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Idealista-Vendas expresso de casas: 10% da oferta fica menos de 7 dias no mercado

Cerca de 10% das casas à venda anunciadas no idealista em setembro saíram do mercado em menos de uma semana. Já 18% esteve no mercado entre uma semana e um mês, 26% entre um e três meses, 37% entre três meses e um ano e 8% mais de um ano, mostra a análise publicada pelo idealista, o Marketplace imobiliário do sul da Europa.

Analisando as “vendas expresso” – ou seja, imóveis residenciais que se vendem em menos de uma semana, tendo em conta o tempo de permanência dos anúncios – por capitais de distrito, é em Faro que encontramos uma maior percentagem, 33% das casas são vendidas nesse período. Seguem-se Évora (22%), Coimbra (16%), Funchal (14%), Santarém (10%) e Porto (10%). Abaixo da média nacional, encontram-se Setúbal (8%), Guarda (8%), Braga (8%), Castelo Branco (7%), Leiria (7%), Bragança (7%), Lisboa (7%) e Aveiro (6%).

As capitais de distrito onde se registaram menos “vendas expresso” são Viana do Castelo (3%), Viseu (3%) e Beja (5%), onde as transações se realizaram em menos de sete dias em setembro.

Distritos/Ilhas

Em relação aos distritos e ilhas, o mercado comporta-se de outra forma. Foi na ilha da Madeira, Porto e Coimbra (13% nos três casos) onde mais casas foram vendidas em menos de uma semana durante o mês de setembro deste ano. Seguem-se Faro (12%), Évora (12%), Aveiro (9%), Lisboa (8%), Setúbal (8%), Leiria (8%), Guarda (7%), Santarém (6%), Bragança (6%), Castelo Branco (6%) e Braga (6%).

Por outro lado, é no distrito de Beja onde esta percentagem de vendas rápidas de casas é menor – de apenas 3%. Seguem-se Viseu (4%) e Viana do Castelo (5%).

Por idealista

Foto:DR

Arrendamento sobe, a nível nacional, 41% face a 2022

O Imovirtual, portal imobiliário de referência, divulga, hoje, o seu barómetro anual relativo à evolução dos preços médios anunciados, de arrendamento e venda, em Portugal, no último ano. Os dados agora partilhados referem-se ao comparativo de 2023 com 2022.

Em relação ao valor médio dos imóveis para arrendar, verifica-se um aumento na renda média de +41%, estando 350 euros mais caro, quando comparado com 2022. Apesar de ao longo do ano termos verificado algumas oscilações, com tendência para uma ligeira estabilização dos valores médios, em 2023 houve um aumento (+41%), fixando-se agora em 1 200€. Este aumento no arrendamento deve-se sobretudo aos distritos de Portalegre, Leiria e à Ilha da Madeira, sendo que Coimbra, Bragança e Ilha Terceira foram os que registaram um aumento de preço menor. Ler Mais »

Idealista-Raio-x à crise da habitação em Portugal no fim da era de António Costa

No idealista, acabamos de publicar uma análise à crise da habitação em Portugal no fim da era de António Costa.

Avançamos os pontos mais interessantes:

  • Comprar casa em Portugal ficou 4,8% mais caro no último ano (embora os preços estejam a estabilizar há quatro meses)
  • Viana do Castelo (29,5%), Funchal (20,1%) e Santarém (19,3%) foram as capitais de distrito onde mais subiu o preço das casas
  • Adquirir casa em Lisboa tem um custo de 5.401€/m2 e no Porto de 3.392€/m2
  • Entre abril e junho de 2023, foram vendidas 33.624 habitações, correspondendo a uma taxa de variação homóloga de -22,9%
  • Venda de casas totaliza 6,9 mil milhões de euros – menos 16,7%
  • Rendas das casas disparam no último ano, subiram 26,3%
  • O Porto registou o maior aumento das rendas, 32,4% num ano (16,5 euros/m2 por mês)
  • Arrendar casa em Lisboa custa 20,9 euros/m2
  • Rentabilidade bruta da compra de uma casa para colocá-la no mercado de arrendamento atingiu os 7,4% no 3T de 2023

Ver análise aqui: https://www.idealista.pt/news/imobiliario/habitacao/2023/11/10/60203-raio-x-a-crise-da-habitacao-em-portugal-no-fim-da-era-de-antonio-costa

Por :Idealista

Resumo de vendas de casas em Portugal

Cerca de 27% das casas compradas em junho através do idealista estiveram anunciadas menos de uma semana. Já 12% esteve no mercado entre uma semana e um mês, 31% entre um e três meses, 24% entre três meses e um ano e 6% mais de um ano, mostra um estudo publicado pelo idealista, o Marketplace imobiliário do sul da Europa.

Analisando as “vendas expresso” – ou seja, imóveis residenciais que se vendem em menos de uma semana, tendo em conta o tempo de permanência dos anúncios – por capitais de distrito, é em Faro que encontramos uma maior percentagem, 52% das casas são vendidas nesse período. Seguem-se o Porto (39%), Aveiro (37%), Leiria (36%), Coimbra (35%), Santarém (33%), Castelo Branco (30%) e Beja (28%). Abaixo da média nacional, encontram-se Setúbal (24%), Braga (23%), Funchal (21%), Lisboa (20%) e Ponta Delgada (20%).

As capitais de distrito onde se registaram menos “vendas expresso” foram Viseu (12%), Bragança (14%), Évora (16%) e Viana do Castelo (19%), onde as transações se realizaram em menos de sete dias em junho.

Distritos/Ilhas

Em relação aos distritos, o mercado comporta-se de outra forma. Foi no distrito do Porto (42%) onde mais casas foram vendidas em menos de uma semana durante o mês de junho deste ano. Seguem-se Coimbra (38%), Viana do Castelo (34%), Aveiro (30%), Castelo Branco (28%), Beja (28%), Faro (25%), Leiria (23%), Santarém (23%), ilha da Madeira (22%), Lisboa (20%), Setúbal (20%) e ilha de São Miguel (19%).

Por outro lado, é no distrito de Bragança onde esta percentagem de vendas rápidas de casas é menor – de apenas 9% Seguem-se Viseu (12%), Évora (15%) e Braga (17%).

Oferta de casas à venda em Portugal desceu 19% em 2022

O aumento da venda de casas no último ano, provocou uma descida de 19% no “stock” do parque habitacional português disponível à venda no quarto trimestre de 2022, face ao que estava disponível no mesmo período de 2021, segundo um estudo do idealista, o principal Marketplace imobiliário do sul da Europa.

Capitais de distrito

A oferta de habitação à venda em Portugal desceu em 17 capitais de distrito no último ano. A liderar a lista encontra-se o Porto (-38%), seguido pela Guarda (-32%), Lisboa (-31%) e Faro (-30%) como as capitais de distrito onde “stock” disponível para comprar casa mais desceu. Seguem-se Beja (-29%), Viana do Castelo (-29%), Vila Real (-28%), Coimbra (-18%), Viseu (-17%), Funchal (-17%), Braga (-13%), Aveiro (-13%), Ponta Delgada (-10%), Santarém (-10%), Setúbal (-3%), Castelo Branco (-3%) e Leiria (-2%).

Por outro lado, Bragança, foi a cidade onde mais cresceu a oferta (42%), seguida por Évora (21%) e Portalegre (1%), sendo as únicas cidades analisadas onde o “stock” aumentou.

Distritos/ilhas

Analisando por distrito/ilhas, o ranking da descida da oferta durante o último ano é liderado por Faro (-34%), Lisboa (-21%) e Beja (-20%). Seguem-se Coimbra (-20%), ilha da Madeira (-20%), Porto (-18%), Viana do Castelo (-15%), Leiria (-15%), Vila Real (-13%), Aveiro (-12%), Viseu (-11%), Braga (-11%), Santarém (-9%), Évora (-9%), ilha de São Miguel (-8%), Setúbal (-8%) e Portalegre (-5%).

No distrito de Bragança, o “stock” de casas à venda no último ano subiu 27%, seguido pela Guarda (13%) e Castelo Branco (1%).

Por: Idealista

 

Estudo: Só uma em cada quatro casas à venda ou para arrendar em Portugal tem ar condicionado

Apesar de estarmos em pleno verão e o país estar a atravessar uma onda de calor, apenas 24% das casas em Portugal têm sistema de ar condicionado, segundo um estudo publicado pelo idealista, o marketplace imobiliário de Portugal. Para obter estes dados, o idealista analisou mais de 300 mil casas à venda e em arrendamento anunciadas na sua base de dados em julho de 2022.

 Faro e Viseu são as cidades que apresentam mais casas com ar condicionado anunciadas para venda e arrendamento (46% em ambas as cidades), seguindo-se na lista Braga (43%), Aveiro (35%), Castelo Branco (31%), Lisboa (27%), Santarém (24%), Leiria (22%), Porto (22%), Ponta Delgada (21%), Funchal (20%), Coimbra (18%) e Beja (16%).

Em sentido contrário encontram-se Portalegre e Bragança, que são as cidades portuguesas com menos casas anunciadas para venda e arrendamento equipadas com A/C (4% em ambas as cidades). Seguem-se Guarda (6%), Évora (9%), Vila Real (10%), Setúbal (12%) e Viana do Castelo (12%).

Há ainda outras cidades portuguesas em que a oferta de casas equipadas com ar condicionado é escassa: Bragança e Portalegre (4% em ambas as cidades), Guarda (6%), Vila Real (10%), Setúbal (12%) e Viana do Castelo (12%).

 Diferenças entre venda e arrendamento

 No parque habitacional português a diferença entre as casas climatizadas à venda e para arrendar é pouco significativa, ganhando vantagem de 1% a venda. Das casas disponíveis para venda, 24% conta com esta comodidade, enquanto as casas que se encontram para arrendar 23% têm ar condicionado.

Há cidades onde a oferta de casas à venda com ar condicionado supera o número de habitações colocadas no mercado de arrendamento com este sistema. Cerca de 12% das casas para arrendar em Viseu dispõem de ar condicionado, já para comprar são 47%. O mesmo acontece em Faro (arrendamento: 27%; venda: 47%), Braga (arrendamento: 27%; venda: 43%), Coimbra (arrendamento: 9%; venda: 19%) e Ponta Delgada (arrendamento: 14%; venda: 21%).

Por outro lado, 34% das casas para arrendar no Funchal dispõem de sistema de climatização, enquanto à venda apenas 19% contam com esse extra. Em Viana do Castelo a situação é idêntica, existem mais casas para arrendar com ar condicionado (25%) do que para comprar (12%). O mesmo acontece em Vila Real (arrendamento: 20%; venda: 9%), Santarém (arrendamento: 29%; venda: 24%), Setúbal (arrendamento: 16%; venda: 12%), Porto (arrendamento: 24%; venda: 22%) e Lisboa (arrendamento: 28%; venda: 27%).

Em Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda, Leiria e Portalegre, nenhuma das casas que se encontram para arrendar têm ar condicionado.

Por Idealista

 

Requalificação do Mercado Municipal de Nelas em curso

Está em curso o procedimento realizado pela Câmara Municipal de Nelas para realização da obra de requalificação do Mercado Municipal de Nelas pelo preço base de 460 mil euros, sendo o prazo de apresentação de propostas pelos empreiteiros até 15 de março, prevendo-se depois o início da obra em maio seguinte.

O investimento consiste, nomeadamente, na alteração e melhoria das condições estruturais gerais do edifício, cuja construção remonta ao início do século XX, abrindo-o também para Praça do Município e para o largo lateral, na parte de trás do Tribunal.

Dentro do edifício vão ser construídas instalações adaptadas à modernidade, privilegiando o caráter multiuso e terá também um espaço para incubadora de empresas. O projeto prevê a preservação da traça fundamental do edifício.

Os fundos comunitários asseguram o financiamento desta obra em 85% (conforme Aviso CENTRO 2020 publicado no passado dia 12 de fevereiro, que contempla o Município de Nelas com a verba de 1.029.202€ para este género de obras, apenas no centro histórico da sede de Concelho), sendo o restante assumido pelo orçamento municipal.

Estas obras de reabilitação sucedem a todas as que já foram nos últimos anos realizadas nas Quatro Esquinas e Rua Sacadura Cabral, na Rua Abel Pais Cabral, Praça do Monumento ao Bombeiro, Praça da Estação da CP, Rua Guilherme Faure e Av. António Joaquim Henriques, nele se incluindo também as obras que vão realizar-se proximamente na Avenida João XXIII.

Grupo PSA progride em Portugal e reforça liderança do mercado automóvel de Ligeiros

O Grupo PSA terminou o 1º semestre de 2016 como líder do mercado automóvel nacional, com um volume de vendas das suas três marcas – PEUGEOT, CITROËN e DS – de 22.746 unidades no mercado de Veículos Ligeiros (VP + VCL). Este desempenho comercial, superior ao do mercado, representa um incremento de 18,22% face a igual período de 2015 e garante ao Grupo uma quota de mercado de 16,82%.

Em termos de contexto, é de realçar que este crescimento é alcançado num mercado automóvel impulsionado pelas vendas a Rent-a-Car, inerentes à atual dinâmica de turismo do país, e pelo denominado mercado de oportunidades, vetores em que as marcas do Grupo não estão presentes de modo representativo.

A PEUGEOT, vice-líder do mercado nacional, e eleita pelo 3.º ano consecutivo como “Escolha do Consumidor”, comercializou 13.857 unidades (+16,% do que em igual período de 2015) e garantiu uma quota de 10,25%. Os resultados da marca reflectem o excelente acolhimento do mercado português a modelos como o 208, o 2008 (renovado em Junho) e o 308, bem como o furgão Partner.

Na CITROËN, cujo volume de vendas alcançou as 8.442 unidades (+15%), regista-se o desempenho positivo dos modelos C3 e C4 Cactus, bem como do furgão Berlingo. A marca alcança no final do semestre uma quota de mercado de 6,24%.

Já a recém-criada DS, registou um forte equilíbrio de vendas entre as suas três propostas, o DS4 e DS4 Crossback, o renovado DS 3 que chegou em Abril e o seu modelo porta-estandarte, o DS 5.

PEUGEOT Partner e CITROËN Berlingo, líderes made in Mangualde

Particularizando o mercado de Comerciais Ligeiros, destaque para os modelos PEUGEOT Partner e CITROËN Berlingo saídos da linha de montagem do Centro de Produção de Mangualde, infraestrutura que se mantém como um fator decisivo no panorama empresarial e produtivo, não só da região, como à escala nacional.

Aqueles dois modelos made in Mangualde foram os preferidos dos clientes profissionais, tendo o Berlingo conquistado uma fatia de 25,3% do segmento (2.266 unidades e um aumento de 43%) e o Partner uma fatia de 24,5% (2.194 unidades e um incremento de 48%).

Os dois modelos, que celebram 20 Anos no mercado nacional, foram preponderantes para a posição de liderança do Grupo nos Comerciais Ligeiros, com a PEUGEOT a registar uma quota de 16,2% (aumento de 21%) e a CITROËN a ter uma forte progressão de 34% para uma quota de 16%.

Um ano referencial de lançamentos para a PEUGEOT, CITROËN e DS

 2016 é um ano marcante em termos de novos produtos da PEUGEOT, da CITROËN e da DS no mercado nacional.

Do lado da PEUGEOT destaque-se a comercialização do novo 2008, SUV lançado em Junho último, e da nova proposta para os clientes profissionais, o novo Expert. O ano terá continuidade com a chegada da nova proposta de passageiros Traveller e, pouco depois, o novo SUV 3008, que irá afirmar-se como o novo embaixador da marca.

A CITROËN acaba de lançar o C4 Cactus Rip Curl, bem como o novo Jumpy, a nova proposta para os clientes profissionais. O ano continuará com a chegada do novo SpaceTourer, do novo C4 Picasso/Grand C4 Picasso e com a renovação do best-seller da marca, o C3.

Já no que se refere à DS, a novel marca do Grupo PSA conta, atualmente, com a totalidade da sua gama renovada: no ano passado estreou o DS 5, ao qual se seguiu em janeiro o DS 4, complementado pelo inédito DS 4 Crossback; em abril último, a marca deu início à comercialização dos novos DS 3 e DS 3 Cabrio.

Por:PSApsa

 

GNR-Alteração à Lei do Álcool

foto:GNR

  Entrou esta quarta-feira, em vigor a primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 50/2013, de
16 de abril, que estabelece o regime de disponibilização, venda e
consumo de bebidas alcoólicas em locais públicos e em locais abertos ao
público, proibindo a prática destas atividades relativamente a menores
de idade.

Por:GNR Guarda