
Luís Tadeu reeleito Presidente da CIMBSE

Dos 25 municípios mais baratos para comprar casa em Portugal, Penacova ocupa o primeiro lugar. Os proprietários deste município pedem, em média, 428 euros por metro quadrado (euros/m2), sendo este o metro quadrado mais barato do país, segundo um estudo do idealista, o Marketplace imobiliário de Portugal.
O ranking dos cinco municípios mais baratos completa-se com Mortágua (447 euros/m2), Nisa 467 euros/m2), Góis (467 euros/m2) e Belmonte (481 euros/m2). O sexto lugar vai para Carregal do Sal, em Viseu, onde o metro quadrado custa 490 euros.
Por menos de 500 euros por metro quadrado, encontram-se ainda os municípios de Tondela (491 euros/m2), Arganil (496 euros/m2), Fronteira (496 euros/m2) e Vouzela (497 euros/m2).
O ranking continua com o distrito de Viseu, mais precisamente Nelas (508 euros/m2). Seguem-se os municípios de Crato (511 euros/m2), Proença-a-Nova (516 euros/m2), Santa Comba Dão (520 euros/m2), Idanha-a-Nova (526 euros/m2), Alcanena (531 euros/m2), Mangualde (533 euros/m2), Miranda do Corvo (537 euros/m2), Alvaiázere (540 euros/m2), Avis (546 euros/m2), Vila Nova de Poiares (547 euros/m2) e Castro Daire (555 euros/m2).
Nos três últimos lugares do ranking, encontram-se os municípios de Castanheira de Pêra (566 euros/m2), Alpiarça (564 euros/m2) e Vila do Rei (558 euros/m2).
Os municípios mais caros de cada distrito
O estudo realizado pelo idealista também encontrou as localidades mais exclusivas de cada distrito de Portugal. Além dos distritos com municípios nas 25 primeiras posições, a lista completa-se com o município de Vidigueira em Beja (570 euros/m2), Viana do Alentejo (573 euros/m2), Montalegre (573 euros/m2), Gouveia (574 euros/m2), Nordeste, na Ilha de São Miguel (588 euros/m2) e Paredes de Coura (601 euros/m2).
No sentido contrário, Santiago do Cacém é o município desta lista onde é mais caro comprar casa: 1.159 euros/m2. Seguem-se Santana na Ilha da Madeira (863 euros/m2), Cadaval (763 euros/m2), Cabeceiras de Basto (753 euros/m2), Alcoutim (747 euros/m2) e Baião (626 euros/m2) como os municípios mais baratos de cada distrito.
Surgiu a hipótese que , o Governo está a estudar dividir os 308 municípios do país em três escalões, com base na incidência da Covid-19 por cada 100 mil habitantes nos últimos 14 dias, aplicando medidas mais restritivas de forma escalonada, consoante o risco de contágio da doença.
Vão ter tomados em conta , os últimos dados municipais da pandemia, divulgados na segunda-feira pela Direção-Geral da Saúde, desta forma 28 concelhos poderão ser incluídos no escalão mais alto, outros no Escalão intermédio e por fim o Escalão mínimo, assim deixamos os municípios desta região nessas situações :
Escalão máximo (≥ 960 casos)
Belmonte
Cinfães
Guarda
Manteigas
Trancoso
Escalão intermédio (≥ 480 e < 960)
Castro Daire
Celorico da Beira
Figueira de Castelo Rodrigo
Fundão
Mangualde
Mêda
Mogadouro
Nelas
Seia
Vila Nova de Foz Côa
Escalão mínimo (≥ 280 e < 480)
Fornos de Algodres
Lamego
Oliveira de Frades
Penalva
Resende
Santa Comba Dão
São Pedro do Sul
Sátão
Viseu
O Comando Territorial da Guarda entregou durante os dias 7 e 8 de maio, nas suas instalações, 2 900 peças de vestuário e calçado, perdidos a favor do Estado, às lojas sociais ou gabinetes de ação social dos 14 municípios do distrito da Guarda.
No decorrer da atividade operacional desenvolvida pelos militares da Guarda, foi apreendido diverso material contrafeito que, por decisão judicial, foi declarado perdido a favor do Estado. Na sequência desta decisão, desenvolveu-se uma iniciativa solidária para distribuir o vestuário e o calçado por diversas instituições de solidariedade social, uma ação que assume especial relevância, uma vez que na área de responsabilidade do Comando Territorial da Guarda se verifica o aumento das dificuldades junto da população mais desfavorecida, provocadas pela situação de pandemia que se vive.
Por:GNR Guarda
Uma grande parte dos Municípios já vieram a público reprovar a proibição imposta pelo Ministério da Saúde de divulgar os boletins de casos de Covid-19 diariamente.
Sendo o Ministério da Saúde apenas as entidades competentes nacionais o podem fazer, mas os Municípios respondem que os resultados por concelho divulgados pela DGS não correspondem à realidade, existe um desfasamento e a comunidade precisa de ter dados atualizados.
Agora na verdade era importante que a DGS a ter de fazer esse trabalho , o faça com mais rigor.
Foi assinado pela CCDR Centro , um protocolo com 14 entidades regionais para um projeto piloto que visa incrementar a circularidade nas compras públicas. As compras públicas circulares apresentam-se como um processo que permite às entidades públicas adquirir produtos, bens e serviços que tenham um impacto ambiental reduzido, procurando a diminuição de consumos de energia e materiais, evitando os impactos negativos e a produção de resíduos ao longo de todo o ciclo de vida.
Trata-se de um projeto inspirado nos Green Deals desenvolvidos na Holanda e que se inscreve na Agenda Regional de Economia Circular do Centro. O projeto conta com o apoio de uma equipa de peritos em compras públicas circulares pertencentes ao Ministério das Infraestruturas e Gestão da Água do Governo Holandês e será objeto de atenção por parte de consultores da OCDE, no contexto de uma ação piloto de Compras Públicas Estratégicas promovido pela Comissão Europeia.
Os diplomas setoriais da descentralização de competências nas áreas de Educação, Saúde e Cultura consagram os termos de transferência dos valores do Fundo de Financiamento da Descentralização para os municípios.
As verbas referentes ao envelope financeiro da descentralização estão já inscritas, em sede de Orçamento do Estado para 2019, nos programas orçamentais dos Ministérios respetivos.
Estas dotações serão, assim, transferidas para cada município que pretenda exercer, já em 2019, as competências transferidas no âmbito do processo de descentralização.
Os mecanismos necessários à execução financeira dos diplomas setoriais serão expressamente previstos no decreto-lei de execução orçamental.
O Índice de Transparência Municipal (ITM) permite ao cidadão e ao decisor aferir o grau de transparência do seu município através de uma análise da informação disponibilizada aos cidadãos nos websites das Câmaras Municipais.
Assim Alfandega da Fé e Vila do Bispo lideram esta tabela,com 90,66 pontos , depois destacam-se desta região, Oli.Hospital (7º),Carregal do Sal (16º), Fornos de Algodres(31º), Viseu(38º), Sabugal (39º), Penalva do Castelo (91º),Aguiar da Beira(127º), Mangualde(159º), Guarda (175º), Trancoso(199º), Gouveia,( 221º), Seia (234º), Nelas (257º), Pinhel(277º), Celorico da Beira(278º).
Aqui pode ver a tabela completa:Resultados_ITM_2017
Desta forma, para todos possam saber:
O Índice de Transparência Municipal foi elaborado pela Transparência e Integridade, em colaboração com a a Unidade de Investigação em Governança, Competitividade e Políticas Públicas da Universidade de Aveiro, que colaborou no processo de recolha e validação de dados.
Trata-se de uma avaliação anual da informação de interesse público disponibilizada pelos 308 municípios portugueses nos seus websites oficiais, em sete áreas distintas:
A- Informação sobre a organização, composição social e funcionamento do Município (18 indicadores);
B- Planos e Relatórios (13 indicadores);
C- Impostos, Taxas, Tarifas, Preços e Regulamentos (5 Indicadores);
D- Relação com a sociedade (8 indicadores);
E- Transparência na Contratação Pública (10 Indicadores);
F- Transparência Económico Financeira (12 indicadores);
G- Transparência na área do urbanismo (10 indicadores)
Fonte:ITM
Manuel Fonseca e Rui Ventura Vice-Presidentes
Após a reunião da Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela, foi eleito novo elenco que vai presidir nos próximos dois anos a esta Comunidade.
Assim, Carlos Felipe Camelo, autarca de Seia , é o novo Presidente deste organismo, terá como vice-presidentes, Manuel Fonseca, autarca de Fornos de Algodres e Rui Ventura, autarca de Pinhel.
Assim fazem parte desta comunidade 15 municípios desta região.
A cidade da Guarda acolheu uma reunião entre IEFP – CIMBSE, na Câmara Municipal , onde estiveram presentes os Presidentes da Câmara pertencentes à CIMBSE (Comunidade intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela), a Subdelegada Regional do Centro do Instituto de Emprego e Formação Profissional e as Associações Empresariais e Organismos de Ensino Superior da Região.
CIMBSE – Direção Geral da Administração da Justiça
Nesta sessão esteve em cima da mesa , a implementação de uma estratégia especifica de requalificação e valorização do capital humano no território das Beiras e Serra da Estrela, incidindo especialmente na problemática dos desempregados qualificados.
Nesse mesmo dia, reuniu a CIMBSE e Diretor Geral da Administração da Justiça , onde estiveram presentes os Presidentes da Câmara inseridos na CIMBSE, com o assunto a ser debatido foram os trabalhos relativos à avaliação global da reforma do mapa judiciário.
Por:AP/CIMBSE