“Com
esta decisão do TC, temos consciência de que quem perdeu foi a Guarda”,
disse Virgílio Bento aos jornalistas, numa conferência de imprensa
realizada ontem à noite, na Guarda, antes de um jantar com cerca de 300
apoiantes da sua candidatura, que já estava marcado previamente. O TC
rejeitou os recursos das duas candidaturas independentes à Câmara
Municipal da Guarda, segundo o acórdão a que a agência Lusa teve acesso.
A decisão do TC rejeita todas as listas do movimento “A Guarda
Primeiro”, liderado por Virgílio Bento, e inviabiliza as candidaturas à
câmara e à assembleia do grupo de cidadãos eleitores “Juntos pela
Guarda”, presidido por Baltasar Lopes, devido a irregularidades nos
processos de recolha de assinaturas. O TC confirmou as anteriores
decisões do tribunal da comarca local, tendo apenas admitido a
candidatura à junta urbana da Guarda do movimento independente “Juntos
pela Guarda”. “Quem perdeu foram as pessoas do concelho da Guarda, foi a
sociedade, porque como sempre dissemos desde o primeiro dia, esta
candidatura não surgiu por vontade de nós próprios, mas surgiu
fundamentalmente por pressão das pessoas, das juntas de freguesia, das
associações, que não se reviam nas propostas que eram apresentadas e
queriam alternativas”, justificou Virgílio Bento. O candidato agora
afastado da corrida autárquica assumiu que liderava “a melhor solução
para a Guarda” e “a melhor solução para quem acredita na Guarda e quem
tem um sonho para a Guarda”. Virgílio Bento admitiu que a decisão do TC
“não era esperada”, alegando que tinha a consciência de que foram
“cumpridos todos os procedimentos legais”. “As assinaturas foram
validadas, quem assinou tinha consciência daquilo que estava a assinar,
sabia inequivocamente aquilo que estava a assinar”, referiu. Com a
exclusão das candidaturas independentes de Virgílio Bento e de Baltasar
Lopes ficam apenas cinco candidatos à presidência da autarquia da
Guarda: Álvaro Amaro (PSD/CDS-PP), José Martins Igreja (PS), Mário
Triunfante Martins (CDU), Marco Loureiro (BE) e Eduardo Espírito Santo
(PCTP/MRPP).
esta decisão do TC, temos consciência de que quem perdeu foi a Guarda”,
disse Virgílio Bento aos jornalistas, numa conferência de imprensa
realizada ontem à noite, na Guarda, antes de um jantar com cerca de 300
apoiantes da sua candidatura, que já estava marcado previamente. O TC
rejeitou os recursos das duas candidaturas independentes à Câmara
Municipal da Guarda, segundo o acórdão a que a agência Lusa teve acesso.
A decisão do TC rejeita todas as listas do movimento “A Guarda
Primeiro”, liderado por Virgílio Bento, e inviabiliza as candidaturas à
câmara e à assembleia do grupo de cidadãos eleitores “Juntos pela
Guarda”, presidido por Baltasar Lopes, devido a irregularidades nos
processos de recolha de assinaturas. O TC confirmou as anteriores
decisões do tribunal da comarca local, tendo apenas admitido a
candidatura à junta urbana da Guarda do movimento independente “Juntos
pela Guarda”. “Quem perdeu foram as pessoas do concelho da Guarda, foi a
sociedade, porque como sempre dissemos desde o primeiro dia, esta
candidatura não surgiu por vontade de nós próprios, mas surgiu
fundamentalmente por pressão das pessoas, das juntas de freguesia, das
associações, que não se reviam nas propostas que eram apresentadas e
queriam alternativas”, justificou Virgílio Bento. O candidato agora
afastado da corrida autárquica assumiu que liderava “a melhor solução
para a Guarda” e “a melhor solução para quem acredita na Guarda e quem
tem um sonho para a Guarda”. Virgílio Bento admitiu que a decisão do TC
“não era esperada”, alegando que tinha a consciência de que foram
“cumpridos todos os procedimentos legais”. “As assinaturas foram
validadas, quem assinou tinha consciência daquilo que estava a assinar,
sabia inequivocamente aquilo que estava a assinar”, referiu. Com a
exclusão das candidaturas independentes de Virgílio Bento e de Baltasar
Lopes ficam apenas cinco candidatos à presidência da autarquia da
Guarda: Álvaro Amaro (PSD/CDS-PP), José Martins Igreja (PS), Mário
Triunfante Martins (CDU), Marco Loureiro (BE) e Eduardo Espírito Santo
(PCTP/MRPP).
fonte:Lusa