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Autoridade Nacional de Proteção Civil lança alerta ás populações

Aviso à População: Condições meteorológicas adversas (tempo quente e seco) agravadas pela intensificação do vento

 17103_10153062148718183_7082118569019644813_nDe acordo com a informação atualizada e disponibilizada pelo IPMA, salienta-se para as próximas 48 horas a persistência das condições associadas a tempo quente e seco, agravadas pela intensificação do vento:
  • Nas regiões do litoral, fluxo de noroeste até 35 Km/h com rajadas da ordem dos 60 Km/h durante a tarde e temporariamente de sudoeste na costa Sul do Algarve. Vento à superfície marcadamente de Leste amanhã no interior, de intensidade moderada (<30 Km/h);
  • Nas terras altas do Norte e Centro, fluxo de nordeste moderado a forte (<45Km/h) a partir do início da tarde, em particular acima dos 800 m;
  • Inversões térmicas acima dos 500 m mais localizadas na região do Minho e Douro Litoral;
  • Humidade relativa do ar abaixo de 15% no interior.
Estas condições meteorológicas, dificultam a supressão dos incêndios e facilitam a sua propagação. De salientar, ainda, que as condições meteorológicas e de qualidade do ar associadas à ocorrência de incêndios florestais podem ter efeitos significativos na saúde pública, particularmente nos grupos mais vulneráveis da população.
A ANPC apela por isso a toda a população para que tenham cuidados redobrados e adotem comportamentos de precaução para evitarem os incêndios florestais.
Reiteram-se, por isso, todas as recomendações efetuadas em comunicados emitidos anteriormente:
Risco de incêndio – medidas de prevenção
1. PREVISÃO
No seguimento do contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) realizado hoje, 6 de agosto, no Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), salientam-se:
O prolongamento das condições meteorológicas constantes no Aviso à População de ontem § Índices de risco de incêndio em níveis muito elevado e extremo.
1. EFEITOS EXPECTÁVEIS
  • Em função da previsão da evolução das condições meteorológicas é expectável:
  • Tempo quente e seco e vento moderado com permanência de condições favoráveis à eventual ocorrência e propagação de incêndios florestais.
2. MEDIDAS DE PREVENÇÃO – A PROTEÇÃO CIVIL recomenda:
2.1.1. Risco de Incêndio Nesta altura do ano, e de acordo com as disposições legais em vigor, não é permitido nos espaços rurais:
  • Realizar queimadas, fogueiras para recreio ou lazer, ou confecção de alimentos;
  • Utilizar equipamentos de queima e de combustão destinados à iluminação ou à confecção de alimentos;
  • Queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes;
  • Lançar balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes;
  • Fumar ou fazer lume nos espaços florestais e vias que os circundem;
  • A fumigação ou desinfestação em apiários com fumigadores que não estejam equipados com dispositivos de retenção de faúlhas.
2.1.2. Na realização de trabalhos agrícolas e florestais:
  • Mantenha as máquinas e equipamentos limpos de óleos e poeiras;
  • Abasteça as máquinas a frio e em local com pouca vegetação;
  • Tenha cuidado com as faíscas durante o seu manuseamento, evitando a sua utilização nos períodos de maior calor.
2.1.3. Se mora junto a uma área florestal:
  • Limpe o mato à volta da sua habitação e guarde, em lugar seguro e isolado, a lenha, gasóleo e outros produtos inflamáveis;
  • Para informações sobre prevenção estrutural de incêndios florestais contacte o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas;
Informe as autoridades se presenciar atos negligentes ou comportamentos dolosos. Acompanhe a previsão de Risco de Incêndio na página da internet do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), em www.ipma.pt, e aconselhe-se junto do Serviço Municipal de Proteção Civil e dos Corpos de Bombeiros da sua localidade.
CALOR – Efeitos na Saúde
  • Mantenha-se hidratado (beba água, mesmo se não tiver sede);
  • Mantenha a casa arejada;
  • Evite a exposição ao sol nas horas de maior calor (entre as 11h00 e as 17h00);
  • Se viajar de carro, escolha as horas de menor calor. Não permita que pessoas e/ou animais fiquem dentro da viatura ao sol;
  • Os recém-nascidos, as crianças, as pessoas idosas e as pessoas doentes, podem não sentir, ou não manifestar sede. Ofereça-lhes água e esteja atento;
  • Atenção redobrada ao grupos mais vulneráveis, idosos, crianças, doentes crónicos, sem-abrigo, pessoas que desenvolvem a sua atividade no exterior;
Mantenha-se informado.
Para mais informações ligue para a Saúde 24: 808 24 24 24. Em caso de emergência ligue 112. Para informação adicional consulte o site da Direção-Geral da Saude (DGS), em www.dgs.pt.
Redobre os cuidados com a poupança de água. Siga as recomendações específicas na página da internet Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), em www.prociv.pt.
A ANPC, através do seu Comando Nacional de Operações de Socorro acompanha em permanência o evoluir da situação, em articulação com todas as entidades que concorrem para a proteção e socorro das populações, emitindo “Avisos à População” sempre que se julguem necessários.
Atuar preventivamente, é promover a sua segurança, a segurança de TODOS.
Por:Autoridade Nacional de Proteção Civil·

Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) alerta para chuva , vento e neve

anpcNo seguimento do contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), realizado hoje pelo Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), de acordo com a informação meteorológica disponibilizada pelo IPMA salienta-se, para os próximos dias, a probabilidade de ocorrência:
  • Aguaceiros pontualmente fortes, podendo ser de granizo, acompanhados de trovoada, que afetarão sobretudo as regiões do Centro e Sul do país, durante o dia de hoje, e o Norte e Centro, durante o dia de amanhã;
  • Vento a soprar forte no litoral e nas terras altas, com rajadas da ordem dos 70 e 90 Km/h, respetivamente. Não são de excluir eventuais fenómenos extremos de vento a acompanharem o agravamento da instabilidade durante o dia de amanhã;
  • Queda de neve acima dos 1000/1400m nas regiões do Norte e Centro.
Para mais informações sobre a evolução da situação meteorológica acompanhe as previsões em: www.ipma.pt
2. EFEITOS EXPECTÁVEIS
Face à situação acima descrita podem ocorrer os seguintes efeitos:
  • Condicionamento e/ou encerramento de vias de circulação devido à queda de neve;
  • Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água e de gelo;
  • Danos em estruturas montadas ou suspensas;
  • Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte;
  • Possíveis acidentes na orla costeira;
3. MEDIDAS PREVENTIVAS
A ANPC recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:
  • Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água e de gelo nas vias rodoviárias;
  • Transportar e colocar correntes de neve nas viaturas sempre que se circular em áreas atingidas pela queda de neve;
  • Garantir uma adequada fixação de estruturas que possam estar soltas, nomeadamente andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
  • Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, prestando atenção para a possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte;
  • Circular com cuidado junto à orla costeira e não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva e desportos náuticos, além de evitar o estacionamento de veículos na orla marítima;
  • Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da proteção civil e forças de segurança;
  • Seguir escrupulosamente todas as indicações dadas pelas autoridades policiais, nomeadamente no que concerne ao respeito pelos cortes de estrada, percursos alternativos, sinalização viária e outras informações;
  • Evitar comportamentos de risco que possam originar acidentes.

Por: ANPC

Proteção Civil alerta para o Frio e Vento Forte

17103_10153062148718183_7082118569019644813_nAVISO À POPULAÇÃO: FRIO E VENTO FORTE – MEDIDAS PREVENTIVAS

1. SITUAÇÃO

 

No seguimento do contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) realizado hoje, dia 20 de novembro, no Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), salienta-se para os próximos dias:

    • Acentuada descida das temperaturas, mas significativa amanhã (21/11) mantendo-se a tendência de descida para os dias seguintes, com máximas a rondar 6-9ºC nas regiões do interior e 10-15ºC nas regiões do litoral. As temperaturas mínimas a situarem-se abaixo dos 0ºC nas regiões do interior Norte.
  • Vento a soprar moderado a forte (<45 Km/h) do quadrante Norte com rajadas da ordem de 80 a 85 Km/h, respetivamente no litoral Oeste e nas terras altas, até meio da tarde de amanhã (21/11). A tendência será para diminuição da intensidade do vento no domingo (22/11).
  • Possibilidade de formação de gelo e/ou geada nos vales mais abrigados do interior.

 

As características de tempo frio, associadas ao vento que se fará sentir aumentarão a sensação de desconforto térmico na população.

 

Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt

 

 

2. EFEITOS EXPECTÁVEIS

 

Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos:

 

  • Piso rodoviário escorregadio devido à formação de geada, em especial nas regiões do interior;
  • Intoxicações por inalação de gases, por inadequada ventilação, em habitações onde se utilizem aquecimentos com lareiras e braseiras;
  • Incêndios em habitações, resultantes da má utilização de lareiras e braseiras ou avarias em circuitos elétricos;
  • É necessário especial atenção aos grupos populacionais mais vulneráveis, crianças, idosos e pessoas portadoras de patologias crónicas e população sem-abrigo.

 

3. MEDIDAS PREVENTIVAS

 

A ANPC recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, se recomenda a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:

  • Especial atenção aos aquecimentos com combustão (ex. braseiras e lareiras), que podem causar intoxicação e levar à morte;
  • Que se assegure uma adequada ventilação das habitações, quando não for possível evitar o uso de braseiras ou lareiras;
  • Que se evite o uso de dispositivos de aquecimento durante o sono, desligando sempre quaisquer aparelhos antes de se deitar;
  • Que se tenha em atenção a condução em locais onde se forme gelo na estrada, adotando uma condução defensiva;
  • Especial atenção por parte das famílias e vizinhos, e das redes sociais de proximidade, com as situações de pessoas idosas e em condição de maior isolamento.

 

A Direcção-Geral da Saúde recomenda a adoção das seguintes medidas (www.dgs.pt):

 

  • Que se evite a exposição prolongada ao frio e às mudanças bruscas de temperatura;
  • O uso de várias camadas de roupa, folgada e adaptada à temperatura ambiente;
  • A proteção das extremidades do corpo (usando luvas, gorro, meias quentes e cachecol);
  • A ingestão de sopas e bebidas quentes, evitando o álcool que proporciona uma falsa sensação de calor;
  • Especial atenção com a proteção em termos de vestuário por parte de trabalhadores que exerçam a sua atividade no exterior, e evitar esforços excessivos resultantes dessa atividade.

Temperaturas vão subir até quarta-feira

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As temperaturas vão subir
gradualmente até quarta-feira, estando previstas máximas que podem
chegar aos 28/29 graus Celsius, disse à agência Lusa Maria João Frada,
meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

“Estamos a prever uma subida
das temperaturas mínima e máxima na generalidade do território. Vão
variar entre os 24 e os 28/29 graus”, adiantou Maria João Frada.

A meteorologista informou que para hoje e terça-feira estão previstas
neblinas e nevoeiros que vão dissipar-se ao longo da manhã e um aumento
da nebulosidade, em especial nas regiões do interior, onde há
possibilidade de ocorrência de aguaceiros que serão dispersos e pouco
frequentes.

“Relativamente às temperaturas, não vai haver alterações e o vento
vai soprar fraco em regime de nortada moderada durante a tarde no
litoral oeste e barlavento algarvio”, declarou.

De acordo com Maria João Frada, na terça-feira ainda estão previstas
neblinas e nevoeiros matinais e à tarde, possibilidade de aguaceiros
fracos e dispersos e vento fraco.

“Na quarta-feira continuamos com um cenário de céu pouco nublado,
aumento de nebulosidade durante a tarde e subida das temperaturas
máximas e mínima”, explicou.

Na Madeira prevê-se céu com períodos de muita nebulosidade,
tornando-se geralmente muito nublado a partir do meio da tarde e com
possibilidade de ocorrência de aguaceiros fracos, apresentando-se
geralmente pouco nublado na ilha de Porto Santo.

A previsão aponta também para vento fraco, tornando-se moderado de nordeste a partir do final da tarde.

Para os Açores prevê-se céu geralmente muito nublado, períodos de
chuva e vento sudoeste moderado, tornando-se gradualmente fraco.

Em Lisboa, Braga, Castelo Branco, Portalegre, Leiria e Santa Cruz das
Flores prevê-se uma temperatura máxima de 24 graus Celsius, no Porto,
Viana do Castelo, Coimbra e Angra do Heroísmo 23, Faro 27, Évora 26,
Beja 29, Funchal 25 e Ponta Delgada 22.

Chuva e queda de neve nas terras altas no fim de semana

 

O
fim de semana vai ser marcado pela nebulosidade, chuva e queda de neve
nas terras altas, havendo também a possibilidade de a precipitação se
prolongar até quinta-feira, disse à agência Lusa a meteorologista Maria
João Frada.
De
acordo com a meteorologista do Instituto Português do Mar e da
Atmosfera (IPMA), para hoje e para o fim de semana está previsto céu
nublado, ocorrência de aguaceiros que podem ser fortes e possibilidade
de trovoadas e granizo, uma situação normal para a época do ano. “Uma
vez que as temperaturas estão relativamente baixas, sobretudo nas
regiões do interior, prevê-se para hoje queda de neve acima dos 800/1000
metros de altitude até ao início da manhã, com tendência depois para
subir até aos 1.400 metros e o vento vai soprar do quadrante sul”,
adiantou. Maria João Frada indicou também que no sábado ainda está
prevista “uma depressão dos níveis altos da atmosfera” e, por isso,
prevê-se céu muito nublado com boas abertas, aguaceiros mais prováveis a
partir da tarde e que serão de neve nas terras altas, acima dos 1.200 a
1.400 metros, vento fraco, neblina ou nevoeiro matinal e uma descida da
temperatura mínima. “No domingo, vamos ter a aproximação de um sistema
frontal e regressa a nebulosidade. O céu vai ficar carregado, muito
nublado ou encoberto, prevendo-se a ocorrência de chuva contínua”, disse
Maria João Frada, realçando que o fim de semana vai ser caracterizado
pela ocorrência de precipitação. No que diz respeito à próxima semana, a
meteorologista referiu que a probabilidade é de continuação da
precipitação. “Até quinta-feira há uma probabilidade de continuação de
precipitação. Temos novamente a passagem de ondulações frontais
associadas a depressões e o cenário vai ser basicamente de ocorrência de
precipitação, mantendo-se o tempo instável”, disse.

O Calor vai chegar em força no fim de semana

 
Termómetros chegam aos 40º no sábado 

As
temperaturas máximas vão subir gradualmente entre oito e dez graus
Celsius entre hoje e sábado, o que levou o IPMA a colocar oito distritos
do continente sob aviso amarelo.
Em
declarações à agência Lusa, a meteorologista Cristina Simões explicou
que a situação entre hoje e sábado será muito semelhante à registada no
início do mês de julho, altura em que uma onda de calor afectou o país.
«Estamos perante uma situação algo semelhante ao que aconteceu em julho
com previsão de subida da temperatura já partir de hoje. Até sábado
vamos atingir temperaturas que serão da ordem dos 40 graus no interior»,
adiantou, salientando que não está prevista para já uma situação de
onda de calor. Cristina Simões explicou que esta subida das temperaturas
deve-se a um anticiclone que está sobre o território do continente com
uma corrente de leste, uma massa de ar mais quente. «Entre hoje e
sábado, as temperaturas poderão subir uma média de oito e dez graus em
relação a terça e quarta-feira, altura e que se registaram, por exemplo
em Lisboa, máximas de 26 graus», disse. De acordo com a meteorologista
do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA),
o dia mais quente será o sábado, sendo que, no domingo, já se prevê uma
ligeira descida da temperatura. «Não se pode falar de onda de calor.
Tem de haver uma acumulação de seis dias com temperaturas acima da média
e não se prevê que assim seja. Depende das zonas, se se atingirão esses
valores e se se vão manter por seis dias. Não nos parece para já, uma
vez que no domingo voltam a descer», disse. Por causa da persistência de
temperaturas elevadas, o IPMA colocou entre hoje e sábado sob aviso
amarelo, o segundo menos grave de uma escala de quatro. Os distritos de
Braga, Coimbra, Leiria, Santarém, Lisboa, Setúbal, Évora e Beja vão
estar sob aviso amarelo até às 13h59 de sábado. O IPMA colocou também a
costa norte da Madeira e o Porto Santo sob aviso amarelo entre as 7
horas de hoje e as 06h59 de domingo. A meteorologista Cristina Simões
adiantou ainda que, nas regiões do interior, as temperaturas máximas vão
chegar aos 40 graus, principalmente no Alentejo. «É de salientar que
nestas situações de correntes de leste, são atingidas também as regiões
do litoral e daí que se sinta mais a subida da temperatura. Vamos ter,
por exemplo no sábado, 38 graus para Coimbra e Lisboa e 40 para
Santarém», sublinhou.

Previsões para os próximos dez dias não incluem chuva forte

As previsões do Instituto Português do Mar e da
Atmosfera (IPMA) para os próximos dez dias não incluem períodos de chuva
forte como a que caiu no final de Março em Portugal Continental.
“As
quantidades de precipitação expectáveis para os próximos dias serão
bastante inferiores [do que as registadas nos últimos dias]”, disse hoje
à agência Lusa a meteorologista Ângela Lourenço, do IPMA.
A
meteorologista explicou que na quarta-feira, “com a passagem de um
sistema frontal”, poderá cair “chuva forte”, mas será “uma situação de
apenas um único dia”.

Para os próximos dez dias, o IPMA prevê a queda
de precipitação hoje, “em regime de aguaceiros”, na terça-feira “pouco
frequente e também em regime de aguaceiros”.
De acordo com Ângela
Lourenço, sexta-feira, sábado e domingo serão dias sem chuva, mas nos
dias 09 e 10, terça-feira e quarta-feira da próxima semana, as previsões
apontam para “um agravamento das condições meteorológicas, nas regiões
do Litoral norte e centro”.
A meteorologista explicou que o mês de
Março deste ano foi “mais chuvoso do que é habitual nos meses de Março”,
no entanto “pode acontecer” que o inverno se prolongue pela primavera.
“Lembro
o Março de 2001, que foi um Março bastante chuvoso. [Este] é o Março
com maiores quantidades de precipitação nos últimos anos, mas tivemos
outros”, referiu.
fonte:terras da beira