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Vendas expresso de casas: 11% da oferta fica menos de 7 dias no mercado

Cerca de 11% das casas compradas no primeiro trimestre do ano estiveram anunciadas no idealista menos de uma semana. Já 22% esteve no mercado entre duas semanas e um mês, 24% entre um e três meses, 34% entre três meses e um ano e 9% mais de um ano, segundo uma análise de dados publicada pelo idealista, o Marketplace imobiliário do sul da Europa.

Analisando as “vendas expresso” – ou seja, imóveis residenciais que se vendem em menos de uma semana, tendo em conta o tempo de permanência dos anúncios – por capitais de distrito, é em Faro que encontramos uma maior percentagem, 33% das casas são vendidas nesse período. Seguem-se Portalegre (25%), Porto (15%), Braga (14%), Évora (14%), Setúbal (14%), Vila Real (14%), Castelo Branco (13%), Coimbra (11%) e Leiria (11%). Abaixo da média nacional, encontram-se Lisboa (10%), Viana do Castelo (10%), Ponta Delgada (9%), Santarém (9%) e Funchal (8%).

A capital de distrito onde se registou menos “vendas expresso” foi Viseu (3%). Em Aveiro e Beja, apenas 7% das transações se realizaram em menos de sete dias no primeiro trimestre. Já em Bragança e Guarda, nenhuma casa foi vendida nesse período.

Vender a casa rápido: distrito do Porto está em 1.º lugar

Em relação aos distritos, o mercado comporta-se de outra forma. Foi no distrito do Porto (16%) onde mais casas foram vendidas em menos de uma semana durante os primeiros três meses do ano. Seguem-se Braga (14%), Castelo Branco (11%), Aveiro (10%), Lisboa (10%), Vila Real (10%), Faro (10%), Viana do Castelo (9%), Guarda (9%), Coimbra (9%), ilha da Madeira (8%), Setúbal (8%), Leiria (8%) e Évora (8%).

Por outro lado, é em Viseu onde esta percentagem de vendas rápidas de casas é menor – de apenas 4%. Seguem-se Beja (5%), Santarém (6%), ilha de São Miguel (7%) e Portalegre (7%). No distrito de Bragança, nenhuma casa foi vendida em menos de uma semana.

Foto:DR

Vendas expresso de casas: 19% da oferta fica menos de 7 dias no mercado

Cerca de 19% das casas compradas em novembro estiveram anunciadas no idealista menos de uma semana. Já 11% esteve no mercado entre duas semanas e um mês, 25% entre um e três meses, 37% entre três meses e um ano e 8% mais de um ano, mostra um estudo publicado pelo idealista, o Marketplace imobiliário do sul da Europa.

Analisando as “vendas expresso” – ou seja, imóveis residenciais que se vendem em menos de uma semana, tendo em conta o tempo de permanência dos anúncios – por capitais de distrito, é em Braga que encontramos uma maior percentagem, 26% das casas são vendidas nesse período. Seguem-se Bragança (22%), Aveiro (21%), Funchal (19%) e Coimbra (19%). Abaixo da média nacional, encontram-se o Porto (17%), Viseu (16%), Guarda (15%), Ponta Delgada (15%), Lisboa (13%), Faro (12%), Setúbal (12%), Évora (12%), Santarém (9%) e Leira (9%).

A capital de distrito onde se registou menos “vendas expresso” foi Castelo Branco (6%). Em Beja, Vila Real, Viana do Castelo, apenas 7% das transações se realizaram em menos de sete dias em novembro. Já em Portalegre, nenhuma casa foi vendida nesse período.

Vender a casa rápido: distrito do Porto está em 1.º lugar

Em relação aos distritos, o mercado comporta-se de outra forma. Foi no distrito do Porto (28%) onde mais casas foram vendidas em menos de uma semana durante o mês de novembro. Seguem-se Évora (26%), ilha de São Miguel (22%), Aveiro (21%), ilha da Madeira (19%), Braga (17%), Lisboa (17%), Bragança (16%), Coimbra (15%), Faro (14%), Santarém (14%), Setúbal (14%), Viseu (14%), Guarda (10%) e Leiria (10%).

Por outro lado, é em Viana do Castelo e Castelo Branco onde esta percentagem de vendas rápidas de casas é menor – de apenas 7%. Seguem-se Vila Real e Beja (8% em ambos os distritos). No distrito de Portalegre, nenhuma casa foi vendida em menos de uma semana.

Oferta de casas à venda em Portugal subiu 11% no último ano

O “stock” do parque habitacional português disponível à venda no terceiro trimestre de 2023 subiu 11%, face ao que estava disponível no mesmo período de 2022, segundo um estudo do idealista, o principal Marketplace imobiliário do sul da Europa.

Capitais de distrito

A oferta de habitação à venda em Portugal subiu em 13 capitais de distrito no último ano. A liderar a lista encontra-se Évora (55%), seguida por Guarda (47%), Viana do Castelo (41%), Vila Real (38%) e Leiria (37%) como as capitais de distrito onde “stock” disponível para comprar casa mais aumentou. Seguem-se Setúbal (27%), Coimbra (18%), Braga (18%), Faro (13%), Castelo Branco (12%), Portalegre (12%), Viseu (9%) e Beja (5%).

Por outro lado, o Porto, foi a cidade onde mais diminuiu a oferta (-24%), seguida pelo Funchal (-16%), Ponta Delgada (-14%), Aveiro (-10%), Bragança (-5%), Lisboa (-5%) e Santarém (-3%), sendo as únicas cidades analisadas onde o “stock” desceu.

Distritos/ilhas

Analisando por distrito/ilhas, o ranking da subida da oferta durante o último ano é liderado por Leiria (29%), Évora (26%), Setúbal (22%), Viana do Castelo (22%) e Faro (22%). Seguem-se Guarda (15%), Portalegre (15%), Beja (14%), Castelo Branco (12%), Coimbra (11%), Lisboa (11%), Braga (10%), Vila Real (9%), Viseu (7%), Santarém (6%), Aveiro (3%), Bragança (3%) e Porto (1%).

Na ilha de São Miguel, o “stock” de casas à venda no último ano desceu 10%, seguida pela ilha da Madeira (-7%).

Por:RM

Venda de casas aumenta

O aumento da venda de casas nos últimos meses contribuiu para uma redução de stock de habitação disponível nas capitais de distrito portuguesas na ordem dos 7% em apenas um ano, de acordo com um estudo publicado pelo idealista, o marketplace imobiliário do sul da Europa. Em concreto, a oferta passou de 58.570 casas à venda, em setembro de 2020, para 54.804 no mesmo mês deste ano, o que poderá fazer prever uma subida nos preços das casas no médio prazo.

No entanto, não existe um padrão homogéneo em todas as capitais de distrito, visto que em cinco delas o stock de casas à venda apresentou uma subida. O maior aumento da oferta aconteceu em Vila Real, onde os compradores têm, agora, mais 87% de casas disponíveis no mercado do que em setembro de 2020. Segue-se Coimbra (38%), Guarda (12%) e Castelo Branco (9%). Por último, o Funchal apresentou uma subida de stock de casas para vender de 6%.

Por outro lado, as maiores descidas da oferta de casas – e consequentemente, onde poderá aumentar a tensão nos preços – foram registadas em Évora e em Setúbal, já que o stock das casas para vender desceu na ordem dos 30% e 29%, respetivamente. Segue-se Santarém (-23%), Faro (-20%), Leiria (-19%), Bragança (-18%) e Portalegre (-14%). A redução da oferta de casas no mercado também foi significativa em Braga (-11%), Porto (-9%) e Viana do Castelo (-8%).

Para finalizar, as capitais de distrito que apresentaram uma menor descida da oferta de imóveis nos últimos doze meses foram Viseu (-7%), Ponta Delgada (-7%), Lisboa (-5%), Beja (-4%) e Aveiro, onde a oferta de casas para vender também diminuiu 4%.