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Idealista-Comprar casa em Portugal ficou 5,6% mais caro no último ano

Os preços das casas em Portugal subiram 5,6% em fevereiro face ao mesmo mês de 2024. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo de 2.742 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de fevereiro, tendo em conta o valor mediano.

Cidades capitais de distrito

Os preços das casas em fevereiro subiram em 18 capitais de distrito, com Beja (21%), Setúbal (16,9%) e Vila Real (16,6%) liderarem a lista. Seguem-se Santarém (15,5%), Évora (15,3%), Bragança (13,1%), Ponta Delgada (12,6%), Leiria (12,2%), Funchal (9,8%), Viseu (9,2%), Coimbra (9,1%), Braga (8,9%), Portalegre (7,7%), Guarda (7%), Faro (5%), Porto (3,6%), Viana do Castelo (3%) e Castelo Branco (2,8%). Já em Aveiro (0,1%) e Lisboa (-0,4%), os preços mantiveram-se estáveis.

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.515 euros/m2. Porto (3.643 euros/m2) e Funchal (3.528 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Faro (3.069 euros/m2), Setúbal (2.673 euros/m2), Aveiro (2.475 euros/m2), Évora (2.370 euros/m2), Ponta Delgada (2.052 euros/m2), Coimbra (2.033 euros/m2), Braga (1.953 euros/m2), Viana do Castelo (1.934 euros/m2), Leiria (1.624 euros/m2), Viseu (1.559 euros/m2) e Vila Real (1.446 euros/m2). Já as cidades mais económicas são a Guarda (851 euros/m2), Castelo Branco (893 euros/m2), Portalegre (903 euros/m2), Bragança (1.038 euros/m2), Beja (1.104 euros/m2) e Santarém (1.401 euros/m2).

Distritos/ilhas

Analisando por distritos e ilhas, as maiores subidas de preços tiveram lugar na ilha de Porto Santo (20,5%), Évora (19,1%) e Portalegre (16,9%). Seguem-se Santarém (15,6%), ilha de São Miguel (14,5%), Beja (14,3%), ilha Terceira (14,2%), ilha da Madeira (11,6%), Braga (10,4%), Setúbal (9,9%), ilha do Faial (9,8%), Vila Real (9,5%), Aveiro (9,2%), Leiria (9,2%), Porto (8,6%), Faro (7%), Viseu (6,9%), Coimbra (6,8%), Bragança (5,3%), ilha do Pico (5,2%), Lisboa (4,5%) e Viana do Castelo (3,8%). Já em Castelo Branco (0,1%) e Guarda (0,1%), os preços mantiveram-se estáveis.

Por outro lado, os preços desceram na ilha de São Jorge (-24,5%) e ilha de Santa Maria (-3,6%).

De referir que o ranking dos distritos mais caros para comprar casa é liderado por Lisboa (4.167 euros/m2), seguido por Faro (3.533 euros/m2), ilha da Madeira (3.260 euros/m2), Porto (2.789 euros/m2), ilha de Porto Santo (2.788 euros/m2), Setúbal (2.714 euros/m2), ilha de São Miguel (1.890 euros/m2), Aveiro (1.835 euros/m2), Leiria (1.730 euros/m2), Braga (1.684 euros/m2), ilha do Faial (1.509 euros/m2), Coimbra (1.496 euros/m2), Évora (1.495 euros/m2), Viana do Castelo (1.486 euros/m2), ilha do Pico (1.482 euros/m2), ilha de Santa Maria (1.404 euros/m2), ilha Terceira (1.371 euros/m2) e Santarém (1.315 euros/m2).

Os preços mais económicos para adquirir habitação encontram-se na Guarda (721 euros/m2), Portalegre (828 euros/m2), Castelo Branco (901 euros/m2), Bragança (903 euros/m2), Vila Real (1.063 euros/m2), ilha de São Jorge (1.129 euros/m2), Viseu (1.155 euros/m2) e Beja (1.238 euros/m2).

Regiões

Nos últimos 12 meses, os preços das casas à venda aumentaram em todas as regiões do país. A liderar as subidas, encontra-se o Alentejo (11,8%), seguido pela Região Autónoma da Madeira (11,7%), Região Autónoma dos Açores (10,2%), Centro (8,7%), Algarve (7%), Norte (6,8%) e Área Metropolitana de Lisboa (5,6%).

A Grande Lisboa, com 3.820 euros/m2, continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, seguida pelo Algarve (3.533 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (3.251 euros/m2) e Norte (2.294 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (1.542 euros/m2), a Região Autónoma dos Açores (1.629 euros/m2) e o Alentejo (1.678 euros/m2) que são as regiões mais baratas para comprar casa.

Por:Idealista

Guarda (9,2%), Braga (3,7%) e Aveiro (3,7%) lideram as subidas de preços para aquisição de casa

Os preços das casas em Portugal mantiveram-se estáveis em agosto face ao mês anterior. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo de 2.393 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de agosto deste ano, tendo em conta o valor mediano. Este não é, contudo, um cenário visível em todo o território português, já que as casas ficaram mais caras em 17 capitais de distrito, entre julho e agosto, com Guarda liderar as subidas (9,2%). Em Lisboa, os preços das casas também se mantiveram estáveis com uma subida mínima de 0,1% e no Porto subiram apenas 1% neste período.

Já em relação à variação trimestral e anual, os preços das casas em Portugal subiram 1,4% e 5,8%, respetivamente.

 Cidades capitais de distrito

Os preços das casas em agosto subiram em 17 capitais de distrito, com Guarda (9,2%), Braga (3,7%) e Aveiro (3,7%) a liderarem a lista. Seguem-se Funchal (3%), Faro (2,8%), Portalegre (2,7%), Évora (1,9%), Setúbal (1,5%), Santarém (1,1%), Bragança (1%), Porto (1%), Viseu (0,8%), Castelo Branco (0,7%), Beja (0,3%), Leiria (0,2%), Coimbra (0,2%) e Lisboa (0,1%). Por outro lado, os preços apenas desceram em Viana do Castelo (-2,4%), Ponta Delgada (-1,5%) e Vila Real (-1,4%)

 Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.004 euros/m2. Porto (3.108 euros/m2) e Funchal (2.532 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Faro (2.420 euros/m2), Aveiro (2.370 euros/m2), Setúbal (2.065 euros/m2), Évora (1.809 euros/m2), Coimbra (1.611 euros/m2), Braga (1.519 euros/m2), Ponta Delgada (1.497 euros/m2), Viana do Castelo (1.383 euros/m2). Já as cidades mais económicas são Portalegre (644 euros/m2), Guarda (776 euros/m2), Castelo Branco (783 euros/m2), Bragança (829 euros/m2), Beja (838 euros/m2), Santarém (917 euros/m2), Vila Real (1.085 euros/m2), Leiria (1.273 euros/m2) e Viseu (1.275 euros/m2).

Distritos/ilhas

As maiores subidas de preços tiveram lugar na ilha Terceira (8,1%), ilha de São Jorge (7,2%) e Vila Real (7,1%). Seguem-se ilha do Faial (3,8%), Aveiro (3,5%), Guarda (3,1%), ilha do Pico (2,7%), ilha da Madeira (2,6%), ilha de Porto Santo (2,3%), Santarém (1,8%), Braga (1,7%), Viseu (1,5%), Porto (1,3%), Viana do Castelo (1,3%), Setúbal (1,3%), Faro (1%), Bragança (0,7%), Leira (0,5%), ilha de São Miguel (0,4%) e Lisboa (0,2%). Os preços mantiveram-se estáveis no distrito de Coimbra durante o mês de agosto.  Por outro lado, os preços desceram na ilha de Santa Maria (-7,3%), Évora (-1,5%), Castelo Branco (-1,3%), Portalegre (-0,3%) e Beja (-0,2%).

De referir que o ranking dos distritos mais caros para comprar casa é liderado por Lisboa (3.841 euros/m2), seguido por Faro (2.844 euros/m2), Porto (2.372 euros/m2), ilha da Madeira (2.273 euros/m2), Setúbal (2.200 euros/m2), Aveiro (1.592 euros/m2), ilha de Porto Santo (1.533 euros/m2), Braga (1.405 euros/m2), Leiria (1.391 euros/m2), ilha de São Miguel (1.341 euros/m2), ilha de Santa Maria (1.217 euros/m2), Coimbra (1.206 euros/m2), Viana do Castelo (1.167 euros/m2), ilha de São Jorge (1.086 euros/m2), ilha Terceira (1.068 euros/m2), ilha do Pico (1.506 euros/m2), ilha do Faial (1.054 euros/m2) e Évora (1.054 euros/m2).

 

Os preços mais económicos encontram-se em Portalegre (630 euros/m2), Guarda (678 euros/m2), Castelo Branco (726 euros/m2), Bragança (814 euros/m2), Beja (847 euros/m2), Vila Real (915 euros/m2), Viseu (922 euros/m2) e Santarém (968 euros/m2).

 

Regiões

Durante o mês de agosto, os preços das casas subiram em todas as regiões do país menos no Alentejo onde os preços desceram -0,5%. A liderar as subidas, encontra-se a Região Autónoma da Madeira (2,5,%) seguida pela Região Autónoma dos Açores (1,8%). Segue-se o  Centro (1,5%), o Norte (1,3%) e a Área Metropolitana de Lisboa (0,6%).

 

A Área Metropolitana de Lisboa, com 3.469 euros/m2, continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, seguida pelo Algarve (2.844 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (2.255 euros/m2) e Norte (1.992 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se a Região Autónoma dos Açores (1.234 euros/m2), o Alentejo (1.245 euros/m2) e Centro (1.275 euros/m2) que são as regiões mais baratas para comprar casa.

 

Índice de preços imobiliários do idealista

Para a realização do índice de preços imobiliários do idealista, são analisados ​​os preços de oferta (com base nos metros quadrados construídos) publicados pelos anunciantes do idealista. São eliminados da estatística anúncios atípicos e com preços fora de mercado.

Incluímos ainda a tipologia “moradias unifamiliares” e descartamos todos os anúncios que se encontram na nossa base de dados e que estão há algum tempo sem qualquer tipo de interação pelos utilizadores. O resultado final é obtido através da mediana de todos os anúncios válidos de cada mercado.