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JSD Guarda reage em relação ao cancelamento da FIT Guarda

Depois da morte da Cultura, a machadada no Turismo

Em comunicado, a JSD Guarda repudia veementemente a opção política do Presidente da Câmara da Guarda, Sérgio Costa, que anunciou, na passada segunda-feira, “apenas e só, aos jornalistas ali presentes”, que não vai haver Feira Ibérica de Turismo em 2023, “evitando assim, covardemente, a discussão pública na reunião de Câmara”.

Em nota de imprensa, a Juventude Social Democrata da Guarda questiona o executivo atual e o Movimento “Pela Guarda”, que considera “completamente à deriva” e “sem visão”, “a definhar em desejos provincianos, sem olhar à importância estratégica de políticas e eventos, mas apenas à caça ao voto”. Ler Mais »

PS Guarda reage em comunicado sobre as declarações injuriosas da JSD Guarda

Em comunicado , Alexandre Lote, Presidente da Federação Socialista do Distrito da Guarda enaltece que  está à espera que o candidato do PSD Gustavo Duarte se desmarque das declarações injuriosas por parte da JSD da distrital da Guarda, referindo que:”Assistimos, esta semana, a um momento lamentável numa campanha eleitoral em que, continuamente, se tem vindo a apelar à união e à unidade em torno dos grandes projetos e das grandes medidas que importa concretizar pelo futuro do distrito da Guarda.

Desde o início desta caminhada, rumo às Eleições Legislativas do próximo dia 30 de janeiro, que os candidatos do Partido Socialista têm feito um forte apelo ao diálogo e à necessidade de encontrar as melhores estratégias de convergência entre todos, por entenderem que, só assim, se conseguirão defender os superiores interesses daqueles que fazem e querem fazer da Guarda uma opção para trabalhar e para viver.

O Partido Socialista disputa estas eleições e organiza a sua campanha com toda a humildade democrática, ouvindo as pessoas, procurando apresentar as melhores ideias e, acima de tudo, procurando, também, elevar o debate político, contribuindo, assim, para melhorar a qualidade da nossa Democracia.

O ataque pessoal dirigido pela JSD Distrital ao 2o candidato da Lista do Partido Socialista, António Monteirinho, representa a antítese de tudo quanto se deve fazer para elevar o debate político e para defender as causas da Democracia. O facto de se tratar de uma estrutura de juventude partidária não pode nem deve ser desculpa para que Gustavo Duarte e o PSD da Guarda desvalorizem e se remetam ao silêncio, como fizeram até aqui. Mais, ainda,quando o líder da JSD Distrital, Luís Soares, integra a Lista do PSD da Guarda às próximas Eleições Legislativas.

É verdade que o atual líder do PSD não é quem Luís Soares acredita ser o melhor candidato do seu Partido para o cargo de Primeiro-Ministro, pois apoiou Paulo Rangel. Mas isso não pode ser desculpa para utilizar esta campanha como forma de expiar a sua frustração.

Continuamos, por isso, a aguardar que o candidato Gustavo Duarte esclareça se o uso de expressões “rascas, sabujos e iletrados” são aceitáveis no debate político. Aparentemente, vive bem com isso. Nós não.

Bem sabemos, do nervosismo e da insegurança que paira sobre a estrutura da candidatura do PSD da Guarda liderada por Gustavo Duarte, seja pelas divisões internas do Partido, bem patentes na dificuldade de mobilização, que é evidente para todos, seja para disfarçar a má prestação dos seus candidatos nos debates e na manifesta falta de apoio nas ruas e junto das forças vivas da Guarda.

O que não podemos aceitar é que esse nervosismo e essa insegurança sejam desculpa para permitir uma intervenção política de tão baixo nível”.

JSD Guarda indignada com sucessivos aumentos

Atestado de Parvos

Em comunicado a JSD Guarda refere que:”A cada semana que passa, somos brindados com um novo aumento do preço dos combustíveis. O que estranhava rapidamente se entranhou e hoje pagamos um dos preços mais altos da zona Euro. Esta é uma realidade proibitiva para qualquer cidadão, em qualquer circunstância, mas mais ainda num país em que o nível de rendimento se mantém cada vez mais abaixo da média europeia. Podemos mesmo afirmar que a evolução do preço dos combustíveis é inversamente proporcional à evolução do rendimento disponível das famílias.

Não é justo usar o argumento do preço do barril de petróleo para justificar o aumento do preço dos combustíveis, quando os mesmos são, na sua grande maioria, compostos por uma enorme carga fiscal. O histórico mostra-nos mesmo que, num passado não tão distante, o barril de petróleo já esteve a valores muito mais elevados e o preço cobrado ao consumidor final muito mais baixo.

O Governo socialista tem atirado culpas num jogo de ping-pong com as empresas petrolíferas acerca dos verdadeiros causadores da subida desenfreada dos preços. No entanto, a discussão eterniza-se e os consumidores veem a sua carteira mais anorética a cada visita que fazem a uma bomba de gasolina. Com isto, o Governo tem conseguido empurrar o problema com a barriga mantendo os seus impostos, assim como as petrolíferas têm mantido as suas margens de lucro.

Se este problema assola todo o país, o impacto agrava-se quando falamos do Interior.

Infelizmente, não somos presenteados com descontos nos passes sociais como em outras regiões do país. Mas ainda que o fôssemos, seria um logro, dada a já fraca infraestrutura de mobilidade (aumentada ineficazmente, com a reabertura da linha da Beira Baixa) que não serve as necessidades de todos aqueles que aqui vivemos, mas têm de se deslocar, por vezes até para diferentes distritos, para exercer as respetivas atividades profissionais. Quando a esta prática de preços juntamos o valor das portagens, das quais esperávamos um desconto de 50%, estamos perante uma conjetura que estrangula a capacidade financeira das gentes do Interior.

Se já parecia que Portugal tinha cidadãos de primeira e cidadãos de segunda, hoje temos a certeza.

O Governo socialista diz, para quem quer ouvir, que deslocarmo-nos em viatura própria é coisa de “gente rica”. Aqui vemos o que o Governo sabe sobre esta região. Mas devia saber que, na nossa região, trabalhar longe de casa é coisa de “gente pobre”, que tem todos os dias de se levantar, percorrer muitas vezes mais de 50 km para o seu local de trabalho para, no final do dia, saber que entregou o seu suor para abastecer de impostos um pequeno carro que lhe custou a comprar. Uma triste realidade que podia ser evitada, caso houvesse uma visão deste governo para este território.

Depois de, não há muito tempo, termos visto a defunta Ministra da Propaganda para o Interior viajar do nosso distrito até Lisboa para entregar uma caixa de neve, e da Ministra Ana Mendes Godinho ter percorrido o distrito com promessas abonadas de desespero às IPSS, com o objetivo de conseguir um bom resultado eleitoral, desconfiávamos que elas soubessem o que custa circular no interior, porventura não foi do bolso delas que saiu o pagamento da fatura.

Bem sabemos que estão pouco preocupadas com a mobilidade sustentável, mas ainda menos com as pessoas do interior. Com um orçamento à porta – que até agora tanta tinta fez correr devido às peças de teatro de pobre qualidade a que o Partido Socialista nos tem vindo a habituar -, não terá a defunta Ministra uma palavra a dizer sobre o impacto negativo que tal situação tem para a região que diz representar? Não estará a Ministra Ana Mendes Godinho preocupada com o distrito que representa? Ou estarão ambas fora do centro de discussão e prontas abandonar os respetivos ministérios como resultado das embaraçosas e estrondosas derrotas autárquicas das quais foram personagens principais?”

JSD Guarda reage em comunicado, criticando a Ministra Ana Abrunhosa

Em comunicado, a JSD distrital da Guarda, refere que:”Tivemos conhecimento a semana passada, pela voz da Ministra da Propaganda para o Interior, Ana Abrunhosa, que afinal os descontos nas portagens não são inconstitucionais. Parece então que a descida do preço das portagens para metade, proposta pelo Partido Social Democrata, sempre vai avançar. Mas não com o aval do Governo, que usou o argumento da constitucionalidade apenas e só para empatar, criar confusão e sair bem na fotografia. Mais uma manobra tão característica da Ministra da Propaganda para o Interior, que continua a varrer os problemas para debaixo do tapete, enquanto passeia pelo seu palácio em Lisboa sem querer olhar para lá do Mondego. O Interior continua a ser esquecido pela Ministra designada para dele cuidar. Assim, voltamos a ser confrontados pela gritante incompetência de Ana Abrunhosa, que continua incapaz de entender quais são os problemas deste território, agarrada por uma unha ao seu lugar.

Segundo Ana Abrunhosa, Ministra da Propaganda para o Interior, a Assembleia da República tem agora de arranjar medidas compensatórias, o que não deixa de ser curioso, já que não nos lembramos de terem sido pedidas medidas compensatórias à introdução das novas modalidades de passes sociais nas Áreas Metropolitanas. Aliás, o que persiste na nossa memória é o voto dos deputados do Partido Socialista do nosso distrito, que ao invés de defenderem os nossos interesses (isto é, os interesses de quem com o seu voto os elegeu), se venderam aos interesses do Largo do Rato, numa incessante tentativa de manter o assento em São Bento.

É uma vergonha que Portugal tenha uma das maiores cargas fiscais da Europa e, mesmo assim, não haja solução para a diminuição das portagens, nem ao fim de meio ano de adiamento conseguido com os pedidos de esclarecimento para o Tribunal Constitucional. É uma vergonha que em período de pandemia, com todas as suas consequências no emprego e nos serviços públicos, se queira cortar na despesa pública ou aumentar impostos para implementar uma medida mais que justa e com grande impacto na vida das pessoas e das empresas do Interior.

Por outro lado, Ana Abrunhosa, por não conhecer o Interior, não sabe que as nossas Estradas Nacionais estão em constante degradação devido às passagens de pesados e ligeiros desviados das Autoestradas. Por isso, não deveria insistir com a criação de medidas compensatórias, uma vez que deveria haver diminuição na despesa de manutenção das Estradas Nacionais como consequência da diminuição das portagens. Também é certo que não deverá estar a considerar esses custos de manutenção na equação, porque muitas destas estradas não veem pingo de alcatrão há mais de 10 anos, não fosse a atuação nelas por parte de muitas Câmaras Municipais.

O desinvestimento no Interior é uma prática transversal a este governo, que passa a vida a anunciar medidas para Lisboa, esquecendo-se de equilibrar a balança de um país completamente desigual.

Tememos o pior. Também nos últimos dias ficámos a saber que o SIRESP não é uma prioridade para o Governo. Parece que a lição dos fogos florestais de 2017 já foi esquecida.

Morreram demasiadas pessoas para tudo ficar na mesma.

Parece que só somos lembrados em dois momentos, quando há eleições ou quando as nossas florestas estão a arder.Porque este Governo, do qual faz parte Ana Abrunhosa, está a matar Portugal”.

JSD Guarda critica postura do PS na Guarda

Espelho meu, espelho meu, haverá alguém mais candidatável do que eu?

A JSD distrital da Guarda refere em comunicado que :A opção do Partido Socialista concelhio e distrital para a Guarda era de tão elevado valor, que António Costa se viu obrigado a reter o seu melhor quadro no Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde da Guarda, de forma a servir a saúde do distrito com inigualável nível de profissionalismo e competência, como temos sido brindados até hoje.

Tanta pressão houve dos lados do PS para que o Partido Social Democrata apresentasse o seu candidato à Câmara Municipal da Guarda, que toda a gente se esqueceu que o dever de oposição do Partido Socialista era ser o primeiro a encontrar candidato e mostrar-se como alternativa à atual governação do Município.

Hoje, o PSD tem candidato ao Município da Guarda, coisa que o PS não tem. O Partido Socialista só ainda não conseguiu essa alternativa porque não a tem. Já sabíamos que o PS aposta em narrativas revisionistas de modo a lavar a sua face das suas próprias polémicas. Aconteceu isso recentemente.

Nos últimos tempos, o PS espalhava pelo distrito que o grande mal destas bandas eram as ditas tricas políticas no seio da Câmara Municipal da Guarda e a escolha dos candidatos do PSD, ignorando o estado da vacinação do distrito e o impacto do Plano de Recuperação e Resiliência na região.

Os casos de alegada vacinação indevida multiplicam-se ao mesmo tempo que quem está na fila de espera vê os dias passar sem receber o tão esperado telefonema das autoridades de saúde para a marcação da vacinação. Enquanto isso, a Ministra da Propaganda para o Interior, fazendo jus ao “nome” do seu ministério, vem à Guarda, envolta em pompa e circunstância, com direito a dois pajens Secretários de Estado para a escoltar, e assim entregar as chaves de unidades móveis de saúde adquiridas por todos, menos pelo seu Governo. Talvez a sua magnânima visita tenha sido preparada para nos fazer esquecer das suas promessas por cumprir. Lembremos os descontos das portagens e as obras no Hospital da Guarda.

Reina a desfaçatez. Afinal, os socialistas lançavam apenas tiros de pólvora seca, com o intuito de enganar as pessoas, pois as verdadeiras munições há muito que se acabaram. Nessa ótica, deveriam agora então preocupar-se com os problemas do interior do seu partido, que vão sendo postos a descoberto, nomeadamente em Manteigas, em que no meio de retiradas de confiança e lutas fratricidas, lançam na lama a instituição que a população lhes confiou gerir.

A nossa preocupação não é essa! O nosso único interesse é a defesa dos cidadãos do distrito e a criação de oportunidades para melhorar as condições de vida daqueles que aqui vivem.

O PSD é e está forte! Estamos focados em fazer uma oposição liderante e consistente ao governo do Partido Socialista. A preparação que está a ser feita para as autárquicas consiste em apresentar aos cidadãos projectos inovadores e listas de pessoas com elevada preparação e qualificação.

Elaboramos os nossos programas em prol dos cidadãos, dos municípios e de um país melhor. Talvez o PS devesse ter a mesma postura construtiva e fazer oposição séria em vez de criar problemas onde eles não existem. Aliás, o impasse na apresentação dos candidatos do PS indica que quem poderá estar carregado de fragilidades é mesmo o PS.

Mais uma vez se comprova que apenas o PSD pode servir verdadeiramente os interesses dos cidadãos do distrito. E mais ainda, cabe ao PSD liderar uma frente moderada do espaço não-socialista, que englobe todos os que acreditam no poder local, no desenvolvimento sustentável e na nossa região.

Na Juventude Social Democrata acreditamos que apenas um consenso alargado deste espaço erradicará o socialismo e a má gestão dos nossos concelhos.

Disponibilizamo-nos a estar na linha da frente desse diálogo e da construção dos alicerces para a grande casa do centro-direita, prontos para derrubar o socialismo”.

JSD da Concelhia da Guarda reage em comunicado “Uma aventura à descoberta dos computadores”

A Juventude Social Democrata da concelhia da Guarda em comunicado reagem à falta de computadores para os alunos, referindo que:”Com o agravar da pandemia em Portugal, e de forma a corrigir os erros causados pelas tardias tomadas de decisão de novas medidas de controlo, o Governo viu-se obrigado a, mais uma vez, encerrar as escolas. Contudo, decidiu desta vez quebrar por completo o ciclo de ensino e não permitir que estas fossem lecionadas online. Na nossa opinião, um erro que prejudica o processo de aprendizagem das crianças e dos jovens portugueses. Apesar de tudo, o problema agrava-se quando olhamos para esta realidade e constatamos a falta de meios e condições dos alunos, nomeadamente no nosso concelho.
Em Abril passado, o Governo comprometeu-se a criar estas condições para o início do ano letivo 20/21, disponibilizando computadores e outros materiais de estudo a todos os alunos do ensino básico e secundário. Como é apanágio do Governo Socialista, não passou de mais uma promessa que fica por cumprir. Uma vez que não foi cumprido, veio o Ministério da Educação garantir que os computadores começariam a ser distribuídos no segundo período. Agora, no segundo período, perante a catástrofe evidente, mais uma vez os estudantes se encontram obrigados a ter aulas online e continuam sem ter meios que permitam uma eficaz experiência de aprendizagem.
No concelho da Guarda tem sido a autarquia a suprir estas necessidades aos alunos mais carenciados através da oferta de computadores, pois são estes os que mais prejudicados saem de toda esta situação, e para todos os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico a oferta do programa Escola Virtual, sendo que muitos dos alunos não podem usufruir do mesmo, mais uma vez, devido à falta de condições. Sem dúvida que são medidas positivas por parte da autarquia, no entanto não são suficientes. E não o são uma vez que a autarquia não tem essa capacidade e, face às promessas acima referidas, devia contar com o apoio do Estado nestas vertentes.
Posto isto, cabe-nos questionar o Ministro da Educação acerca de quando poderemos realmente garantir que os estudantes da Guarda terão as condições que necessitam e que merecem. Este é um tema de enorme relevância e urgência, pois nada é mais importante para o desenvolvimento da região do que um futuro risonho para os nossos jovens, alicerçado por uma boa experiência educativa”.

Miguel Bandarra novo líder da JSD da concelhia da Guarda

Em comunicado, a Concelhia da Guarda da Juventude Social Democrata  refere a saída do seu líder Tiago Saraiva Gomes , devido a motivos pessoais. Deste modo, segundo os Estatutos Nacionais da JSD, Miguel Bandarra, vice-presidente, assume o cargo de novo Presidente da Estrutura da concelhia da JSD.
Assim, a Comissão Política Concelhia mantém-se unida e coesa em torno do ideal e dos valores que norteiam a nossa ação política em prol dos jovens e da Guarda, refere a estrutura.

JSD Guarda lança comunicado sobre o Hospital da Guarda estar cheio

NeA imagem pode conter: 3 pessoas, texto que diz "COMUNICADO ANO NOVO, TUDO NA MESMA FOI NISTO QUE VOTOU? $ JSD f DISTRITAL GUARDA"ste arranque de ano, a JSD Guarda, pelo voz do seu líder , Luís Soares, veio reagir em comunicado, à questão de o Hospital da Guarda estar cheio, referindo assim:”Na passada quarta-feira, foi transmitido um vídeo num canal de televisão nacional em que observamos 𝐏𝐄𝐒𝐒𝐎𝐀𝐒 𝐚𝐦𝐨𝐧𝐭𝐨𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐩𝐞𝐥𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐫𝐫𝐞𝐝𝐨𝐫𝐞𝐬, 𝐬𝐞𝐦 𝐚𝐬 𝐦𝐢́𝐧𝐢𝐦𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐝𝐢𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐡𝐮𝐦𝐚𝐧𝐨. Não foi gravado na Venezuela, não foi gravado na Somália, não foi gravado num qualquer país de terceiro mundo, foi gravado no Hospital da Guarda!
Este vídeo devia envergonhar-nos a todos! Quem olha estas imagens e fica indiferente, ou não tem coração ou pertence ao Conselho de Administração da ULS (ou ambos).
Poderíamos dizer que a culpa foi da pandemia, mas qualquer pessoa que, por algum infortúnio, se tenha deslocado às urgências nos últimos anos, pode comprovar que o problema não é de agora.
Este problema tem alguns anos e foi chutado para canto enquanto o nosso hospital serviu só e apenas como palco de guerrinhas políticas e não para cuidar dos nossos doentes. Assim se foram perdendo especialidades e especialistas e hoje temos um hospital esquecido, numa cidade esquecida, numa região esquecida (exceto em período eleitoral, em que somos abundantemente insuflados por promessas que nunca passam de promessas). Com a pandemia apenas se agravaram problemas que não foram resolvidos por falta de coragem. O 𝐠𝐨𝐯𝐞𝐫𝐧𝐨 𝐞𝐬𝐪𝐮𝐞𝐜𝐞𝐮-𝐬𝐞 𝐝𝐚 𝐆𝐮𝐚𝐫𝐝𝐚 𝐞 𝐝𝐚 𝐬𝐚𝐮́𝐝𝐞 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐩𝐨𝐫 𝐜𝐚́ 𝐯𝐢𝐯𝐞.
𝐎𝐧𝐝𝐞 𝐚𝐧𝐝𝐚 𝐚𝐟𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐂𝐨𝐧𝐬𝐞𝐥𝐡𝐨 𝐝𝐞 𝐀𝐝𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨? Será que passaram naqueles corredores e viram aquilo que nós vimos no vídeo? Se nós não conseguimos ficar indiferentes a esta situação, como é que o Conselho de Administração consegue continuar inerte? A última aparição deste novo CA serviu apenas para se vangloriar da entrada de 55 novos médicos internos. Importa, no entanto, referir que estes em nada servem para resolver estes problemas, uma vez que todos estes recém-formados médicos se encontram no ano comum, não tendo por isso autonomia clínica para passar uma receita, muito menos para tomar conta de uma especialidade.
É notória a falta de médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde na ULS. Os nossos profissionais de saúde estão sem forças e mesmo assim ainda continuam a lutar contra esta pandemia, defendendo todos os doentes, até aqueles que são doentes não-Covid que o Estado insiste em esquecer.
Um dos “políticos” deste Conselho de Administração sempre reiterou, ao longo do último ano, que seria o garante da estabilidade política na Guarda. 2020 realmente foi um ano estranho! No entanto, esse “𝐡𝐚́𝐛𝐢𝐥 𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐚́𝐯𝐞𝐥” político teve agora a sua oportunidade de ouro para se mostrar capaz. Naturalmente, não nos surpreendem os constantes rasgos de incompetência e inabilidade. Agora, esse tal político, que, aparentemente, deixa a política para se dedicar à saúde, pode acrescentar num currículo já tão preenchido que fez parte dos tempos mais instáveis na ULS nos últimos anos. 𝐌𝐨𝐧𝐭𝐞𝐢𝐫𝐢𝐧𝐡𝐨 𝐞 𝐄𝐬𝐭𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐬𝐚̃𝐨 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐨 𝐬𝐚𝐧𝐠𝐮𝐞 𝐞 𝐨 𝐚𝐫: 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐣𝐮𝐧𝐭𝐨𝐬, 𝐞𝐦 𝐝𝐞𝐭𝐫𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐭𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚.
De resto, o Governo continua a trabalhar do mesmo modo que em todo o seu mandato.
Também esta semana, a Ministra do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social revelou que existem 788 lares em situação irregular na lista do programa de vacinação. Este é mais um dos setores onde se assiste à total inoperância e desnorte do Governo, que, mesmo em tempos de pandemia e com conhecimento atempado das condições destes locais, não atuou de forma a garantir condições dignas a quem já trabalhou para o País, desburocratizando a legalização daqueles que oferecem as condições exigíveis por lei e encerrando os que não as oferecem. O Governo optou por não se preocupar em criar oferta legal para poder poupar dinheiro à Segurança Social, ao não pagar as contribuições por utente.
A Ministra da Coesão Territorial, 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐮𝐫𝐩𝐫𝐞𝐞𝐧𝐝𝐞𝐧𝐭𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐢𝐧𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚 𝐞𝐦 𝐟𝐮𝐧𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬, continua a mostrar a sua essência, inviabilizando a descida das portagens em tempo útil de salvar empresas e empregos e de aumentar o rendimento disponível das famílias quando ele mais é necessário, ao enviar para o Tribunal Constitucional os descontos propostos pelo PSD. Vivemos num país cada vez mais desigual com um Governo que tudo faz para agravar o crescimento das assimetrias.
Numa semana cheia de tristes acontecimentos, ouvimos um Primeiro Ministro acusar de traição quem apenas se opõe à mentira, fazendo jus à já badalada frase “Quem se mete com o PS, leva”. Esperemos que na Guarda haja coragem de enfrentar realmente os problemas e não de acusar de traição quem realmente se preocupa com o estado da nossa terra”.

JSD Distrital da Guarda discorda do baixo valor de desconto nas portagens

Em comunicado, a JSD Distrital da Guarda refere que:”O Interior não precisa de esmolas! Foi ontem aprovado, em Conselho de Ministros, o desconto nas portagens, há muito anunciado. Como se esperava das declarações em que se prometia este desconto, e à boa moda socialista, mais uma vez se dá “poucochinho” ao Interior, com descontos apenas a partir do 8.º dia de utilização. Esta medida pouco traz de desenvolvimento económico às regiões servidas pelas autoestradas que irão beneficiar desta medida.

Com o método apresentado apenas se reduzem (e pouco) os encargos daqueles que dependem destas vias de comunicação para os movimentos pendulares diários e os custos suportados pelas empresas transportadoras, deixando de fora os utilizadores mais ocasionais. Desse modo, os custos das portagens continuam a constituir um obstáculo ao turismo interno para aqueles que não andam de autoestrada todos os dias ou que pretendem deslocar-se das áreas mais metropolitanas ao Interior. Da mesma forma são esquecidos os que trabalham fora da sua área de naturalidade, por força das fracas oportunidades criadas pelo Governo no Interior, impedindo-os de se deslocarem mais frequentemente à sua terra natal e de contribuírem para o desenvolvimento do tecido empresarial regional, como faziam antes da introdução das portagens.

Aprovou-se ainda um desconto nas portagens para o transporte coletivo de passageiros, servindo este apenas para disfarçar a falta de investimento em outros meios de mobilidade e de transporte no Interior.

Já que há 4500 milhões de euros para fazer uma nova linha ferroviária para ligar Lisboa ao Porto e que há dinheiro para os Metros de Lisboa e do Porto, continua a insistir-se que não há folga orçamental para acabar com as portagens no Interior?

Afinal para que serve o Ministério da Coesão Territorial?

Senhora Ministra, afinal era isto que tinha para nos dar?

O Interior precisa de ação e de coragem política, não precisa de esmolas!”

Concelhia da Guarda da JSD lança comunicado” “Amnésia Socialista”

Em comunicado, a Concelhia da Guarda da JSD refere que:”Perante a incapacidade dos membros do governo da República, o Primeiro Ministro António Costa sentiu a necessidade de contratar um “paraministro”, de forma a delinear a estratégia de médio/longo prazo do país. Nem mesmo no maior governo de sempre, o Primeiro Ministro reconhece capacidades aos seus dois Ministros das Finanças, da Economia ou a qualquer outro membro para definir uma estratégia para Portugal. Não nos surpreende! Afinal, o Partido Socialista só está habituado a governar de ontem para hoje, simplesmente para garantir a sua sobrevivência política.
Conhecemos o conjunto de promessas do governo socialista para o concelho da Guarda. A JSD não se esqueceu delas, e muito menos a Guarda. Aliás, temos relembrado, por diversas vezes, o Governo destas mesmas promessas. Mais uma vez, não estamos surpreendidos em constatar que nenhuma delas foi cumprida. Não passam de intenções vãs para captar votos. Mas, infelizmente, a Guarda não é nenhum saco de votos que possa garantir o passeio pelo poder do Partido Socialista.
Após análise ao documento “Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030”, deparamo-nos com uma inexistência do Concelho da Guarda nos planos do Governo para a década que se segue. Nem promessas, nem projetos, nem reconhecimento da potencialidade da Guarda para o desenvolvimento estratégico de Portugal.
António Costa e Silva identifica uma série de concelhos estratégicos para o país, ignorando o tecido social, empresarial e académico do nosso concelho. São exemplos disto o desenvolvimento de um cluster digital no Fundão ou, mais grave ainda, o esquecimento da Guarda como “Autarquia-Laboratório”. Esquece-se do importantíssimo trabalho das IPSS da nossa região, revela um desconhecimento total da composição empresarial do nosso concelho e da sua importância geoestratégica no país e para a Europa. Como se não bastasse, ainda deita por terra qualquer relevância do Instituto Politécnico da Guarda e da sua capacidade formadora e timoneira como motor de desenvolvimento regional.
Fala também de um cluster tecnológico. Menciona-o, mas não o define. Relembramos o Governo de que esta proposta já existe e está em curso. Aliás, já tem nome: Professor Carvalho Rodrigues. No entanto, convidamos o Partido Socialista a associar-se a este projeto apresentado e sufragado, por larga maioria, em 2017.
O Governo esqueceu a Guarda. O Governo esqueceu a nossa região. Mas a JSD não se demite dessa responsabilidade de olhar um país como um todo. Por isso, comprometemo-nos a apresentar um programa estratégico para o desenvolvimento da Guarda, escutando e trabalhando com todos”.