Penalva do Castelo
Interassociações masculino sub-13 de futsal- AF Viseu venceu e AF Guarda derrotada
Esta quarta-feira prosseguiu em São Pedro do Sul – Oliveira de Frades o Torneio Interassociações masculino sub-13 de futsal.
A prova arrancou na terça-feira e estende-se até ao próximo dia 5 de abril.
AF Vila Real-AF Portalegre: 8-5
AF Algarve – AF Viseu: 2-8
AF Angra do Heroísmo – AF Beja: 10-5
AF Viana do Castelo – AF Horta: 4-11
Pavilhão Municipal de Oliveira de Frades Ler Mais »
AF Viseu- Divisão de Honra-27ªronda- Cinfães cada vez mais líder
Foi mais uma ronda da Divisão de Honra da AF Viseu, onde o líder Cinfães venceu e aumenta liderança sobre adversários e está mais perto do título e da subida.
Cinfães – Castro Daire -3-1
Nespereira FC – Resende -2-1
Oliveira de Frades -Lus. Vildemoinhos -1-2
Ferreira de Aves – SC Lamego -3-1
GD Mangualde -Sátão -0-0
Penalva do Castelo – Vale de Açores -2-0
Sampedrense -Vouzelenses -1-0
Moimenta da Beira – Nelas -1-1
Canas Senhorim -Paivense -2-1
Lidera:Cinfães- 68 pts; 2ºs GD Mangualde e Ol.Frades com 55 pts; 4ºResende -54 pts; 5ºPenalva-53 pts
“RecolhaBio – Apoio à Implementação de projetos de recolha seletiva de biorresíduos”
O Município de Penalva do Castelo coloca, à disposição da população um serviço de recolha gratuita de resíduos verdes, provenientes das limpezas e manutenção de jardins (tais como aparas, troncos, ramos, relvas, ervas…) reduzindo a sua incorreta colocação nos contentores de lixo.
Com este projeto, pretende sensibilizar toda a comunidade para a adoção de boas práticas ambientais, para a importância da compostagem, enquanto processo natural de reciclagem e aproveitamento da matéria orgânica e ainda, reduzir a quantidade de resíduos nos aterros sanitários.
Trata-se de uma candidatura financiada pelo Fundo Ambiental designada por “RecolhaBio – Apoio à Implementação de projetos de recolha seletiva de biorresíduos”, que resultou na aquisição de uma viatura elétrica e respetiva divulgação do projeto no montante de 51 254,10 euros dos quais foram financiados 19 069,00 euros (valor com IVA incluído).
Para agendar a recolha gratuita, basta contactar o Município de Penalva do Castelo através do contacto 232 640 020 (chamada para a rede fixa nacional).
Balanço da Campanha “2 Rodas: Agarre-se à Vida”
A Campanha de Segurança Rodoviária “2 Rodas: Agarre-se à Vida”, da responsabilidade da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP), decorreu entre os dias 19 e 24 de março e teve como objetivo alertar os condutores, nomeadamente os de duas rodas a motor, para uma condução segura, cumprindo as regras do Código da Estrada e evitando comportamentos de risco, como: a condução sob influência do álcool, o excesso de velocidade e a incorreta utilização dos dispositivos de segurança.
Esta campanha contou, uma vez mais, com a participação dos serviços das administrações regionais dos Açores e da Madeira na realização de ações de sensibilização, completando o trabalho de fiscalização que tem sido realizado pelos comandos Regionais da PSP.
Inserida no Plano Nacional de Fiscalização (PNF) de 2024, a campanha foi divulgada nos meios digitais, nos Painéis de Mensagem Variável e através de quatro ações de sensibilização da ANSR, realizadas em simultâneo com as operações de fiscalização levadas a cabo pela GNR e pela PSP, em Braga, Cascais, Condeixa-a-Nova e Porto. Idênticas ações ocorreram nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira.
Na campanha “2 Rodas: Agarre-se à Vida” foram sensibilizados 278 condutores e passageiros, a quem foram transmitidas as seguintes mensagens:
- Os utilizadores de motociclos e de ciclomotores, quando envolvidos em acidentes rodoviários, têm um risco mais elevado de sofrer consequências graves do que as pessoas que circulam noutros veículos. Este risco deve-se à sua vulnerabilidade por não possuírem a proteção do habitáculo;
- O uso de capacete de modelo homologado, devidamente apertado e ajustado, reduz em 40% o risco de morte em caso de acidente. A utilização de outros equipamentos de proteção como luvas, botas, blusão com proteções, calças com proteção CE e airbag, contribuem para reduzir a gravidade das consequências em caso de acidente.
Durante as operações das Forças de Segurança no âmbito desta campanha, realizadas entre os dias 19 e 24 de março, foram fiscalizados em controlo de velocidade por radar 3,4 milhões de veículos, 3,3 milhões dos quais pelo SINCRO – Sistema Nacional de Controlo de Velocidade, da responsabilidade da ANSR.
Em termos de fiscalização presencial, as Forças de Segurança procederam à fiscalização de 52,1 mil veículos.
Do total de 3,4 milhões de veículos fiscalizados durante a campanha, registaram-se 18,8 mil infrações.
Nesta campanha, registou-se um total de 2.034 acidentes, de que resultaram 8 vítimas mortais, 35 feridos graves e 573 feridos leves.
Relativamente ao período homólogo de 2023, verificaram-se menos 67 acidentes, mais 3 vítimas mortais, menos 7 feridos graves e mais 3 feridos leves.
As 8 vítimas mortais, todas do género masculino, tinham idades compreendidas entre 23 e 67 anos.
Os acidentes com vítimas mortais ocorreram nos distritos de Braga, Porto (2), Leiria, Santarém, Lisboa e Beja (2).
Estes acidentes consistiram em 3 atropelamentos (por 2 veículos ligeiros e 1 pesado de passageiros), 3 colisões (envolvendo 2 veículos ligeiros, 2 veículos pesados, 2 motociclos e 1 ciclomotor) e 2 despistes (de 1 veículo ligeiro em curva e 1 ciclomotor em reta).
Os acidentes acima descritos ocorreram em 2 autoestradas, 2 estradas nacionais, 2 arruamentos, 1 estrada municipal e 1 via de outro tipo.
Esta foi a terceira das 12 campanhas de sensibilização e de fiscalização planeadas no âmbito do PNF de 2024. Até ao final do ano serão realizadas mais nove campanhas, uma por mês, com ações de sensibilização e de fiscalização.
As campanhas inseridas nos planos nacionais de fiscalização são realizadas pela ANSR, GNR e PSP, desde 2020, com temáticas definidas com base nas recomendações europeias estabelecidas para cada um dos anos.
O PNF de 2023 consagrou como prioritários os temas: Velocidade, Álcool, Acessórios de segurança e Telemóvel. Relativamente a 2024, para além dos quatro temas acima referidos, foi ainda adicionado um novo capítulo sobre a fiscalização dos veículos de duas rodas a motor.
Das três campanhas que decorreram este ano, foram realizadas 11 ações, durante as quais mais de 1100 pessoas foram sensibilizadas presencialmente. Quanto a ações de fiscalização, o número de condutores fiscalizados presencialmente foi de 152,2 mil, enquanto cerca de 8,5 milhões de veículos foram fiscalizados por radar.
A sinistralidade rodoviária não é uma fatalidade e as suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adoção de comportamentos seguros na estrada.
AF Viseu- Divisão de Honra- Resultados da ronda 26
Nova ronda da Divisão de Honra Hortirelva da AF Viseu com muitos golos
AD Castro Daire – Nespereira FC -2-0
GD Resende -GD Oliveira de Frades -4-2
Lusitano Vildemoinhos – Canas Senhorim -1-2
SC Lamego – CD Cinfães -1-4
Sátão – Ferreira de Aves -0-1
Vale de Açores – UD Sampedrense -1-1
Vouzelenses – Moimenta da Beira -3-2
Nelas – GD Mangualde -0-1
Paivense -Penalva do Castelo-0-2
Lidera: Cinfães-65 pts, 2ºOl.Frades-55 pts; 3ºsGD Mangualde e Resende 54 pts; 5ºPenalva Castelo-50 pts
Penalva do Castelo acolheu ação da arte de entrançar cordas e madeira
Dando continuidade ao ciclo de workshops de artesanato do concelho decorreu no dia 18 de março, na Biblioteca Municipal, o workshop de Entrançado de Cordas e Madeira.
A oficina orientada pelo artesão Joaquim Gonçalves iniciou com uma breve apresentação do mesmo e a visualização de um vídeo representativo das várias fases do processo de elaboração das peças.
De seguida, após a apresentação dos materiais e utensílios necessários, decorreu a parte prática na qual os participantes puderam aprender, a arte de entrançar cordas e madeira.
A sessão permitiu além da partilha de saberes, sensibilizar para a importância da valorização e preservação das artes e ofícios.
fotos:MPC
Artigo de opinião- Dia do Pai por Vítor Santos
O meu pai é o mais fixe
Sou um jovem de 15 anos. Pratico desporto. É a minha atividade preferida. Também gosto de
refletir sobre as coisas que vivo. Os jovens têm um sentido de justiça muito agudo. E têm
opiniões. Não sei o valor das minhas, mas mesmo assim quero partilhá-las.
Tenho dificuldades que tenho em compreender o mundo que os adultos pensaram para nós,
os jovens. Construíram-no à sua medida, à sua imagem e rechearam-no com os seus anseios e
as responsabilidades que pretendem que assumamos no futuro. Nessa azáfama, não cuidam
de outras coisas importantes, como deixar-nos viver o nosso tempo, o tempo de sermos
jovens. Nem sequer pensam em perguntar como pretendemos vivê-lo.
Felizmente o meu pai não é assim. Não se comporta como os outros que impõem, gritam,
insultam, humilham! Diz-me sempre para eu ser feliz com a idade que tenho. E que viva. Que
não tenha pressa de ser adulto.
Desde os 7 anos que jogo futebol e continua a ter a mesma postura, a mesma serenidade e o
discurso que sempre teve. Nunca me exigiu nada que eu não pudesse dar. No final de cada
treino, esperava-me no carro com um sorriso. Se eu estava triste ou angustiado, lançava uma
das suas piadas e deixava que fosse eu a iniciar a conversa, se assim quisesse. Nunca
alimentava a raiva que por vezes eu trazia do treinador, por não me convocar, ou de algum
colega, por não me ter passado a bola. Pelo contrário. Dizia-me que cada momento era uma
aprendizagem e que o facto de eu não ser convocado era uma ótima oportunidade para
fazermos um programa em família.
Depois dos jogos, a que assistia – eu bem o via, do canto do olho, a bater palmas e a dar um ou
outro sinal de apoio para a nossa equipa –, perguntava-me sempre se queria ir logo para casa
ou lanchar com ele, um programa de pai e filho”, dizia ele. Nem uma palavra sobre o
resultado e sempre várias de demonstração de apoio: “gostei do vosso jogo, da vossa entrega
e alegria”.
Quando ele, ou a minha mãe, me levavam ao treino ou ao jogo, deixavam-me “entregue” ao
clube, aos treinadores. Naquelas horas, eu era mais um dos atletas da equipa e os meus pais
sabiam que o treinador me guiava para uma experiência saudável na prática desportiva. Nem
sempre ficavam para assistir. Aproveitavam o tempo para fazer outras tarefas.
Hoje já não sou uma criança de 7 anos. Observo o mundo em meu redor e questiono-me.
Questiono-o. E vejo muitas contradições. Eu gosto de ganhar, claro que sim. Mas gosto mais de
aprender. A fazer as coisas bem, para ser melhor. Mais do que ser campeão, quero fazer
desporto. Quero integrar uma equipa com os meus companheiros e sentir-me parte dela, em
todos os momentos. Por isso, não entendo o desporto que se reduz à ideia da vitória e exclui
tudo o resto.
O meu pai ensinou-me valores, atitudes, respeito pelas pessoas e pelo desporto. Disse-me que
todos devem ter oportunidades e ninguém deve ser excluído pelo que se vê como falta de
capacidades; que o esforço e o empenhamento são mais importantes que a vitória; que
mesmo na derrota podemos sentir-nos bem, desde que saibamos que demos tudo o que nos
era possível. Tantos outros adultos têm tanto a aprender com o meu pai.
Pai, eu sou feliz e vou continuar a jogar, mas já vejo colegas meus a desistirem porque não se
sentem bem. Estão cansados e fartos de conflitos. As expetativas elevadas que tinham, e que
os pais deles alimentavam, já se esfumaram. Por causa de tudo isso vão deixar de fazer algo
que os apaixonava! Eu continuo a acreditar em tudo o que me ensinaste. Obrigado por seres o
melhor o pai do mundo.
Vitor Santos
Embaixador “Ética no Desporto”
Vitor Santos mantém-se como Embaixador da Ética no Desporto para os anos de 2024 e de 2025
Os Valores nunca estão em contramão
Foi, ontem, publicada a listagem dos embaixadores da ‘Ética no Desporto’, para os anos de 2024 e de 2025, designados pelo Conselho Diretivo do Instituto Português do
Desporto e Juventude.
Assim o embaixador refere: «Senti-me honrado, e surpreso, quando recebi, pela primeira vez, no ano de 2018, o convite para ser embaixador da ‘Ética no Desporto’. O reconhecimento do meu trabalho deu-me força para continuar quando muitos achavam que não valia a pena.
Agora, mais honrado me sinto quando integro a listagem, para os anos de 2024 e de 2025, que contempla, uma vez mais, o meu nome.
São 6 anos com várias publicações premiadas pelo Clube Nacional de Imprensa Desportiva e PNED, dezenas e dezenas de ações em clubes, associações e escolas.
Centenas de quilómetros. Muitas outras ficaram por fazer por motivos profissionais.
Na qualidade de Embaixador, comprometi-me a participar ativamente na persecução dos desígnios do Programa Nacional de Ética no Desporto, com todos os seus intervenientes, designadamente na promoção e vivência dos valores no desporto que prometi defender em todas as situações em que participei, a nível profissional, desportivo e como cidadão. Tenho a convicção e feedback que tenho cumprido.
Em 2023, integrar a Comissão de Ética dos Jogos Desportivos de Viseu 2024, organizados pelo Município de Viseu e receber uma Distinção de Mérito, atribuído pela
Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto (APVCD), pelo reconhecimento do meu trabalho no âmbito da promoção da Ética no Desporto, foram
incentivos que reforçaram a minha crença no caminho que estou a percorrer.
Ética no Desporto continua a ser uma causa que me motiva.
Grato a todos vós pela força que me transmitem nesta missão. Ser independente dá muito trabalho, mas é tão reconfortante!
Desde já deixamos os nossos parabéns, ao nosso colaborador por este feito alcançado.
CIM Viseu Dão Lafões celebrou 17 anos
A Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões celebrou os seus 17 anos de existência, pautados por uma dedicação contínua ao desenvolvimento sustentável do território. Fernando Ruas, Presidente da CIM, destaca as realizações significativas que foram alcançadas ao longo deste período.
“A CIM Viseu Dão Lafões tem vindo a desempenhar um papel de relevo em diversas áreas ao longo de quase duas décadas de atividade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos e para a crescente atratividade e competitividade do nosso território. Estes 17 anos representam uma jornada de superação de desafios e de concretização de objetivos. Estamos comprometidos em enfrentar os desafios que se avizinham, pelo que a CIM continuará a trabalhar de mãos dadas com os seus municípios, com o objetivo de construir um futuro vibrante e pleno de oportunidades para todos”, sublinha Fernando Ruas.
Em jeito de balanço, Nuno Martinho, Secretário Executivo da CIM, recorda alguns setores em que o trabalho da CIM tem obtido resultados palpáveis.
“Na área da Proteção Civil e da defesa da floresta, em estreita colaboração com os 14 municípios e com os agentes do território, a CIM fortaleceu os mecanismos de resposta e prevenção em situações de emergência, promovendo a segurança dos residentes, nomeadamente em matéria de vigilância florestal para prevenir os incêndios rurais. Também a participação nos projetos europeus Life Landscape Fire e Life Nieblas transformam a CIM numa referência ao nível da proteção ambiental e da resiliência da floresta. É incontestável que lideramos ou colaboramos em projetos e inciativas que estão a transformar a região e estamos a fazê-lo com o território e com os atores locais e regionais”, refere Nuno Martinho.
“Na Educação, na qualificação e nas competências a CIM tem desenvolvido diversos projetos que visam a promoção do ensino de qualidade, reforçando não só a formação e capacitação dos jovens no território, ao mesmo tempo que promove literacias, sejam elas financeiras, ambiental, alimentar ou dedicadas à saúde, que os preparam para serem cidadãos mais capazes de enfrentar o que o futuro lhes reserva. A preocupação em levar projetos inovadores às escolas tem sido uma constante. Noutra vertente, a CIM empenhou-se, ainda, na otimização da rede de transportes, facilitando a mobilidade inteligente e a conectividade entre os municípios, contribuindo para uma maior coesão territorial. O serviço de transporte a pedido IR e VIR, por exemplo, tem alcançado resultados notáveis e mudou a vida das pessoas”, reforça o Secretário Executivo.
Contudo, há mais áreas que merecem realce. “A CIM é uma promotora, cada vez mais ativa, da atratividade e notoriedade do território, destacando-se pela criação de produtos turísticos integrados, com especial ênfase no turismo de natureza, nas Ecopistas do Dão e Vouga, reconhecidas a nível internacional no domínio do walking e do cycling. Também a promoção da Gastronomia e do Vinho do Dão tem sido uma aposta permanente da atuação da CIM, assim como a dinamização e fruição cultural em rede. Na transição digital, a CIM tem impulsionado novos processos, melhorando a eficiência e a qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos e empresas instaladas ou que querem investir no território”, lembra ainda Nuno Martinho.
Investimentos Territoriais Integrados a pensar no futuro
Comprometida em projetar o futuro, ao abrigo do Portugal 2030, a CIM Viseu Dão Lafões está focada em desenvolver investimentos territoriais integrados, em colaboração com os 14 municípios e outros parceiros do território, sinalizando um compromisso com o crescimento sustentável e a qualidade de vida dos habitantes.
Entre os eixos de intervenção considerados prioritários para os próximos investimentos, destacam-se a Sustentabilidade Demográfica e a Coesão Social, a Educação e as Competências, a Inovação, Competitividade e Qualificação, o Ambiente, a Transição Energética e a Economia Circular, a Transição Digital e a Inteligência Territorial e, também, as Alterações Climáticas, a Prevenção de Riscos e a Proteção Civil, assim como a Cultura, os Recursos, o Turismo e a Atratividade do Território.