A Diocese da Guarda promove, nos dias 27 e 28 de agosto de 2025, a tradicional Peregrinação Diocesana a Fátima, um momento de fé e comunhão para toda a comunidade diocesana.
Como é hábito diocesano, esta peregrinação é uma oportunidade para os fiéis se reunirem em oração no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, renovando a sua devoção e fortalecendo a caminhada espiritual. O programa incluirá momentos de celebração, reflexão e encontro, reforçando o sentido de unidade e compromisso com a fé cristã.
A Diocese da Guarda convida todos os fiéis a participarem, tornando esta peregrinação um verdadeiro testemunho de devoção e esperança neste ano jubilar
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I Fórum Património, Cultura e Turismo em Seia
O Departamento do Património, Cultura e Turismo (DPTC) da diocese da
Guarda vai promover no próximo dia 16 de fevereiro, no Espaço
Museológico da Santa Casa da Misericórdia de Seia o I Fórum Património,
Cultura e Turismo.
Esta iniciativa tem por objetivo a sensibilização dos párocos da diocese
egitaniense para a salvaguarda e promoção do património religioso e a
apresentação dos objetivos e linhas de atuação do DPCT, “no sentido de
uma maior e eficaz colaboração”.
De referir que as principais competências do DPCT são a “promoção da
dimensão evangelizadora do património cultural da Diocese, cuidando a
pastoral do turismo e o diálogo com iniciativas culturais da sociedade
civil”.
Este departamento está integrado no Secretariado Diocesano da Cultura e
Comunicação que tem como objetivos cuidar a cultura e os bens culturais,
a comunicação social e as relações-públicas da Diocese.
O referido Fórum decorrerá a partir das 15 horas e o programa tem
agendada uma intervenção do Bispo da Diocese, D. Manuel Felício,
seguindo-se a apresentação do DPCT pela sua Coordenadora, Dulce Helena
Borges, com uma comunicação intitulada “Departamento de Património
Cultura e Turismo da Diocese da Guarda: objetivos e desafios”.
“Comunicar (n)a Diocese”, por Hélder Sequeira; “Entre o passado e o
futuro: o lugar do Património na Igreja de hoje”, comunicação de Carlos
Caetano; “Porquê um Regulamento para a gestão e proteção do património e
bens culturais da Diocese da Guarda”, por Aires de Almeida, e
“Itinerários turísticos e património religioso. Desafios de valorização
territorial”, a apresentar por Gonçalo Fernandes; Rita Saraiva
apresentará a comunicação “Arquitetura de Culto e Memória: Igreja da
Misericórdia de Seia”. Fátima Eusébio irá também intervir com uma
comunicação intitulada “Salvaguardar e valorizar os bens culturais da
Igreja; estratégias e dinâmicas na Diocese de Viseu”.
Esta iniciativa terminará com um debate e uma intervenção, final, do
Padre Henrique Santos, sendo aberta a todos os interessados na
problemática do património religioso.
Recorde-se que no passado mês de novembro o DPTC promoveu uma idêntica
iniciativa na Guarda, tendo sido anunciada na altura esta nova
atividade, face à área da Diocese e a importância em envolver o maior
número de párocos e cidadãos interessados na salvaguarda, estudo e
divulgação do património religioso e na implementação de roteiros
turísticos.
O Departamento do Património, Cultura e Turismo da Diocese da Guarda
desenvolveu já, no passado dia 2 de fevereiro, esta atividade, no Museu
de Arte Sacra da Covilhã; na Guarda foi realizada no passado dia 17 de
novembro de 2023.
Exposição “Diálogos” patente na Guarda



Inaugurada Capela Mortuária no Minhocal


Guarda- Frei Pedro da Guarda homenageado dia 27 de julho
O Município da Guarda homenageia Frei Pedro da Guarda através de uma série de iniciativas (ver programa completo), entre elas a Cerimónia de Lançamento da Primeira Pedra das Obras de Requalificação do “Largo Frei Pedro da Guarda” e outra, com a colaboração da Diocese da Guarda, a Eucaristia de Ação de Graças pela Vida e Obra de Frei Pedro da Guarda, na Sé, onde será revalidado o pedido de canonização deste religioso nascido na Guarda no século XV.Frei , no próximo dia 27 de julho.
Do programa comemorativo que tem início às 18h00 com a missa, constam ainda a Deposição de coroa de flores junto à imagem do religioso no Largo de leva o seu nome, pelo presidente da câmara da Guarda e por um Praça graduado do Centro de Recrutamento do Exército (Guarda); a Leitura do “Auto de Notícia”; a Deposição do “Auto de Notícia”; e ainda a Bênção da Primeira Pedra, pelo bispo da Diocese da Guarda. Seguem-se as intervenções do professor e investigador da UCP, Vítor Gomes Teixeira e do presidente da Câmara, Carlos Chaves Monteiro.
Sobre Frei Pedro da Guarda: Nasceu em 1435 na cidade mais alta, filho de João Luís, tecelão, e de Ângela Gonçalves. Franciscano aos 25 anos, dedicou-se ao resgate de viajantes perdidos na neve das montanhas, fazendo-se para tal sempre acompanhar do seu cão Serra da Estrela, atribuindo-se-lhe o salvamento de centenas de vidas. Assistia também aos doentes, tendo fundado para o efeito o primeiro hospital da Guarda. A sua fama de santidade e notoriedade, em contraste com a sua profunda humildade, levaram-no com 50 anos, a acolher-se ao Convento de S. Bernardino, na ilha da Madeira, então quase despovoada, onde faleceu aos 70 anos, intitulado de Servo de Deus.
Recorde-se que a Câmara da Guarda foi responsável pelo último processo de canonização de Frei Pedro da Guarda, no século XIX, optou ainda pelo Dia de Frei Pedro da Guarda, 27 de julho, como Feriado Municipal, aquando da instituição dos Feriados Municipais em Outubro de 1910. Instâncias superiores terão preterido o Dia de Frei Pedro da Guarda, em favor do atual feriado. Em 2021, a autarquia guardense relança a Causa da Canonização de Frei Pedro da Guarda, passando a consagrar o dia 27 de Julho, como “Dia de Frei Pedro da Guarda.
PROGRAMA
18h00 – Catedral da Guarda
Missa Solene pelo bispo da Diocese da Guarda, Manuel da Rocha Felício
19h00 – Largo Frei Pedro da Guarda
Deposição de coroa de flores
Leitura do “Auto de Notícia”
Deposição do “Auto de Notícia”
Bênção da 1ª Pedra pelo Bispo da Diocese da Guarda
Intervenções: Professor Universitário Vítor Gomes Teixeira e Presidente da Câmara da Guarda, Carlos Chaves Monteiro
20h00 – Pátio do Museu da Guarda
“Porto Seco” de Honra
Diocese da Guarda-Vamos celebrar a Páscoa, mensagem de D.Manuel Felício
A Páscoa é a Festa das festas, porque celebra a Vida em plenitude inaugurada pela Ressurreição de Cristo.
Ora, a celebração do grande Mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo envolve para nós o compromisso de lhe ajustarmos, o mais possível, as nossas vidas.
Por isso, ao longo de toda a Quaresma, procurámos acolher o convite à conversão que a Palavra de Deus nos faz e responder-lhe, sobretudo através do Sacramento da Reconciliação, renovando, assim, a relação de amor e compromisso com o mesmo Deus, própria de todos os baptizados.
A oração mais intensa, o jejum e a partilha fraterna, juntamente com a revisão da nossa vida pessoal diante da Palavra de Deus foram o caminho que procurámos percorrer, ao longo de toda a Quaresma. Agora temos pela frente as celebrações mais significativas e importantes de todo o ano, a começar pelo Domingo de Ramos, continuando na Semana Santa, com o Tríduo Pascal e a Páscoa da Ressurreição.
No ano passado, estivemos impedidos de viver estas celebrações em assembleia. Graças a Deus que este ano já temos essa possibilidade, embora com consciência das necessárias restrições e a obrigação de cumprirmos as regras que já conhecemos.
Vamos, assim, reviver a entrada solene de Jesus em Jerusalém, aclamado pela multidão como sendo o Messias esperado. Nesse mesmo dia, Domingo de Ramos, a leitura da Paixão dá-nos a entender que Messias era aquele, que a multidão aclamava, mas poucos dias depois já para ele pedia a morte na cruz.
Na Quinta-Feira Santa, depois de, da parte da manhã, celebrarmos com os nossos Padres, o grande dom do Sacerdócio, comemoramos, ao fim da tarde, a Instituição da Eucaristia e do mesmo Sacerdócio, na Última Ceia e também o Testamento do Mandamento Novo.
A Sexta-Feira Santa é dia de silêncio e contemplação diante do Mistério da Paixão e Morte de Jesus. Esse silêncio e essa contemplação continuam durante todo dia de Sábado Santo, até à Vigília Pascal, em que cantamos o Aleluia da Ressurreição, depois de escutarmos a Palavra de Deus e renovarmos as promessas do nosso Baptismo.
A Páscoa convida-nos, assim, a contemplar, por um lado, a beleza da Vida plena inaugurada pela Ressurreição de Cristo e, por outro lado, o percurso que temos de fazer para que toda a nossa existência seja presença e espelho dessa Vida plena.
Não vamos ter, ainda este ano, possibilidade de celebrar a Páscoa também com as tradicionais procissões e outras manifestações públicas comemorativas dos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo e suas implicações na vida pessoal e social das pessoas. Por isso, não haverá a Procissão de Enterro do Senhor, nem os tradicionais cantares dos Martírios do Senhor ou outras tradições populares, como é o amentar das almas. Nem haverá a Procissão do Aleluia, na manhã do Domingo de Páscoa, como também não estão autorizadas as visitas pascais, com o beijar da Cruz, de porta em porta. Porém, longe de impedirem ou dificultarem a celebração do Mistério Pascal, essas ausências queremos que sejam oportunidade renovada para concentrarmos mais a nossa atenção e contemplação no Mistério que celebramos.
Contamos com a Graça de Deus e com o exemplo e intercessão de Maria Santíssima e de todos os Santos, este ano em particular com S. José, que é para nós modelo de silêncio e de contemplação, de vigilância e dedicação à grande causa que Deus lhe confiou – ser guardião de Jesus e da Sagrada Família.
Renúncia quaresmal da Diocese da Guarda ajuda norte de Moçambique e fundo de solidariedade
Mensagem para a Quaresma de D. Manuel Felício, Bispo da Guarda
Com início da Quaresma, D. Manuel Felício , Bispo da Diocese da Guarda deixou a sua mensagem onde refere que:” Ajudar a superar a grave crise humanitária que se vive no norte de Moçambique e o fundo de solidariedade gerido conjuntamente pela Caritas e pelas Conferências Vicentinas, são os destinos da renúncia quaresmal deste ano na Diocese da Guarda.
“Querendo nós, ao longo da Quaresma, dar especial cumprimento à recomendação de cuidarmos bem uns dos outros, urge procurar reforçar o nosso propósito de viver a solidariedade e a partilha, especialmente com os mais necessitados”, escreve o Bispo da Guarda.
Na mensagem para o tempo de Quaresma, que tem início nesta quarta-feira, 17 de fevereiro, com a cerimónia das cinzas, D. Manuel Felício explica as razões da escolha para os fundos que vão ser recolhidos ao longo deste tempo litúrgico que culmina com a celebração da Páscoa, no dia 4 de abril.
Em relação à parte destinada a Moçambique, o Bispo da Guarda explica que pretende ajudar a superar a grave crise humanitária que se vive no norte daquele país africano, “em que continua a crescer o número de mortos e refugiados”. Assim, metade da renúncia quaresmal será “entregue ao Bispo da Diocese de Pemba (antes chamada Porto Amélia), no norte de Moçambique, D. Luís Fernando Lisboa, o rosto desta causa, que já foi levada ao Parlamento Europeu, suscitou a atenção do Papa e chegou também à nossa Assembleia da República”. D. Manuel Felício recorda que “o primeiro Bispo desta mesma Diocese do norte de Moçambique era natural da nossa Diocese (Aldeia do Souto – Covilhã), o Senhor D. José Garcia, falecido em m 2010”.
A outra metade da renúncia quaresmal será para um fundo de solidariedade, dentro da Diocese, gerido conjuntamente pela Caritas e pelas Conferências Vicentinas, “para responder a necessidades novas, fruto da pandemia, entre nós”. O Bispo da Guarda recorda o “bom trabalho realizado conjuntamente por estas duas instituições”, quando houve um fundo de solidariedade criado pela conferência Episcopal, há alguns anos atrás, com o qual foi dada resposta a várias situações de pobreza relevantes, na Diocese.
- Manuel Felício julga que será possível entregar a renúncia quaresmal “na Assembleia do Domingo, no final da Quaresma”, mas caso tal não aconteça deve ser encontrada a forma “julgada mais conveniente”, nomeadamente “através do pároco ou a quem ele indicar”.
Na mensagem que tem por tema “Tempo para fortalecer a cultura do cuidado”, D. Manuel Felício refere que a Quaresma “recomenda-nos a prática do jejum, da oração e da esmola; e também especial acolhimento da Palavra de Deus”. Na recomendação da esmola e da partilha recorda o trabalho desenvolvido pelas “instituições de caridade, como os centros paroquiais e outras, que procuram ajudar quem precisa, privilegiando os mais fragilizados”.
“Em tempo de pandemia e na Quaresma, que nos recomenda a oração mais intensa, rezamos pelas vítimas do Covid e suas famílias, pelos profissionais de saúde e outros cuidadores, como capelães e voluntários”, escreve o Bispo da Guarda.
Diocese Guarda e as ações preparatórias para a JMJ 2023
No sentido de envolver toda a comunidade cristã em torno da Jornada Mundial da
Juventude 2023, o COD Guarda JMJ 2023 dá continuidade, este mês, às ações: Rise Up
ou catequeses preparatórias para a Jornada e o 2 ou 3 a 23, uma ação (de oração) que
movimenta esforços de toda uma equipa que integra o COD Guarda.
Rise UP n#1 – O Rise UP n#01 ou Catequese n#01 traz como tema “Levanta-te e diz
sim!”. Nosso grupo de jovens preparou um vídeo que já está disponível no Canal COD
Guarda – JMJ 2023 do YouTube
(https://www.youtube.com/watch?v=W4lelqAGTe4&feature=share&fbclid=IwAR1jWYZ7T
AwasAXqjOmrXfTtTIKWspGuS8BGeIKCRXIK2F8hXjNPG0zwzm0).
Nas próximas semanas serão lançados os exercícios propostos no documento Rise Up
Encontro #01 (disponível no link
https://drive.google.com/file/d/1n2_WPIXurHjmzlXfa0QXg8dlVjG8yfrj/view), utilizando
as tecnologias on-line.
2 ou 3 a 23 – Depois no terceiro 2 ou 3 a 23, uma ação (de oração) que
movimenta esforços de toda uma equipa que integra o COD Guarda para JMJ 2023.
Este mês será realizado a partir do Seminário da Guarda e utilizando uma plataforma
on-line (a ser divulgada em breve pelas redes sociais Facebook e Instagram).
Este 2 ou 3 a 23 coincide, inclusive, com o período da Quaresma e o Vaticano já
apresentou a mensagem do Papa: ‘Eis que subimos para Jerusalém. (Mt 20,18).
Quaresma: tempo para renovar a fé, esperança e caridade’.
O link para descarregar o guião da oração (em família ou em comunidade) é:
https://meocloud.pt/…/eb6b88…/ORACOES_2OU3A23_23FEV2021/
Facebook COD Guarda: https://www.facebook.com/codguardajmj2023/
Instagram COD Guarda: https://www.instagram.com/codguardajmj2023/
JMJ23-Rise Up vai ser apresentado pela Diocese da Guarda
Face à realização da Jornada Mundial da Juventude 2023, que ocorrerá em Lisboa. A Diocese Guarda apresenta esta semana o Rise up ou catequeses preparatórias,cujo lançamento é marcado com a Catequese 0, disponível online no Canal COD Guarda – JMJ 2023 do YouTube
(https://www.youtube.com/channel/UCGAeVR9JqwWzOxvIAeJkQ4g).
“O nosso objetivo é convidar os jovens a levantarem-se e porem-se a caminho (da fé e oração)”, diz Padre Luís Freire, um dos responsáveis pela coordenação deste projeto. Padre Luís explica que “especificamente queremos preparar os jovens espiritualmente para a JMJ Lisboa, apresentando o itinerário catequético
de preparação para este grande evento, inclusivamente mostrando aos jovens como reconhecerem-se como destinatário dos escritos de São Lucas”.
Além do vídeo no Canal COD Guarda – JMJ 2023 do YouTube, preparado por três
jovens e, portanto, numa linguagem de jovem para jovem, estão disponíveis a
apresentação no Prezzi (https://prezi.com/view/H3Z6eZ0lfDlgNTHftXyH/) e o
arquivo texto do RiseUp n#00
(https://drive.google.com/file/d/1GRgBsMBdy0hrF7yGjNVHp2GFiVt_vto_/view?u
sp=sharing).
Durante a próxima semana serão lançados desafios no Facebook relativamente
ao conteúdo apresentado por eles. Para participar, basta aceder a página do
COD Guarda no Facebook.
Facebook COD Guarda: https://www.facebook.com/codguardajmj2023/
Instagram COD Guarda: https://www.instagram.com/codguardajmj2023/.
A Jornada Mundial da Juventude (JMJ) é um encontro dos jovens de todo
o mundo com o Papa. É, simultaneamente, uma peregrinação, uma festa da juventude,
uma expressão da Igreja universal e um momento forte de evangelização do mundo
juvenil. Apresenta-se como um convite a uma geração determinada em construir um
mundo mais justo e solidário. Com uma identidade claramente católica, é aberta a todos,
quer estejam mais próximos ou mais distantes da Igreja.
Participação na catequese das crianças e adolescentes preocupam Bispo da Guarda
Recentemente, D.Manuel Felício, Bispo da Diocese da Guarda, mostrou-se preocupado , com a catequese, isto é, a participação das crianças e adolescentes na catequese assim como a formação dos catequistas .
Face a isso, enviou uma carta a todos os padres da diocese, sobre “A Catequese da Infância e Adolescência”.
Desta maneira, D. Manuel Felício começa por lembrar que “juntamente com as celebrações das assembleias dominicais, a catequese é dos serviços com mais importância e também visibilidade nas nossas comunidades”. Refere que “os tempos de pandemia que continuamos a viver e sem abrandarem no seu rigor criam naturalmente dificuldades” não só ao serviço da catequese como a outros programas e serviços paroquiais.
O regresso às sessões presenciais de catequese, na Diocese da Guarda, foi preparado com uma reunião, no dia 19 de Setembro, no Seminário da Guarda, onde foram dados a conhecer “os necessários procedimentos”. D. Manuel Felício recorda que nas reuniões dos sete arciprestados o assunto também foi analisado. Na altura, de acordo com os testemunhos apresentados, foi referido que “algumas comunidades estavam já de regresso à catequese presencial, procurando superar as restrições da pandemia, de acordo com os procedimentos recomendados”, mas outras apresentaram receios “sobretudo vindos das famílias e de alguns catequistas”.
O Bispo da Guarda considera que esta é a hora de dar “os passos necessários e não ficarmos parados”, temendo que se venha “a perder esta importante habituação, desde há muito instalada nos nossos ambientes, e passe a considerar-se que a catequese é desnecessária”.
O Prelado considera que “algo parecido também pode estar a acontecer com a participação nas celebrações dominicais” e, por isso pede aos padres que prestem “a devida atenção” e que “como primeiros responsáveis pela vida de Fé das comunidades”, não podem “ficar parados”.
No documento, com data de 6 de Novembro, D. Manuel Felício dá conta de que “ao mesmo tempo que se faz a convocatória para a catequese”, é preciso não descurar “a formação dos catequistas, a começar por aqueles e aquelas que vêm, de novo, prestar este serviço, mesmo como auxiliares de catequese”.
O Bispo da Guarda recorda que o Departamento Diocesano da Catequese da Infância e Adolescência, coordenado pelo padre Valter Salcedas Duarte, “tem organizada uma formação inicial para catequista, em cinco sessões” que pode ser disponibilizado às paróquias interessadas.
Fonte:DG