos, a cultura, saberes e identidade dos seus territórios.”

Assim, no espírito da Comissão das Comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril em Gouveia, a GO Romaria – Associação Cultural Gouveense construiu uma parceria com o GAF, iniciando um projeto de preservação da memória, de cultura, da história local e de valorização dessas histórias pessoais que, há cerca de meio século, partilharam do processo social na transição para a democracia, desde vários pontos de vista, mas contextualizados pela sua geografia cultural e paisagística.

O documentário, que tem a duração de 126 minutos e será seguido de um debate/tertúlia, sublinha as frustrações, expectativas e desilusões que marcaram esta época na Serra da Estrela. As histórias que não foram escutadas, nem transmitidas, secundarizadas em relação aos eventos cruciais do período do 25 de abril de 1974, a essência da relevância do dia inteiro e limpo, que por alguns passou como um dia como todos os outros. Este traço identitário do documentário, balançando entre quem transmite, com o seu contexto, e o reflexo no espectador foi um desafio para Gonçalo Parreirão e Diogo Ferreira, que assumiram a autoria deste trabalho. O projeto, dirigido com sensibilidade e rigor, traz para o centro da narrativa as histórias vividas e esquecidas das zonas rurais e das suas gentes. Segundo o emergente realizador “O principal desafio foi manter um sentido ético, evitando ao máximo a devassa e seguir em busca de uma verdade que não necessita de confirmação”. Por sua vez, Diogo Ferreira, encarregado sonoro do projeto “É impressionante o cancioneiro escondido e selado nestas pessoas”.. Para nosso deleite, a banda sonora original, assinada por bürro, guia-nos nesta viagem inter-temporal.

“O Regime é o Castigo” é cinema documental, mas o seu desenvolvimento permitiu conservar um “documento histórico, com valor além da mera preservação. É uma celebração, e aceitação, da memória desta comunidade que viveu intensamente o fim de uma era, e o começo de outra, o que dá a estes testemunhos, como conjunto, uma textura de etnografia contemporânea informal” diz Joel Correia, pela GO Romaria – Associação Cultural Gouveense.

A antestreia será de entrada gratuita, com reserva de bilhetes a partir do dia 22 de outubro no website do Teatro-Cine de Gouveia.

Vila Franca da Serra homenageou José Mendes

Inserido nos 50 anos do 25 de abril, neste domingo , na localidade de Vila Franca da Serra , teve lugar a Homenagem ao primeiro Presidente da Freguesia, de seu nome José Mendes.

Assim o executivo da Freguesia, liderado por Carlos Pacheco, decidiu atribuir o nome de José Mendes, a uma rua , junto à igreja.

Uma cerimónia que contou com a presença do executivo da Freguesia, o Executivo Municipal de Gouveia, familiares e restante comunidade.

Foto:DR

50 anos do 25 de abril em Celorico da Beira assinalados

O Município de Celorico da Beira celebrou nesta quinta-feira, 25 de abril, o cinquentenário da Revolução dos Cravos, acontecimento de incomensurável importância na História Contemporânea de Portugal, que derrubou as amarras opressivas da ditadura e conquistou a liberdade e a democracia para o povo português.
As comemorações iniciaram-se pela manhã com o habitual hastear da bandeira e da romagem à estátua do Soldado de Abril e um almoço para toda a comunidade. No período da tarde, decorreu na Biblioteca Municipal a tertúlia “O Interior nos 50 anos da Revolução dos Cravos”, onde está também patente a exposição de “Livros Proibidos e Censurados no Estado Novo” e uma réplica de uma sala de aula da escola primária do Estado Novo, ainda tão enraizada na memória de muitos celoricenses.
As comemorações deste ano visaram, acima de tudo, não deixar cair no esquecimento, avivar e revisitar memórias com vista a evitar a banalização, procurando enfatizar a relevância histórica do 25 de abril, na sua vertente política, social e económica, para a construção do regime democrático e na condução dos destinos da sociedade.
Para assinalar os 50 anos do 25 de abril de 1974 e dar testemunho da sua importância junto das gerações mais jovens, a Câmara Municipal desenhou um vasto e diversificado programa de atividades, a implementar entre 15 de abril a 21 de junho de 2024, com o propósito de envolver a comunidade escolar, futuros homens e mulheres do amanhã, e os celoricenses em geral.
Fotos: M.Celorico da Beira

A escultura “50 anos de Abril”inaugurada na Guarda

No âmbito as Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974, foi inaugurada na Guarda, a escultura “50 anos de Abril”. O presidente da Câmara da Guarda, Sérgio Costa, recordou que este é um monumento há muito aguardado e solicitado pelos guardenses acrescentando que “a Guarda exibe, a partir de hoje, com orgulho um monumento ao 25 de Abril, que passa a ser um marco histórico e também um marco da nossa cultura contemporânea”. Colocada na rotunda da confluência entre as Avenidas Monsenhor Mendes do Carmo, Cidade de Safed e Cónego Álvaro Quintalo da Cunha, a peça escultórica da autoria de António Saraiva representa, o antes, o durante e o pós-Revolução dos Cravos. Nas palavras do autor, simboliza, de uma forma espontânea e muito livre, o rural, a cidade, a calçada Portuguesa, o operário, os elementos ferro e aço, da metalurgia e as minas que estavam na essência de toda a edificação. Na peça, o cravo apresenta impressas algumas palavras com alguns dos ideais de Abril e também o “romper dos cravos” que tem a simbologia do fim da opressão. Este momento contou também com as intervenções do Major-General Herculano Soares Martins e do Ex-Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas Portuguesas, General Artur Pina Monteiro.

Cantar à Liberdade, 50 anos do 25 de abril / Estações da Linha da Beira Baixa

O próximo dia 25 de abril de 2024 irá comemorar-se com atuações musicais e distribuição de cravos numa iniciativa denominada “Cantar à Liberdade” em algumas estações ferroviárias da Linha da Beira Baixa (Tortosendo, Belmonte, Benespera, Guarda e Covilhã).

cartaz_25abr

Numa organização Move Beiras e com diversas parcerias pretende-se promover a cultura nos territórios das Beiras e dar voz e vida às populações.

Foto:DR

Vista Alegre lança peças alusivas aos 50 anos do 25 de abril

Associando-se às Comemorações oficiais dos 50 Anos do 25 de Abril, a Vista Alegre lança duas peças muito especiais, totalmente pintadas à mão pela Manufatura da marca: Prato Cravo, numa Edição Especial numerada e limitada simbolicamente a 50 exemplares, e a jarra Nova Vida, da artista Bela Silva, uma Edição Especial não numerada, limitada a 200 exemplares.
Com peças plenas de simbolismo, onde a flor do 25 de Abril surge revestida de emoção, vitalidade e otimismo, a Vista Alegre contribui para assinalar o acontecimento que
redefiniu transversalmente a sociedade portuguesa e a vida de todos nós.

PRATO CRAVO

Em 1835, no início do período áureo da sua produção, a Vista Alegre contratou o desenhador e pintor francês Victor Rousseau, que fundou na Fábrica a primeira Escola
de Pintura Manual. Com Gustave Fortier, que lhe sucedeu, iniciou-se o ensino regular de pintura e desenho. Várias gerações depois, a arte da técnica de pintura a pincel,
que exige um conhecimento profundo da paleta de cores, da sua aplicação e do seu comportamento durante a cozedura, continua a ser executada na Manufatura Vista
Alegre, herdeira desse importantíssimo legado. Reservada a peças do mais elevado valor artístico, a pintura manual é agora aplicada com grande vivacidade e detalhe
no Prato Cravo, comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril e integrado na exclusiva coleção Floris. Muito mais que uma flor, para os portugueses o cravo é um símbolo de autodeterminação, reencontro e esperança, e, neste exímio trabalho dos artesãos da Manufatura, reveste-se de emoção, com o vermelho intenso da flor sobressaindo num
fundo verde-escuro, na evocação subtil da bandeira nacional e das ideias de liberdade e renovação.

Criada para comemorar os 50 anos do 25 Abril, a peça Nova Vida celebra o cravo numa exuberante composição escultórica de Bela Silva. Neste jardim que desponta com o
ímpeto da liberdade, e brotando entre plantas eivadas de motivos e cores espontâneos, surgem vários cravos com diferentes tonalidades e dimensões, revelando-se numa
realidade reinventada à luz da liberdade, da ousadia e da criatividade. Uma força indomável que, na sua assimetria, exibe toda a beleza e harmonia de um novo mundo de
possibilidades. A simbologia é reforçada pela função da peça, uma jarra, que, devido à sua extrema singularidade e difícil execução, é limitada a apenas 200 exemplares. Uma
criação notável para assinalar uma data essencial.

Foto:VA

“50 cravos de liberdade” na Guarda

A iniciativa “50 cravos de liberdade”, terá lugar na  quarta-feira, 24 de abril de 2024, a partir das 22 horas, no Jardim Municipal José de Lemos.

Pelo terceiro ano consecutivo, o Grupo do Partido Socialista na Assembleia de Freguesia da Guarda promove a plantação de cravos junto à placa de homenagem do Município da Guarda que assinala os 37 anos da carga policial sobre apoiantes do General Humberto Delgado, no Jardim José de Lemos.

No 50.º aniversário da Revolução, serão plantados 50 cravos a assinalar a madrugada da liberdade, pelas 22 horas e 45 minutos do dia 24 de abril de 2024, altura em que em 1974 se fez ouvir “E Depois do Adeus” de Paulo de Carvalho, enquanto primeira senha do arranque do Movimento das Forças Armadas que libertou o país de 48 anos de ditadura.

O momento, aberto à participação de todos os cidadãos, propõe-se enquanto momento comunitário de reconhecimento aos valores da liberdade e democracia, assinalando com simbolismo e dignidade o 50.º aniversário do 25 de abril de 1974 e homenageando todos os que lutaram na Guarda e no país, ao longo da história, por estes valores maiores.

Figueira Cas. Rodrigo-Mário José Pimentel vai ser homenageado a título póstumo

A Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo vai atribuir, no próximo dia 25 de Abril, a título póstumo, a Medalha de Honra do Município, grau ouro, ao ilustre Figueirense, Dr. Mário José Pimentel Saraiva Salvado, que lhe confere o título de cidadão honorário do concelho, prestando-lhe assim a merecida homenagem e distinção. vai

Dada a natureza das funções desempenhadas, a nobreza de caráter, a forma afável, abnegada, leal e íntegra com que tão insigne filho de Figueira de Castelo Rodrigo defendeu os interesses do Município, entendeu a Câmara Municipal ser o Dr. Mário José Pimentel Saraiva Salvado merecedor desta distinção, no ano em que se comemoram os 50
anos do 25 de Abril e por ter sido um ilustre cidadão figueirense que teve o privilégio de ser eleito para a Assembleia Constituinte, a 25 de Abril de 1975, com o objetivo de elaborar uma nova Constituição para a República Portuguesa, após a queda do Estado Novo, em resultado da Revolução do 25 de Abril de 1974.

O Dr. Mário José Pimentel Saraiva Salvado nasceu em Figueira de Castelo Rodrigo a 15 de dezembro de 1931 e faleceu a 6 de janeiro de 2017.

Passou a mocidade na sua terra natal, dela tendo saído para frequentar o Ensino Liceal no Liceu Nacional da Guarda.

A partir de 1952 desenvolveu a atividade de docente no ensino primário por várias localidade do país.

Em 1958, interrompe a atividade docente, para apoiar o pai na indústria de madeiras e rodas agrícolas em Figueira de Castelo Rodrigo, até 1960.

Retoma a docência em Figueira de Castelo Rodrigo (1960 – 1961) e em Almofala (1961 – 1968).

Em 1974, desempenhou as funções de Reitor do Liceu Nacional da Guarda, sendo designado, durante o mesmo período como Presidente da Comissão Instaladora da Escola Secundária de Figueira de Castelo Rodrigo, encabeçando o processo de transição do antigo Colégio Privado para a atual escola pública. Finda a transição, ingressa nos quadros da Escola Secundária de Figueira de Castelo Rodrigo, onde preside alguns anos ao Conselho Diretivo e leciona, no ensino secundário, de 1977 a 1992, ano
em que se aposenta, com 40 anos de serviço e 60 de idade.

Exerceu também funções como Vereador da Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo, por dois mandatos, de 1977 a 1979 e 1983 a 1985, e ainda, exerceu funções de Presidente da Assembleia Municipal por três mandatos, de 2002 a 2005, de 2005 a 2009 e 2009 a 2012.

Por deliberação da Assembleia da República de 31 de março de 2016, foi- lhe também atribuído o título de Deputado Honorário.

A homenagem e a atribuição da medalha à sua esposa, Dª Irene Salvado e família, decorrerá na Sessão Solene Comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril, que vai ter lugar no Salão Nobre da Câmara Municipal, às 10.30h, do Dia da Liberdade.

Foto:DR

Exposição “O Legado de um Cravo” na Biblioteca Municipal Maria Teresa Maia Gonzalez

No âmbito da comemoração dos 50 anos do 25 de abril, foi inaugurada , na Biblioteca Municipal Maria Teresa Maia Gonzalez, a Exposição “O Legado de um Cravo”, inauguração esta que contou com o testemunho do Presidente da Câmara Municipal,  Manuel Fonseca, que através de uma viagem pelas suas memórias foi explicando a vários alunos do 12º ano do Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres, o verdadeiro significado da palavra “Liberdade”, enfatizando a afirmação da democracia patente nas transformações económicas, sociais e culturais que se registaram naquela época.
Uma forma intimista de sensibilizar os nossos jovens a valorizarem cada vez mais o seu presente e a continuarem a lutar para construir o seu futuro condignamente.
Foto:MFA

50 anos do Dia da Liberdade, 25 de abril na Guarda

O Município da Guarda assinala os 50 anos do Dia da Liberdade, 25 de abril, com uma série de iniciativas que decorrerão na cidade e no concelho até 2025. No entanto, o ponto alto das Comemorações assinala-se já nos próximos dias 24 e 25 de abril, na cidade mais alta.

No dia 24, pelas 21h30, no Espaço ExpoEcclesia, é lançado o livro “Guarda. Das origens à atualidade”, obra desenvolvida por uma equipa multidisciplinar de mais de três dezenas de investigadores e coordenada pelo Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade – CEPESE, e que dá a conhecer, de forma sintética, mas cientificamente rigorosa, a história da Cidade e do Concelho da Guarda, das suas origens pré-históricas à atualidade. Trata-se de uma edição da Câmara Municipal da Guarda e do Instituto Politécnico da Guarda. Antecede o lançamento, pelas 21h00, a iniciativa do quinteto guardense Reflexo Imperfeito e logo após a apresentação do livro decorrerá, no pátio do Museu um espetáculo de Videomaping seguido do concerto “José Afonso e o povo” de César Prata. De referir ainda que no dia 24 à tarde, pelas 15h00, na sede do Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque, será inaugurado o “Mural de Abril” e logo de seguida, às 15h30, no Museu da Guarda é inaugurada a exposição “Testemunhos de Abril”. Ambas organizadas pelo grupo de História da Escola Secundária Afonso de Albuquerque.

No dia 25 de abril, Dia da Liberdade, as celebrações iniciam-se logo pela manhã, às 9h30, com uma arruada pelas ruas da cidade. A iniciativa conta com a participação da Banda Filarmónica de Famalicão da Serra e do Grupo de Percussão de Valhelhas. No Jardim José de Lemos será realizada uma representação teatral de uma figura de Abril, Celeste Caeiro, a Florista de Abril. Esta encenação será realizada por Pedro Leitão.

Às 10h00, ainda, no jardim José de Lemos, será realizada uma visita à exposição “Janelas de Abril”, desenvolvida pelos alunos do pré-escolar e escolas do 1º CEB do concelho, Conselho Municipal da Juventude e rede social das IPSS do concelho e realizada uma representação teatral “Um Eco de Abril”. Logo depois, às 10h30, decorrerá junto ao edifício dos Paços do Concelho o Hastear da Bandeira que contará com a participação da Banda Filarmónica de Famalicão da Serra e da solista Leonor Fantasia, e das Associações Humanitárias dos Bombeiros Voluntários da Guarda, Gonçalo e Famalicão da Serra.

Às 10h45 tem início a Sessão Solene Comemorativa do 50º Aniversário do 25 de Abril, na Sala António de Almeida Santos e que contará com as intervenções do Presidente Assembleia Municipal, José Relva, dos líderes parlamentares da Assembleia Municipal e Presidente de Junta de Freguesia Independente e do presidente da Câmara da Guarda, Sérgio Costa. A cerimónia será encerrada com a atuação do Orfeão do Centro Cultural da Guarda.

À tarde, pelas 15h00, será inaugurada a escultura “50 anos de Abril”, na confluência entre a Avenida Monsenhor Mendes do Carmo, Avenida Cidade de Safed e a Avenida Cónego Álvaro Quintalo da Cunha. Uma peça, da autoria de António Saraiva, que pretende representar o antes, o durante e o pós-Revolução dos Cravos.

O programa das Comemorações prossegue e às 16h00, no Bairro das Lameirinhas com a inauguração do Polidesportivo do Bairro, uma obra que integra a iniciativa Viver a Guarda. A obra compreende a cobertura no Polidesportivo, para além de melhoramentos ao nível do piso, num investimento de cerca de 750 mil euros, cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) no âmbito do Programa Operacional Centro 2020.

O dia da Liberdade termina associando-se a uma outra comemoração, ao 19º aniversário do Teatro Municipal da Guarda, com o concerto de Luís Represas, no Grande Auditório.

Um dos maiores cantores/compositores portugueses traz à cidade mais alta os seus maiores êxitos e músicas mais recentes. O concerto está marcado para as 21h30.