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Museu Nacional Ferroviário distinguido com Certificado de Sustentabilidade

O Museu Nacional Ferroviário é reconhecido com a distinção Biosphere CERTIFIED.
Esta distinção reconhece os esforços feitos pelo Museu para cumprir os 17 Objetivos
do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.
De acordo com a entidade auditora (Biosphere): “A entidade revela uma clara
orientação para a sustentabilidade, não apenas ao nível do seu posicionamento e
orientação, mas igualmente em termos de boas práticas efetivas, pelo que felicitamos
o Museu Nacional Ferroviário pelos seus esforços em matéria de sustentabilidade.
São claras as diversas ações implementadas nos diferentes pilares da
sustentabilidade, pelo que é com muita satisfação que damos as boas vindas à
comunidade Biosphere, agora como Biosphere Certified, como exemplo de boas
práticas de sustentabilidade no setor.”

Continuamos a consolidar e implementar o nosso “Plano de Sustentabilidade”,
apresentado em maio de 2023. Um trabalho pioneiro em Portugal, no que respeita ao
reconhecimento do impacto do Museu no ambiente e na sociedade, e no assumir do
compromisso em atingir a neutralidade carbónica, em linha com o Pacto Ecológico
Europeu e com o Acordo de Paris, ratificado por Portugal em 2016.
A estratégia ambiental assumida pelo Museu Nacional Ferroviário pretende contribuir
para o Plano Nacional para as Alterações Climáticas 2020/2030, assumindo-se que o
combate às alterações climáticas é um trabalho de todos e que também deve ser uma
função do Museu, para garantir que as gerações futuras usufruam do Património
Ferroviário Nacional.

Exposição “Correspondências Surrealistas…” até dia 30 de abril

Inaugurada no dia 29 de março, a exposição “Correspondências Surrealistas…” está patente ao público até ao dia 30 de abril, no Museu Nacional Ferroviário.
No ano do centenário de nascimento de Mário Cesariny (1923-2006), uma figura inquestionável do Surrealismo Nacional, considerado “o expoente máximo desta corrente”, expomos parte da sua obra gráfica, bem como de Ana Hatherly, Cruzeiro Seixas, Maria Helena Vieira da Silva, Eurico Gonçalves, Carlos Calvet, António Domingues, António Areal e Jorge Camacho.
A exposição, consitituida por trinta e quatro serigrafias da coleção da Fundação Cupertino de Miranda, é uma oportunidade para apreciar um dos movimentos mais interessantes e intrigantes da História da Arte, e para descobrir e explorar um mundo fascinante.
Esta exposição está integrada na programação na Semana do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento e conta com a cedência de obras da Fundação Cupertino de Miranda , com o apoio do Município do Entroncamento e a colaboração da Fundação Museu Nacional Ferroviário.