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Artigo:Ansiedade, solidão e stress que a pandemia despertou

Desde que a pandemia de covid-19 deflagrou, muitos têm sido os alertas diários sobre o seu impacto na saúde mental dos portugueses. Em particular, destaca-se o aumento dos casos de ansiedade, solidão e stress e as razões são fáceis de encontrar: vão desde o número de mortes diárias provocadas pela infeção até à crise socioeconómica, passando pelas repercussões que o isolamento provoca a nível relacional, emocional e até profissional.

Num documento produzido sobre o assunto a Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) chamou a atenção para o assunto, sublinhando que “cerca de metade dos portugueses sentiu impactos psicológicos moderados ou graves e mais de 70% dos que estiveram em situação de isolamento apresentam sofrimento psicológico”. No mesmo relatório constata-se que “a prevalência dos sintomas de ansiedade, depressão e perturbação de stress pós-traumático aumentou consideravelmente”, sendo que também “as crianças e os adolescentes revelam estar mais preocupados, frustrados, ansiosos, agitados e tristes”.

Entre as justificações para este quadro preocupante, a OPP destaca questões como “o luto pela perda de pessoas que amamos, o desespero do desemprego e das perdas económicas, o isolamento físico de familiares e amigos, as exigências de dinâmicas familiares alteradas, a preocupação constante, o medo e a incerteza face ao futuro”, assim como “mudanças nos nossos hábitos diários que também podem configurar riscos para a nossa saúde psicológica e bem-estar, como a diminuição da qualidade do sono e da atividade física, o consumo excessivo de álcool ou a exposição mais prolongada a ecrãs ou à internet”.

Apesar de já ter passado algum tempo desde o início da crise e de até já terem sido desenvolvidas vacinas contra o SARS-CoV-2, a verdade é que “as consequências da covid-19 para a saúde psicológica e o bem-estar estão longe de terminar”, antecipam os autores do documento, que acreditam que “assistiremos ao seu expectável agravamento durante os próximos meses”. A OPP lembra que, “antes da pandemia, sabíamos que mais do que um em cada cinco portugueses tinha sofrido ou sofria de um problema de saúde psicológica”, considerando que “a pandemia veio expor e evidenciar uma necessidade já conhecida: a de cuidarmos de nós e da nossa saúde psicológica e a de serem disponibilizadas respostas acessíveis e contingentes aos problemas e dificuldades da população”.

Atenção aos sintomas

Tendo em conta a situação preocupante que se vive atualmente, importa, pois, que cada pessoa esteja atenta à sua saúde – não só física, mas também psicológica – e faça o que está ao seu alcance para prevenir a ansiedade, o stress e a solidão. Ainda que alguns sintomas sejam comuns e perfeitamente normais como reação a situações motivadoras de ansiedade e stress, como a que se vive atualmente, há, todavia, que procurar aconselhamento profissional no caso de estes sinais persistirem por mais de duas semanas. Eis alguns sintomas a que é preciso prestar atenção:

  • Ansiedade, irrequietude, medo;
  • Insónia ou outras alterações do sono;
  • Cansaço;
  • Pesadelos ou sonhos recorrentes;
  • Pensamentos intrusivos persistentes;
  • Alterações gastrintestinais;
  • Aceleração do batimento cardíaco;
  • Preocupação excessiva e recorrente sobre a pandemia;
  • Tristeza, choro fácil, falta de esperança;
  • Hipervigilância, reatividade;
  • Irritabilidade, zanga, ressentimento, conflitos com amigos e familiares;
  • Excesso de crítica, culpabilização dos outros;
  • Culpa, questionamento;
  • Isolamento social (além do imposto);
  • Aumento do consumo de álcool, medicamentos ou substâncias;
  • Recurso abusivo ao jogo ou apostas online como forma de escape;
  • Dificuldade na tomada de decisão;
  • Dificuldade em estabelecer prioridades;
  • Diminuição da capacidade de concentração
  • Diminuição da resposta imunitária.

fonte:Advancecare

Artigo de saúde de Sara Morais—Os principais tipos de transtorno de ansiedade

Circunscrever a ansiedade à comum sintomatologia: do aperto no peito, falta de ar ou taquicardia é algo comum; mas excessivamente redutor. A ansiedade compreende vários tipos de transtornos que surgem de forma diversificada e assumem, também, somatizações de formas diferenciadas.

Um dos transtornos mais comuns da ansiedade é denominado por o Transtorno de ansiedade generalizada – TAG-surge num quadro prolongado e intenso de preocupação
e stress, num período superior a 6 meses. A preocupação torna-se incontrolável, e com o passar dos dias a insegurança, o pessimismo e o medo sequestram a razão,
desenquadrando o sujeito da realidade que o cerca. Em termos sintomáticos, a TAG manifesta-se no aumento da irritabilidade, e fadiga, alteram o padrão de sono e de
apetite, aumenta a tensão muscular, o que por sua vez, promove uma diminuição persistente na capacidade de memória e concentração. As crises surgem espontaneamente e sem justificação aparente.

O transtorno de pânico é, igualmente, popular e caracteriza-se por um surto espontâneo de elevada intensidade e com um breve período de atuação. Estas crises, embora
momentâneas, provocam um desconforto físico e mental incapacitante, em que o organismo cria um comportamento de fuga perante a perceção da ameaça. Este transtorno é, então representado por um ciclo de atuação muito específico.

Inicialmente, existe uma hiperbolização do medo, que seguidamente os órgãos sensoriais captam essas informações, que são enviadas para o cérebro onde são processadas.

Nesta sequência, o sistema de alarme é ativado com as diferentes secreções hormonais e respostas fisiológicas (como já explicado nos artigos anteriores), criando as corriqueiras respostas sintomatológicas, como: a taquicardia, a sudorese, a falta de ar e consequentemente as tonturas.

Agorafobia é, também, um dos transtornos mais associados à ansiedade. Esta fobia, determina-se pelo medo intenso e, por conseguinte, a incapacidade de frequentar
espaços públicos ou locais, pela dificuldade de encontrar um ponto de fuga. Este transtorno é, frequentemente, desenvolvido após um ataque de pânico, e identificável através da sua somatização que compreende não só as tão características náuseas, como as tonturas, descompensação / descontrolo térmico, dormência dos membros superiores ou inferiores, e até mesmo dor torácica ou pressão no peito.

Em adição, o Transtorno de stress pós-traumático é, também, um dos transtornos compreendidos pela ansiedade. O TEPT surge após experiências traumáticas, muito característico em ex-combatentes, acidentados, ou até mesmo, após uma agressão sexual. Neste enquadramento, a pessoa vai apresentar vários tipos de sintomas, desde pensamentos persistentes sobre o evento traumático, isolamento, comportamento esquivo, amnésia dissociativa, perturbação do sono, diminuição da concentração, híper vigilância, irritabilidade e impulsividade.

Destes tipos de ansiedade mais conhecidos, acrescem também alguns transtornos menos conhecidos como o Mutismo seletivo. Este tipo de transtorno é, normalmente, desencadeado na infância, e consta da dificuldade da criança em comunicar, em ambientes estranhos ou com pessoas que não tenha um relacionamento frequente, como os familiares diretos, exibindo uma espécie de timidez que é comummente desvalorizado. Esta desordem psicológica é, recentemente, retratada no livro “Os quês de Maria Inês” um conto infantil, que alerta e esclarece sobre esta pseudo timidez e transmite exercícios em como ultrapassar este tipo de ansiedade.

Estes são apenas alguns dos tipos de ansiedade, no entanto existem muitos outros que podem condicionar o seu dia-a-dia e a sua qualidade de vida.

No próximo boletim de saúde não perca as dicas para controlar a sua ansiedade.

Sara Morais – Hipnoterapeuta

Consultas 912 583 244

sfilipa.morais@gmail.com

Artigo de Sara Morais— Ansiedade: Um Mundo sem tempo

II Reações comportamentais, cognitivas e sociais

 

Dentro do compasso das 24 horas, o indivíduo é repartido pela métrica do tempo para os vários afazeres e atividades que ocupam a sua esfera mental e física numa consciência funcional e temporal. Contudo, quando o espaço mental é invadido por sentimentos de apreensão, angústia e incerteza, a consciência mergulha numa excessiva projeção futura, num mundo atemporal, em que os “Se” se tornam pilares do medo desenquadrado da realidade.

E, é nesta pressa de viver, que o Sistema Nervoso Central é submerso nas diversas alterações fisiológicas, verificadas no artigo de opinião anterior, dando espaço à protagonização das diferentes reações comportamentais, cognitivas e sociais.

As alterações comportamentais mais evidentes são a impulsividade, a hiperatividade motora e a agressividade. Numa situação de stress, a ação da Amígdala torna-se hiperativa, e alerta todo o organismo para a presença de uma ameaça. Este alerta dispara níveis excessivos da sensação de medo e de preocupação. A informação é, seguidamente, captada pelas glândulas suprarrenais, que providenciam a produção elevada de adrenalina e cortisol como resposta de combate à ameaça. Neste processo, a atividade aumentada do sistema límbico vai criar as condições perfeitas para o individuo tenha comportamentos impulsivos e, ou também, agressivos.

O disparo do sistema límbico vai alterar o modo como a informação é processada pelo neocortex – área cerebral encarregue do pensamento e memória. A diminuição do funcionamento cognitivo vai originar alterações cognitivas como a preocupação excessiva, a dificuldade na concentração e até a perturbação do sono.

À medida que a somatização interna é proliferada, o individuo começa a desenvolver reações sociais. O sentimento de medo e de incapacidade, vai proporcionar a dificuldade em manter uma conversa ou discurso fluído, assim como complicação em expor ideias, evitando, gradualmente, o contacto social, como um subterfugio.

No próximo boletim de saúde será explanado os vários tipos de transtornos de ansiedade.

 

 

Sara Morais – Hipnoterapeuta

Consultas 912 583 244

sfilipa.morais@gmail.com

Artigo de Sara Morais—Ansiedade vs Homeostasia

1º Eixo Somático: Alterações Fisiológicas

Ansiedade é atualmente um termo corriqueiro, uma sensação de mal-estar físico e psicológico, cada vez mais frequente numa sociedade em que o ritmo e as exigências são cada vez maiores. Denota-se como uma reação natural, uma espécie de sensor, que alerta para a presença do stress persistente.

A ansiedade é natural quando é positiva, ou seja, quando é caracterizada pela célebre sensação de “borboletas na barriga” face à exposição de experiências e processos adaptativos.

No entanto, a agudização da intensidade e frequência do mal-estar físico e psicológico, transforma a naturalidade em patologia sendo desencadeada por diversos fatores:  endógenos, no que diz respeito a disfunções hormonais ou desenvolvimento de outras doenças; e exógenos que destacam o contexto pessoal, profissional, familiar e, até mesmo, social enquanto catalisadores de emoções negativas.

A ansiedade apresenta-se de forma diversificada assente num eixo somático de alterações a nível comportamental, cognitivo, social, físico e fisiológico. Numa primeira análise é importante identificar os vários sintomas físicos e adquirir consciência sobre as respetivas respostas fisiológicas.

Ao compreender o corpo como uma máquina, em constante funcionamento, a trabalhar para manter um equilíbrio sobre os vários organismos, desde os multicelulares, neurais, musculares, aos órgãos e tecidos; qualquer força contrária vai, seguidamente, produzir respostas adaptativas para restabelecer a homeostasia.

Uma das reações físicas, mais associadas, é a taquicardia, também compreendida como o aumento dos batimentos cardíacos. Este aumento ocorre quando existe exposição ao stress, a glândula adrenal vai libertar norepinefrina em maior quantidade. Seguidamente, o sistema simpático é estimulado com o objetivo de preparar o organismo para reagir a situações repentinas e de maior stress, aumentando, consequentemente, a frequência cardíaca aumenta.

A dificuldade respiratória é, também, um dos sintomas mais frequentes desta patologia. Se concluir que a respiração saudável mantém um equilíbrio entre a inspiração de oxigénio e a expiração de dióxido de carbono, então, quando a frequência cardíaca aumenta existe uma dilatação das vias respiratórias e, por conseguinte, a taxa de  dióxido de carbono é reduzida no organismo – Hiperventilação. A redução de dióxido de carbono, é também responsável por outros sintomas como tonturas e dormência que ocorrem devido à contração dos vasos sanguíneos.

Um outro sintoma é a tensão abdominal (sensação de nó no estômago) acontece porque quando o sistema simpático é ativado, os músculos abdominais são forçados a contrair e apertar os órgãos, reduzindo o funcionamento dos demais processos fisiológicos como a digestão e a urina com a finalidade de preparar o organismo para uma resposta de emergência.

Em adição, o stress aumenta a secreção de cortisol e norepinefrina o que provoca, por sua vez, a libertação do ácido do suco gástrico em excesso, surge de imediato a irritação do trato digestivo o que causa as náuseas e vómitos que são tão característicos da ansiedade.

Como anteriormente referido, a ativação do sistema nervoso simpático leva ao aumento da secreção da adrenalina que é responsável pela vasoconstrição, tendo como um dos objetivos direcionar o fluxo sanguíneo para as zonas do corpo que carecem de maior irrigação, como o sistema músculo-esquelético. Esta redução da irrigação, promove a contração de determinadas células, nomeadamente aquelas  localizadas nas glândulas salivares, a produção da saliva é diminuída, assim como, também, contrai os vasos de superfície da pele levando à queda da temperatura , induzindo  característico suor frio.

Estes sintomas e respostas fisiológicas surgem do jogo antagônico entre o sistema simpático e o parassimpático que colaboram entre si numa coordenação para manter a Homeostasia.

Para concluir, a Hipnose Clínica assume um papel preponderante no processo de Homeostase. A própria ação indutiva do transe hipnótico permite o relaxamento do tônus muscular, favorecendo a libertação da serotonina e dopamina para diminuir os níveis elevados de cortisol e norepinefrina no organismo. Esta atuação promove o controle da amígdala favorecendo uma resposta parassimpática e, por conseguinte, reduz atividade simpática.

No próximo boletim de saúde serão abordadas as reações comportamentais.

Sara Morais – Hipnoterapeuta

Consultas 912 583 244

sfilipa.morais@gmail.com

Artigo de Opinião de Paula Miranda – PRESENTE, não é passado nem futuro

Depressão e Ansiedade,

Vamos lá trazer um pouquinho de clareza sobre estes temas.

Finalmente, cada vez mais estamos alerta para os “perigos” das depressões e estados de ansiedade.

Finalmente, estes temas começam a deixar de ser tabu na nossa sociedade e ainda bem!

Primeiro, seja qual for o estado em que te encontres, não hesites em pedir ajuda. Somos já muitos, em diversas áreas, que podemos dar apoio, levar-te a entender o que está por trás de uma depressão ou crise de ansiedade.

Isto tudo é trabalhado sem julgamento, sem culpa, sem crítica.

Qualquer um de nós, em qualquer situação de vida, pode em qualquer altura precisar de ajuda.

Ninguém está livre, pode é estar mais ou menos consciente.

 

“A nossa Mente pode ser a nossa melhor amiga, ou a nossa pior inimiga.”

 

  • As depressões, normalmente estão associadas a situações do nosso passado, que por vezes nos trazem para o presente significados e sentimentos que não conseguimos gerir, como, tristeza profunda, apatia, sensação de vazio. Maior parte das vezes estes sentimentos vêm acompanhados deste tipo de pensamentos: não sou capaz de… não vou conseguir… porque é que isto não me larga?…
  • Os estados de ansiedade podem ser distinguidos em dois grupos, a ansiedade dita normal, que aparece no dia a dia com situações claras e reais, que nos pode ajudar a elevar a consciência e resolver situações rapidamente. E a ansiedade “crónica”, que nos pode trazer sensações incapacitantes como, falta de ar, tremores, cansaço extremo, apatia, etc. Normalmente estão associados ao futuro, ou seja, a expectativas que criamos na nossa mente em relação ao futuro. Como por exemplo, medo/receio, ou do que pode acontecer, ou até de criamos algo que nem sabemos que vai acontecer, o que nos leva a estados de ansiedade elevados. Se existe ansiedade é porque existe causa. E esta maior parte das vezes é inconsciente.

 

 

Como podemos encontrar soluções e trabalhar?

 

DEPRESSÃO

  • Procurar ajuda, junto de um profissional
  • Através do coaching e da programação neuro linguística (PNL), podemos:
  • Ressignificar acontecimentos passados
  • Trabalhar o perdão e a gratidão
  • Criar novos hábitos/rotinas, etc

ANSIEDADE

  • Procurar ajuda, junto de um profissional
  • Através do coaching e da programação neuro linguística (PNL), podemos:
    • Trabalhar o SPA – síndrome pensamento acelerado
    • Ferramentas específicas para trabalhar o relaxamento, perdão, autoconsciência, autoconfiança e amor próprio
    • Transformação de crenças
    • Comunicação, etc

 

Em qualquer uma das situações, maior parte das vezes o que precisamos é de acolhimento.

 

Espero com este artigo, ter trazido ao teu consciente alguma clareza e consciência sobre o tema.

 

Acima de tudo devemos sempre:

  • ESTAR PRESENTES – ACOLHER
  • OUVIR O OUTRO
  • TER EMPATIA E COMPAIXÃO
  • SER SEM JULGAR

 

Estou disponível para Ti, no meu email treecoach9@gmail.com

 

Com Amor e Gratidão

 

Paula Miranda

 

 

 

 

 

Coach Profissional &Practitioner em PNL

                                                                                                               Somos Criadores/Acredita em Ti

Tlm 932 688 567

treecoach9@gmail.com

Rua S Vicente, 2245

4445-210 Alfena

Guia de “Como lidar com a Ansiedade” apresentado pelo Município de Mangualde

A grande prioridade do Município de Mangualde tem a com a promoção de melhores condições de vida e responder às necessidades dos mangualdenses é a prioridade para a Câmara Municipal de Mangualde. Devido ao isolamento social, a saúde mental tem vindo a desenvolver um papel essencial na sociedade. Consciente das consequências que esta situação pandémica trará para o futuro, pondo em causa a saúde mental, o Gabinete de Psicologia do município elaborou um guia para apoiar e alertar para esta problemática, a ansiedade.

A saúde mental gerada pelos momentos que estamos a viver pode gerar ansiedade, pânico, medos, depressão e outras doenças associadas e poderão ter um agravamento nos próximos tempos. Devemos estar em alerta. O guia não dispensa uma consulta ao médico, ao psicólogo ou ao psiquiatra, mas pode alertar para determinados sintomas que as pessoas possam desconhecer e pode ser o primeiro passo para a ajuda. Para além disso, integrado no Plano de Apoio Municipal – Estamos juntos, damos a conhecer o nosso número de apoio psicológico do Município de Mangualde, a Drª Lúcia Amaral.” Afirma Maria José Coelho, vereadora da Câmara Municipal de Mangualde.

Pequenos gestos podem fazer a diferença, no guia disponibilizado no site do município, pode encontrar medidas de diagnostico e ajuda para esta fase mais complexa. Encare o futuro de forma positiva, procure realizar as coisas que mais gosta e cuide de si. Pode consultar o documento na integra através do site oficial do Município (https://www.cmmangualde.pt/utilizar-a-ansiedade-a-seu-favor).

Se sentir que os seus sintomas de ansiedade persistem não hesite em contactar a Linha de Apoio Psicológico do Município de Mangualde 969028411- Dra. Lúcia Amaral.

MANGUALDE ensina a intervir na ansiedade e na depressão

Nas IPSS’s do concelho durante os meses de abril e maio

  Iniciou , no dia 13
de abril, a ação “Aprender a Intervir na Ansiedade e na Depressão – Estratégias
Passo a Passo”.
A abertura decorreu
no Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde e contou com a presença da
Vereadora da Câmara Municipal de Mangualde, Maria José Coelho.

 A formação, que resulta da parceria entre a
Câmara Municipal de Mangualde e os Cinco Sentidos- Espaço de Reabilitação e
Intervenção Psicoeducacional, vai percorrer as IPSS`s do concelho durante os
meses de abril e maio.
 A ação,
dinamizada por Tatiana Louro e Cátia Garcia, realiza-se no âmbito da
operacionalização do Plano de Ação 2014/2015, da Rede Social de Mangualde, no
eixo Capacitar para o Envelhecimento Ativo. Trata-se de uma formação
essencialmente dirigida aos colaboradores das Instituições Particulares de
Solidariedade Social com valências de lar e apoio domiciliário, tendo em conta
a exigência emocional a que os colaboradores estão expostos .
 A Vereadora
considerou «fundamental o Município fomentar este tipo de ações dirigidas a um
público que trabalha essencialmente com idosos, quer pela responsabilidade e
exigência do serviço, quer pelo desgaste físico e emocional a que os
colaboradores estão sujeitas, a par da sua vida familiar».
 Essencialmente,
o que se pretende, para além de se proporcionar melhor qualidade de vida aos
idosos é alertar para os sinais de ansiedade e de depressão e perceber quando é
o momento certo para pedir ajuda. Colaboradores saudáveis prestam melhor
serviço e a produtividade aumenta. Aliando todo este conhecimento e bem-estar
quem “sai a ganhar” são os nossos idosos onde o amor, o carinho e um sorriso
seja uma constante diária.
Fonte:CMM