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Guarda Drag Racing na estrada a 23 de julho

Numa organização do Guarda Unida Desportiva, em parceria com a Câmara Municipal da Guarda, vai realizar-
se, no dia 23 de julho, domingo, mais uma etapa do Campeonato de Portugal de Drag Racing (CPDR).

A prova, a exemplo do passado ano, vai realizar-se no troço da VICEG, que sobe a partir da rotunda dos Bombeiros Voluntários da Guarda, encerrada até à rotunda do G.
Estas provas são disputadas numa extensão de 1⁄4 de milha, 402 metros, com o necessário espaço para desaceleração. O trajeto apresenta, agora, mais segurança e a organização procura elevar o nível da prova, quer para os pilotos quer para o público que marcará presença.
O CPDR conta nesta edição com um maior número de pilotos que em 2022 e a luta adivinha-se intensa nas diversas classificações.
Prova Extra “Guerra do Asfalto”
Concomitantemente com a prova do CPDR vai realizar-se a prova extra, Guerra do Asfalto, aberta a todos os pilotos, desde que disponham de licença nacional D ou carta de condução, realizando atempadamente a inscrição.
A prova extra tem as inscrições limitadas a um máximo de 100.
O que é o Drag Racing?
Basicamente uma corrida de Drag / Arranques é uma prova de aceleração entre dois veículos a partir de uma
partida parada sobre um percurso reto. O padrão aceite para essa distância é ou um quarto de milha (402,336 m)
ou uma oitava milha (201,168 m). Esta prova é iniciada por meio de um dispositivo eletrónico comumente chamado
de “Árvore de Natal”ou “Pinheirinho”. Ao sair da linha de partida, cada concorrente ativa um temporizador que é,
por sua vez, parado quando o mesmo veículo atinge a linha de chegada. O tempo percorrido entre o início e o fim
designa-se o ET (Elapsed Time / Tempo Decorrido) do veículo que serve para medir o desempenho e, muitas vezes,
serve para determinar as desvantagens durante a prova.
O principal objetivo de uma corrida de Drag é o piloto ser o vencedor geral na categoria da prova na qual o
veículo dele ou dela está inserido. Uma série de eliminações de dois carros, em estilo de torneio, são realizadas. O
veículo perdedor em cada corrida é eliminado enquanto os pilotos vencedores progridem em provas sucessivas de
competição. Esta série de corridas continua até que seja declarado um vencedor. Esse piloto é considerado o
vencedor da categoria.
Como se pode ler nas Prescrições Específicas de Drag Racing 2023 “Mas porquê 1/4 milha?
Quando terminou a II Guerra Mundial e os americanos retornavam a casa, estes procuraram um meio que lhes
desse mais brilho e adrenalina às suas vidas. Juntando os conhecimentos mecânicos a carros baratos e velhos, nasce
assim a cultura Hot Rod. Bastava dois hot-rods encontrarem-se num sinal vermelho que o desfecho era aquele que
todos nós sabemos.
Naquela época a distância média de um quarteirão nos EUA era de 201 metros (1/8 de milha). Como a maioria
dos semáforos costumavam ser separados por dois quarteirões, as corridas acabavam sendo disputadas numa
distância de 1/4 de milha (402 metros). O facto de a distância ser relativamente curta favorecia outros fatores
importantes para a popularidade desta atividade: a competitividade e o espetáculo.
Se a distância fosse maior, ganharia sempre o carro mais potente, mas com 1/4 de milha o que prevalecia era
o talento do condutor. Pelo espetáculo, pois os 400 metros permitem a quem assiste, ver o início e o fim da corrida.”.
A prova resulta de uma parceria entre o GUD e a Câmara Municipal da Guarda, com o apoio do Politécnico da
Guarda, Bombeiros Voluntários da Guarda e PSP.

 

Campeonato de Portugal de Drag Racing (CPDR) com etapa na Guarda

No dia 2 de outubro, o Guarda Unida Desportiva (GUD), sócio n.o 75 da FPAK, organiza uma das seis etapas do Campeonato de Portugal de Drag Racing (CPDR).
A prova terá lugar no domingo, no troço da VICEG que sobe a partir da rotunda dos Bombeiros Voluntários da Guarda. Estas provas são disputadas numa extensão de 1⁄4 de milha, 402 metros, com o necessário espaçopara desaceleração.
Basicamente uma corrida de Drag / Arranques é uma prova de aceleração entre dois veículos a partir de uma partida parada sobre um percurso reto. O padrão aceite para essa distância é ou um quarto de milha (402,336 m) ou uma oitava milha (201,168 m). Esta prova é iniciada por meio de um dispositivo eletrónico comumente chamado de “Árvore de Natal”ou “Pinheirinho”. Ao sair da linha de partida, cada concorrente ativa um temporizador que é, por sua vez, parado quando o mesmo veículo atinge a linha de chegada. O tempo percorrido entre o início e o fim designa-se o ET (Elapsed Time / Tempo Decorrido) do veículo que serve para medir o desempenho e, muitas vezes, serve para determinar as desvantagens durante a prova.
Na competição podem participar os pilotos que disputam o CPDR, possuidores da necessária licença
desportiva, e pilotos com ou sem licença desportiva na prova extra “Guarda a Fundo”, bastando para tal ser possuidores de carta de condução, fazendo a inscrição e assinando o termo de responsabilidade/autorização de participação. Nas provas que precederam a etapa da Guarda marcaram presença, em cada uma delas, perto de 100 concorrentes.
O principal objetivo de uma corrida de Drag é o piloto ser o vencedor geral na categoria da prova na qual o veículo dele ou dela está inserido. Uma série de eliminações de dois carros, em estilo de torneio, são realizadas.
O veículo perdedor em cada corrida é eliminado enquanto os pilotos vencedores progridem em provas sucessivas de competição. Esta série de corridas continua até que seja declarado um vencedor. Esse piloto é considerado o vencedor da categoria.
Como se pode ler nas Prescrições Específicas de Drag Racing 2022 “Mas porquê 1/4 milha?
Quando terminou a II Guerra Mundial e os americanos retornavam a casa, estes procuraram um meio que lhes desse mais brilho e adrenalina às suas vidas. Juntando os conhecimentos mecânicos a carros baratos e velhos, nasce assim a cultura Hot Rod. Bastava dois hot-rods encontrarem-se num sinal vermelho que o desfecho era aquele que todos nós sabemos.
Naquela época a distância média de um quarteirão nos EUA era de 201 metros (1/8 de milha). Como a
maioria dos semáforos costumavam ser separados por dois quarteirões, as corridas acabavam sendo disputadas numa distância de 1/4 de milha (402 metros). O facto de a distância ser relativamente curta favorecia outros fatores importantes para a popularidade desta atividade: a competitividade e o espetáculo.
Se a distância fosse maior, ganharia sempre o carro mais potente, mas com 1/4 de milha o que prevalecia era o talento do condutor. Pelo espetáculo, pois os 400 metros permitem a quem assiste, ver o início e o fim da corrida.”.
A prova resulta de uma parceria entre o GUD e a Câmara Municipal da Guarda, com o apoio do Politécnico da Guarda, Bombeiros Voluntários da Guarda e PSP.