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Impacto do Escape Livre ultrapassa os 4 milhões de euros

O trabalho desenvolvido pelo Clube Escape Livre ultrapassou um retorno de mais 4 milhões de euros. O impacto das diversas atividades do Escape Livre gerou um retorno recorde em 2023, com um profundo impacto na divulgação do turismo e da indústria automóvel na região, onde contínua líder nas diversas plataformas.

Uma marca de sucesso com impacto crescente
A história do automóvel e do automobilismo em Portugal têm coladas a si o nome Escape Livre. O desenvolvimento do grupo de marcas do Clube Escape Livre e o reforço dos eventos para a promoção do todo-o-terreno turístico e cultural e a da Beira Interior passaram a ter no Escape Livre um símbolo. Não espanta, por isso, que ao longo de 2023 o afincado trabalho realizado tenha, de acordo com os dados do relatório 2023 elaborado pela MediaMonitor do Grupo Marktest, valorizado o impacto e o retorno da marca Escape Livre em mais de 4,1 Milhões de Euros em todas as suas atividades!

Por outro lado, as marcas e instituições associadas, aos eventos do Grupo Escape Livre experimentaram, em 2023, um retorno mediático recordista superior a 10 milhões
de euros. E tudo isto, apesar de ser uma entidade da Beira Interior. Porém, olhando ao relatório da Marktest, percebe-se que o impacto do Clube Escape Livre se sente de
Norte a Sul de Portugal, com uma distribuição praticamente uniforme em todas as regiões.

Convirá, igualmente, destacar o facto de a atividade do Escape Livre atingir as faixas etárias (35-44 e 45-54) e classes sociais (A/B) com mais poder de influência e decisão
e maior poder de compra, mostrando bem o potencial da marca na indústria automóvel da região e na criação de produtos de desenvolvimento do turismo na região e nos
locais atravessados pelos eventos. Ler Mais »

Município de Pinhel passa a integrar a direção da AMPV

Teve lugar  a eleição e tomada de posse dos novos Órgãos Sociais do quadriénio 2021-2025 em Santarém, integrada no programa do Festival Nacional de Gastronomia de Santarém, que decorre até dia 28 de novembro. Esteve presente a Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.

Desta forma, foi eleito presidente do Conselho Diretivo Luís Encarnação, presidente da Câmara Municipal de Lagoa, enquanto que Francisco Lopes, presidente da Câmara Municipal de Lamego, foi eleito presidente da Mesa da Assembleia Intermunicipal. Assim , Rui Ventura , Presidente do Município de Pinhel , vai ser vogal do Conselho Diretivo da AMPV.

Por sua vez, o Município de Pinhel também está a participar, promovendo uma vez mais os seus vinhos e produtos endógenos.

 

VII Fórum “Vê Portugal” lançou pistas sobre o turismo interno depois da pandemia

A 7.ª edição do Fórum de Turismo Interno “Vê Portugal”, que este ano decorreu em formato híbrido, foi um grande sucesso, com várias centenas de participantes. A edição de 2021 teve como base o Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, onde os participantes nacionais realizaram as suas intervenções. Os intervenientes de fora do país participaram via streaming, assim como os espectadores que se inscreveram.

A Sessão de Abertura contou com a presença da Secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, além dos anfitriões Fernando Tinta Ferreira, Presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, e Pedro Machado, Presidente da Turismo Centro de Portugal.

Fernando Tinta Ferreira destacou, na ocasião, que “ser hospitaleiro está na génese das Caldas da Rainha desde que foi fundado o Hospital Termal”, o mais antigo do mundo. As Caldas são uma “terra de águas e de artes, que tem seguido o seu caminho, tem crescido de forma sustentável, é a sede da Comunidade Intermunicipal do Oeste” e, por isso, “está no centro da mais pitoresca região do país”. Além de oferecer aos visitantes “belezas próprias, como a Lagoa de Óbidos ou o Parque D. Carlos I”, tem uma “atratividade crescente, que antes da pandemia crescia nas dormidas em comparação com os vizinhos”, acrescentou o autarca.

Pedro Machado apresentou os quatro painéis que irão preencher este Fórum “Vê Portugal” e apontou os vários assuntos que vão marcar o dia, como a importância do “mercado interno alargado”, a necessidade de “reconquistar mercados internacionais” nesta fase de recuperação e os fatores decisivos que são a “perceção de segurança por parte dos visitantes” e a “estruturação de novos produtos turísticos”. “Portugal está cá, apto para receber os visitantes, em segurança, 365 dias por ano”, concluiu.

A secretária de Estado Rita Marques pautou a sua intervenção por uma perspetiva de otimismo para com o futuro próximo. “Nos últimos anos, o crescimento da notoriedade da marca Portugal tem crescido”, disse, lembrando que todos os ativos que contribuíram para esse crescimento “não saíram beliscados da pandemia. continuam cá para os visitantes”.

“Estamos a virar a página, depois de dias difíceis. Com a entrada de Portugal na ‘lista verde’ do Reino Unido, estamos em vantagem relativamente a destinos concorrentes”, lembrou.

“O Turismo não necessita de reformas estruturais, precisa sim de um plano específico que permita acelerar o setor. Na semana passada chegou o momento de anunciar o plano” continuou a governante, elencando as principais medidas do plano de reativação do Turismo, nomeadamente “apoiar as empresas”, “instigar confiança aos visitantes”, “assegurar o posicionamento competitivo de Portugal a nível internacional” e “olhar para o futuro.

Lei das Entidades Regionais animou o debate

O primeiro painel do Fórum teve como âmbito a discussão de um tema central deste congresso. Os cinco Presidentes das Entidades Regionais de Turismo – Porto e Norte, Centro de Portugal, Lisboa, Alentejo e Ribatejo e Algarve – juntaram-se para avaliar a Lei 33/2013, que definiu o regime jurídico da organização e funcionamento destas Entidades. A moderação coube a Paulo Baldaia, comentador da SIC Notícias e jornalista.

O debate foi, como se esperava, animado.

João Fernandes, Presidente da ER Turismo do Algarve, começou por lembrar que a Lei 33/2013, quando foi desenhada, tinha um propósito que “não corresponde ao que se passa na realidade”, uma vez que uma “série de constrangimentos”, orçamentais e de tutela, “inviabilizam que a Lei se concretize na sua plenitude”. “Ainda assim”, afirmou, “podemos concluir que este modelo descentralizador produz resultados”.

Vítor Silva, Presidente da ER Turismo do Alentejo e Ribatejo, destacou o facto de que “sempre vivemos entre o poder central, que quer ser tentacular, e o poder regional, que conhece melhor o território”. “Esta tensão sempre existiu e sempre vai existir”, reiterou, lembrando que “o único setor que está verdadeiramente descentralizado é o Turismo, porque foi criado de baixo para cima”. “As regiões de turismo fazem um trabalho extraordinário e conseguem impor as suas necessidades ao poder central”.

Vítor Costa, Presidente da ER Turismo da Região de Lisboa, foi particularmente crítico para com os constrangimentos atuais com que se debatem as entidades regionais, nomeadamente a circunstância de não poderem usar todo o saldo orçamental disponível e as cativações. “Todos nós temos saldo no banco que não podemos utilizar. O aspeto da autonomia financeira tem de ser revisto”, apelou, antes de considerar que “é essencial que continue a haver regionalização no turismo, num país marcado pela sua diversidade”.

Luís Pedro Martins, Presidente da ER Turismo Porto e Norte de Portugal, resumiu a questão: “O problema está identificado. Havendo vontade, não será difícil alterar a Lei ou fazer uma Lei nova, desde que o país entenda que a autonomia ao nível do Turismo deve continuar, como nós entendemos”. “Durante mutos anos, o país era conhecido como destino de sol e praia. Não era possível dar o salto porque não eram apresentados ao mundo outros produtos. As regiões de turismo vieram apresentar uma paleta de outros produtos e trazer ao país novos mercados emissores de turistas”, destacou.

Pedro Machado, Presidente da ER Turismo do Centro de Portugal, frisou, por sua vez, que “o edifício do Turismo está bem construído, mas não está a funcionar devidamente”. “Na sua matriz, as entidades de turismo são o único organismo descentralizado e alcançou resultados. Portugal é a soma das partes. Mas a nossa autonomia de execução está hoje limitada por uma tripla tutela. Hoje, pensar-se num processo de fusão nos organismos do Estado é centralizar, ao invés de descentralizar”, acrescentou.

Pedro Machado foi ainda muito crítico da possibilidade de as competências regionais a nível do turismo passarem para a alçada das CCDR: “As CCDR têm revelado dificuldades em executar os programas. Falta planeamento às CCDR; têm coordenação, mas não têm planeamento. São instituições pesadíssimas, verdadeiros elefantes e, se ainda ficarem com competências no Turismo, tornam-se mastodontes. Isso seria colocar um garrote na atividade turística.

A terminar a sessão, abordou-se o plano de revitalização do Turismo, apresentado na semana passada. As opiniões foram positivas. “É uma bazuca para o Turismo, que vem fazer justiça ao muito que o Turismo fez pelo país”, considerou Pedro Machado, enquanto Vítor Costa alertou que o “desafio será passar este plano de um powerpoint para a realidade”, no que foi corroborado por todos.

Um pouco de Caldas da Rainha

O segundo painel consistiu na apresentação da Estratégia de Promoção Turística e do “Roteiro 360º das Caldas da Rainha.

Hugo Oliveira, vereador do município que acolhe este evento, deu a conhecer a todos os congressistas os principais ativos turísticos do concelho, através de uma visita virtual. A intenção, muito bem conseguida, foi convidar e motivar a uma futura visita às Caldas da Rainha, “ao vivo e a cores”. Seguramente que todos os presentes ficaram com vontade de visitar este território!

Participantes internacionais falaram das novas tendências

O terceiro painel foi o mais internacional. O tema — Tendências na Promoção e Estruturação Turística I Pós-COVID-19 – assim o justificava.

O painel, moderado por Rodrigo Pratas, jornalista da SIC, contou com a participação de Alessandra Priante, Diretora do Departamento Regional para a Europa da OMT – Organização Mundial de Turismo, John T. Bowen, Professor e Autor da Universidade de Houston, Marta Poggi, conferencista e mentora especializada em Tendências, Inovação e Transformação Digital no Turismo e Hotelaria, e António Jorge Costa, Presidente do IPDT – Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo.

O painel visou debater os desafios colocados à promoção e estruturação turística no atual contexto de pandemia, bem como conhecer as novas tendências do comportamento do consumidor.

Os participantes foram unânimes em considerar que a pandemia veio alterar os hábitos de quem viaja. Alessandra Priante começou por sublinhar que “os desafios são oportunidades” e elencou aqueles que são, de acordo com a OMT, os caminhos a seguir pela atividade turística, com a “inovação” e a “sustentabilidade” à cabeça.

O professor John T. Bowen, por sua vez, apresentou uma nota otimista, tendo como base a realidade a que assiste nos Estados Unidos. “Assim que a situação pandémica estabilizar na Europa, os americanos vão voltar a voar para a Europa”, disse. Com a diferença de que “vão gastar mais e ficar mais tempo, com interesses mais variados”.

No mesmo tom continuou Marta Poggi, para quem “as pessoas continuam a sonhar com viagens, com o dia em que vão colocar o pé na estrada novamente”. Os viajantes, considerou, “procuram hoje novos produtos e novas experiências turísticas, por isso precisamos de novas formas de fazer a promoção dos destinos turísticos”. “A mudança é constante”, disse, apresentando algumas das novas tendências e as estratégias que estão a ser seguidas por outros destinos.

António Jorge Costa, a terminar, descreveu igualmente algumas das estratégias que o IPDT recomenda seguir. Estas passam por conceitos como a valorização do capital humano, a sustentabilidade, a inovação tecnológica, a segurança, a inclusividade e o aumento da procura por destinos de natureza.

A pandemia e a crise nas vendas

O quarto painel juntou os representantes das principais associações nacionais do setor turístico, para debater a “Comercialização e Venda” – mais concretamente os principais obstáculos e ameaças à comercialização e vendas no atual contexto pandémico

Moderado por Ricardo Santos Ferreira, editor do Jornal Económico, o painel foi composto por Pedro Costa Ferreira, Presidente da APAVT – Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Carlos Moura, Vice-Presidente da AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, António Marques Vidal, Presidente da APECATE – Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, Joaquim Robalo Almeida, Secretário-Geral da ARAC – Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor, e Frederico Costa, Vice-Presidente do Conselho Diretivo da AHP – Associação da Hotelaria de Portugal.

Frederico Costa manifestou a sua preocupação com os efeitos desta crise que, no seu entender, ainda se vão fazer sentir. “Receio que ainda não tenhamos visto todos os efeitos desta crise na perda de postos de trabalho e no encerramento de empresas. Vemos alguns sinais positivos, como o corredor aberto aos britânicos, a procura dos turistas nacionais e a capacidade instalada, e vamos todos tentar fazer algum dinheiro neste verão, mas recuperação aos níveis de 2019 só em 2024. Se não houver mais apoios às empresas, muita gente ficará pelo caminho”, disse, acrescentando que “sem retoma do turismo não há recuperação da economia”.

Joaquim Robalo concordou com as palavras do colega de painel. “2020 foi um ano dramático como não há memória para o rent a car. Apesar de tudo, conseguimos manter os postos de trabalho, mas as empresas estão em situação muito difícil. É necessária uma recuperação rápida do turismo para sobrevivermos”, sublinhou.

Já António Marques Vidal apontou um problema suplementar: a falta de recursos humanos. “Com a retoma da atividade, há falta de quadros técnicos especializados. Por outro lado, o setor dos eventos está parado e receio que 40% das empresas não vão voltar a abrir”, alertou. Quanto a aspetos positivos, também existem, disse: “O consumidor ficou mais exigente e quer mais qualidade e mais sustentabilidade, estando até disposto a pagar mais”.

Carlos Moura apresentou números e estatísticas que ilustram a preocupação geral dos integrantes deste painel, como a perda de empregos, de dormidas e de hóspedes que se verificou desde o início da pandemia. Além de que, criticou, “Portugal foi dos países que menos apoiaram as empresas. Antes da pandemia já havia empresas que estavam menos bem, agora estão quase todas mal e é preciso tratá-las. Que não se crie a ideia de que se as empresas estão doentes é melhor deixá-las cair”.

Pedro Costa Ferreira apontou alguns sinais encorajadores, dizendo que o setor das agências de viagens “está a conseguir resistir”, e que “só 2 por cento das agências despediu, sinal de que o lay off funcionou”. “Estamos em modo de sobrevivência até à data, mas temo que o pior ainda está para vir: com a retoma vêm os custos acrescidos e a receita não vai acompanhar”, concluiu.

Sinais de preocupação na Sessão de Encerramento

A 7.ª edição do Fórum terminou com a Sessão de Enceramento. Depois de Pedro Machado ter resumido os temas principais do dia e de Fernando Tinta Ferreira agradecer aos presentes, o dia terminou com uma intervenção de Francisco Calheiros.

O Presidente da Confederação do Turismo de Portugal elogiou o facto de este evento ter como essência o turismo interno. “Muitas vezes esquecemo-nos nos da importância do Turismo Interno. Mas quando dizemos que o Reino Unido ou o Brasil são os nossos principais clientes, não é verdade: são os portugueses”, lembrou.

“Com a pandemia, recuámos muitos anos na atividade turística. As empresas aguentaram estoicamente, mas as reservas que tinham guardadas ficaram praticamente esgotadas. Pusemos as esperanças na bazuca europeia, mas no PRR a palavra Turismo aparece apenas cinco vezes, enquanto a expressão administração pública aparece 54 vezes. O plano para o Turismo que o Governo apresentou na semana passada é uma nova esperança, mas estamos ansiosos para o ver posto em prática. Vemos, finalmente, a luz ao fundo do túnel”, concluiu Francisco Calheiros.

 

Regresso do Escape Livre à estrada

Após cancelamentos e adiamentos ditados pela pandemia, e quando o país procura desconfinar por etapas, o Clube Escape Livre, de forma cautelosa e progressiva, vai regressar ao terreno e apresentou um plano de atividades diversificado a par de novos projetos, numa sessão encerrada com palavras de elogio da Secretária de Estado da Valorização do Interior, Isabel Ferreira, que se associou ao momento na cidade mais alta de Portugal.

 O Clube Escape Livre não se ajoelhou perante a pandemia e com enorme resiliência e coragem desenhou um completo calendário de atividades para 2021 recheado com três sabores: eventos desportivos, passeios todo-o-terreno e projetos especiais.

Mantendo a tradição, mas agora com todas as regras sanitárias em vigor, jornalistas, patrocinadores e parceiros do Clube Escape Livre conheceram o programa de atividades para 2021 divulgado em Conferência de Imprensa no Cineplace do Centro Comercial La Vie, na Guarda.

Na sua intervenção, o presidente do Município da Guarda, Carlos Monteiro, referiu: “o meu bem-haja pelo convite, pela dimensão e ambição que o Clube Escape Livre tem e o meu bem-haja por essa capacidade de, em tempos difíceis, nos trazer este sinal de esperança.” E acrescentou: “é esta ambição e exemplo do Escape Livre que temos de seguir, nós autarcas, associações e cidadãos, ter esta visão com os pés assentes na terra, mas projetados no horizonte e no céu como limite.”

Um evento de suma importância para o Clube Escape Livre, não só pela apresentação de 18 atividades que preenchem o calendário de 2021, mas pela demonstração inequívoca de resiliência da coletividade durante mais de um ano decorrido desde a chegada da pandemia de Covid-19.

Facto merecedor da atenção da Secretária de Estado da Valorização do Interior, Isabel Ferreira, que na sua intervenção sublinhou: “bem-haja por trazer as pessoas a estes territórios onde a qualidade dos espaços de alojamento é muito boa, a gastronomia é excelente e também a originalidade de todas as tradições se junta à singularidade destes lugares onde se podem ter experiências únicas. Por isso, fica o meu incentivo à continuação desta meritória ação na promoção e valorização do potencial do interior.” Concluindo: “a dinamização das atividades turísticas no interior tem e assume uma enorme relevância para o desenvolvimento do território e para a valorização do interior, em especial em momentos de grande exigência como o que decorre da pandemia. Mas a tenacidade e a resiliência do Clube Escape Livre são bem conhecidas e ficam evidenciadas pelas inúmeras iniciativas e novidades apresentadas.

E o programa de atividade do Clube Escape Livre não poderia começar da melhor maneira se não com a entrega do Prémio Solidário Transportes Bernardo Marques, no dia 28 de abril, no valor de 1.000€ e que será entregue a uma IPSS da Guarda. Significativamente, no Dia Mundial do Sorriso porque no Clube Escape Livre o sorriso é permanente e contagiante!

No dia 1 de julho será comemorado o 8º aniversário da Cápsula do Tempo – Guarda 2050, uma iniciativa que celebrou o 40º aniversário do Programa Escape Livre, o mais antigo programa de rádio sobre o mundo automóvel em Portugal. A data será assinalada com diversas iniciativas que promovem o debate e a divulgação da região.

Dedicado aos amantes dos Clássicos, o Classic Cars Tour decorrerá de 18 a 20 de junho, com a tradicional dupla vertente de Regularidade Histórica e Passeio Turístico. Um verdadeiro desfile da história automóvel em Portugal e no mundo. Desfile que poderá continuar já na segunda edição do “Termas Centro Classic Cars” agendado para de 10 a 12 de setembro. Um evento de puro prazer na descoberta das Termas do Centro de Portugal e na gastronomia da região, ao volante de carros clássicos.

O sucesso adquirido pela excelência da organização do Clube Escape Livre levou ao reforço da aposta na vertente de competição pura e dura, onde se destaca o regresso do Guarda Racing Days, após a pandemia de Covid-19 ter forçado a anulação da edição de 2020. Decorrerá nos dias 10 e 11 de julho e é uma forte aposta do Município da Guarda assegurando grande espetáculo desportivo que já conta com o interesse de grandes nomes como: Alexandre Borges, vencedor da primeira edição, Rui Sousa e Fernando Peres, campeões nacionais, David Spranger, Pinto dos Santos, e o piloto da Guarda, António Matias, para além das equipas ARC Sport e Milfa.

Segue-se a 22ª edição do Slalom Sprint de Castelo Rodrigo (24 e 25 de julho) e da 5ª edição do Drift de Pinhel (21 e 22 de agosto), ambos a pontuarem para as respetivas competições nacionais.

A vertente todo-o-terreno é a que tem mais peso nas atividades do Clube Escape Livre em 2021. Destacamos a 11ª edição do Raid do Bucho e Outros Sabores, que se realiza no mês de maio com a caravana a apreciar a gastronomia local, a beleza das paisagens serranas e a cultura oferecida em doses generosas com visitas a museus e a recriação histórica das invasões francesas.

Novidade de 2020, o passeio “Nos Caminhos das Gravuras Rupestres” surpreendeu e regressa para um percurso que bordeja as margens dos rios Côa e Douro e mostra a riqueza gastronómica e histórica em programas de dois dias servidos nos últimos dias de julho e primeiros de agosto.

O mês de outubro será recheado de iniciativas com a realização do “Mercedes-Benz 4MATIC Experience – Caminhos de Santiago”, da 18ª edição do “Off Road Bridgestone/First Stop – Centro de Portugal” e da 10ª Aventura Dacia 4×2. A primeira destacará a visita à Porta Santa da Catedral de Santiago, aberta pela primeira vez após 11 anos de interregno e por isso será aventura marcante do Clube Escape Livre em 2021. A segunda é um passeio exclusivo para os sócios do Clube Escape Livre e do Automóvel Club de Portugal. Quanto ao passeio dedicado aos proprietários Dacia Duster 4×2 e 4×4 e Sandero Stepway, celebrará 10 anos de intenso sucesso em plena serra da Estrela.

O altamente concorrido, o “She’s Mercedes Off Road Experience”, dedicado às condutoras de modelos Mercedes-Benz, entra na sua 4ª edição e passará pelas espetaculares paisagens de uma serra da Estrela banhada pelo outono entre os dias 12 a 14 de novembro. O calendário de atividades do Clube Escape Livre encerra-se com a 5ª edição do Raid TT Vinhos Beira Interior que terá como pano de fundo a bela vila de Pinhel e um percurso inédito e desafiador que será compensado com a prova dos melhores néctares da Beira Interior e uma gastronomia de deixar água na boca.

                                                 Quatro grandes novidades para 2021

 

O Clube Escape Livre tem tradição de lançar novidades, mesclando lazer com cultura, gastronomia com percursos intensos. Para 2021, há quatro novidades muito importantes que foram reveladas na conferência de imprensa de apresentação do Programa de Atividades 2021.

José Saramago escreveu o livro “A Viagem do Elefante”, que relata a viagem de um elefante, chamado Salomão, oferecido por D. João III ao seu primo Maximiliano II, Arquiduque da Áustria. Ora, o Clube Escape Livre vai recriar essa viagem num passeio de todo-o-terreno de Lisboa a Figueira de Castelo Rodrigo, num percurso desenhado a bordo do excelente Vitara da Suzuki, marca oficial do “Caminho de Salomão”.

Percorrer as magníficas estradas nacionais que passam pela região da Beira Interior é a proposta das “Rotas de Portugal com SEAT”. A estreia será com a N18, cujo quilómetro zero está na Guarda e termina em Ervidel, no Alentejo. Seguir-se-ão, sempre ao volante de um SEAT, as estradas EN221, EN16 e EN17 na iniciativa “Rotas de Portugal com SEAT”.

O Clube Escape Livre está atento à evolução da mobilidade elétrica e com a chancela da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK) e o apoio da Mercedes EQ – divisão elétrica da Mercedes Benz, vai realizar a 1ª Volta Elétrica a Portugal. Vários jornalistas vão estar a bordo do Mercedes EQA, acabado de chegar ao mercado nacional, percorrendo Portugal de lés a lés por algumas das mais belas e espetaculares estradas nacionais. Testando, ao mesmo tempo, a rede nacional de carregamento.

Neve em Lisboa no mês de agosto?! A rica história do nosso país secular diz-nos que há mais de 400 anos, mais precisamente em 1614, começaram a ser transportados, diariamente, da serra da Estrela para a capital do império, entre 450 e 600 quilos de neve! Uma forma medieval de ter água fresca que, hodiernamente, é conseguida com os refrigeradores. Esta verdadeira aventura encaixa no espírito do Clube Escape Livre e por sugestão de Carvalho Rodrigues, cientista natural de Casal de Cinza, no concelho da Guarda, vai ser recriado todo o processo, mas desta feita com o transporte a ser feito com a potência dos cavalos modernos dos veículos todo-o-terreno.

Comentando o calendário de atividades do Clube Escape Livre, o presidente do clube, Luís Celínio sublinhou: “a intensa atividade a que nos propusemos, depois de todas as dificuldades vividas, em 2020 é um enorme esforço de toda a equipa, mas sabemos que os nossos associados e participantes nas iniciativas estão sedentos de se reunir com a natureza, com a gastronomia e com a evasão após mais de um ano de uma pandemia e de confinamentos. O reconhecimento que recebemos a cada ano é a motivação que nos mantém resilientes e firmes na intenção de continuar a ser a bandeira de divulgação da Guarda e das regiões que acolhem os nossos eventos. Cumprir todo o nosso calendário de atividades, respeitando escrupulosamente as regras de segurança, será a nossa quota parte de vitória sobre este vírus que abalou a vida de todos nós.”

 

2º Concurso de Gastronomia e Vinhos da Beira Interior – O Beira Interior Gourmet

Foi apresentado na tarde desta quinta -feira, pela CVR da Beira Interior, o 2º Concurso de Restaurantes da região com a chancela da CVRBI.
Dado o êxito da primeira edição de 2020, o concurso vai abranger restaurantes de todo o país Rodolfo Queirós, Presidente da CVR da Beira Interior, anuncia o arranque da segunda edição do concurso de criação daquele que é já o melhor concurso do género na região.

A presidência do júri está a cargo de Fernando Melo, conceituado crítico de vinhos e comida. Foi reunido um júri das áreas da cozinha, turismo, cultura, ensino, jornalismo e enologia. Este irá visitar os restaurantes inscritos no Beira Interior Gourmet.
A grande novidade desta edição é a afectação dos restaurantes de todo país que queiram dar a conhecer as suas criações gastronómicas harmonizadas com vinhos da Beira Interior. A primeira edição do concurso em 2020 demonstrou vastamente a aptidão dos vinhos da região para os diferentes momentos da refeição, e este passo que estamos a dar é também uma evidência confirmada pelo êxito dos vinhos Beira Interior nas mesas de inspirações diversas, de norte a sul do país.
                                                       CATEGORIAS
Cozinha regional/tradicional Cozinha criativa/evolutiva Cozinha europeia e do mundo
Restaurante “Cozinha Tradicional/ Regional” – restauração com menus de cozinha regional, que utiliza produtos da Beira Interior ou da região onde está inserido, com ambiente típico ou contemporâneo.
Restaurante “Cozinha criativa/Evolutiva” – restauração com cozinha elaborada e serviço especializado, com Chef de Cozinha e com ambiente de algum requinte.
Restaurante “Cozinha Europeia e do mundo” – restauração com uma cozinha tradicional de outros países ou “fusão” com ambiente contemporâneo ou clássico.
Pretende-se com esta iniciativa valorizar (sobretudo) os vinhos DO Beira Interior e IG Terras da Beira, os seus produtores, promovendo a excelência na restauração da região.
O período de inscrição decorre até ao próximo dia 16 de maio, onde cada restaurante definirá um menu a preço controlado, que irá estar disponível ao grande público durante o período entre 28 de maio a 25 de julho, altura em que o júri visitará todos os restaurantes concorrentes.
Esta iniciativa, insere-se na estratégia de promoção do enoturismo da região, onde a recentemente criada Rota dos Vinhos da Beira Interior, faz deste evento uma aposta no desenvolvimento da região.

Vinhos da Beira Interior Premiados no maior Concurso Ibérico

Os Vinhos da Beira Interior foram uma vez mais premiados no maior Concurso Ibérico de Vinhos, a edição de 2020 dos Prémios VinDuero-VinDouro e a edição no Feminino contou com a participação de mais de 1000 vinhos provenientes de todas as Indicações Geográficas da Península Ibérica e Ilhas, contando com um elenco de 60 provadores de prestígio, oriundos de 3 continentes diferentes.

Na classificação geral foram atribuídas 11 medalhas aos Vinhos da Beira Interior das quais 4 medalhas de Ouro e 7 medalhas de Prata. Foram ainda, na edição no Feminino, atribuídas 5 medalhas de Ouro.

A Gala de Entrega de Prémios está marcada para novembro e terá lugar em Pinhel durante o evento “Beira Interior Vinhos e Sabores”.

A lista dos premiados da Beira Interior apresenta-se de seguida:

PRÉMIOS VINDUERO-VINDOURO – Geral 

Prémio Vinho Produtor DO Ano Pontos
Ouro Casas Altas branco José Madeira Afonso (Casas Altas) DOC Beira Interior 2017 90,60
Ouro Boa Pergunta Tinto Cooperativa Agrícola Beira Serra, Crl. DOC Beira Interior 2015 90,05
Ouro Quinta dos Termos Reserva do Patrão Tinto Quinta dos Termos, Lda DOC Beira Interior 2017 90,05
Ouro Quinta Das Senhoras Dona Carolina Tinto Quinta das Senhoras, Lda. DOC Beira Interior 2015 90,30
Prata Castelo Rodrigo Síria branco Adega Castelo Rodrigo DOC Beira Interior 2019 88,25
Prata Doispontocinco tinto 2.5 Vinhos De Belmonte, Lda DOC Beira Interior 2017 88,60
Prata D. Manuel I Reserva Tinto  Adega Cooperativa de Pinhel, CRL. DOC Beira Interior 2016 89,90
Prata Pinhel Celebração 250 Anos tinto Adega Cooperativa de Pinhel, CRL. DOC Beira Interior 2018 89,05
Prata Monte Isidro tinto Fundação ADFP Vinho Regional Terras da Beira 2016 89,90
Prata Beyra Reserva tinto Rui Roboredo Madeira, Vinhos, SA DOC Beira Interior 2018 89,75
Prata Quinta da Caldeirinha Vinha Velha tinto Aida Ferreira Roda Unipessoal, Lda. DOC Beira Interior 2015 88,00

 

 

 

 

PRÉMIOS VINDUERO-VINDOURO – Escolha no Feminino

Prémio Vinho Adega DO Ano Pontos
Ouro Doispontocinco branco 2.5 Vinhos de Belmonte, Lda DOC Beira Interior 2018 90,60
Ouro Boa Pergunta Tinto Cooperativa Agrícola Beira Serra, Crl DOC Beira Interior 2015 90,30
Ouro Beyra Reserva tinto Rui Roboredo Madeira, Vinhos, SA DOC Beira Interior 2018 90,25
Ouro Quinta da Biaia Reserva tinto Domínios do Interior, Lda. DOC Beira Interior 2017 91,40
Ouro Quinta da Caldeirinha Branco Aida Ferreira Roda Unipessoal. Lda Vinho Regional Terras da Beira 2019 90,80

 

 

 

Quinta da Biaia arrecadou grande prémio da 13ªedição do Concurso de Vinhos da Beira Interior

Teve lugar ao final da tarde desta sexta-feira, 31 de julho, a entrega de prémios  da 13ªedição do Concurso de Vinhos da Beira Interior, no Solar do Vinho da Beira Interior, na cidade da Guarda,  a Quinta da Biaia de Figueira de Castelo de Rodrigo foi o grande vencedor.

Com a participação de cerca de três dezenas de produtores,78 vinhos a concurso, foram atribuídas medalhas de ouro a 17 vinhos e medalhas de prata a 6 vinhos, sob a presidência do júri, Aníbal Coutinho.

Uma plateia bem composta, no exterior do solar, com abertura a ser efetuada por Rodolfo Queirós – Presidente da Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior, seguiu-se  Bernardo Gouvêa- Presidente do Instituto da Vinha e do Vinho e o Presidente da Câmara da Guarda, Carlos Monteiro.

Estiveram presentes, Rui Ventura, Presidente do Município de Pinhel, Carlos Ascensão, Município de Celorico da Beira, Bruno Veiga do Mun.Trancoso, Vice-Presidente Pinhel, Daniela Capelo e Fernando Martins -Diretor Regional da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro.

Assim, o ouro foi para Monte Barbo Reserva Tinto 2014, o Quinta dos Termos Garrafeira Arinto Branco 2018, o Entre Vinhas Reserva Touriga Nacional Tinto 2016, o Quinta dos Termos Garrafeira Tinto 2016, o Quinta da Biaia Single Vineyard – Fonte da Vila Biológico Tinto 2015, o Aforista Seleção Branco 2019, o Quinta da Biaia Biológico Reserva Tinto 2017, o Aforista Reserva Branco 2017, o Quinta dos Currais Síria Branco 2018, o Casas do Côro Reserva Branco 2018, o 1808 Biológico Tinta Roriz e Rufete Tinto 2018, o Casas Altas Reserva do Doutor Verdelho Branco 2019, o Quinta dos Termos Reserva do Patrão Syrah Tinto 2017, o Marquês D’Almeida Branco 2019, o Beyra Grande Reserva Tinto 207 e o Rui Roboredo Madeira Tinta Roriz e Touriga Nacional Tinto 2017.

A prata foi atribuída ao Souvall Colheita Selecionada Branco 2018, ao Quinta dos Currais Colheita Selecionada Fonte Cal  e Arinto  Branco 2018, ao Portas D’El Rei Reserva Branco 2017, ao Quinta da Caldeirinha Biológico Syrah Tinto 2013, ao Entre Serras Tinto 2017 e ao Quinta das Senhoras – Dona Carolina Tinto 2015.

Final de tarde muito importante para todos estes produtores que viram aqui reconhecido todo o seu trabalho diário.

Classic Cars Tour de 15 a 17 de maio pelo Escape Livre

O Classic Cars Tour vai ser organizado pelo Clube Escape Livre, está de regresso à Beira Interior no fim
de semana de 15 a 17 de maio. Este ano, dois novos municípios aderem ao evento que estreou
em 2019 e juntou quase 50 equipas. O Classic Cars Tour percorre assim os concelhos do Fundão,
Penamacor, Sabugal, Belmonte, Covilhã, Manteigas e Guarda, numa descoberta multifacetada.
A apresentação oficial do Classic Cars Tour decorreu ontem, no espaço verde do Edifício
Renascença, onde funciona a RFM, parceira do Clube Escape Livre na divulgação. Na conferência
marcaram presença a comunicação social, pilotos, patrocinadores e responsáveis de alguns
importantes clubes ligados aos automóveis clássicos.
O sucesso do Classic Cars Tour ditou a repetição deste evento em moldes semelhantes aos do ano
de estreia, mas com algumas melhorias. Por um lado, apresenta uma prova de Regularidade que faz
o gosto aos participantes mais competitivos e integra a nova Taça ACP Clássicos.
Por outro lado, o passeio turístico permite desfrutar da região com maior descontração e, pelas
estradas dos sete concelhos envolvidos, os participantes podem esperar grandes paisagens,
património, passagem em aldeias típicas, visitas, boa mesa e muito convívio entre os amantes dos
carros clássicos. Um Portugal autêntico a descobrir por asfalto.
O Hotel Alambique de Ouro, no Fundão, é o centro de operações do evento que no sábado parte
para o território do Sabugal, Penamacor, Sortelha e Covilhã, regressando ao Fundão. No domingo, o
percurso liga o Fundão, Manteigas, Belmonte e Guarda.
Na organização do Classic Cars Tour estão novamente Pedro Barbosa da Gama e António Mocho,
responsáveis técnicos do percurso, que na ocasião salientaram a escolha de “estradas divertidas
que dão prazer de condução ao volante dos carros clássicos” e a “preocupação de garantir o que
é possível em termos de segurança para que tudo corra bem”.
Eduardo Albino destacou “a organização da Taça ACP Clássicos que distingue os melhores sócios
do ACP no Classic Cars Tour”, enquanto José Almeida, em representação do Hotel Alambique de
Ouro, agradeceu ao Clube Escape Livre “o trabalho de muitos anos a trazer pessoas à região nas
mais diversas modalidades”. Já João Reis, em representação da FPAK, preferiu enaltecer “o papel
do Clube Escape Livre na divulgação da região e do desporto automóvel que todos gostamos”.

A RFM, através de João Lobo, sublinhou “o gosto em receber aqui esta apresentação com um
parceiro de longa data, com quem partilhamos ações e desafios”.
As inscrições têm um preço mais reduzido até 24 de abril, e custam 390 euros no passeio turístico e
440 euros na Regularidade, no caso do programa completo com alojamento. Existem outras opções
de participação. Informações e inscrições podem ser efetuadas em www.escapelivre.com, ou
através dos contactos 271 205 285 | 967 899 449 | escapelivre@escapelivre.com.

Uma Volta ao Mundo dos Vinhos da Beira Interior

O Navio-Escola Sagres saiu em homenagem  aos 500 anos da viagem de circum-navegação de Fernão de Magalhães, com o objetivo de realizar a Grande Viagem de Volta ao Mundo que terá a duração de 371 dias e será a “Casa de Portugal” no início dos Jogos Olímpicos, leva a bordo a Bandeira Nacional que vai ser entregue, em Tóquio, à delegação olímpica e irá representar os atletas portugueses.

Abordo viajam vários vinhos do produtor Almeida Garrett Wines da região da Beira Interior que irão ser degustados em diversos eventos oficiais e receções diplomáticas nos diversos portos. Consta também um lote de vinho Almeida Garrett Reserva 2015 que irá realizar a viagem completa, estagiando através dos vários oceanos e latitudes para ser disponibilizado ao mercado em 2021.

Sendo um produtor com mais de 100 anos de história na produção de vinhos na região da Beira Interior, tem assim a oportunidade de divulgar os seus vinhos nos quatro cantos do mundo.

Ao longo dos 371 dias o produtor irá atualizar todos os seus clientes e seguidores nas redes sociais dos eventos e da evolução da viagem.

TMG recebe IX Jornadas de Enoturismo em dezembro

Teve lugar, no Solar do Vinho da Beira Interior na Guarda, a apresentação das IX Jornadas de Enoturismo da Região Centro que vão decorrer nos dias 4,5 e 6 de dezembro no Teatro Municipal da Guarda.

Rodolfo Queirós referiu ” É um projeto que não é só da Comissão Vitivinícola da Beira Interior, tem também como parceiros as outras quatro CVR’s, nomeadamente a Bairrada, o Dão, o Tejo e Lisboa, tem ainda a CCDRCentro, o Turismo Centro de Portugal e a Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra.”

Este evento é financiado pelo programa: Valorizar o Interior do Turismo de Portugal,com participação gratuita, estas Jornadas destinam-se a todos os interessados, sobretudo aos agentes que de forma direta ou indireta centram a sua atividade no Enoturismo.

“Este projeto das Jornadas do Enoturismo é um projeto que já vai na sua nona edição, aqui na Beira Interior é a segunda vez que nos toca a nós organizar, a última vez creio que em 2013.”salientou  o Presidente da CVR da Beira Interior.

Do programa consta: no dia 4 haverá um jantar de receção para as entidades convidadas para esse efeito.

Nestes três dias vão ser cerca de 28 horas onde se vai debater o Enoturismo , vão estar 2 oradoras internacionais, 10 oradores nacionais e ainda 4 moderadores. Já se encontram inscritos 120 participantes.

Serão debatidos os seguintes temas: a importância das rotas enoturísticas, boas práticas internacionais, a investigação e a tecnologia e ainda o território e a autenticidade como os principais ativos dos territórios.

 

                                                               Abertura da Loja da CVR da Beira Interior

No dia 5, vai ter lugar a Sessão de Abertura, seguido de dois painéis: “Somos mais em união” e “O Mundo também nos inspira”.

Depois do almoço que vai ser no Café Concerto do TMG, terá lugar uma das grandes novidades a inauguração da loja da Rota dos Vinhos da Beira Interior.

Acontecerá nessa hora a assinatura de  protocolos para a criação da  Rota do Vinho da  Beira Interior  com diversos Municípios.

O Projeto vai chamar-se a Rota dos Vinhos da Beira Interior.

“Projeto que é ambicioso, estamos um bocadinho expectantes como vai ser o feedback dos nossos visitantes à nossa loja, a loja vai ser ponto de partida para a Rota, portanto a partir da loja, terá uma loja física de provas e de vinhos para o público mas será também um local de informação onde o turista, neste caso, o Enoturista possa dizer assim: eu gostava de ir visitar uma adega, ir dormir a um determinado hotel, e ir comer a um determinado restaurante e nós termos circuitos feitos digamos assim à medida de cada um. “acrescentou Rodolfo Queirós.

Segue-se a Visita Técnica à Adega 23  (Vila Velha de Ródão).

No 2º dia, seguem-se os painéis no período da manhã, com o tema: “O Futuro no Presente” e “A riqueza está no Interior”, neste último tema vão marcar presença alguns artesãos da região.

Depois do almoço, terá lugar a Visita Técnica, à Adega Beyra, à aldeia de Castelo Rodrigo e Adega Cooperativa de Figueira de Castelo Rodrigo.

Programa IX Jornadas de Enoturismo