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Guarda-Carlos Condesso vai ser mandatário de Luis Montenegro na liderança do PSD

Foi assim revelado, que Carlos Condesso, presidente da Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo vai ser  mandatário distrital na Guarda,  escolhido por Luís Montenegro para a sua recandidatura à presidência do PSD nas diretas de setembro.
A lista de mandatários distritais é composta por dez atuais autarcas e oito antigos e atuais deputados.Luís Montenegro escolheu nomes da região, como João Manuel Esteves, presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez e mandatário por Viana do Castelo, Fernando Queiroga, presidente do município de Boticas e mandatário por Vila Real, José Luís Gaspar, presidente de Amarante, e escolhido pelo distrito do Porto, Fernando Ruas, de Viseu, Carlos Condesso, autarca de Figueira de Castelo Rodrigo, distrito da Guarda, José Bernardo, do Cadaval – mandatário da região Oeste – e Fermelinda Carvalho, de Portalegre, completam a lista de presidentes da câmara entre os escolhidos da candidatura de Montenegro, que vai avançar sob o lema “Acreditar em Portugal”.A lista conta também com os vereadores João Rodrigues do distrito de Braga, e Miguel José Abrunhosa Martins de Bragança. Pelo distrito de Leiria foi escolhido o presidente da Junta de Freguesia de Ansião, Jorge Cancelinha. O mandatário financeiro é Almiro Pereira, eleito pelo círculo de Aveiro à Assembleia da República.Em Aveiro, de onde é natural Luís Montenegro, a escolha foi o antigo autarca de Vagos, Silvério Regalado. Em Lisboa a mandatária é Andreia Bernardo, em Coimbra o deputado Maurício Marques, em Setúbal a deputada Sónia dos Reis, em Beja o deputado Gonçalo Valente, e fora da Europa o mandatário será o deputado Flávio Martins. Para Faro e Europa, o presidente do PSD escolheu os ex-deputados José Mendes Bota e Carlos Gonçalves, respetivamente. Das estruturas distritais, Luís Montenegro escolheu para mandatários Manuel Frexes, presidente da distrital de Castelo Branco, Ricardo Oliveira, tesoureiro da distrital de Santarém e Francisco Figueira, líder da Distrital de Évora.As diretas para a liderança do partido estão agendadas para 6 de setembro, seguidas de Congresso entre 21 e 22 de setembro, em Braga.

Por:PSDG

Júlio Santos vai em lista única nas eleições do PSD Concelhia da Guarda

Será na tarde deste sábado, que a Comissão Política do PSD da secção da Guarda vai a votos, com apenas uma lista única liderada por Júlio Santos, que terá ainda na sua lista Nuno Isidro, Carlos Baía, Luís Soares, Ricardo Duarte entre outros, depois para liderar a Mesa da Assembleia de Secção Fernando Madeira.

As eleições vão decorrer na sede do partido, das 14h-19h.

PSD Guarda apresenta os 14 candidatos às Câmaras Municipais do Distrito

Líder Rui Rio vai estar presente

A Distrital do PSD da Guarda informa que vai realizar, na próxima sexta-feira, dia 4 de junho, no Teatro
Municipal da Guarda, às 18h, uma cerimónia de apresentação pública dos 14 candidatos às Câmaras Municipais do Distrito. Esta cerimónia conta com a presença do Presidente do PSD, Dr. Rui Rio.
Para além desta iniciativa, o Presidente do PSD vai ainda visitar durante a tarde desexta-feira, dia 4 de junho, a nova unidade da empresa COFICAB, sediada na plataforma logística de iniciativa empresarial da Guarda, e uma plantação de mirtilos em Ribeira dos Carinhos (Guarda).
Recorde-se que nesse mesmo dia, pelas 21h, decorre, também na Guarda, o primeiro
Conselho Nacional do PSD deste ano.
O facto de se realizar na Guarda um Conselho Nacional do Partido é, para a Distrital do
PSD, uma honra e um momento alto para todas as estruturas do partido do distrito e,
particularmente, para todos os militantes e simpatizantes. É também um motivo de
orgulho e de reconhecimento pelo trabalho até agora realizado no distrito, pois desde
o tempo de Sá Carneiro, há mais de 40 anos, que não se realizava na Guarda uma
reunião deste órgão máximo entre congressos.
A realização desta reunião numa cidade do interior do país, para além de dinamizar a
economia local, devido ao número de participantes vindos de todo o país, também dá
um bom exemplo de descentralização e de valorização deste território, promovendo
internamente a tão proclamada coesão territorial.

Distrital da Guarda do PSD reage em comunicado ao PRR

Em comunicado a Distrital da Guarda do PSD reage em comunicado, pela voz do seu Presidente Carlos Condesso, sobre o PRR que o Governo apresentou referindo:

“O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que o Governo apresentou como
estratégico para o país e colocou, a muito custo e por exigência de Bruxelas,
em consulta pública, tem previsto distribuir a verba de 16.643 mil milhões de
euros de fundos.
Nem mesmo com esta considerável verba o Governo Socialista tem em conta
estes territórios do interior e muito menos o nosso distrito da Guarda.
Para o Presidente da Distrital do PSD da Guarda, “a dita ‘bazuca’ do Plano de
Recuperação e Resiliência, tal como foi elaborado, despreza o distrito da
Guarda e desfere um duro golpe à população do interior”. Carlos Condesso
entende mesmo que esta proposta de Plano de uma suposta ‘recuperação e
resiliência’ é mesmo um instrumento ofensivo para a população do interior do
país e associa-se assim a todos os que o têm contestado pela ausência de
medidas com vista à recuperação económica e social do território nacional –
com critérios de igualdade territorial, de justiça social e indutoras da tão
famigerada coesão territorial. E questiona “será que a senhora Ministra da
Coesão Territorial deu contributos ou foi ouvida sobre este plano, ou já desistiu
de vez do interior, que representa dois terços do território nacional?”,
resumindo assim o seu ministério à insignificância, refere o líder distrital do
PSD da Guarda.
A ficar como está, este Plano desvia grande parte dos apoios daqueles que
serão o elemento chave para a recuperação económica – as pessoas e as
empresas –, e não é efetivamente nenhuma alavanca para essa recuperação.
No que diz respeito ao nosso distrito, o investimento em obras públicas
prioritárias e infraestruturantes, também é esquecido e desviado para o
centralismo do Terreiro do Paço, num notório desprezo pela população que
aqui reside, cujos efeitos da pandemia têm afetado de forma redobrada.

Ignorar os territórios de baixa densidade, parece ser o caminho que o Governo
pretende traçar ao abrigo deste Plano de Recuperação e Resiliência, que vai,
uma vez mais, incrementar os níveis de desigualdade territorial.
O Presidente da Distrital Social Democrata entende que, “apesar de serem
evidentes as repercussões económicas e sociais da atual crise em todo o
território nacional, não se encontra neste plano uma visão estratégica de
combate às assimetrias regionais que tanto têm contribuído para a edificação
de um país a duas velocidades”.
Acrescenta, ainda que “é nos momentos mais delicados e excecionais que se
exige mais ambição e mais estratégia para reforçar a cooperação do Governo
com os portugueses, no sentido de estreitar o caminho para a recuperação”.
No entender de Carlos Condesso, a falta de ambição que também se denota
no documento é preocupante, tal qual a importância de se evidenciarem
mecanismos de transparência e eficiência para a aplicação dos respetivos
fundos.
Carlos Condesso conclui que, mais uma vez, o Governo desconsidera o interior
de Portugal, despreza os anseios e as vontades da população que aqui reside,
resiste e trabalha e afirma “que se existe resiliência esta está só no título do
documento e na vontade férrea da população do interior, que teimará em não
se demitir de continuar a lutar por este distrito e por este território, ainda que
sem o apoio do atual Governo Socialista.”

Deputado Carlos Peixoto(PSD) envia requerimento ao Presidente da Assembleia da República

Face à situação que tem passado no Hospital da Guarda, o Deputado Carlos Peixoto enviou um requerimento com umas questões à Ministra da Saúde, mas como é normal tem de passar pelo Presidente da Assembleia da República
Assim refere:”Imagens recentemente divulgadas na comunicação social mostraram o caos e a tragédia que se
vive no Hospital da Guarda.
Corredores atolados de macas e doentes, filas intermináveis de acamados, e um depósito
dantesco e indigno de pessoas na urgência, exibem bem o estado de calamidade a que chegou
a saúde no Distrito da Guarda.
Não está em causa a inexcedível entrega dos profissionais de saúde, que por certo fazem o que
melhor sabem e podem para acompanhar e monitorizar esses doentes.
O que está em causa são as condições deploráveis da prestação dos cuidados de saúde, que
por mais esforço e profissionalismo que exista – e existe -, potenciam erros, omissões e
respostas deficitárias que comprometem a integridade física e a vida de quem mais precisa de
apoio e ajuda.
O atual contexto pandémico não pode explicar tudo, até porque a incapacidade de ação do
Hospital já há muito tempo que é questionada e denunciada.
O Governo e a administração do Hospital não podem conformar-se com a transformação de
uma unidade de saúde num armazém macabro e recheado com um inacreditável amontoado de
doentes.
As pessoas não são mercadorias e quem administra o Hospital não pode deixar de dar um grito
de revolta e encontrar soluções de emergência para este drama.
Sabe-se que podem estar a ser equacionadas mudanças no espaço da urgência, mas não só
essa solução de recurso não serve, por não passar de um remendo que amanhã se revelará
desadequado e insuficiente (basta um surto de Covid mais sério ou uma maior severidade do
inverno), como é obrigação de quem governa dotar o Hospital de meios e recursos mais consistentes, confiáveis e seguros e, acima de tudo, mais duradouros e estáveis.
A contratação imediata de estruturas de retaguarda que colmatem provisoriamente (mas com
segurança) as carências existentes é uma possibilidade que pode ser tida em conta.
A construção do pavilhão 5 tantas vezes prometido e nunca mais dado à luz, é outra opção que
liberta de vez espaço para utilização e readaptação das instalações existentes.
O que não pode manter-se é a atual balburdia que se vive e a total inoperância para a superar.
Impõe-se, por isso, a tomada de decisões firmes, eficazes e urgentes.
Assim, o deputado signatário permite-se colocar à Senhora Ministra as seguintes questões:
1) Está o Ministério da Saúde a par da situação dramática em que se encontra o Hospital da
Guarda no que respeita ao acolhimento e acomodação segura e condigna dos doentes?
2) Que plano ou estratégia tem o Governo para evitar que os corredores do Hospital sejam
depósitos impressionantes e insalubres de macas e de doentes?

Distrital do PSD Guarda visitou empresas e reuniu em Pinhel

A nova unidade industrial da COFICAB e a empresa de transportes e logística OLANO, duas empresas de referência que muito contribuem para o desenvolvimento económico da região tiveram a visita da Distrital do PSD Guarda (liderada por Carlos Condesso), juntamente com Carlos Peixoto, deputado da AR e Carlos Chaves Monteiro,presidente da Câmara da Guarda.

Esta iniciativa, tem como outros objetivos, auscultar as preocupações sentidas pelos empresários e as suas reivindicações neste período tão complexo em que se vive devido ao atual estado de pandemia.

Recorde-se que ainda neste mês de outubro, tinha estado numa visita ao concelho de Pinhel para mais uma das reuniões descentralizadas pelo Distrito.

Concelhia do PSD-A Guarda precisa de voltar a sorrir e a ter confiança no futuro

A Guarda precisa de voltar a sorrir e a ter confiança no futuro,assim o refere Sérgio Costa líder da concelhia da Guarda em comunicado;

Há alguns dias, a Concelhia do PSD da Guarda agitou as águas com uma conferência de imprensa sobre as 7 promessas, que até agora foram maravilhosas mentiras, do Governo PS à Guarda.

Até aqui, o PS Guarda e o seu Governo, tinham navegado num mar de calmaria ao sabor do vento, sem assumir quaisquer responsabilidades pelas palavras que ao vento propalavam, cada vez que a Guarda era visitada em passerelle, por um qualquer membro do Governo em incessante campanha.

Os membros do Governo do PS, quais sereias, foram encantando os Guardenses com os seus cantos cheios de belas promessas e desejos impossíveis que nos continuam a levar ao fundo.

Um lento afogamento da Guarda e do interior.

Até hoje as promessas do Governo PS foram um logro. Uma mão cheia de nada.

A Guarda merece mais. Muito mais.Há cerca de 15 dias tive o privilégio de na Reunião de Câmara e, como Vereador eleito, congratular a Empresa Olano como primeira Empresa de logística na Guarda que irá ligar o Porto de Leixões à Guarda, ligando o Litoral Norte ao Interior Centro e por sua vez à Península Ibérica e à Europa.

Estavam assim criadas as condições para o surgimento do Porto Seco da Guarda. O primeiro do País. Um centro de logística com futuro e emprego.

Foi o culminar de muito trabalho para dar melhores condições e nova vida à Plataforma Logística e às nossas Empresas.

Mas, como dizia, depois da conferência da Concelhia do PSD Guarda, o PS da Guarda e o seu Governo, despertaram, e agitaram-se nas redes sociais.

Fizeram uma autêntica prova de vida.

Culminando na última visita à Guarda da Sra. Ministra do Trabalho e Segurança Social, e primeira eleita pelo nosso círculo eleitoral, vindo dar o seu apoio ao Porto Seco da Guarda.

Chegaram tarde, mas finalmente chegaram a bom porto.

Mas, com a presença de pessoas alheias ao Governo, transformaram a sua “visita oficial” numa espécie de lançamento de pré-campanha das autárquicas.

Mas sejam bem-vindos ao futuro e ao desenvolvimento da Guarda.

A Governação do PSD da Guarda trabalha já há muito para esse desígnio e destino.

Já que a concelhia do PS não aceitou o nosso repto para um pacto pela Guarda, esperamos que a Sra. Ministra e toda a Secretaria de Estado aceitem o nosso desafio e trabalhem pelo bem da Guarda.

Lutando e defendendo um melhor futuro à Guarda, connosco.

O PSD cá estará sempre presente pela Guarda.

Porque acreditamos nos Guardenses e sabemos as potencialidades do nosso território.

Um canal de televisão realizou um jornal direto na nossa Praça Luís de Camões retratando uma Guarda parada no tempo, retratando um passado provinciano.

Uma Guarda fria de esperança.

A imagem que foi transmitida para uma possível audiência de 1.200.000 espetadores deixou o nosso ego coletivo ofendido e a nossa auto estima beliscada.

Como Guardenses, não gostámos. Uma oportunidade perdida.

E se nenhuma instituição ou qualquer outro responsável político é capaz de estar presente, de defender e enaltecer a Guarda publicamente, o Presidente e a Concelhia da Guarda do PSD está aqui, para aceitar com orgulho esse desafio.

É essa a nossa obrigação. Foi para isso que fomos eleitos.

Estar ou Ser da Guarda não é nenhuma fatalidade.

Perdoem-nos a audácia na nossa analogia, mas a Guarda é a Nossa Ilha dos Amores.  A ilha dos Nossos Lusíadas. Do nosso Luís de Camões.

Como sabem, a Ilha dos Amores nos Lusíadas, simboliza o porto de abrigo e prémio, aos fatigados navegadores. É a celebração da vitória do Povo

Português que ousou desafiar os mares. No fundo, é um prémio àqueles que bravamente navegaram para além do que prometia a força humana. Neste caso a nossa interioridade.

Foi retratada uma Guarda de ruralidade, de pastores e rebanhos. Que muito nos orgulham, mas que hoje olham para os Passadiços do Mondego com confiança para atrair turistas e novos empreendedores.

Uma Guarda única e incomparável na sua beleza natural e paisagística,                                                                                                                                                                                         encravada entre a Serra da Estrela e o seu Planalto Beirão.

Nos 7 anos de Vereador com pelouros e Vice-Presidente, em que tive o privilégio de trabalhar com os Empresários da Guarda, conseguimos ajudar a criar mais condições para a criação de um cluster de logística e da indústria automóvel.

Pensávamos e tínhamos dado já os primeiros passos, para criar instalações

para as Indústrias Criativas, um Centro de Inovação Empresarial e, a cereja no topo do bolo, o Centro Tecnológico da Indústria Automóvel Fernando Carvalho Rodrigues.

Com o processo de revisão do Plano Diretor Municipal, que urge ser

terminado, espera-se criar mais condições para ir de encontro às pretensões dos Cidadãos, ajudando à sua fixação no território, e das Empresas, que são determinantes no desenvolvimento económico da Guarda.

Mas é também imperiosa a ampliação do Parque Industrial da Guarda, para a fixação de pequenas empresas de proximidade, tendo o PDM que criar também condições para a criação de pequenas Áreas de Localização

Empresarial na nossa Vila e Aldeias, sendo disso exemplo algumas que

possuem já espaços para que isso possa acontecer, Arrifana, Benespera,

Famalicão, Gonçalo, Maçainhas, Panóias, Pega, Pera do Moço, Porto da Carne, Trinta, Vale de Estrela, Vila Fernando e outras mais podem surgir.

Com trabalho, dedicação e inteligência a Guarda tem conseguido “encher” a sua Plataforma Logística com Empresas, até ter a necessidade de lançar a sua 3ª fase e que deverá começar já a pensar numa 4ª fase, num terreno que há 7 anos tinha apenas giestas e mato.

As Empresas da Guarda, com a ajuda de empresas de base tecnológica e

outras, exportaram em 2019, mais de 245 milhões de euros.

– Castelo Branco 79 milhões de euros

– Viseu 91 milhões de euros

– Coimbra 176 milhões de euros

(dados PORDATA)

Mas quem conhece a Guarda sabe que a Guarda é muito mais.

A Guarda tem um IPG com sangue novo e ambição.

Um TMG como referência nos seus espetáculos e cultura em toda a Região Centro.

A Guarda tem um Museu que se reinventou, saindo das suas 4 paredes,

criando o SIAC. Mostrando ao vivo a criação artística, criando impacto a nível internacional.

Um CEI e uma BMEL cujos contributos se têm vindo a destacar como apoio à comunidade científica, permitindo a criação intelectual e académica,

afirmando o seu reconhecimento com o prémio Eduardo Lourenço.

A Guarda precisa de mais Pessoas e Políticos que lutem e tragam esperança à Guarda.

A Guarda precisa de voltar a sorrir e a ter confiança no futuro.

Desafiamos aqui o Governo do PS, para a ousadia de lutar por incluir no

quadro comunitário 2030, a linha de mercadorias para a Plataforma Logística e um novo acesso rodoviário à A23, a ampliação e requalificação do Terminal Ferroviário da Guarda, a transformação da Estação de Passageiros do Barracão na Estação da Guarda B, a ampliação do Parque Industrial da Guarda, as Áreas de Localização Empresarial no Mundo Rural e as próximas fases da ampliação da Plataforma Logística da Guarda.

Assim teremos a ambição que há muito a Guarda merece.

Assim seríamos menos interior e mais Portugal.

Tornemos a Guarda um exemplo de desenvolvimento. Um bom exemplo.

Para esse combate, a Concelhia do PSD da Guarda dirá presente.

Distrital da Guarda do PSD propõe a criação do Tribunal Administrativo Fiscal na Guarda

Em comunicado a Distrital do PSD da Guarda referiu que teve conhecimento que o Governo aprovou um Decreto-Lei que procede à alteração das áreas de jurisdição dos Tribunais Administrativos e Fiscais de Castelo Branco e Viseu, que determina que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Viseu passará a ter competência sobre os processos respeitantes aos concelhos de Aguiar da Beira, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Gouveia, Guarda, Meda, Pinhel, Seia, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa, ou seja, 12 dos 14 concelhos do distrito da Guarda, retirando-a ao Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco, que até agora tinha essa jurisdição.

Com esta alteração, a Distrital do PSD entende que o Governo e a Ministra da Justiça estão a empurrar o problema destes tribunais com a barriga, ou seja, estão a tirar o problema do TAF de Castelo Branco, para o avolumar no TAF de Viseu, sem que haja nenhum ganho de causa para as empresas e os cidadãos desta região, dando continuidade ao calvário até aqui verificado.

Com esta alteração o Governo não parece estar a resolver qualquer problema de fundo, porque é sabido que o TAF de Viseu sofre igualmente de incontestáveis atrasos e demoras na conclusão dos processos pendentes, tal como no TAF de Castelo Branco.

Porque entendemos que esta não é, de todo, uma solução para o problema, a Distrital do PSD vem pedir à Senhora Ministra da Justiça que estude e pondere a possibilidade da criação de um novo Tribunal Administrativo e Fiscal na Guarda, para que passe a haver uma distribuição mais equilibrada de processos nesta área territorial, por forma a resolver, de uma vez por todas, a morosidade na conclusão dos processos da nossa região.

 

 

Lista de Delegados à Assembleia Distrital do PSD Guarda liderada por Hugo Fernandes

Teve lugar na sede da Distrital do PSD da Guarda, com apresentação de Sérgio Costa, líder da concelhia do partido, referiu no seu discurso: “esta lista é constituída por membros de ambas as Listas
que concorreram às últimas eleições para a Concelhia e ainda por pessoas que
não estavam ligadas diretamente a esse processo eleitoral.
Tal como eu sempre disse, já estamos a trabalhar com Todos e para Todos.
Sempre imbuídos no espírito da coerência, um bem essencial na Política.
Esta Lista será também a voz da Guarda nas Assembleias Distritais do PSD,
defendendo sempre a Guarda e depois o Partido.
Todos temos de dar as mãos em defesa da Guarda e do projeto Político
vitorioso em 2013 e reafirmado em 2017.
Tal como tive oportunidade de dizer, o nosso grande adversário é o atraso do
desenvolvimento da Guarda.
1
Os Governos do Partido Socialista continuam a enganar a Guarda e teimam em
não cumprir as promessas que fizeram.
O PSD estará assim cada vez mais mobilizado para enfrentar os próximos
desafios que nos serão colocados”.
Seguiu-se o discurso do candidato Hugo Fernandes, à Assembleia Distrital do PSD que referiu:

“É com muito agrado, e com um enorme sentimento de responsabilidade
que me Apresento perante vós como primeiro candidato numa lista de
delegados à assembleia distrital da Guarda, dando sequência ao desafio
lançado pelo atual presidente da concelhia para constituir uma lista
agregadora das vontades dos militantes.
Naturalmente que queria aqui agradecer a confiança depositada pelo
companheiro Sérgio Costa para esta missão de, num universo alargado de
militantes com enormes qualidades e virtudes, convidar aqueles que a
nosso ver poderiam desempenhar estas funções com elevação.

Lista completa
Hugo Miguel Mendes Fernandes
António Júlio Aguiar e Silva Basto Cardoso
Cecília D’ Ascensão Escaleira Cardoso Amaro
Pedro Miguel Lopes da Silva
Luís Manuel de Sousa Aragão
Tânia Pereira Reduto Cameira
Bruno Filipe Rodrigues Pina Monteiro
Ricardo Jorge Pereira Né Neves de Sousa
Sabina Mónica Soares Duarte
João Bernardo Rebelo Marques
António César Gonçalves Pereira
Isabel Cristina Antunes Afonso Lopes
António José Carvalho Mendes
Júlio Manuel Pereira dos Santos
Luís Manuel Prata Bernardo
Ana Cristina Capelo Gomes Pereira
Luís Filipe Paulos Soares
Américo das Neves Lobo
Adelino Eduardo Lopes Brás
António Pereira de Andrade Pissarra
Júlio Manuel Antunes Pissarra
José da Fonte Currais
Pedro Jorge Vilarinho Martins Lourenço Nobre
Esta é uma Lista abrangente e plural, que integra uma grande diversidade
de militantes do partido, que pensamos que representarão da melhor
forma o nosso concelho na assembleia distrital da guarda.
Neste órgão, teremos uma intervenção ativa relativamente à política
partidária no concelho, sempre com o mote de defender os interesses da
Guarda e dos guardenses, uma vez que será competência da assembleia
distrital aprovar a estratégia política para todo o distrito, respeitando os
princípios definidos nos órgãos nacionais.
Terminado o período de eleições da concelhia, é chegado o tempo de dar
um sinal para o exterior, para a população da Guarda que o PSD está focado
num único objetivo….ganhar as próximas eleições autárquicas… Mantendo
assim a maioria das freguesias, mantendo a condução dos destinos do
município e finalmente mantendo a maioria dos eleitos na assembleia
municipal.
Desta forma, sabemos que estamos a contribuir para que o rumo da Guarda
se mantenha em crescimento, permitindo assim recuperar anos seguidos
de inércia e estagnação em que nos deixou o nosso adversário político.
É esse o nosso único pensamento e é para ele que trabalharemos com o
máximo empenho”, referiu Hugo Fernandes