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Arquivos Mensais: Janeiro 2015

Governo espera envolver 12 mil desempregados nos estágios

O novo programa de estágios, que esta quarta-feira começou a ser
discutido com os parceiros sociais, deverá arrancar em Março e o Governo
espera envolver 12 mil desempregados com mais de 30 anos.

O
programa Reativar implicará um investimento público de 43 milhões de
euros, susceptíveis de serem financiados por fundos europeus, adiantou
fonte do Ministério da Segurança Social.


Esta nova medida
de emprego dirige-se a desempregados de longa duração (inscritos há mais
de 12 meses nos centros de emprego) que tenham, no mínimo, 31 anos, que
nunca tenham feito um estágio do IEFP e sem que seja necessário terem
feito uma nova qualificação nos últimos três anos.
O estágio pode
ser feito em empresas ou instituições privadas sem fins lucrativos e a
aprovação da candidatura vai depender do número de estagiários que são
contratados pela empresa (um em quatro estagiários tem de ficar).
Os
estagiários suspendem o subsídio de desemprego para receberem uma bolsa
que oscila entre os 419,22 euros e os 691,70 euros, além de subsídio de
alimentação e, em alguns casos, subsídio de transporte.
Em
condições normais, o IEFP comparticipa o valor da bolsa em 65%,
percentagem que pode chegar aos 80% se os estagiários forem
desempregados há mais de 24 meses, se tiverem mais de 45 anos ou se
estiverem em causa vítimas de violência doméstica ou
ex-toxicodependentes, entre outras situações.
Se o estágio for
desenvolvido em entidades privadas sem fins lucrativos, projetos de
interesse estratégico ou entidades com dez ou menos trabalhadores que
estejam a concorrer pela primeira vez a um programa desta natureza, a
comparticipação pode chegar aos 80% ou aos 95%.
Os estágios foram,
de acordo com o Banco de Portugal, responsáveis por um terço da criação
de emprego por conta de outrem no terceiro trimestre do ano passado.
Fonte:Público

O Presidente dos Autarcas Social Democratas, Alvaro Amaro e o Secretario- Geral do PSD, Matos Rosa, hoje em Conferência de Imprensa.

O Presidente dos Autarcas Social Democratas, Alvaro Amaro e o Secretario- Geral do PSD, Matos Rosa, hoje em Conferência de Imprensa. 

Os ASD congratularam-se pela aprovação de hoje em Conselho de Ministros do Decreto-Lei que estabelece o regime de delegação de competências nos municípios e entidades intermunicipais no domínio de funções sociais, nomeadamente nas áreas da educação, saúde, ação social e cultura.

Esta aprovação vem exatamente no sentido das posições assumidas pelos ASD e da generalidade dos autarcas portugueses ao longo dos últimos anos em favor do reforço do papel dos municípios e das entidades intermunicipais em áreas essenciais para as populações locais dotando os mesmos de instrumentos para a resolução de problemas concretos.

Os autarcas portugueses há muitos anos que defendem a descentralização. Este Governo está finalmente a concretizar tão importante e ansiada medida.

Os autarcas no dia de hoje só podem estar satisfeitos e só podem apoiar este caminho descentralizador. Mais ainda quando este é um processo participado e dependente de negociação e vontade local.

Os ASD acreditam que, em especial nos domínios das funções sociais, o melhor caminho para implementar um processo seguro e rigoroso de descentralização é através de um processo progressivo e faseado através de projetos-piloto. Só assim é possível efetuar uma delegação de competências séria e credível sustentada em dados concretos e rigorosos e não em meros enunciados políticos. Decisões baseadas em resultados obtidos através de mecanismos de avaliação e monitorização dos projetos-piloto e não em suposições teóricas, serão sempre mais credíveis e produtivas para uma verdadeira descentralização. Demonstrar os resultados.

A delegação de competências será orientada e condicionada à melhoria da qualidade do serviço público descentralizado e é assumida a garantia de transferências para os municípios dos recursos financeiros e patrimoniais necessários e suficientes na prestação do serviço público prestado.

É igualmente salvaguardado a igualdade e não discriminação de todos os municípios interessados no processo de delegação de competências e devendo integrar diversos municípios de características territoriais e sociodemográficas diversas. É assim garantida uma representatividade das diferentes realidades nacionais.

Mais uma vez reiteramos que decisões políticas baseadas em resultados concretos decorrentes da implementação de projetos-piloto serão melhores decisões. 

Tal como o Conselho de Concertação Territorial afirmou em dezembro passado, os ASD acreditam na metodologia proposta pelo Governo, onde não são atribuídas competências de forma indiscriminada e à revelia dos municípios.

Os ASD entendem que esta metodologia é a mais adequada e respeitadora da autonomia local, uma vez que as competências apenas serão delegadas mediante a celebração de contratos interadministrativos entre o Governo e os municípios e entidades intermunicipais, ou seja, só com uma manifestação de vontade por parte das entidades locais é que estas assumem as responsabilidades delegadas.

Um processo negocial individualizado garante uma melhor resposta às diversas realidades locais e verdadeiramente aproxima as respostas aos problemas concretos.

Este não é um processo como alguns do passado em que foi feita uma descarga de competências da administração central num movimento praticamente unilateral, sem diálogo prévio com as entidades locais.

Neste processo quem preferir não avançar no momento é livre de não assumir novas competências. Isto é autonomia local.

Neste mesmo sentido não compreendemos nem aceitamos que dentro do universo da administração local existam aqueles que queriam impedir que os seus colegas e pares fiquem impedidos de aderir e iniciar os seus processos de delegação de competências.

Os autarcas há anos que pedem a descentralização e hoje que ela está a acontecer só podemos congratular-nos.

Reiteramos que esta não é uma transferência de competências universal e permanente. Não há municípios ou entidades intermunicipais a assumirem responsabilidades sem o quererem e não existe um processo imposto pela administração central. Assim respeita-se e preserva-se a verdadeira autonomia local.

Os ASD realçam igualmente a importância das áreas que são agora passíveis de delegação de competência: a educação, a saúde, a segurança social e a cultura. Tratam-se de áreas onde as populações necessitam de mais e melhores respostas e onde a proximidade poderá fazer toda a diferença na melhoria e rapidez dos serviços públicos prestados.

As competências do domínio das funções sociais que agora os municípios e comunidades intermunicipais passam a ter a possibilidade de desempenhar são de vital importância para uma sociedade que se pretende coesa e solidaria, mais ainda após um período de elevado esforço e exigência coletiva, pelo que os autarcas só podem ficar satisfeitos por disporem de mais meios e mecanismos para a resolução dos problemas de quem mais precisa. É uma oportunidade e igualmente uma responsabilidade que há muito os autarcas portugueses reclamavam e que agora este Governo concretiza. 

Deste modo, considerando o que os ASD defenderam em congresso, considerando ainda o amplo debate público que o Governo promoveu com todos os parceiros territoriais, no Conselho de Concertação Territorial, em contactos bilaterais com as entidades representativas, o modelo de delegação de competências adotado e o respeito integral pela autonomia local, os ASD manifestam o seu total apoio ao Governo nesta sua iniciativa.

(Comunicado dos ASD)
Os
ASD congratularam-se pela aprovação de hoje em Conselho de Ministros do
Decreto-Lei que estabelece o regime de delegação de competências nos
municípios e entidades intermunicipais no domínio de funções sociais,
nomeadamente nas áreas da educação, saúde, ação social e cultura.

Esta aprovação vem exatamente no sentido das posições assumidas pelos
ASD e da generalidade dos autarcas portugueses ao longo dos últimos anos
em favor do reforço do papel dos municípios e das entidades
intermunicipais em áreas essenciais para as populações locais dotando os
mesmos de instrumentos para a resolução de problemas concretos.
Os autarcas portugueses há muitos anos que defendem a descentralização.
Este Governo está finalmente a concretizar tão importante e ansiada
medida.
Os autarcas no dia de hoje só podem estar satisfeitos e
só podem apoiar este caminho descentralizador. Mais ainda quando este é
um processo participado e dependente de negociação e vontade local.
Os ASD acreditam que, em especial nos domínios das funções sociais, o
melhor caminho para implementar um processo seguro e rigoroso de
descentralização é através de um processo progressivo e faseado através
de projetos-piloto. Só assim é possível efetuar uma delegação de
competências séria e credível sustentada em dados concretos e rigorosos e
não em meros enunciados políticos. Decisões baseadas em resultados
obtidos através de mecanismos de avaliação e monitorização dos
projetos-piloto e não em suposições teóricas, serão sempre mais
credíveis e produtivas para uma verdadeira descentralização. Demonstrar
os resultados.
A delegação de competências será orientada e
condicionada à melhoria da qualidade do serviço público descentralizado e
é assumida a garantia de transferências para os municípios dos recursos
financeiros e patrimoniais necessários e suficientes na prestação do
serviço público prestado.
É igualmente salvaguardado a igualdade e
não discriminação de todos os municípios interessados no processo de
delegação de competências e devendo integrar diversos municípios de
características territoriais e sociodemográficas diversas. É assim
garantida uma representatividade das diferentes realidades nacionais.
Mais uma vez reiteramos que decisões políticas baseadas em resultados
concretos decorrentes da implementação de projetos-piloto serão melhores
decisões.
Tal como o Conselho de Concertação Territorial
afirmou em dezembro passado, os ASD acreditam na metodologia proposta
pelo Governo, onde não são atribuídas competências de forma
indiscriminada e à revelia dos municípios.
Os ASD entendem que
esta metodologia é a mais adequada e respeitadora da autonomia local,
uma vez que as competências apenas serão delegadas mediante a celebração
de contratos interadministrativos entre o Governo e os municípios e
entidades intermunicipais, ou seja, só com uma manifestação de vontade
por parte das entidades locais é que estas assumem as responsabilidades
delegadas.
Um processo negocial individualizado garante uma
melhor resposta às diversas realidades locais e verdadeiramente aproxima
as respostas aos problemas concretos.
Este não é um processo
como alguns do passado em que foi feita uma descarga de competências da
administração central num movimento praticamente unilateral, sem diálogo
prévio com as entidades locais.
Neste processo quem preferir não avançar no momento é livre de não assumir novas competências. Isto é autonomia local.
Neste mesmo sentido não compreendemos nem aceitamos que dentro do
universo da administração local existam aqueles que queriam impedir que
os seus colegas e pares fiquem impedidos de aderir e iniciar os seus
processos de delegação de competências.
Os autarcas há anos que pedem a descentralização e hoje que ela está a acontecer só podemos congratular-nos.
Reiteramos que esta não é uma transferência de competências universal e
permanente. Não há municípios ou entidades intermunicipais a assumirem
responsabilidades sem o quererem e não existe um processo imposto pela
administração central. Assim respeita-se e preserva-se a verdadeira
autonomia local.
Os ASD realçam igualmente a importância das
áreas que são agora passíveis de delegação de competência: a educação, a
saúde, a segurança social e a cultura. Tratam-se de áreas onde as
populações necessitam de mais e melhores respostas e onde a proximidade
poderá fazer toda a diferença na melhoria e rapidez dos serviços
públicos prestados.
As competências do domínio das funções
sociais que agora os municípios e comunidades intermunicipais passam a
ter a possibilidade de desempenhar são de vital importância para uma
sociedade que se pretende coesa e solidaria, mais ainda após um período
de elevado esforço e exigência coletiva, pelo que os autarcas só podem
ficar satisfeitos por disporem de mais meios e mecanismos para a
resolução dos problemas de quem mais precisa. É uma oportunidade e
igualmente uma responsabilidade que há muito os autarcas portugueses
reclamavam e que agora este Governo concretiza.
Deste modo,
considerando o que os ASD defenderam em congresso, considerando ainda o
amplo debate público que o Governo promoveu com todos os parceiros
territoriais, no Conselho de Concertação Territorial, em contactos
bilaterais com as entidades representativas, o modelo de delegação de
competências adotado e o respeito integral pela autonomia local, os ASD
manifestam o seu total apoio ao Governo nesta sua iniciativa.
Fonte(Comunicado dos ASD)

G

Combustíveis voltam a baixar

Nova descida dos combustíveis pode levar gasóleo abaixo de um euro.
Nova descida dos combustíveis pode levar gasóleo abaixo de um euro A forte queda dos preços do petróleo vai
permitir uma nova descida dos preços dos combustíveis. Mesmo com o euro
em mínimos, os valores de venda podem baixar novamente cerca de dois
cêntimos por litro.
Encher o depósito do automóvel vai
ficar ainda mais barato no arranque da próxima semana. Os preços dos
combustíveis vão voltar a descer nos postos de abastecimento nacionais,
havendo margem para que nas “bombas” .
 Por Paulo Moutinho -económico

PS leva a efeito Ceia de Reis

  Como vem sendo hábito os socialistas dos distrito da Guarda levam a efeito anualmente a Ceia de Reis Distrital este ano com a organização da Concelhia do PS Seia,  e com apoio da Federação distrital do PS, vai ter lugar no dia 25 de
Janeiro, às 20h, em Seia, no Pavilhão Municipal (Junto à Feira), contando com a presença do novo Secretário-geral do partido, António Costa.
Um convívio socialista distrital.

Sarau de Finalistas em Fornos de Algodres

  A comissão de finalistas do agrupamento de escolas de Fornos de Algodres, vai levar a efeito no próximo dia 23, sexta -feira, no auditório da APSCDFA, nesta localidade serrana, um sarau cultural com o intuito de angariar fundos para a organização do Grande Baile .
  Irá ser uma noite muito importante para todos estes jovens e claro também uma noite cheia de grande animação e com muitas surpresas.

Reportagem:A.P

Governo vai dar 209 euros a desempregados que aceitem trabalho longe de casa

O Governo propôs hoje o apoio de 209 euros aos desempregados
que aceitem trabalho a mais de 100 quilómetros e de 312 euros aos que
preten hoje o apoio de 209 euros aos desempregados que aceitem trabalho a
mais de 100 quilómetros e de 312 euros aos que pretendam mudar-se com a
família para trabalhar à mesma distância.

Governo vai dar 209 euros a desempregados que aceitem trabalho longe de casaDe acordo com a proposta apresentada hoje pelo ministro do
Emprego aos parceiros sociais, a medida de apoio à mobilidade geográfica
vai ser reformulada para “criar condições favoráveis à aceitação de
ofertas de emprego por parte dos desempregados” e “apoiar as empresas no
preenchimento dos postos de trabalho”.

Assim, o Governo está disposto a dar um apoio financeiro igual a
metade do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), o que corresponde a 219,61
euros, durante quatro meses, aos desempregados que aceitem empregos de
curta duração a mais de 100 quilómetros da sua residência.
Para apoiar a mobilidade permanente, o Governo pretende dar um valor
idêntico para ajudar nas despesas da mudança dos bens familiares,
acrescido de 102,75 euros de ajuda de custo para subsidiar a viagem da
família, o que irá totalizar 312,36 euros.
Para promover a igualdade de género no mercado de trabalho, o Governo
optou por a integrar no domínio dos apoios à contratação,
disponibilizando-se para financiar o salário dos contratados neste
âmbito durante alguns meses.
O Governo propôs também aos parceiros sociais a criação de estágios
de seis meses para desempregados de longa duração com mais de 30 anos,
cuja remuneração será maioritariamente suportada pelo Instituto de
Emprego e Formação Profissional (IEFP).
A nova medida activa de emprego — REATIVAR — tem como objectivo
promover a reintegração profissional de pessoas desempregadas de longa
duração e de muita longa duração, com mais de 30 anos de idade, através
da realização de estágios profissionais.
Estes estágios profissionais destinam-se a desempregados inscritos há
pelo menos 12 meses nos centros de emprego e que nunca tenham sido
abrangidos por uma medida activa de emprego deste género.
Os estagiários receberão uma bolsa que pode variar entre o valor de
um Indexante dos Apoios Sociais (IAS), que corresponde a 419,22 euros, e
o equivalente a 1,65 IAS, dependendo do seu nível de qualificação.
Terão direito a uma bolsa com majoração os desempregados registados
há mais de dois anos, que tenham mais de 45 anos, sofram de deficiência
ou incapacidade, integrem família monoparental, sejam parte de um casal
de desempregados, sejam vítimas de violência doméstica ou sejam
ex-reclusos.
As entidades empregadoras que queiram candidatar-se a receber
estagiários ao abrigo desta medida ativa de emprego devem apresentar um
plano de estágio, garantir a empregabilidade de pelo menos um em cada
quatro estagiários e apresentar uma relação “razoável e ajustada” entre o
número de estagiários e o número de restantes trabalhadores.
Lusa/SOL

Workshop no Cise em Seia

planalto-central-2.jpg  A
QualityPlant, Lda. e o CISE estão a organizar o workshop
Podas, a realizar no próximo dia 7 de fevereiro. Este
workshop destina-se a todos que pretendam aprofundar os seus conhecimentos
em podas. Conta também com a presença de um representante da
Felco para demonstração de material adequado aos tipos de
poda.
Fonte:Cise

Festival do enchido serrano na quinta das courelas

A
Quinta das Courelas vai realizar o evento Mercado de Sabores.com, durante
vários fins-de-semana. Este evento pretende divulgar os saberes e sabores da
nossa beira e não só…

A
Quinta das Courelas que é um local de Emoções, Paixões, Prazeres, Paladares e
Sabores da nossa Beira, vai realizar o Festival do Enchido Serrano como segundo
fim-de-semana gastronómico do Mercado de Sabores.com, nos dias 17 e 18 de janeiro
de 2015.

IRS 2015 – PRAZO DE ENTREGA DA DECLARAÇÃO ANUAL

IRS 2015 – PRAZO DE ENTREGA DA DECLARAÇÃO ANUAL
IRS 2015 – datas diferenciadas para entrega em papel e para entrega por via eletrónica.
IRS 2016 – dois períodos
de entrega, um para rendimentos do trabalho dependente e de pensões e
outro para os restantes rendimentos. Em ambos os prazos será possível
entregar a declaração tanto em papel como através da internet (Portal
das Finanças). Quem entregar a declaração com mais de 90 dias de atraso
não poderá reclamar qualquer dedução à coleta ou abatimento.

Em 2015 a declaração relativa a 2014 tem como prazos os mesmos previsto no ano anterior, ou seja:
– Trabalhadores que auferem rendimentos exclusivamente por conta de outrem e/ou pensões:
Entrega em Papel: Março de 2015
Entrega pela Internet: Abril de 2015
– Trabalhadores Independentes e restantes casos não previstos na
situação anterior (rendimentos dos anexos B, C, D, I e L só por via
eletrónica):
Entrega em Papel: Abril de 2015
Entrega pela Internet: Maio de 2015
Caso haja mais valias a declarar (Anexo G e G1) a entrega também se fará na segunda fase.
Fonte:ALS

FERNANDO SILVA ELEITO PARA O CONSELHO NACIONAL DO CDS-PP

FERNANDO SILVA ELEITO PARA O CONSELHO NACIONAL DO CDS-PP 

Fernando Silva, Vice-presidente da Concelhia do CDS-PP de Gouveia e Vogal Efetivo da Comissão Política Distrital da Guarda do CDS-PP, foi eleito no dia 3 de janeiro do corrente ano, para o Conselho Nacional do CDS-PP, o órgão máximo do partido entre congressos, na lista afeta à direção da distrital da Guarda, encabeçada por Henrique Monteiro. 

Nas eleições autárquicas de 2013, Fernando Silva integrou a lista da coligação PSD/CDS-PP candidata à Câmara Municipal de Gouveia, liderada pelo atual autarca Luís Tadeu. 

Nascido em 1974, Fernando José Cabral da Silva, natural de Gouveia, cidade onde reside e trabalha, “defende que os jovens precisam de acreditar que podem partir para prosseguir os seus estudos, mas que deverão ter, depois, a oportunidade de regressar às suas origens para exercerem a sua atividade profissional e constituírem a sua família”. 

Licenciado em Gestão de Empresas, membro da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, desempenha, há mais de uma década, a sua atividade profissional, “o que lhe permite ter algum conhecimento das necessidades e potencialidades da região e das suas gentes”. 

Vê nesta eleição “a oportunidade para poder contribuir para o reforço e coesão da estrutura do partido”. Espera que com a sua integração na atual Comissão Política Distrital “possa colaborar na procura de soluções que façam regredir o despovoamento e o envelhecimento que urge ser necessário combater no distrito da Guarda”. Defende que “é premente trabalhar em prol das carências de uma população penalizada pela sua interioridade, mas da qual, também é preciso saber tirar proveito”.
Concelhia Cds-PP Gouveia

FERNANDO SILVA ELEITO PARA O CONSELHO NACIONAL DO CDS-PP
Fernando Silva, Vice-presidente da Concelhia do CDS-PP de Gouveia e Vogal Efetivo da Comissão Política
Distrital da Guarda do CDS-PP, foi eleito no dia 3 de janeiro do
corrente ano, para o Conselho Nacional do CDS-PP, o órgão máximo do
partido entre congressos, na lista afeta à direção da distrital da
Guarda, encabeçada por Henrique Monteiro.

Nas eleições autárquicas de 2013, Fernando Silva integrou a lista da
coligação PSD/CDS-PP candidata à Câmara Municipal de Gouveia, liderada
pelo atual autarca Luís Tadeu.
Nascido em 1974, Fernando José
Cabral da Silva, natural de Gouveia, cidade onde reside e trabalha,
“defende que os jovens precisam de acreditar que podem partir para
prosseguir os seus estudos, mas que deverão ter, depois, a oportunidade
de regressar às suas origens para exercerem a sua atividade profissional
e constituírem a sua família”.
Licenciado em Gestão de
Empresas, membro da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, desempenha,
há mais de uma década, a sua atividade profissional, “o que lhe permite
ter algum conhecimento das necessidades e potencialidades da região e
das suas gentes”.
Vê nesta eleição “a oportunidade para poder
contribuir para o reforço e coesão da estrutura do partido”. Espera que
com a sua integração na atual Comissão Política Distrital “possa
colaborar na procura de soluções que façam regredir o despovoamento e o
envelhecimento que urge ser necessário combater no distrito da Guarda”.
Defende que “é premente trabalhar em prol das carências de uma população
penalizada pela sua interioridade, mas da qual, também é preciso saber
tirar proveito”.