Início » Tag Archives: livro

Tag Archives: livro

Celorico da Beira- Apresentação do livro infantil “Kimi e a sopa de Natal”, de Neusa Fragoso

Decorreu  na Biblioteca Municipal de Celorico da Beira, a apresentação do livro infantil “Kimi e a sopa de Natal”, de Neusa Fragoso, com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Celorico da Beira, Carlos Ascensão.
Por tratar-se de um livro infantil, na plateia não faltaram crianças que ficaram encantadas com a história do coelho Kimi.
Natal é por excelência a festa das crianças. Toda a gente gosta de as presentear. Mimá-las com um livro é sempre uma boa opção. Um livro, além de ser um amigo, educa, cultiva e aumenta a literacia da criança.
O evento contou com um momento musical, a cargo do grupo local Cibana.

Conversa com a autora Beatriz Ferreira dos Santos

“Incentivar para a leitura”

No Centro Recreativo de Cativelos, no concelho de Gouveia, foi apresentado um livro de Beatriz Ferreira dos Santos com o título “Corações Serranos – Fio de Tempo” e face isso aqui fica um balanço com a nova autora.

Magazine Serrano – Recentemente, apresentou um novo livro, que balanço faz desse dia?

Beatriz Ferreira dos Santos Foi um dia que, fui muito bem recebida no Centro Recreativo Cativelense, onde falei das ideias principais do meu livro e dispus-me a responder a algumas perguntas; tivemos um momento musical muito bonito e um momento de dedicatórias. Participar nestes eventos nas aldeias e vilas do concelho é, deveras, importante para alimentar a cultura, a partilha, o saber, e atrair jovens e graúdos à literatura, leva-nos a uma evolução maior já que a literatura nos faz tão bem.

O que a levou a inspirar para escrever este livro?

A minha ideia principal era dar um cenário às minhas histórias e, assim, servir-me de motivação maior para levá-la até ao fim. Então, resolvi que ia imaginar sítios por onde passei e onde cresci. Depois de me focar num sítio conhecido, juntei a peça de querer escrever sobre alguém que regressava ao sítio, no caso, à aldeia, que é Aldeia da Beira. E, a partir daí, comecei a escrever, a juntar personagens e situações. O enredo foi construído à medida que escrevia, sendo ele completamente fictício tal como as personagens.

 Como escolheu este título?

 “Serranos”, no nome “Corações Serranos”, foi naturalmente de se tratar de uma aldeia que se situa na Serra da Estrela e “Corações” simboliza as pessoas e a união que têm no interior do país; por serem mais próximas e mais amigas, e serem também mais humanas.

Ser autor ou escritor no Interior é difícil, que apoios teve para conseguir este feito?

Tive o apoio dos meus pais, do Vice-Presidente da Câmara de Gouveia, Jorge Ferreira, de professores como Isabel Morgado, do advogado Tenreiro Patrocínio e do contabilista Nuno Gonçalves.

Como decorre a venda do livro e onde o leitor o pode adquirir?

Tenho vendido alguns, outros nas apresentações e mais pelas livrarias. O leitor pode sempre adquiri-lo nas livrarias nacionais como Fnac, Bertrand e Wook, através da Editora Cordel D’Prata, e, também, na Junta de Freguesia de Rio Torto (Gouveia).

 Que mensagem deixa a todos leitores e amigos da leitura nesta fase?

 Tenho principalmente a incentivar para a leitura do meu livro pois encontrarão cenários muito bonitos, amizades inspiradoras, amores e alguma confusão que chega a tirar-nos um espanto e risadas. Este livro tem muito a dizer principalmente às pessoas que vivem e que cresceram pela Serra da Estrela, mas, claro que é para todos os outros um ótimo incentivo à imaginação e, possivelmente, à visita. Contém romance, drama e suspense, o que faz dele mais diversificado, o que não impede a sua leitura rápida.

Livro“Da morte e outras vidas” vai ser apresentado por Olavo Moreira

Depois do teatro e dos concertos… os livros em “Dias de Festa”

O escritor Olavo Moreira vai estar este sábado, 18 de maio, às 15h00, na Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, em Mangualde para apresentar “Da morte e outras vidas”, o livro que compila uma série de contos e short stories.

Este evento está integrado na programação cultural do Município “Dias de Festa” que estreou em janeiro deste ano e que já incluiu teatro e concertos.

Em maio é a vez de Olavo Moreira, de 47 anos, natural do Porto, atualmente a residir em Aveiro, apresentar a sua mais recente obra.

O escritor é também autor do romance “Se o Abismo Existe” (2015), coautor da coletânea Paradigmas (2016) e colaborou na revisão da primeira tradução literária em português do poema épico finlandês, Kelava, obra traduzida pelo irmão, Orlando.

Foto:MM

Livro ” Corações Serranos” apresentado em Cativelos

Recentemente, teve lugar apresentação do livro ” Corações Serranos,” de Beatriz Ferreira dos Santos, numa tarde de sábado, no Centro Recreativo Cativelense.

Perante uma plateia atenta, lá foi a autora apresentando o seu novo livro e o que a inspirou para chegar a este livro. Seguiu-se ainda um bom momento musical.

No final, teve lugar a sessão de autógrafos de leitores que adquiriram este livro que passa assim entrar no leque de autores do concelho de Gouveia.

Fotos:CRC

Livro “Corações Serranos – Fio de Tempo” será apresentado em Cativelos

No próximo sábado, dia 20 de abril, haverá a apresentação do livro “Corações Serranos – Fio de Tempo”, da autoria da escritora Beatriz Ferreira dos Santos (natural de Rio Torto, Gouveia), que será realizada na Biblioteca no Centro Recreativo Cativelense, pelas 18h.
Esta apresentação contará com vários momentos musicais.

José Rodrigues lança romance com o título “O Quinto Pescador”

Está já disponível em pré – venda mais um livro do autor José Rodrigues com o título “O Quinto Pescador”, com a chegada às livrarias a 4 de abril.

Sinopse

No dia do seu aniversário, a tragédia bate à porta de Francisco, levando-o a questionar o sentido da sua própria existência.
Longe de casa e em agonia, parece encontrar o lugar e a coragem de que precisa para pôr cobro ao desespero que lhe preenche os dias.
Entre a saudade insuportável e as memórias de tempos felizes, Francisco é surpreendido por uma criança de 8 anos, Pedro, e por Rafa, o seu fiel companheiro de quatro patas, que lentamente lhe devolvem a vontade de viver. Na pacata aldeia costeira para onde se mudara após a tragédia, encontra novas pessoas e redescobre sentimentos que pensara perdidos para sempre no seu passado.
De forma inesperada, aquilo que seria o fim transforma-se numa fantástica jornada de reconstrução, onde a amizade e o amor se assumem como salvação.

Foto:JR

Conversa com Jorge Margarido

“Ler é decifrar no âmago do autor os desígnios do próprio”

   Depois da apresentação de mais um livro, fomos conversar com o autor Jorge Margarido, a fim de saber mais um pouco do seu escrito.

Magazine Serrano – Depois de mais um livro apresentado, mais um momento de orgulho pessoal, com uma sala bem composta?

Jorge Margarido – Sim, sala cheia. Aproveito para agradecer o interesse dos presentes nesse meu momento e nos demais momentos disseminados em encontros casuais, ou mais ou menos formais, ao longo destas últimas semanas.

 Em que se inspirou para este novo livro?

   Ninguém sabe do paradeiro da inspiração; ocorre quando lhe aprouver e sob configurações a seu critério. Penso que prólogo, incipit, excipit e sinopse resumem o tema: superstição, fé e ciência. Fala-se do circunstancial e indomável destino da vida; fala-se do Bem e do Mal, da sua combinação na consciência humana; na moral, enfim.

   A nível futuro, podemos esperar novos escritos?

  Tenho publicado com alguma regularidade, em revistas literárias e antologias: contos, textos ecfrásticos, etc. Publicações na manga? Sim: Quatro Elefantes numa Esplanada; Raminhos de Salsa (romances) e Pontes e Cenas (contos); entretanto um novo romance vai germinando na gaveta da ficção lá de casa.

 Qual lhe deu mais satisfação de escrever?

   O último; menos satisfatório, contudo, que o próximo!

Que mensagem deixa a todos os leitores e comunidade em geral nesta viragem para 2024?

   Dos livros a vida! Assim termina Os Gatos Morrem Longe. Ler é decifrar no âmago do autor os desígnios do próprio, nem que, de início, tão-só sejam as miméticas matizes

do caráter meramente protocolar. Depois, no correr das páginas vai-se diluindo esse protocolo até surgir a identidade. Tem-se, então, prazer! Boas leituras!

Conversa com o autor Carlos Pereira

                                                           “O melhor amigo que possamos ter também é um livro”

Depois de lançar mais um livro, fomos conversar com o autor Carlos Pereira, de Pinhel, que agradecemos a grande colaboração que nos tem dado, com os seus poemas que mensalmente todos vão desfrutando. Assim fomos saber um pouco mais desta nova publicação.

Magazine Serrano – Já tem um novo livro disponível para todos poderem ler, como surgiu a inspiração?

Carlos Pereira – Creio que a inspiração é um mecanismo que se gera durante vários anos na adolescência! Tive o privilégio de ter nascido numa aldeia onde as horas eram “medidas” pelo sol, onde a nossa liberdade era um bem precioso e a vida em comunidade era sã e prenhe de valores morais que nos foram incutidos desde muito cedo. O chilreio da passarada, o coaxar das rãs na ribeira e os animais domésticos que nos rodeavam contribuíram para este espírito sagaz, para esta vontade exacerbada de redigir no papel a paisagem que os meus olhos admiravam. Tenho que mencionar aqui também a minha professora primária, assim como todos os outros professores que me acompanharam no ensino secundário. Com dez anos de idade li um livro que “vagueava” em casa de meu avô com sonetos de Florbela Espanca. Despertou em mim um vulcão de sentimentos que criou um laço inquebrável entre mim e a poesia. Outro facto que não posso esquecer foi a possibilidade de ter lido centenas de livros na década de setenta que nos eram facultados pelas bibliotecas itinerantes que chegavam a todas as aldeias do nosso distrito.

 A nível do nome do livro deve ter um significado?

Sim! “Ecos Ensurdecidos” surge como um grito de revolta, uma vontade férrea de dar a conhecer as vivências das pessoas das nossas aldeias do interior profundo. Muitos desabafos que ficaram escondidos nas reentrâncias dos largos muros em granito das nossas casas térreas e mal abrigadas do frio, da chuva e do vento, e que eu trago à luz do dia para que todos vós, vos possais deliciar.

 Em traços gerais deixe um pouco do que se pode encontrar neste livro?

Mais uma vez, vos deixo um pouco de mim. Um pouco de mim e muito dos nossos antepassados. Textos a que eu gosto de chamar “retalhos de vida” e que continuam a retratar a vida das gentes “d’antanho” onde continuo a enaltecer esta ruralidade contagiante do nosso Portugal profundo. Por outro lado, os poemas, estados de alma, desabafos e contrariedades, muitos, bastante pessoais que eu queria divulgar para vos aproximar mais de mim neste mundo conturbado onde impera o individualismo e se vão perdendo os valores morais que outrora nos foram incutidos.

 

 Já editou outros livros, qual o que lhe deu mais trabalho?

Este é já o quarto livro, e só comecei a publicar em 2016. O que mais trabalho me deu foi talvez o primeiro “Retalhos da Tua… E da minha vida” com a chancela da Chiado Editora, agora Chiado Editorial. Talvez porque a experiência é a madre das coisas. Tive que pesquisar formatos, imaginar a capa, negociar com as editoras e dialogar sobre a melhor forma de expor as minhas experiências e contrariedades. Em boa hora me tornei parceiro desta Editora, pois nunca esquecerei a apresentação deste livro e o cineteatro de Pinhel a abarrotar de gente num domingo à tarde naquele dia quente de final de julho.

 No futuro, podemos esperar outras publicações?

Não posso prometer nada! Apenas informo que já tenho outro livro quase “alinhavado”. Este bichinho que é a escrita, uma vez que começa nunca termina, só acaba no final do caminho. Se conseguir uma proveitosa parceria e alguma colaboração de certas entidades, com certeza!

Que mensagem deixa a toda comunidade e leitores em geral?

Sejam participativos na sociedade em que vivemos. Leiam obras de grandes autores para que não sejam só as informações que “colhemos” nas redes sociais a moldarem o nosso espírito critico e a nossa forma de pensar. O melhor amigo que possamos ter também é um livro. A melhor forma de dominarmos uma língua é lermos. Quanto mais lemos melhor escrevemos. A libertação da mente e o desenvolvimento cognitivo está relacionado com a assimilação de muitos valores que nos são incutidos através da leitura. Saibam que a nossa emancipação depende muito da cultura que vamos assimilando muitas vezes por causa da informação escrita. Uma sociedade inculta não tem mecanismos para singrar!

 

Livro “Alcateia” de Maria Teresa Maia Gonzalez apresentado em Lisboa

Teve lugar  na Fnac do Centro Colombo, em Lisboa, o lançamento de «Alcateia – A minha família e outros lobos» de Maria Teresa Maia Gonzalez .

Trata-se de um livro que fala sobre amizade, espírito de grupo na adolescência e outros temas desta fase da vida , que foi apresentado pela professora Marta Arrais.

Em suma, mais um livro, uma nova história, um novo tema , nos trouxe a fornense Maria Tereza Maia Gonzalez.

foto:MA