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Professores exaustos e sem condições refere o Sindicato Professores da Zona Centro
Em comunicado , o Sindicato Professores da Zona Centro refere que: no âmbito das reuniões que têm decorrido com o Ministério da Educação, o Sindicato Professores da Zona Centro reivindicou e conseguiu que toda a formação realizada até 31 de julho de 2022 no âmbito da educação inclusiva, da flexibilidade curricular, da cidadania, da capacitação digital, dos temas que contribuam para o sucesso escolar, da liderança e coordenação pedagógica, entre outras tenha peso na dimensão científico-pedagógica de cada um dos grupos de docência.
Também outra velha reivindicação do SPZC foi aceite pela tutela, ao dilatar o prazo do reconhecimento da profissionalização em serviço desenvolvida pela Universidade Aberta e outras instituições. Para já, foi estabelecido o final do ano letivo 2020/2021, mas continuamos a defender que se deve ir mais além.
O SPZC dá nota positiva na abertura do ME para o diálogo e alguma negociação que tem ocorrido neste último par de meses. No mais, em particular na não resposta à falta de condições e de recursos para fazer face ao ensino remoto em substituição do presencial, o SPZC é profundamente crítico e aponta como únicos responsáveis pela situação negativa que se vive a tutela e o Governo. Os docentes, os alunos, as famílias, as escolas deveriam estar, neste momento, a trabalhar verdadeiramente no ensino à distância e não num ensino de emergência.
Em todo este processo, o ME tem sempre de sacudir a água do capote e afirmar que a resposta e o encontrar de soluções cabe inteiramente a cada escola. Inadmissível e inaceitável. Com este novo confinamento, que levou ao encerramento das escolas, o Governo e o ME atiraram os alunos e os professores para o ensino remoto de emergência porque não prepararam atempada e convenientemente o processo. A promessa do primeiro-ministro, em abril de 2020, de que todas as escolas e alunos teriam em setembro computadores e meios informáticos redundou em palavra não honrada. Ou seja, os responsáveis políticos não fizeram o trabalho de casa e, de forma irresponsável, continuam atrás do prejuízo.
Mais uma vez têm de ser os docentes a disponibilizar os seus equipamentos e as suas ligações digitais, para minimizar toda esta clamorosa situação.
Acresce a tudo isto um problema que o SPZC quer ver resolvido e que se prende com os docentes que têm filhos menores de 12 anos. No atual contexto, com a necessidade do cumprimento de horários rígidos, não têm a possibilidade de dar apoio aos seus próprios educandos. A situação é ainda mais grave nos casos dos filhos com deficiência. O ME tem, também neste crucial e urgente problema, de dar resposta cabal.
Estes tempos conturbados têm provocado, a nível sindical, um volume inusitado e sem paralelo de tarefas. São inúmeras as dúvidas e esclarecimentos suscitados, quer pela situação extraordinária sanitária, quer em relação a reclamações dos resultados de avaliação do desempenho. O Gabinete Jurídico do SPZC está empenhado e, neste contexto, não regateia esforços no apoio a cada educador e professor.
foto arquivo
Professores Aposentados do Distrito da Guarda conviveram mais um ano
A vila de Fornos de Algodres acolheu, recentemente o sexagésimo encontro anual de Professores Aposentados do Distrito da Guarda (APADG), com a presença de um vasto leque de homens e mulheres , a rondar os 150 participantes, que muita gente ensinaram a ler.
Assim desta forma, foi um dia de alegria para alguns que já não se viam há um ano e outros à mais tempo. São estes encontros que nos dias de hoje fazem toda a diferença e aqui incluo os professores, assim como nas diversas áreas da nossa sociedade onde o convívio, a partilha e a amizade são cada vez menos procurados.
Neste dia a concentração aconteceu no Auditório da APSCDFA, com a presença do Presidente da Câmara , Manuel Fonseca, assim como representantes de outras entidades institucionais, deixaram algumas palavras na abertura do encontro.
Seguiu-se a celebração da Eucaristia na Igreja Paroquial desta vila, o almoço aconteceu no Palace Hotel & SPA Terras de S.Miguel, na Serra da Esgalhada, onde o convívio foi bastante e todos querem voltar para o ano, numa localidade do distrito da Guarda.
Alunos, professores e autarcas de Aguiar da Beira estiveram na Assembleia da República
Trancoso acolheu 55º Encontro dos Professores Aposentados do Distrito da Guarda
Trancoso recebeu, nesta quarta-feira , o 55º Encontro dos Professores Aposentados do Distrito da Guarda (APADG).
“A A.P.D.G. está a caminho de mais uma jornada de convívio para pôr em prática o espírito reinante de uma franca amizade e solidariedade que deve existir entre os seus associados.
“Por isso, sentimo-nos honrados e felizes por recebê-los em TRANCOSO que, embora muito velhinho, tem pergaminhos e experiência ancestral na forma de conviver e receber os nossos amigos e visitantes.”
“É sempre muito cativante participar, rever e conviver com os colegas que, ao longo do mesmo percurso profissional, consolidaram vivamente amizades e sentimentos, bem como a mesma saudade do dever já cumprido.”
Por:Mun.Trancoso
Dia Azul muito participativo em Fornos de Algodres
Esta sexta -feira, celebrou-se nas escolas, o Dia Mundial da Dança, Dia Internacional do Make-A-Wish, onde concentrou todos os alunos do Agrupamento.
O ponto alto do dia foi as danças em que todos à sua maneira poderam desta forma pôr em praticas os seus dotes.
O Zumba esteve presente, dado que é uma dança da atualidade e continua a cativar imensa gente um pouco por toda a parte.
Também o Laço Azul foi lembrado, dado que a grande maioria dos atletas eram de tenra idade, ainda estiveram presentes dos clientes do CAO, grande maioria dos alunos trazia t-shirt azul, a simbolizar o Dia Azul.
Um dia diferente nas atividades das crianças.
Por:António Pacheco
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres é o vencedor o Prémio Anual DECOJovem.
A DECOJovem começa o ano 2016 com a atribuição do Prémio Anual DECOJovem à escola ou agrupamento que mais contribuiu para a educação do consumidor, na sua comunidade educativa, durante o ano letivo 2014-2015.
DECOJovem é um projeto de educação do consumidor promovido pela DECO, dirigido às escolas.
Todas as escolas ou agrupamento de escolas, públicas ou privadas, dos diferentes níveis de ensino (desde o ensino básico ao ensino secundário e profissional) interessadas na formação de futuros cidadãos e consumidores conscientes e responsáveis podem, a qualquer altura, aderir à rede de escolas DECOJovem.
Todas as escolas aderentes têm a possibilidade de desenvolver atividades e projetos na área do consumo, de acordo com o curriculum escolar e dos diferentes níveis de ensino e cujo objetivo seja o de promover a formação de crianças e jovens esclarecidos, críticos e responsáveis nos seus atos de consumo.
Deste modo, o Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres é o vencedor o Prémio Anual DECOJovem.
O agrupamento participou em várias atividades propostas pela DECOJovem, entre elas:
- Semana do Jovem Consumidor (Peddy Paper DECOJovem e Debates 5 Minutos Com Sumo)
- 2.ª edição do Green Chef
- Concurso Sitestar.pt 2
- Sessões Informativas Energia Fantasma
A escola muito em breve irá participar na cerimória da entrega do prémio que é um voucher no valor de 500 euros em material/recursos educativos para a escola.
Por:DecoJovem
Recepção aos Docentes pelo Município de Fornos de Algodres
Assinalando a abertura do ano letivo 2015/2016, o Município de Fornos de
Algodres realizou esta terça-feira, 15 de setembro, a cerimónia de Recepção aos
Docentes que vão lecionar nas escolas deste Concelho.
A iniciativa teve lugar no Centro Cultural Dr. António Menano, pelas 12h00, tendo a
saudação de boas vindas ficado a cargo do Presidente da Câmara
Municipal de Fornos de Algodres, Dr. António Manuel Pina Fonseca.
Nesta cerimónia estiveram ainda presentes os membros do Executivo
Municipal, Dr.ª Rita Silva e Dr. Alexandre Lote, assim como Dr. Artur
Oliveira, Diretor do Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres.
Por:Mun.Fornos de Algodres
XX ENCONTRO dos Antigos Alunos e Professores do Externato Marquês de Tomar de Fornos de Algodres
Vai decorrer mais uma edição do Encontro Convívio dos Antigos Alunos do Externato Marquês de Tomar, no sábado, 6 de junho, vai ser a vigésima edição, onde o grande objetivo é rever e conviver com todos aqueles que não se veem durante largos períodos de tempo, aliás já aconteceu alunos e professores neste encontro se reverem décadas depois.
Assim a concentração de todas as pessoas, é no Externato, onde vai ser servido um Porto de Honra para todos os presentes, por volta das 12h, iniciará ao lado na Igreja da Misericórdia, a Eucaristia alusiva e sempre com a lembrança de todos os que participaram e já não se encontram por cá.
Na romaria ao cemitério, vai ter lugar a homenagem a todos os que já faleceram, e segue-se o almoço convívio entre todos os presentes na Quinta das Courelas, que se prolonga pela tarde noite.
Uma forma positiva de continuar a ligação ao Externato que hoje é uma residência de estudantes, mas que neste dia, todos recordam as aventuras que passaram nesta casa nos seus tempos de estudante.
Por: António Pacheco
Dois terços dos contratados não realizaram prova em Viseu
Cerca de dois terços dos professores
contratados com menos de cinco anos de serviço não realizaram a prova de
avaliação para a qual estavam inscritos no distrito de Viseu, informou o
dirigente da Fenprof, Francisco Almeida.
“Estavam inscritos cerca de 800 professores para realizar a prova de
hoje, mas cerca de 2/3 não a fizeram devido à greve dos professores que
iriam estar a vigiar”, avançou.
No distrito de Viseu as provas iriam realizar-se em quatro escolas: três na cidade de Viseu e uma no concelho de Vouzela.
De acordo com Francisco Almeida, não se realizaram provas no
Agrupamento de Escolas do Viso, Agrupamento de Escolas Viseu Sul e na
EBI de Vouzela.
No Agrupamento de Escolas de Escolas Viseu Sul – ao qual pertence a
Escola Infante D. Henrique onde se concentraram durante a manhã de hoje
alguns professores que empunharam cartazes contra as provas – “só um dos
200 professores convocados para vigiar não fez greve”.
O Agrupamento de Escolas do Viso “teve dois professores que furaram a
greve” e na Escola EBI de Vouzela “a greve foi a 100 por cento”.
De acordo com o sindicalista, só na Escola Secundária Alves Martins os professores contratados prestaram prova.
“Apesar da forte adesão à greve naquela escola, realizaram-se provas”, acrescentou.
À entrada da Escola Infante D. Henrique, a professora contratada Gorete Lopes congratulou-se por não ter de realizar a prova.
“Agradeço muito aos professores que iam vigiar a prova e fizeram
greve. Esta prova significa que estão a gozar connosco”, apontou.
Na opinião da docente, quem deveria prestar prova é quem pertence ao
Ministério da educação, “para se saber se estão aptos para liderar o
ministério”.
Também a professora contratada Cláudia Lemos manifestou-se satisfeita
pela greve dos colegas de profissão, que evitaram “mais este
desrespeito”.
De acordo com números do IAVE, fornecidos depois de ter sido
concedida a possibilidade de dispensa da prova a professores contratados
com cinco anos de serviço, há aproximadamente 13.500 candidatos
inscritos para realizar a PACC, pouco mais de um terço dos 37 mil
candidatos avançados pelo ministério antes do acordo com a UGT, o que
deixa subentender o pedido de dispensa requerido por cerca de 23.500
professores.
fonte: Lusa//CMM // CC.