Os Vigilantes da Natureza vão manifestar-se no próximo dia 1 de Março em Lisboa em frente à Assembleia da República.
Estes profissionais irão manifestar-se para que seja feita a revisão da carreira especial de Vigilante da Natureza, promessa que ficou por cumprir pelo atual governo e que esperam que a mesma seja de uma vez por todas levada a cabo pelo próximo governo.
Outra das reivindicações é que sejam tratados de forma justa e igual relativamente à atualização de suplemento de risco entretanto atualizado para outras forças, tendo deixado outros de fora entre eles os Vigilantes da Natureza.
Os Vigilantes da Natureza irão continuar a lutar por uma carreira digna e justa com melhores condições de trabalho e só irão parar quando as suas reivindicações forem ouvidas e tornadas realidade.
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Uma forte adesão contra o encerramento do Tribunal de Fornos de Algodres
Um mar de gente se manifestou em Fornos de Algodres, esta manhã, frente ao edifício do Palácio da Justiça desta localidade, onde se situa o tribunal , e face a isso o Município desta vila veio a apelar às gentes do concelho para que esta manifestação fosse uma forma de reivindicar os direitos deste povo do interior que aos poucos vai ficando mais pobre e isolado.
Face a isso, foram muitos os populares e dirigentes políticos que assim compareceram nesta causa, pois os populares deixaram assim algumas palavras de ordem, onde se cantaram canções emblemáticas deste país, como Grândola Vila Morena, Hino Nacional e também uma canção muito popular deste concelho e de um grande fadista fornense, Dr António Menano, o “Adeus ò Vila de Fornos”.
Também algumas palavras foram, deixadas pelo autarca deste concelho Dr Manuel Fonseca que enalteceu a coragem deste povo, de lutar pelo que é nosso, e desta região,
e prometeu encetar outras formas de luta pela continuidade do serviço.
avançar com uma providência cautelar e com uma ação popular.
Esta gente está disposta a lutar pelas causas da sua terra até aonde for preciso.
Texto e fotos :Sofia Pacheco
Fornos De Algodres vai se manifestar contra fecho do tribunal
Tribunal,na próxima Segunda-Feira pelas 10.30 e apresentar um
providência cautelar dizer não ao encerramento do mesmo.
Manuel
Fonseca ,Presidente da Câmara ,anunciou hoje na Assembleia Municipal
estas duas medidas de desagrado pelo encerramento do tribunal.
Estas medidas tiveram desde logo o apoio das bancadas do PS,PSD e CDS.
Mais referiu que não gostou da participação ,num programa de televisão
,do Sr Dr. Carlos Peixoto deputado da Nação pelo PSD eleito também pelos
Munícipes de Fornos que não defendeu os interesses dos mesmos mas sim a
decisão do Governo no qual apoia.
Fornenses vamos todos mostrar a nossa indignação e dizer BASTA
Todos ao tribunal na próxima Segunda-feira pelas. 10.30
Direito à Indignação contra o fecho do tribunal
Manuel Fonseca,Presidente do municipio de Fornos de Algodres promete “todos os esforços” para manter tribunal

Fonseca Presidente do municipio, prometeu hoje “envidar todos os esforços” para que o
tribunal local continue a funcionar e a servir a população do concelho.
envidar todos os esforços para ver o que é possível fazer [para manter o
tribunal aberto]”, disse Manuel Fonseca à agência Lusa. O presidente da
autarquia de Fornos de Algodres reagiu com “repúdio” ao possível fecho
do tribunal, alegando que o concelho ficará “sem um serviço que neste
momento serve as populações”. A confirmar-se o fecho, será “mais um
serviço público que sai” do município localizado no interior do país,
apontou. A última proposta do Ministério da Justiça para a Reforma
Judiciária, a que a Lusa teve acesso na terça-feira, mantém a extinção
de quase meia centena de tribunais com algumas alterações dos concelhos
visados e a substituição por mais secções de proximidade. O documento
aponta para a extinção de 47 tribunais, menos dois do que a proposta
conhecida há um ano, um número que contempla os que encerram
definitivamente e aqueles que serão substituídos por secções de
proximidade. Comparando com a proposta anunciada há um ano, o número de
tribunais a encerrar passa de 26 para 22 e o número de secções de
proximidade aumenta de 23 para 25. No distrito da Guarda, está previsto o
encerramento dos tribunais de Fornos de Algodres e de Mêda. O autarca
de Fornos de Algodres disse hoje à Lusa que não compreende a decisão do
Governo em encerrar o tribunal local, por ocupar um edifício que foi
inaugurado em 1997. “É um edifício novo, tem todas as valências e todas
as condições para continuar a funcionar e isso não foi levado em
consideração pela tutela”, lamentou. Manuel Fonseca vaticina que o
encerramento do tribunal “vai ser mau” para o seu município, “tendo em
conta que a população que existe é idosa”, tem falta de recursos
económicos e a rede de transportes públicos para outros concelhos
“também não é famosa”. “Vamos reagir de imediato, no sentido de ver o
que se passa, porque as populações não podem ser tratadas da forma como,
neste momento, estão a ser tratadas [pelo poder central]”, assegurou.
Manuel Fonseca lembrou ainda que na década de 1930 os habitantes do
concelho opuseram-se à saída da sede da comarca para Celorico da Beira,
admitindo que possam agora voltar a protestar pela manutenção do
tribunal. “Tendo em conta o facto de eu ser presidente da Câmara,
estarei sempre ao lado da população na defesa daquilo que eu entendo que
não deve fechar”, concluiu.
Cerca de 1.500 autarcas vão a Coimbra insistir contra a extinção de freguesias
Cerca de 1.500 autarcas vão procurar no sábado, em
Coimbra, concertar estratégias para travar a extinção de freguesias,
debater os cortes de verbas previstos na proposta de lei das finanças
locais e analisar as novas competências destas autarquias.
De acordo
com o presidente, Armando Vieira, o encontro de sábado “assenta nas
preocupações com a nova lei das atribuições e competências das
autarquias locais e das entidades intermunicipais e a nova lei das
finanças locais”.
“Com certeza que os colegas não deixarão de
levantar esta problemática da reforma administrativa, que é, de facto,
para as freguesias que vão ser extintas ou agregadas, a grande
preocupação”, acrescentou.
Segundo Paulo Quaresma, um dos
vice-presidentes da ANAFRE e responsável pelas delegações distritais, o
descontentamento com a reforma administrativa é mesmo o principal motivo
a levar mais autarcas até Coimbra.
“Temos sido contactados por
muitos autarcas que se mostram interessados em saber o que poderão fazer
ainda para travar esta reforma, especialmente numa altura em que há
mudanças na tutela”, salientou.
Até à data limite, foram apresentadas
seis moções para discussão no encontro, quatro das quais relacionadas
com a contestação à extinção de freguesias.
Quatro das moções pedem a
revogação da lei que reduz 1.165 das 4.260 freguesias, a recusa da
aplicação da reorganização administrativa nas freguesias que a votaram
desfavoravelmente, a suspensão da lei para que possa ser reformulada de
acordo com pareceres vinculativos das freguesias após as autárquicas
previstas para Setembro ou Outubro deste ano e apelos à mobilização das
freguesias para formas de luta, para impedir a extinção.
Duas outras
moções pedem mais autonomia política e mais meios para o exercício das
competências e atribuições destas autarquias, assim como uma justa
repartição de recursos públicos através da lei das finanças locais.
“A
ANAFRE, ao longo dos quase 20 anos de história, não tem realizado
muitos encontros. Estamos, aliás, no terceiro encontro nacional e o
primeiro realizou-se há pouco mais de 12 meses. Isto quer dizer alguma
coisa. Quer dizer que as pessoas estão verdadeiramente preocupadas e
mobilizadas. O momento que estamos a atravessar na história das
freguesias é um momento único”, considerou Paulo Quaresma.
Além da
contestação à reforma administrativa, as freguesias têm afirmado que
esperavam mais da atribuição de novas competências próprias e discordado
da proposta de lei das finanças locais, em discussão na AR, por
considerarem que perdem 40 milhões de euros do Orçamento do Estado,
correspondentes a 20% da verba que recebem actualmente.
As decisões
aprovadas nestes encontros não têm o carácter de deliberação, como
acontece com as decisões tomadas nos congressos, mas são mais uma
“recomendação”, segundo Armando Vieira.
fonte:terras da beira
Protesto nacional contra portagens nas scuts
Um de março foi o dia
escolhido pelas comissões de utentes das antigas vias sem custos para o
utilizador para a realização de uma ação de protesto nacional pelo fim
das portagens.
A decisão foi comunicada no final de um encontro das comissões em Aveiro, esta tarde.
Castelo
Branco, Guarda, Porto, Aveiro, Santarém Vila Real Viana do Castelo e
Viseu foram os distritos que tiveram representantes das comissões de
utentes no encontro. Entre as metas acordadas estão negociações com
outras comissões de utentes das antigas SCUT para alargar a manifestação
a todo o País.
Para as comissões de utentes, o objetivo é o de
acabar com as portagens naquelas vias, uma vez que, defendem, só lucram
com as portagens as concessionárias.
fonte:a bola