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GNR Guarda – Atividade na Guarda e Gouveia

Guarda – Detido por incêndio florestal

O Comando Territorial da Guarda, através do Posto Territorial da Guarda, no dia 26 de setembro, deteve um homem de 70 anos pelo crime de incêndio florestal, no concelho da Guarda.

Na sequência de um alerta para a ocorrência de um foco de incêndio florestal, sinalizado na localidade de Pêra do Moço, os militares da Guarda deslocaram-se de imediato ao local, onde desenvolveram diligências policiais que permitiram a identificação do suspeito. No seguimento da ação, apurou-se que o suspeito, ao tentar aquecer um tubo de rega com recurso a fósforos, originou um foco de incêndio que rapidamente se descontrolou, o que levou à sua detenção.

O detido foi constituído arguido, e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial da Guarda.

A proteção de pessoas e bens, no âmbito dos incêndios rurais, continua a assumir-se como uma das prioridades da GNR, sustentada numa atuação preventiva e num esforço de patrulhamento nas áreas florestais.

A GNR relembra que:

As queimas e queimadas são das principais causas de incêndios em Portugal;
A realização de queimadas, de queima de amontoados e de fogueiras é interdita sempre que se verifique um nível de perigo de incêndio rural «muito elevado» ou «máximo», estando dependente de autorização ou de comunicação prévia noutros períodos;
Para evitar acidentes siga as regras de segurança, esteja sempre acompanhado e leve consigo o telemóvel.
A Guarda Nacional Republicana, através do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), tem como preocupação diária a proteção ambiental e dos animais. Para o efeito, poderá ser utilizada a Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520) funcionando em permanência para a denúncia de infrações ou esclarecimento de dúvidas.

Gouveia – Pulseira eletrónica por violência doméstica

O Comando Territorial da Guarda, através do Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE), no dia 25 de setembro, deteve um homem de 38 anos por violência doméstica e um homem de 46 anos por posse de arma proibida, no concelho de Gouveia.

No âmbito de uma investigação pelo crime de violência doméstica, os militares da Guarda realizaram diligências policiais que permitiram apurar que o suspeito, de 38 anos, exercia violência física, psicológica e financeira sobre a sua companheira, de 41 anos, e sobre os quatro filhos, com idades compreendidas entre os 4 e os 18 anos.

No seguimento das diligências, foi dado cumprimento a um mandado de detenção e foram ainda cumpridos mandados de busca, tendo culminado na detenção de um suspeito pela prática do crime de violência doméstica e na detenção de um segundo indivíduo, de 46 anos, em flagrante delito, por posse de arma proibida.

Da ação, resultou a apreensão de diverso material, de entre o qual destacamos:

Duas armas de ar comprimido;
Uma carabina;
Uma besta.
Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Gouveia, tendo sido aplicada ao indivíduo de 38 anos a medida de coação de proibição de se aproximar da vítima num raio de 1 000 metros, controlada por pulseira eletrónica.

A violência doméstica é crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva.

Se precisar de ajuda ou tiver conhecimento de alguma situação de violência doméstica participe:

No Portal Queixa Eletrónica, em https://queixaselectronicas.mai.gov.pt;
Via telefónica, através do número europeu de emergência 112;
No Posto da GNR mais próximo à sua área de residência, tendo os nossos contactos sempre à mão em www.gnr.pt/contactos.aspx;
Na aplicação App MAI112 disponível e destinada exclusivamente aos cidadãos surdos, em http://www.112.pt/Paginas/Home.aspx;
Na aplicação SMS Segurança, direcionada a pessoas surdas em www.gnr.pt/MVC_GNR/Home/SmsSeguranca.
A GNR relembra que, de acordo com o Regime Jurídico das Armas e Munições, quem, sem se encontrar autorizado, detiver, transportar, guardar, comprar ou adquirir qualquer arma elencada no n.º 1 do Artigo 86.º do mesmo diploma, encontra-se a incorrer no crime de posse de arma proibida. Importa ainda esclarecer que, quem detiver arma não registada ou manifestada, quando obrigatório, constitui um crime de posse ilegal de arma.

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