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Tag Archives: D.Ilidio Leandro

Diocese de Viseu-Banco no passeio dos cónegos em homenagem a D. Ilídio Leandro

O Departamento dos Bens Culturais da Diocese de Viseu e do Tesouro da Catedral – Museu de Arte Sacra colocou no passeio dos cónegos, um banco em homenagem a D. Ilídio  Leandro, antigo bispo da Diocese de Viseu.

O perfil configura o I e o L, iniciais do seu nome; as ripas do assento são os caminhos que devemos seguir lado a lado; as costas abertas unem as duas partes, remetem para as pontes que ele estabelecia com modernidade; duas frases com a sua assinatura convidam-nos à reflexão – “Olhar o mundo que Deus ama…” e “tempo para amar as pessoas…”. Um banco que convida a parar, a contemplar a cidade de Viseu, a estar em silêncio, a dialogar…

Esta foi uma singela homenagem ao fundador do Departamento e ao mobilizador da requalificação e da nova gestão do Museu da Catedral desde 2016.

D.Ilidio Leandro,Bispo de Viseu resignou por motivos de saúde

Depois de 11 anos , a coordenar a Diocese de  Viseu, D.Ilidio Leandro, Bispo de Viseu, resignou por motivos de saúde.

Uma vez que o Papa Francisco aceitou a sua resignação, vai continuar em funções até ser nomeado novo Bispo, para a Diocese de Viseu por sua Santidade.

Segundo uma entrevista que D.Ilidio Leandro, de 66 anos, concedeu á RR, explicou as razões , em que o seu estado de saúde há uns anos para cá se agravou e face a isso, voltou a renovar o pedido de resignar, que tinha enviado à três anos atrás.

Mas mostrou-se disponível para continuar a servir a Diocese como Pároco, enquanto puder.

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Mensagem de D.Ilídio Leandro para Quaresma/Páscoa

1d_ilidio_2Quaresma e Páscoa preenchem um tempo muito especial e muito propício a ser carregado de sentido e mistério que nos levam para além dos dias do tempo e das horas do calendário. O Papa Francisco oferece-nos – para preencher, colorir e valorizar o conteúdo deste tempo – o Evangelho do rico avarento e do pobre Lázaro. Parecendo que, no Tempo do Além, o rico se converte totalmente – dirige-se ao pai Abraão, pede ajuda ao desprezado Lázaro, quer que os seus irmãos se convertam – desperdiçou, com a inversão total de valores, o Tempo do Aquém. Avaliando o “tempo todo” do pobre Lázaro e o do rico, espanta o “eterno e infinito” desequilíbrio a desfavor do rico.

Partindo desta temporal avaliação – e contemplando o que se passa com os refugiados vindos para Turquia, Líbano, Jordânia, Iraque, Egito, Itália, Grécia, Alemanha, Suécia, França, Inglaterra, Bulgária, Holanda, Áustria, Dinamarca, Hungria, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Portugal, Estados Unidos, Canadá (…) e os que permanecem em Síria, Afeganistão, Somália, Sudão, Sudão do Sul (…) – quem dera que esta abertura de portas proporcione equilíbrio na distribuição da riqueza e na partilha dos bens – criados e destinados a todas as pessoas que viveram, vivem e hão de viver – partilhando, de forma justa, proporcional e equilibrada, com todos os atuais usufrutuários, os bens que ninguém trouxe de lado nenhum, que todos encontram preparados para uso, sem abuso, e se deseja e espera que fiquem para quem vier depois dos atuais beneficiados!

A Mensagem para a Quaresma-Páscoa deste ano é exigente e será mesmo revolucionária se mudar critérios, se inverter posições de domínio e de posse abusiva e se fizer olhar a todas e a todos, mais e antes do que para os “seus bens”, para os seus irmãos. Isto, independentemente da raça, da cor da pele, da religião, do sexo ou da idade. Simplesmente por alguém ser pessoa tem direito: à vida, com família, com dignidade, com presente e com futuro, com respeito, com solidariedade e com amor, sabendo que o resto – muito importante, também – virá por acréscimo.

Para que todas e todos possam viver assim, existem Governos, existem Políticas, existem Escolas, existem Igrejas…. Só assim e para a realização plena de todas as pessoas se justificam estas Instituições na Sociedade – para servirem as pessoas, ajudando a que todas sejam felizes, cumprindo os fins da 1ª Quaresma-Páscoa que precisamos de relembrar, realizar e concretizar em toda a plenitude.

Ilídio Leandro, Bispo de Viseu

D. Ilídio Leandro, Bispo de Viseu preside cerimónia dos 350 anos da ISCMFA

IMG_0545Há 350 anos, mais concretamente, a 12 de Outubro de 1666, por Decreto Régio de , D. Afonso VI, foi criada  a Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Fornos de Algodres, face a isso, esta data tem sido assinalada ao longo de 2016 em diversos eventos.

Agora o ponto alto destas comemorações dos 350 anos da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Fornos de Algodres vai ter lugar , este sábado, 15 de outubro, com a presença de D. Ilídio Leandro, Bispo de Viseu, que vai presidir á celebração pelas 16:30h,  na Igreja da Misericórdia desta localidade.selos3

Um dia muito especial para todos os Irmãos da Santa Casa da Misericórdia de Fornos de Algodres.

Por:António Pacheco

 

D.Ilidio Leandro veio a Fornos de Algodres benzer a nova Casa Sacerdotal

A vila de Fornos de Algodres foi palco de diversos eventos, assim na sexta á noite na igreja paroquial , um fantástico concerto com Grupo Coral “CANTUS FIRMUS”.   , onde acabaram por apadrinhar também um grupo recém criado no atelier musical, onde passam a designar se de Cantos Fraternos.

Depois no domingo,

seguiram -se as voltas em bicicleta e de motorizada ao patrimônio do concelho,
durante a tarde foi a atuação do grupo de jovens do atelier musical do arciprestado e também teatro.
o Feriado municipal é a homenagem a S.Miguel, o padroeiro da terra e face a isso, também recebeu a visita do bispo da diocese de Viseu, D.Ilidio Leandro, que veio também trazer um presente aos párocos e restante comunidade pois apresentou o novo acólito Carlos que vai estagiar no arciprestado, ate ser ordenado Diacono em principio.
Também presidiu a procissão do padroeiro, abrilhantada pela boa musica da  Batuta D´Alegria de Fornos de Algodres e seguida foi a bênção da nova casa sacerdotal que já está em fase de conclusão, e que vai permitir aos párocos estarem mais próximos da comunidade.
Assim um dia também muito importante para todos quantos estiveram presentes e também para o Padre Abel que também esteve presente, dado que foi ele que iniciou as obras desta casa.
reportagem de Antonio Pacheco