

Teve lugar , este domingo na cidade mais alta, mais concretamente no Parque Urbano do Rio Diz, Parque Polis, a apresentação dos candidatos às Câmaras Municipais do Distrito da Guarda, pelo Partido Socialista.
Assim a abrir a sessão , Alexandre Lote deu as boas vindas e apresentou os seus 14 candidatos para as Autárquicas 21, que vão realizar-se já no próximo dia 26 de setembro.
Assim são candidatos:
Luís Couto –Guarda
Ana Paula Freitas –Gouveia
Virgílio Cunha (candidatura independente apoiada pelo PS)- Aguiar da Beira, esteve presente Renato Pires(Presidente da Concelhia do PS de Aguiar da Beira em representação da Candidatura Independente apoiada pelo PS).
Alexandre Gonçalves- Almeida
José Albano Marques –Celorico da Beira
Paulo Langrouva- Figueira de Castelo Rodrigo
Manuel Fonseca –Fornos de Algodres
Esmeraldo Carvalhinho –Manteigas
Anselmo Sousa –Mêda
Francisco Alípio Fernandes –Pinhel
Vítor Cavaleiro –Sabugal
Amílcar Salvador –Trancoso
Vítor Sobral –Vila Nova de Foz Côa
Luciano Ribeiro –Seia
Para encerrar a apresentação, umas breves palavras por parte de Pedro Nuno Santos do Secretariado Nacional do PS.
A Comissão Politica Distrital do PS reuniu na passada quarta -feira, em Fornos de Algodres no auditório Dr. António Menano, onde após a nota de boas – vindas foi dada pelo autarca fornense, Manuel Fonseca e líder da concelhia local.
Seguiu-se a ordem de trabalhos , presidida a mesa por Carlos Filipe, onde foi ratificada a decisão das recandidaturas de alguns presidentes, assim em Fornos de Algodres, Manuel Fonseca; Figueira de Castelo Rodrigo- Paulo Langrouva; Trancoso- Amílcar Salvador; Manteigas- Esmeraldo Carvalhinho, Mêda- Anselmo Sousa; Aguiar da Beira- Virgílio Cunha(independente) e Luís Couto na Guarda.
Depois em Vila Nova de Foz Côa será Vítor Sobral, assim todos os nomes foram votados por unanimidade.
Foi uma noite onde foram tomadas decisões importantes para o futuro do Distrito da Guarda.
Teve lugar no Pavilhão desportivo de S.Romão, o congresso da Federação Distrital da Guarda Socialista, em formato online, com a presença de alguns elementos.
Deste modo , depois das respetivas intervenções, foi assim posta a votação a lista para a nova Comissão Política Distrital do PS, proposta por Alexandre Lote, Presidente da Federação Distrital Socialista, onde foi eleita.
Assim Ana Mendes Godinho é a nova Presidente da Comissão Política Distrital do PS, seguido de Carlos Filipe Camelo, António Monteirinho , Rita Mendes, Miguel Pires e Manuel Fonseca.
Foto:FS
Depois da reunião da Comissão Permanente do Partido Socialista ficou decidido:
-Adiar as eleições para os órgãos federativos em todos os distritos do território continental, previstos para os dias de sexta-feira e Sábado (13 e 14 de março);
-Manter a decisão de adiamento dos congressos federativos;
-Promover a realização de algumas das iniciativas de diálogo com os militantes e simpatizantes através dos meios digitais;
-Contribuir para uma cultura de responsabilidade e de serenidade na informação e no esclarecimento dos seus militantes e simpatizantes face ao momento de especial exigência que o País.
Vamos agora aguardar para quando se realização as respetivas eleições.
TRÊS ANOS DE GOVERNO PS: TRÊS ANOS A RECUPERAR A CONFIANÇA E A DEVOLVER A ESPERANÇA AOS PORTUGUESES
A Federação Distrital da Guarda do Partido Socialista felicita o Governo do PS, liderado por António Costa, pelos três anos de excelente exercício da governação, que culminaram com a aprovação do Orçamento do Estado para 2019. Ao longo destes primeiros três anos da Legislatura, o Governo Socialista: promoveu uma sociedade mais justa e um Estado mais eficiente; dotou os serviços públicos de maior qualidade e de maior alcance; e contribuiu para o aparecimento de uma economia mais versátil e competitiva.
O Governo de António Costa foi capaz de conciliar o que, até então, parecia inconciliável: o desenvolvimento económico e social do País e a melhoria da qualidade de vida dos Portugueses, por um lado; com o equilíbrio das contas públicas e o cumprimento das obrigações financeiras do Estado, por outro. Com efeito, foi possível reduzir o défice e a dívida sem cortar nos salários, nas pensões e no investimento público, nem aumentar a carga fiscal sobre as famílias e as empresas.
Nestes últimos três anos, Portugal ganhou notoriedade internacional enquanto bom exemplo de recuperação da crise económico-financeira sem recurso a políticas de austeridade excessiva. Lembremos que até 2015, com o PSD e o CDS no Governo, Portugal foi um exemplo elucidativo precisamente do contrário: guiados pelo devaneio ideológico do “ir além da Troika” do anterior Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho, a austeridade excessiva conduziu ao empobrecimento das famílias e à estagnação económica do País.
Nos últimos três anos, o aumento do investimento público e a reposição dos rendimentos por parte do executivo liderado por António Costa não impediu o País de garantir o equilíbrio das contas públicas. Bem pelo contrário: em 2017, Portugal registou o défice mais baixo da História da Democracia Portuguesa. O amplo reconhecimento internacional pelo excelente desempenho do Governo Socialista em matéria de contas públicas foi coroado com a escolha de Mário Centeno, Ministro das Finanças, para Presidente do Eurogrupo. Desde dezembro de 2017, é o Ministro das Finanças de Portugal que preside à coletividade de ministros das finanças dos Estados-Membros cuja moeda oficial é o Euro e que tem como função primordial a coordenação de políticas económico-financeiras.
A última prova de que as políticas de aumento de investimento público do Governo Socialista não comprometem a saúde das finanças públicas chegará dentro de dias: Portugal vai proceder ao pagamento antecipado da sua dívida ao FMI até ao final de 2018, virando definitivamente a página de um dos períodos mais negativos da nossa história recente e reforçando ainda mais a credibilidade externa do nosso País.
O aumento do investimento público, o alívio da carga fiscal sobre as famílias e as empresas e a reposição dos rendimentos favoreceu o surgimento de um clima de crescimento económico altamente favorável: surgiram novas empresas; muitas das empresas a operar no País expandiram os seus planos de negócios; as exportações aumentaram; criaram-se mais de 340 mil novos postos de trabalho; o desemprego baixou de 12,4% (em 2015) para 6,7%; e reduziu-se significativamente o trabalho precário. Com o Governo Socialista de António Costa registaram-se os maiores crescimentos da economia portuguesa deste século, tendo o nosso País registado crescimentos acima da média europeia em 2017 e 2018.
Em 2017, o nosso País reverteu o saldo migratório, com o número de imigrantes a superar o dos emigrantes pela primeira vez desde 2011. Para este saldo migratório positivo contribuiu de forma decisiva o regresso ao País de muitos dos cerca de 500 mil emigrantes que deixaram o País entre 2010 e 2015. Aumentaram as contratações de profissionais no âmbito dos serviços públicos, destacando-se o Serviço Nacional de Saúde (8 500 profissionais) e as Escolas Públicas (9 500 profissionais). Iniciou-se o descongelamento das carreiras na função pública e a sustentabilidade da Segurança Social foi reforçada por mais 19 anos em relação a 2015.
No que respeita ao Interior e ao Distrito da Guarda, importa sublinhar que foi este Governo Socialista que, em apenas três anos de governação, encontrou soluções estruturantes para reivindicações antigas das nossas populações, reivindicações que o anterior Governo PSD-CDS foi incapaz de resolver.
Foi o Governo Socialista de António Costa que deu início à conclusão da Linha da Beira Baixa.
Foi o Governo Socialista de António Costa que deu início à beneficiação da Linha da Beira Alta.
Foi o Governo Socialista de António Costa que avançou com o Interposto Ferroviário de Mercadorias na Guarda.
Foi o Governo Socialista de António Costa que encontrou uma solução para a requalificação e reabertura do Hotel Turismo na Guarda.
Foi o Governo Socialista de António Costa que, na recente remodelação do Governo, criou uma Secretaria de Estado para a Valorização do Interior, reiterando, assim, o seu compromisso com a coesão territorial e uma atenção especial aos territórios que denotam menores desenvolvimento económico e densidade populacional.
De resto, não há memória de um Governo tão presente no Distrito como o atual. A este respeito, bastará lembrar apenas que, em três anos de governação, António Costa visitou a capital de distrito outras tantas vezes (inauguração da FIT, em 2016, e, já em 2018, visita à obra de construção da concordância das Linhas da Beira Alta e da Beira Baixa e assinatura do contrato de incentivos fiscais à Coficab).
O Orçamento do Estado para 2019 dá continuidade a esta atuação governativa de excelência e referenciada internacionalmente. Com efeito, no próximo ano, continuaremos a assistir à redução do défice, à diminuição da dívida, à descida do desemprego, ao reforço do investimento público, ao incentivo ao investimento privado e ao aumento das exportações. As famílias conhecerão um novo alívio fiscal, passando a pagar menos mil milhões de euros de IRS do que pagavam em 2015, e beneficiarão de uma redução das despesas com transportes e energia. Também as empresas beneficiarão de um alívio fiscal, com o fim do PEC (Pagamento Especial por Conta). Na educação, a gratuitidade dos manuais escolares será alargada a todos os níveis da escolaridade obrigatória, ou seja, até ao 12.º ano, e a propina máxima praticada nas universidades e institutos politécnicos conhecerá uma redução de mais de duzentos euros. O Serviço Nacional de Saúde, por seu turno, terá um reforço de investimento na ordem dos 500 milhões de euros.
No que respeita ao Interior e ao Distrito da Guarda, tudo aponta para que o próximo ano seja um ano de decisões estruturantes em várias áreas. Entre outras medidas de beneficiação do Interior, direcionadas sobretudo para a atração de investimento e fixação de pessoas, o Orçamento do Estado para 2019 prevê 1700 milhões de euros para o desenvolvimento do tecido empresarial nestes territórios, concede benefícios fiscais aos estudantes de instituições de ensino superior localizados no Interior e reduz o IRC para as empresas aqui sediadas ou que se decidam deslocalizar para cá.
Partilhamos ainda a convicção de que num futuro muito próximo teremos também soluções estruturantes no que respeita à ULS da Guarda e às portagens. Neste momento existe o compromisso do Governo com a construção do Pavilhão N.º 5 que acolherá o Departamento da Mulher e da Criança (parte integrante da Segunda Fase do Hospital da Guarda que foi cancelada pelo anterior Governo PSD/CDS) e a posição inequívoca de um membro do Governo, o Secretário de Estado da Valorização do Interior, João Catarino, sobre a necessidade de se avançar com a abolição das portagens nos territórios de mais baixa densidade populacional.
A pouco menos de um ano das próximas eleições legislativas, a incapacidade das forças políticas do centro-direita e da direita conseguirem apresentar uma alternativa de governação credível pode ser entendida, em grande medida, como uma consequência da enorme competência que o atual Governo Socialista já provou em toda a linha, recuperando a confiança dos Portugueses e devolvendo-lhes a esperança num presente e futuros melhores.
Esse mesmo Governo Socialista que já provou ser amigo do Interior e da Guarda. De resto, as provas continuam a chegar. As mais recentes datam precisamente do final do passado mês de novembro: a escolha da Guarda para acolher a cimeira Luso-Espanhola em junho de 2019 e a criação na capital de Distrito do Centro Nacional para a Educação Rodoviária.
Duas decisões do Governo Socialista liderado por António Costa que a Guarda agradece e das quais saberá, com certeza, tirar o devido proveito.
Depois das apresentações de Alexandre Lote e Pedro Fonseca, segue-se o celoricense José Luis Cabral, como candidato à liderança da Federação Distrital do PS da Guarda, face a isso, o ex autarca celoricense, apresenta a sua candidatura na sede do PS Guarda, nesta segunda -feira, 29 de janeiro, pelas 18h30.
Tem como slogan” Uma Guarda com Voz”.
Ao final da tarde desta sexta-feira, na sede do Partido Socialista, na cidade da Guarda, Pedro Fonseca, atual vereador do Município da Guarda , perante uma sala repleta, apresentou a sua candidatura à liderança da Federação Distrital da Guarda..
Como mandatário desta candidatura , Carlos Felipe Camelo, atual Presidente da Câmara de Seia, tendo também apoio do anterior candidato a este cargo, nas últimas eleições, Eduardo Brito.
Desta forma, Pedro Fonseca, referiu que se candidata no sentido de o PS do Distrito da Guarda possa ter uma voz forte e audível junto das estruturas nacionais do Partido e do Governo.
Salientou ainda que nunca pode vencedores antecipados em democracia, o candidato tem como lema ” Um PS forte ao serviço da Guarda”.
Por:AP
Depois de termos anunciado, na semana passada, Pedro Fonseca, vai ser o segundo candidato na corrida à cadeira da Federação Distrital da Guarda do Partido Socialista .
Face a isso, irá apresentar publicamente a sua candidatura à presidência da Federação Distrital da Guarda do Partido Socialista, com o lema” Um PS forte ao serviço da Guarda”, nesta sexta-feira, dia 26 de janeiro pelas 18h30, na sede do Partido Socialista da Guarda.