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Ação de limpeza da Barragem de Bouça Cova

Neste domingo, dia 4 de março, a Junta de Freguesia de Alverca da Beira / Bouça Cova vai levar a efeito uma ação de limpeza da Barragem de Bouça Cova para a qual gostaria de contar com o envolvimento da comunidade local e concelhia.

Se é sensível às questões ambientais e quer dar o seu contributo para melhorar o ambiente que é de todos, junte-se a esta causa, a partir das 8.30h, junto à Barragem de Bouça Cova.

Por:MP

Oito Municípios assinaram protocolo para construção de uma nova barragem

Os Municípios de Nelas, Mangualde, Penalva do Castelo, São Pedro do Sul, Sátão, Vila Nova de Paiva, Viseu e Vouzela, assinaram um protocolo no passado dia 10 de Setembro no Salão Nobres do antigo Governo Civil de Viseu, com vista à construção de uma nova barragem (Barragem da Maeira no Rio Vouga, entre Viseu e Vila Nova da Paiva) e reforço da Albufeira de Fagilde, no Rio Dão, para abastecimento de água.

Imediatamente, serão candidatadas a Fundos Comunitários as obras (em valor aproximado de 60 milhões de euros) e os estudos tendentes à criação da Empresa Intermunicipal “Águas de Viseu, Empresa Intermunicipal” com participação em função da quantidade de água de que será beneficiário cada município.

Os encargos desta fase de estudos serão de 104.000€ suportando Viseu 51% e os restantes Municípios 49%.

Todos os Presidentes das Câmaras dos Municípios envolvidos farão parte da Comissão de Acompanhamento coordenada pelo Presidente da Câmara de Viseu.

Por:MN

AUTARCAS QUEREM CRIAR ASSOCIAÇÃO INTERMUNICIPAL PARA DEFENDER INTERESSES DA REGIÃO

 Mangualde, Gouveia, Seia e Nelas querem fazer ouvir-se a ‘uma só voz’ 


Com o objetivo de debater o impacto da Barragem de Girabolhos, a Câmara
Municipal de Mangualde acolheu, na passada quarta-feira, a reunião entre os
autarcas dos concelhos afetados por esta barragem. Assim, na reunião marcaram
presença João Azevedo, autarca de Mangualde, Luis Tadeu, autarca de Gouveia,
Carlos Camelo, autarca de Seia e José Borges da Silva, autarca de Nelas.

 A construção da
Barragem de Girabolhos encontra-se na primeira fase e os autarcas pretendem
criar uma associação intermunicipal em torno dela para se fazerem ouvir a ‘uma
só voz’ junto da tutela e da empresa concessionária da barragem, e defender
assim os interesses da região afetada. Esta ideia, ainda em fase embrionário,
contempla o acompanhamento do plano de ordenamento da barragem. 
 É de salientar que o
investimento na Barragem de Girabolhos é de 430 milhões de euros, para além dos
47 milhões que já foram pagos ao Estado Português pela concessão da exploração
e prevê-se que a obra esteja concluída em 2018. A construção da barragem de
Girabolhos envolve os concelhos de Mangualde, Gouveia, Nelas e Seia.


Por: Mun.Mangualde

Quercus apresenta queixa contra construção de barragem na Serra da Estrela

 
Quercus apresenta queixa contra construção de barragem na Serra da Estrela 

A
Quercus enviou uma queixa à Comissão Europeia, na qual solicita que se
“suspenda a atribuição de fundos” para a construção da Barragem das
Cortes, na Serra da Estrela.
No
documento, a Quercus apresenta argumentos contra a concretização do
projeto (barragem que ainda não começou a ser construída) e pede que se
“investigue a forma como a decisão [de aprovar fundos para a construção] foi tomada”. Esta associação ambientalista considera que, a
concretizar-se, a barragem seria “lesiva por demais dos valores
legalmente protegidos”, já que ficaria implantada em áreas sensíveis de
zona classificada como “Sítio de Importância Comunitária” e que integram
a Rede Natura 2000. “A Quercus repudia totalmente a decisão política de
se avançar com a construção de uma barragem sem que haja qualquer
necessidade para tal, colocando em causa a integridade, os valores
naturais e o estatuto de classificação da área afetada”, consta no
comunicado enviado à agência Lusa. Ressalva-se ainda que o período para
consulta pública e consequente Declaração de Impacte Ambiental (emissão
aprovada a 20 de setembro de 2013) decorreu cerca de um ano depois de os
fundos terem sido aprovados, pelo que considera que o procedimento
“serviu apenas para validar decisões políticas que já foram previamente
tomadas”. A Quercus refere também que “a justificação da necessidade do
projeto” apresenta “lacunas e falhas muito graves” e afirma que a forma
“como foram avaliadas as necessidades futuras de água para o município
[da Covilhã] é, no mínimo, leviana”.

fonte:Centro TV