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Sopa de Feijão do Rancosinho venceu IV Festival de Sopas em Algodres

Ao fim de tarde deste sábado,  realizou-se na localidade de Algodres,  o IV Festival de Sopas no Salão da Junta de Freguesia , numa organização da ARISCA(Associação de Revitalização e Intervenção Sócio Cultural de Algodres), com diversas sopas a concurso: Bairro do Comborço-Sopa de Horta, Alto de S.João-Puré de Grão com Agrião, Quinta da Colher-Sopa de Urtiga, Furtado-Creme de Cenoura com Maçã caramelizada, Praça-Sopa de Natal e Rancozinho a Sopa de Feijão.

Assim, segundo a organização, mais um record alcançado neste festival, com  a presença de 350 pessoas. Este é um evento que tem vindo a crescer de ano para ano, isso também se deve à boa qualidade das sopas, que para além da que estavam a concurso a ARISCA confecionou 2 sopas para que o leque de escolha fosse mais elevado e saborear novas iguarias.

Quanto ao resultado do concurso, depois de apurar os 300 votos, eis que, a sopa vencedora foi a Sopa de Feijão do Rancosinho, seguida da Sopa Puré de Grão com Agrião , do Alto de S.João, para o terceiro lugar do pódio, a Sopa de Urtiga da Quinta da Colher.

Em suma, um final de tarde bem passado para todos quantos se deslocaram a Algodres, neste sábado, de fim de semana XL.

Figueira Cast.Rodrigo-Protocolo de Cooperação entre a Câmara Municipal e a União de Freguesias de Algodres, Vilar de Amargo e Vale de Afonsinho

Em Figueira de Castelo Rodrigo foi celebrado o Protocolo de Cooperação entre a Câmara Municipal e a União de Freguesias de Algodres, Vilar de Amargo e Vale de Afonsinho, que tem como objetivo principal apoiar financeiramente as obras de reabilitação do edifício da antiga Casa do Povo de Vilar de Amargo.
Em março deste ano, a Câmara Municipal conseguiu reverter os direitos de propriedade da Casa do Povo, que foram assim transferidos da Segurança Social para a alçada da União de Freguesias, devolvendo, assim, este edifício à população, após um abandono de cinco anos, que originou o estado de degradação estrutural do telhado, do seu interior, das janelas e situações de infiltrações.
Foi realizada, também, uma visita às obras de reabilitação do edifício de apoio da freguesia de Vilar de Amargo.

Fotos:MFCR

Finalistas 23/24- Carlos Paulino e Júlio Arrais vencem Torneio de Sueca

Foi uma tarde de grandes emoções, com a comissão de finalistas do AE FA a levar a efeito, um Torneio de Sueca, no Salão do Edifício da Freguesia de Algodres.
Deste modo, foram 14 equipas separadas em dois grupos, onde depois de muitas horas a jogar, com jogadores de todas as idades e de diversos concelhos. Assim, ao chegar à fase final a luta pelo pódio era grande e assim o quarto classificado foi Manuel Navoeiro e João do Vale, depois no terceiro lugar ficaram Vítor Figueiredo e José Fernandes, no segundo lugar, Inácio e Luís e os grandes vencedores das peixotas de Bacalhau foram Carlos Paulino e Júlio Arrais.
Em suma, o bar e a parte de restauração com sopas e bifanas funcionaram de forma positiva e os jovens finalistas estavam satisfeitos e também estão de parabéns por terem conseguido descentralizar os seus eventos.

Bairro do Comborço (sopa de coentros com ovo) venceu Festival de Sopas da Arisca

Algodres esteve em festa ao fim da tarde, com a terceira edição do Festival das sopas, no salão da Freguesia local.

Estiveram presentes três centenas de pessoas dos mais diversos locais, com diversas sopas a concurso com organização da Arisca local.

Trata-se de um evento que tem vindo a crescer ano após ano e o número de pessoas a provar as sopas também, logo no final todos ficam satisfeitos.

Aqui ficam os resultados finais:

1º-Bairro do Comborço (sopa de coentros com ovo)

2º-Bairro Alto de S. João (puré de feijão com agrião)

3º-Rancozinho (sopa de legumes)

Conversa com o músico Joaquim Rodrigues

Sonho realizado finalmente

Depois do anúncio deste novo trabalho do fornense Joaquim Rodrigues, que é natural da Freguesia de Algodres, fomos conversar um pouco com o músico e compositor de como tudo aconteceu, tornar real este sonho.

Magazine Serrano (MS) – Com o lançamento deste novo álbum Plexus, se sente muito feliz, pelo sonho agora ser real?
Joaquim Rodrigues (JR)
– Antes de mais quero agradecer o interesse pelo meu trabalho. É sempre motivo de felicidade, poder falar um pouco daquilo para o qual trabalhamos e que, neste caso, acaba por ser quase projetos de vida. Sim, um sonho que foi demasiadas vezes adiado, mas finalmente concretizado.

Na verdade, o que demorou mais foi a música. Apesar de ter já algumas composições que fui criando no decorrer dos últimos quinze anos, quis para este trabalho, ter material novo e pensado maioritariamente para esta formação instrumental mais específica. Também por isso, o processo de criação acabou por ser o mais demorado. Já há muito sabia qual carimbo discográfico pelo qual queria lançar o disco e quais os músicos com quem queria gravar (alguns deles também já o sabiam há anos). Mas, como tenho passado uma grande parte da minha atividade musical a tocar para outras pessoas e a tocar música de outros compositores, de repente, quando me encontrei neste papel de compositor, fui completamente “assaltado” por imensas dúvidas e inseguranças quanto à qualidade e à estética do material que estava a compor. Tudo isto provocou, com que todo o processo fosse um pouco mais demorado do que as minhas previsões iniciais.

MS – Em que se inspirou para lançar este novo trabalho?
JR – Para este disco estavam já definidos os elementos sobre os quais, o processo de criação deveria assentar, e tinham essencialmente que ver com o local onde vivo, as pessoas que me rodeiam e as suas peculiaridades e a paisagem natural e edificada circundante que me é familiar desde sempre. Foi desse pressuposto que parti, embora reconhecendo que, tratando-se de música instrumental, essa associação é relativamente abstrata. Em breve partilharei alguns temas acompanhados por vídeo que ajudarão um pouco a percecionar essa ideia.

MS – Decerto, foram precisas muitas horas de trabalho e muito empenho de uma equipa?
JR – Sim, isso é uma condição indispensável à concretização de um trabalho. No todo, a música é apenas uma das partes do trabalho final. Há muito trabalho para além da música. Felizmente tive ajuda de muitos amigos que tornaram a minha vida bastante mais facilitada e que me permitiram focar mais na composição. Os músicos que tocaram no disco também foram extraordinários a todos os níveis. Acabei por ter a felicidade de estar rodeado das pessoas certas.

MS – No seu intuito como está a música portuguesa na sua opinião?
JR
– Essa pergunta é realmente difícil de responder. Por um lado há uma quantidade gigante de música nova a surgir todos os dias, instrumentistas cada vez mais novos e de nível superlativo, criatividade abundante, artistas que se reinventam e arriscam e saem da zona de conforto e artistas intemporais em super forma absolutamente inspiradores com muita vontade e entusiasmo de subirem ao palco como se o  fizessem há poucos anos, relevam um dinamismo sem paralelo na música portuguesa mas, por outro lado, a depreciação do papel dos músicos, o crivo menos fino que uniformiza coisas qualitativamente antagónicas, a escassez de novos letristas diferenciados e inovadores, serão, para mim, os pontos menos positivos. E refiro-me ao que habitualmente é considerado música para o grande público. Deixo de fora a apreciação da música mais de nicho como o jazz, música clássica, world music, alternativa, entre outras, que também é música portuguesa mas que faz o seu caminho de forma muito mais discreta e quase anónima.
Do ponto de vista da profissão de músico, vivemos tempos de alguma dificuldade. A pandemia foi muito cruel para a maioria das pessoas e para os músicos não foi exceção. A isso juntamos a guerra na Ucrânia que criou um clima de grande instabilidade económica e social. Para os músicos o impacto causado por este tipo de crises é muito direto e imediato. Somos provavelmente das profissões que mais sentem as crises por fazemos parte de uma atividade considerada genericamente supérflua e onde é relativamente fácil cortar e desmarcar.

MS – Onde se pode adquirir este novo trabalho?
JR – O disco foi editado pela Gira Discos que é o carimbo discográfico da Associação Gira Sol Azul. O disco pode ser comprado precisamente na Associação Gira Sol Azul ou diretamente a mim (em ambos os casos, basta entrarem em contacto por mail ou pelas redes sociais). Em breve também estará disponível no Bandcamp. De qualquer forma, a música já está também disponível nas habituais plataformas musicais.

MS – Que mensagem deixa a toda a comunidade nesta fase?
JR –
Tendo esta entrevista como base o lançamento de um trabalho discográfico, a mensagem que quero deixar passa por lançar a desafio a todos que procurem ouvir mais música e ver mais concertos. Tanto numa perspetiva artística ou de entretenimento.      Além disso, deixo também o apelo a que possam procurar ouvir coisas que estão muitas vezes fora daquilo que regularmente nos é disponibilizado pelas rádios e pela televisão. Costumo dizer que, por cada artista conhecido, há umas centenas de outros que, não sendo mediáticos, são incrivelmente talentosos e produzem trabalhos de uma dimensão artística fabulosa. Fico o apelo e a provocação, no bom sentido, de iniciar essa busca.

 

 

“Plexus” novo trabalho do músico fornense Joaquim Rodrigues

Depois de um bom percurso no campo musical, o jovem Joaquim Rodrigues, natural da localidade de Algodres, concelho de Fornos de Algodres, um músico com grande qualidade, lançou agora o seu novo trabalho com o nome “Plexus”, um Álbum que está a gora pronto para todos puderem adquirir e claro é um sonho tornado realidade para este jovem músico.

Deste modo, para além de Joaquim Rodrigues, participaram ao seu lado os músicos: Mário Costa, Luís Ribeiro, Miguel Ângelo, Marcos Cavaleiro, Pedro Santos e José Miguelez.

 

Fim de Semana urticante por Terras de Algodres

Tudo preparado para o Fim de Semana mais urticante do ano em Terras de Algodres!

Assim no dia 20 de maio (sábado):
9h00 – Abertura do Secretariado | Recinto de Festas Tradicionais de Maceira.
– Degustação de sabores urticantes.
10h00 – Saída de Campo (Maceira- Vila Chã) para recolha e observação de plantas, com guias especialistas.
13h00 – Piquenique / Solar dos Pedrosos – Quinta Turística.
15h00 – Abertura da Exposição sobre “Plantas Silvestres Comestíveis”.
PAINÉIS (local: Vila Chã)
– “A Alfarrobeira, História e Biodiversidade de uma Cultura”, por Paulo Barracosa /Escola Superior Agrária de Viseu
– “A Salicórnia e os seus benefícios”, por João Augusto Loura /Horta dos Peixinhos
– “A Urtiga, da sopa dos pobres ao Gin”, por Manuel Paraíso/Confraria da Urtiga
17h30 – Encerramento dos Painéis com Tónico de Urtiga.
ORGANIZAÇÃO: Confraria da Urtiga / Associação Vila Chã Aldeia Trail de Portugal/ Associação PSRD de Maceira/ Rede Social.
APOIOS: Câmara Municipal de Fornos de Algodres; Solar dos Pedrosos-Quinta Turística; Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários; União de Freguesias de Cortiçô e Vila Chã; Junta de Freguesia de Algodres; Dr.Nelson Lagarto (proprietário da antiga Câmara de Algodres).
PROGRAMA do dia 21 de maio / DIA DAS CONFRARIAS
10h00 –Sessão de Boas-Vindas às Confrarias e Confrades convidados / Algodres – Praça do Pelourinho
– Degustação de sabores urticantes.
11h00– Desfile de Confrarias pela aldeia histórica de Algodres e Feira Renascentista Bênção dos estandartes na Igreja da Misericórdia de Algodres.
12h00-XII Cerimónia de entronização, na antiga Câmara Municipal de Algodres.
13h00– Almoço Urticante de confraternização das Confrarias
Local: Palace Hotel &SPA **** Termas de S. Miguel

Algodres transformou-se em Aldeia Natal

De 9 de dezembro a 06 de janeiro

Nada melhor que visitar Algodres e sentir o espírito natalício construído voluntariamente com muito carinho e enorme paixão pelos habitantes desta freguesia.
A praça da antiga vila será o epicentro das atividades e o local onde estarão instaladas a Casa do Pai Natal, o Mercadinho de Natal e muita animação.
A abertura da Algodres Aldeia Natal 2022 vai ter lugar nos dias 9 e 10 de dezembro.
Vão ser dias de muito visitantes a esta aldeia histórica que para além desta quadra tem muito para visitar com grandes traços históricos.

Bairro Alto S. João  – Duo de cremes vence Festival de sopas em Algodres

Foi uma tarde diferente na localidade de Algodres, mais concretamente no salão da Freguesia que a Arisca levou a efeito a segunda edição do Festival de Sopas de Algodres, onde a participação de sete sopas e depois mais duas da Arisca mas não pontuáveis. A adesão foi magnifica , o salão registou uma enchente com todos a saborear e a deliciarem-se com as sopas e assim mais um evento a mobilizar as comunidades.

O triunfo foi para Bairro Alto S. João  – Duo de cremes, com 52 fotos, seguido do Rancosinho- Sopa à Lavrador com 51 votos e no terceiro lugar , o Furtado  com a Sopa de Abóbora obteve 34 pontos.

‘Plexus’ é o primeiro trabalho discográfico do fornense Joaquim Rodrigues

Um fornense de gema, Joaquim Rodrigues , natural da Freguesia de Algodres, apresentou no Carmo’81 o seu primeiro trabalho discográfico em nome próprio, ‘Plexus’, no qual se fez acompanhar de um elenco de luxo numa formação singular: Marcos Cavaleiro e Mário Costa nas baterias, Pedro Santos no baixo eléctrico, Miguel Ângelo Silva no contrabaixo, Luís Ribeiro na guitarra e Xose Miguélez no saxofone tenor.
‘Plexus’ é a expressão (ou interpretação) musical de um tempo e espaço geograficamente delimitado, marcadamente bucólico e cheio de inúmeras complexidades alicerçadas em problemas realmente simples. Reflete a dureza, o rigor climático, a desertificação e a solidão. Mas também os muitos pontos acrescentados ao conto, as suas ramificações e a natureza na sua plenitude e nos seus extremos.O Joaquim Rodrigues já tem participado em inúmeros projetos e edições.
Recentemente esteve ao vivo e em nome próprio a apresentar o seu primeiro álbum – Plexus, no palco do Carmo’81.
Este concerto de apresentação do disco de Joaquim Rodrigues está incluído no ciclo de concertos e residências do Que Jazz É Este?