Iolanda foi a grande vencedora do Festival da Canção 2024, que decorreu este sábado e vai representar Portugal no 68.º Festival Eurovisão da Canção, em maio, na Suécia.
A interpretação arrebatadora na final do Festival da Canção conquistou o grande Júri, com o vídeo a atingir o primeiro lugar das tendências de YouTube, com mais de 300 mil visualizações em menos de 24 horas.
Já dia 24 de março, a artista sobe ao palco de um dos principais festivais internacionais, o Festival Sónar em Lisboa, e a 23 de maio fará a sua estreia em nome próprio no Capitólio, já esgotado, onde apresentará ao vivo o EP de estreia “Cura”, um dos discos do ano para o Expresso/Blitz, e que foi calorosamente recebido pelo público e pela crítica, que a aponta como uma provável próxima grande diva da música portuguesa.
Em Iolanda ouve-se algo raro, é uma junção entre o andaluz e o fado sem o ser, numa portugalidade de fusões. Sente-se na sua música a mistura brilhante da união do Pop e R&B, sem esquecer as raízes de quem cresceu a ouvir música tradicional portuguesa, mas também ibérica. É há muito compositora, escreveu para artistas nacionais como Bárbara Tinoco, Bárbara Bandeira, entre outros, mas é a sua voz quente e poderosa a interpretar as suas próprias criações que a tornam um talento inegável.
Depois de estrear o EP “Cura” em 2023 viu os seus temas passarem pelas rádios nacionais e viajou de norte a sul do País em digressão, com passagem por alguns dos mais importantes palcos dos Festivais de música portugueses (NOS Alive, Vodafone Paredes de Coura e Festival F).
Foto:DR