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PSA Mangualde abre terceiro turno em abril

Criação de 225 novos postos de trabalho

A PSA Mangualde produziu 53.600 veículos em 2017, um aumento de 7,8% em relação a 2016. É o melhor desempenho desta unidade de produção do Groupe PSA dos últimos 4 anos.

Este aumento de produção leva a que, a partir de abril, a PSA Mangualde avance para uma terceira equipa e crie 225 novos postos de trabalho.

A abertura de mais uma equipa estava prevista somente para final deste ano com o lançamento do novo modelo, mas o sucesso do Groupe PSA no segmento dos veículos comerciais ligeiros, faz com que a terceira equipa se antecipe já com as atuais gerações do Peugeot Partner e do Citroën Berlingo, para os quais Mangualde assegura o fim de série desta geração.

Isto demonstra que a direção do Groupe PSA continua a apostar na unidade de produção de Mangualde, cumprindo com os seus compromissos e objetivos de competitividade, flexibilidade e qualidade.

O processo de recrutamento já está a ser realizado e está aberto a todos os candidatos que apreciem a indústria automóvel e queiram fazer parte deste projeto.

Sobre este anúncio, José Maria Castro Covelo, diretor da PSA Mangualde, afirma: “Este é mais um passo importante do Mangualde 2020, projeto com o qual a empresa está a consolidar o seu futuro. Este novo projeto baseia-se na transformação da fábrica, mais renovada e com um novo produto, com um processo mais moderno, eficiente e ergonómico, a pensar no bem-estar dos colaboradores e adaptado às exigências e oportunidades da Indústria 4.0.”

A laboração em três turnos está garantida até ao final de produção da geração atual dos veículos, prevista para outubro. A sua continuação dependerá essencialmente da resposta dos mercados ao novo modelo.

Este anúncio de crescimento da unidade de produção PSA Mangualde é um impulso para o emprego e para o tecido económico da região e representa também um incremento importante da produção automóvel nacional.

PSA Peugeot – Citroen de Mangualde mais sólida

0psaCom o passar dos anos a PSA Peugeot – Citroen de Mangualde, está cada vez mais forte e face a isso, a forma como tudo funciona nesta empresa que tem sido um dos grandes empregadores da região das beiras.

Deste modo, o DocInfo, aplicação que em julho de 2015 sucedeu o PcInfo, continua a garantir a boa performance na gestão de documentos do Centro de Produção de Mangualde.

Por:PSA P-CM

MANGUALDE quer rentabilizar terras e alavancar a produtividade do território

Por forma a divulgar
as principais características do processo de adesão/utilização da Bolsa
de Terras, o Auditório da Câmara Municipal de Mangualde acolheu, ontem
de manhã (10 de setembro), a sessão de esclarecimento sobre a ‘Bolsa
Nacional de Terras’. Na sessão marcou presença o Presidente da Câmara
Municipal de Mangualde, João Azevedo, o Coordenador Nacional da Bolsa de
Terras, Nuno Russo e o Presidente da Dão Flora – Associação de
Produtores Florestais, José Manuel Costa Lopes.

Na
sessão, os presentes tiveram a oportunidade de ver Nuno Russo
esclarecer questões como os prédios e os terrenos baldios
disponibilizados na bolsa de terras, nomeadamente a área, aptidão
agrícola, florestal ou silvopastoril, as principais características do
solo, eventuais restrições à sua utilização, tipo de cedência pretendida
e respetivo valor. Saiba-se que são disponibilizadas para arrendamento,
venda ou para outros tipos de cedências as terras com aptidão agrícola,
florestal e silvopastoril do domínio privado do Estado, das autarquias
locais e de quaisquer outras entidades públicas, ou pertencentes a
entidades privadas e de particulares. A bolsa de terras disponibiliza
prédios rústicos e mistos, e ainda terrenos baldios, nos termos
previstos na Lei dos Baldios.
A
iniciativa, organizada pela Câmara Municipal de Mangualde, pelo Fórum
Florestal – Estrutura Federativa da Floresta Portuguesa, do Dão Flora –
Associação de Produtores Florestais, pela Direção Geral de Agricultura e
Desenvolvimento Rural, e pelo Ministério da Agricultura e do Mar,
destinava-se a proprietários agrícolas e florestais, entidades
gestoras de áreas baldias e técnicos da GeOP (entidades gestoras
operacionais da Bolsa Nacional de Terras).
BOLSA DE TERRAS PRETENDE PROMOVER A DIMINUIÇÃO DE TERRENOS INCULTOS E PROMOVER A PRÁTICA AGRÍCOLA
De
âmbito nacional, a Bolsa de Terras pretende promover a diminuição de
terrenos incultos e a promoção da prática agrícola. Assim, a Bolsa
Nacional de Terras é um instrumento inovador criado pelo Ministério da
Agricultura e do Mar que pretende facilitar o acesso à terra, mesmo
quando esta não esteja a ser utilizada, através da identificação e
promoção da sua oferta. Para o efeito todas as operações são efetuadas
através de um sistema informático e de uma rede de entidades de
proximidade ao cidadão. É de acesso livre e gratuito para os utilizadores.
 Por:Mun.Mangualde

Município de Trancoso e a UTAD assinaram protocolo de colaboração

   Nesta quarta-feira, na cidade de Bandarra, foi assinado entre o Município de Trancoso e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) , um protocolo de colaboração que tem por objetivo promover o
reforço da cultura do castanheiro no concelho de Trancoso.
    O evento decorreu, pelas
10h30m, no Pavilhão Multiusos de Trancoso e contou com a presença do Presidente
do Município de Bandarra, Professor Amílcar Salvador, e do Vice-Reitor da UTAD,
Professor Doutor Artur Cristóvão, em representação das
duas instituições.

   Este protocolo pretende
fomentar a implementação de práticas de cultivo conducentes à melhoria da
produtividade do castanheiro no concelho de Trancoso, mediante a realização de
um conjunto de ações de experimentação em soutos disponibilizados para o
efeito, bem como através da transferência de conhecimentos quer para o Gabinete
Técnico do Município, quer diretamente para os produtores.

   O protocolo tem a duração de
36 meses e tem como eixos principais de intervenção a Instalação de uma unidade
de demonstração num souto adulto, pertença de um produtor do concelho, e
atividades de extensão com grupos de produtores, visando sensibilizar para a
adoção das práticas culturais mais adequadas às variedades de castanheiro e às
especificidades climáticas e de solo da região. Proporcionará ainda a realização
de uma tese de mestrado tendo como objeto de estudo a produção de castanha no
concelho e sua melhoria, a conceção e edição de um livro sobre melhores
práticas de cultivo e a efetivação de jornadas técnicas anuais sobre as
problemáticas da fileira da castanha.
   Com esta colaboração com a
UTAD, a CMT pretende desenvolver, melhorar e aumentar a produção de castanha no
concelho, inserindo esta ação no eixo estratégico de desenvolvimento que
representa o reforço das atividades agrícolas.

   A castanha representa no
concelho de Trancoso um produto agrícola de importância económica fundamental.
   O
concelho é responsável por cerca de 5% da produção nacional de castanha,
gerando um rendimento para os produtores de cerca de 3 milhões de euros anuais.
 Por: Município de Trancoso