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Comprar ou arrendar casa em Portugal: taxa de esforço volta a subir no 3º trimestre

A percentagem do rendimento familiar necessária para enfrentar a compra ou o arrendamento de uma habitação aumentou no último ano na maior parte das capitais de distrito portuguesas, de acordo com a análise realizada pelo idealista que verificou as taxas de esforço do terceiro trimestre de 2023 e 2024 para comprar e arrendar. O esforço exigido para arrendar uma casa em Portugal aumentou 3 pontos percentuais (p.p.), passando de 81% no terceiro trimestre de 2023 a 84% no terceiro trimestre de 2024. Já na compra de casa, a taxa de esforço nacional aumentou 1 p.p., passando de 68% para 69% em setembro deste ano.

Taxa de esforço no arrendamento

Das 20 cidades analisadas, foi em Ponta Delgada onde a taxa de esforço para arrendar uma casa mais aumentou no último ano, passando de 52% no terceiro trimestre de 2023 para 70% no mesmo período de 2024, aumentando 18 p.p. Entre os maiores aumentos das taxas de esforço para arrendar a casa no último ano está ainda Bragança (10 p.p.), Faro (7 p.p.), Lisboa (4 p.p.), Santarém (4 p.p.) e Coimbra (4 p.p.). Seguem-se Portalegre (3 p.p.), Viana do Castelo (3 p.p.), Leiria (2 p.p.), Setúbal (2 p.p.), Guarda (1 p.p.) e Vila Real (1 p.p.).

Já em Évora e no Porto, a taxa de esforço não variou durante este período. Por outro lado, a taxa de esforço diminuiu em Aveiro (-13 p.p.), Funchal (-12 p.p.), Beja (-12 p.p.), Viseu (-2 p.p.), Castelo Branco (-2 p.p.) e Braga (-1 p.p.).

Lisboa é a cidade que requer o maior esforço por parte das famílias para arrendar uma casa, sendo necessário destinar 91% dos seus rendimentos. Segue-se o Funchal (89%), Faro (75%), Porto (74%), Ponta Delgada (70%), Setúbal (61%), Viana do Castelo (55%), Braga (55%), Évora (54%), Santarém (52%), Aveiro (51%), Leiria (50%), Coimbra (44%), Bragança (43%), Viseu (42%) e Beja (37%).

Já as cidades onde as rendas da casa pesam menos nos rendimentos familiares são Portalegre (28%), Castelo Branco (31%), Guarda (34%) e Vila Real (36%). De referir que todas as capitais de distrito, com a exceção de Portalegre e Castelo Branco, apresentaram taxas de esforço superiores ao recomendado, de 33%.

Taxa de esforço para comprar

A percentagem de rendimentos que as famílias devem destinar para comprar uma casa, aumentou em 10 capitais de distrito das 20 analisadas. Foi em Bragança onde a taxa de esforço mais aumentou, passando de 28% a 32%, originando um aumento de 4 p.p. Seguem-se os aumentos da taxa de esforço em Leiria (3 p.p.), Lisboa (3 p.p.), Portalegre (3 p.p.), Funchal (2 p.p.), Setúbal (2 p.p.), Castelo Branco (2 p.p.) e Guarda (2 p.p.). As cidades onde a taxa menos cresceu entre estes dois momentos foram Santarém (1 p.p.) e Viseu (1 p.p.).

Já em Aveiro, Beja e Braga a taxa de esforço não variou durante este período. Por outro lado, a taxa de esforço diminuiu em Faro (-9 p.p.), Viana do Castelo (-7 p.p.), Évora (-6 p.p.), Porto (-5 p.p.), Vila Real (-3 p.p.), Coimbra (-3 p.p.) e Ponta Delgada (-1 p.p.).

No terceiro trimestre do ano, a cidade com a maior taxa de esforço para comprar casa foi o Funchal (105%), seguida por Lisboa (101%), Faro (99%), Porto (74%), Aveiro (70%), Ponta Delgada (63%), Braga (58%), Viana do Castelo (56%), Leiria (54%), Setúbal (49%), Viseu (49%), Évora (45%), Coimbra (44%), Vila Real (38%) e Santarém (33%).

Por outro lado, verifica-se que há cinco capitais de distrito onde é possível comprar casa com uma taxa de esforço inferior à recomendada de 33% (em que a prestação da casa pesa menos de um terço do rendimento disponível da família): Bragança (32%), Beja (23%), Portalegre (21%), Castelo Branco (21%) e Guarda (19%).

Fonte:Idealista

Foto:DR

Casas para vender ou arrendar: só 1 em cada 3 tem ar condicionado

Apesar de estarmos em pleno verão e os termómetros do país já terem registado temperaturas elevadas, apenas 30% das casas em Portugal têm sistema de ar condicionado, segundo uma análise realizada pelo idealista, o marketplace imobiliário de Portugal. Para obter estes dados, o idealista analisou mais de 200 mil casas à venda e em arrendamento anunciadas na sua base de dados em junho de 2024.

Faro e Viseu são as cidades que apresentam mais casas com ar condicionado anunciadas para venda e arrendamento 50% e 40%, respetivamente, seguindo-se na lista Braga (38%), Aveiro (34%), Lisboa (33%), Leiria (30%), Funchal (29%), Porto (29%), Évora (25%), Coimbra (24%) e Setúbal (23%).

Em sentido contrário encontram-se Vila Real (12%) e Guarda (14%), que são as cidades portuguesas com menos casas anunciadas para venda e arrendamento equipadas com A/C. Seguem-se Santarém (17%), Castelo Branco (19%) e Viana do Castelo (21%).

Casas com ar condicionado: quais as diferenças entre venda e arrendamento?

No parque habitacional português a diferença entre as casas climatizadas à venda e para arrendar é significativa, ganhando vantagem de 6 pontos percentuais o arrendamento. Das casas disponíveis para arrendar, 35% conta com esta comodidade, enquanto as casas que se encontram à venda 29% têm ar condicionado.

No entanto, há cidades onde a oferta de casas à venda com ar condicionado supera o número de habitações colocadas no mercado de arrendamento com este sistema. Cerca de 17% das casas para arrendar em Leiria dispõem de ar condicionado, já para comprar são 30%. O mesmo acontece em Coimbra (arrendamento: 20%; venda: 24%), Santarém (arrendamento: 14%; venda: 18%), Castelo Branco (arrendamento: 17%; venda: 19%), Braga (arrendamento: 37%; venda: 38%) e Aveiro (arrendamento:33%; venda: 34%).

Por outro lado, 40% das casas para arrendar na Guarda dispõem de sistema de climatização, enquanto à venda apenas 12% contam com esse extra. Em Vila Real a situação é idêntica, existem mais casas para arrendar com ar condicionado (29%) do que para comprar (10%). O mesmo acontece em Évora (arrendamento: 35%; venda: 22%), Lisboa (arrendamento: 41%; venda: 31%), Viana do Castelo (arrendamento: 29%; venda: 20%), Porto (arrendamento: 36%; venda: 28%), Setúbal (arrendamento: 26%; venda: 23%), Funchal (arrendamento: 31%; venda: 29%), Viseu (arrendamento:41%; venda: 40%) e Faro (arrendamento: 51%; venda: 50%).

Por:RM-Idealista

Foto:DR

Idealista-Comprar casa ficou mais caro em 15 capitais de distrito em abril

Os preços das casas em Portugal (0,5%) mantiveram-se estáveis em abril face ao mês anterior. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo de 2.622 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de abril deste ano, tendo em conta o valor mediano. Mas o que salta à vista é que as casas à venda voltaram a ficar mais caras em 15 capitais de distrito, entre março e abril, com Portalegre a liderar as subidas dos preços (6%). Já em relação à variação anual, os preços das casas em Portugal subiram 5,8%.

 

Cidades capitais de distrito

Os preços das casas em abril subiram em 15 capitais de distrito, com Portalegre (6%), Bragança (4,7%) e Évora (3,6%) a liderarem a lista. Seguem-se Viseu (3,3%), Vila Real (2,4%), Leiria (2,3%), Braga (2,3%), Setúbal (2,1%), Santarém (1,9%), Ponta Delgada (1,8%), Funchal (1,4%), Beja (1%), Viana do Castelo (0,9%), Aveiro (0,6%) e Porto (0,6%). Já em Coimbra (0,4%), Lisboa (0,3%), Faro (-0,1%) e Castelo Branco (-0,5%), os preços mantiveram-se estáveis neste período. Por outro lado, os preços desceram na Guarda (-1,2%).

 

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.585 euros/m2. Porto (3.566 euros/m2) e Funchal (3.304 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Faro (2.922 euros/m2), Aveiro (2.510 euros/m2), Setúbal (2.348 euros/m2), Évora (2.164 euros/m2), Viana do Castelo (1.902 euros/m2), Coimbra (1.876 euros/m2), Braga (1.834 euros/m2), Ponta Delgada (1.820 euros/m2), Viseu (1.502 euros/m2) e Leiria (1.489 euros/m2). Já as cidades mais económicas são Guarda (764 euros/m2), Portalegre (848 euros/m2), Castelo Branco (891 euros/m2), Beja (917 euros/m2), Bragança (975 euros/m2) e Santarém (1.222 euros/m2).

 

Distritos/ilhas

Analisando por distritos e ilhas, as maiores subidas de preços tiveram lugar na ilha do Pico (8,5%), ilha terceira (3,5%) e ilha de São Miguel (2,6%). Seguem-se Beja (2,6%), Viseu (2,3%), Santarém (2,2%), Aveiro (2,1%), Viana do Castelo (2%), Braga (1,8%) e ilha da Madeira (1,7%). Com subidas inferiores a 1% encontram-se Portalegre (0,9%), Castelo Branco (0,8%), Leiria (0,8%), Bragança (0,8%) e ilha do Faial (0,6%). O preço da habitação manteve-se estável neste período em Évora (0,5%), Lisboa (0,5%), Faro (0,4%), ilha de Santa Maria (0,2%), Vila Real (0,1%), Setúbal (0%) e Porto (0%). Por outro lado, os preços desceram na Guarda (-2,7%), Coimbra (-1,4%), ilha de Porto Santo (-1,4%) e ilha de São Jorge (-0,7%).

 

De referir que o ranking dos distritos mais caros para comprar casa é liderado por Lisboa (4.027 euros/m2), seguido por Faro (3.334 euros/m2), ilha da Madeira (3.015 euros/m2), Porto (2.580 euros/m2), Setúbal (2.472 euros/m2), ilha de Porto Santo (2.241 euros/m2), Aveiro (1.723 euros/m2), ilha de São Miguel (1.672 euros/m2), Leiria (1.616 euros/m2), Braga (1.547 euros/m2), ilha do Pico (1.491 euros/m2), Viana do Castelo (1.466 euros/m2), ilha de Santa Maria (1.416 euros/m2), Coimbra (1.389 euros/m2), ilha do Faial (1.321 euros/m2), Évora (1.280 euros/m2), ilha Terceira (1.214 euros/m2), ilha de São Jorge (1.210 euros/m2) e Santarém (1.160 euros/m2).

 

Os preços mais económicos encontram-se na Guarda (689 euros/m2), Portalegre (724 euros/m2), Castelo Branco (839 euros/m2), Bragança (884 euros/m2), Vila Real (973 euros/m2), Beja (1.098 euros/m2) e Viseu (1.118 euros/m2).

 

Regiões

No mês de abril, os preços das casas à venda aumentaram em apenas três regiões do país. A liderar as subidas, encontra-se a Região Autónoma dos Açores (2,9%), seguida pela Região Autónoma da Madeira (1,7%) e Centro (1,2%). Já no Algarve (0,4%), Alentejo (0,4%), Norte (0,4%) e Grande Lisboa (0,3%), os preços mantiveram-se estáveis nesse período.

 

A Área Metropolitana de Lisboa, com 3.644 euros/m2, continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, seguida pelo Algarve (3.334 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (3.003 euros/m2) e Norte (2.168 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (1.448 euros/m2), a Região Autónoma dos Açores (1.485 euros/m2) e o Alentejo (1.507 euros/m2) que são as regiões mais baratas para comprar casa.

 

Índice de preços imobiliários do idealista

Para a realização do índice de preços imobiliários do idealista, são analisados ​​os preços de oferta (com base nos metros quadrados construídos) publicados pelos anunciantes do idealista. São eliminados da estatística anúncios atípicos e com preços fora de mercado.

Incluímos ainda a tipologia “moradias unifamiliares” e descartamos todos os anúncios que se encontram na nossa base de dados e que estão há algum tempo sem qualquer tipo de interação pelos utilizadores. O resultado final é obtido através da mediana de todos os anúncios válidos de cada mercado

Foto:DR

Comprar casa e colocá-la a arrendar rendeu 7,4% no terceiro trimestre – rentabilidade subiu no último ano

A rentabilidade bruta da compra de uma casa em Portugal para colocá-la no mercado de arrendamento foi de 7,4% no terceiro trimestre de 2023, uns 1,4 pontos percentuais (p.p) superior à calculada para o mesmo período de 2022 (5,9%). Hoje, a rentabilidade na habitação é superior em 1,6 p.p em relação à observada no segundo trimestre de 2021, de 5,7%.

Analisando por capitais de distrito, é em Santarém onde é mais rentável a compra de uma casa para investimento, sendo o seu retorno na ordem dos 7,9%. Seguem-se as cidades de Évora (7,5%), Leiria (7%), Coimbra (6,5%), Braga (6,3%), Aveiro (6,2%), Setúbal (5,8%) e Porto (5,8%).

A rentabilidade habitacional mais baixa é obtida pelos proprietários das casas arrendadas em Lisboa (4,7%), Faro (5%), Viana do Castelo (5,1%), Funchal (5,5%) e Viseu (5,5%).

 Rentabilidade de escritórios, lojas e garagens

Este estudo permitiu ainda analisar a rentabilidade de outros produtos imobiliários a nível nacional. Os escritórios permitem uma rentabilidade de 9%, as lojas de 8,6% e as garagens de 5,7%.

Para a realização deste estudo, o idealista dividiu o preço de venda pelo custo de arrendamento solicitado pelos proprietários nos diferentes mercados no terceiro trimestre de 2023. O resultado obtido é a percentagem bruta da rentabilidade que proporciona o arrendamento de uma casa ao seu proprietário. Estes dados permitem a análise do estado atual do mercado e são um ponto de partida básico para todos os investidores que pretendam comprar ativos imobiliários para obter rendimento.

Por:RM

Comprar casa com piscina em Portugal é 79% mais caro

Comprar um apartamento com piscina em Portugal é, em média, 79% mais caro do que comprar sem esta comodidade, segundo um estudo publicado pelo idealista. Apenas 11% dos apartamentos que se anunciam na plataforma imobiliária em Portugal dispõe de piscina como extra.

Lisboa é a cidade onde a diferença de preço entre comprar um apartamento com ou sem piscina é maior, custando mais 86% os que dispõem de piscina. Seguem-se as diferenças de preço do Porto (53% mais caras), Leiria (43% mais caras), Viseu (38% mais caras), Aveiro (36% mais caras), Coimbra (32% mais caras). Por menos de 30% de diferença de preço, encontra-se Faro (21% mais caras), Funchal (18% mais caras), Évora (8% mais caras) e Vila Real (1% mais caras).

É no Funchal onde mais existem apartamentos à venda com piscina (34%). Seguem-se Faro (25%), Lisboa (10%), Évora (7%), Porto (4%), Vila Real (2%), Leiria (2%) e Aveiro (2%) Por 1% de oferta de apartamentos com piscina à venda, encontram-se as cidades de Coimbra e Viseu.

Casa Daniel Vendeiro vai ser inaugurada em Fernão Joanes

Depois da homenagem em livro sobre Daniel Vendeiro, agora vai ter lugar no sábado a inauguração da Casa Daniel Vendeiro em Fernão Joanes, pelas 17 horas , na Praça da Freguesia.

Depois da cerimónia segue-se um lanche convívio para todos os presentes, com atuação da Banda Trivenção. Este é mais um grande momento e uma merecida homenagem a Daniel Vendeiro.

Quartos para arrendar: oferta desce 44% no último ano

A oferta de quartos para arrendar em casa partilhada desceu 44% nos últimos doze meses, segundo um estudo publicado pelo idealista, o marketplace imobiliário de Portugal.

Analisando a oferta de quartos por cidades, verifica-se que a descida do “stock” foi bastante acentuada, sendo na sua maioria superior aos 60%. Foi no Porto (-84%) onde mais se verificou essa redução, seguido por Lisboa (-77%), Leiria (-71%), Aveiro (-69%), Setúbal (-69%), Faro (-67%), Braga (-67%) e Coimbra (-39%). Das cidades analisadas, nenhuma apresentou subida da oferta no último ano.

A descida da oferta de quartos provocou um aumento nos preços em quase todas das cidades analisadas, com a exceção de Faro e Braga onde desceram 1,9% e 1%, respetivamente.

Foi no Porto onde os preços mais subiram, sendo 20% mais caros do que há um ano. Segue-se Aveiro (19,8%), Lisboa (18,1%), Leiria (12,2%), Coimbra (8,2%) e Setúbal (4,7%).

Lisboa continua a ser a cidade com os quartos mais caros em Portugal, onde os preços rondam em média os 420 euros mensais, seguida pelo Porto (350 euros por mês), Aveiro (300 euros por mês), Setúbal (300 euros por mês) e Faro (300 euros por mês). Por outro lado, das cidades analisadas, as mais económicas para arrendar um quarto são Coimbra (220 euros por mês), Leiria (230 euros por mês) e Braga (260 euros por mês).

O perfil de quem partilha casa

Pessoas com 33 anos, que vivem no centro de grandes cidades e não fumam (apesar de tolerantes com quem fuma), marcam o perfil de quem partilha casa em Portugal.

A idade média dos habitantes de uma casa partilhada varia em função da zona geográfica, sendo Faro a cidade com a média mais alta, rondando os 38 anos. Segue-se Setúbal, com uma média de idades de 36 anos e Coimbra onde a média é de 34 anos. Em Aveiro e Leiria, a média é de 32 anos em ambas as cidades, seguidas por Braga (30 anos), Lisboa (29 anos) e Porto (29 anos).

Arrendar quarto não é só para estudantes

Os dados publicados neste relatório revelam que o arrendamento de quartos não é uma opção habitacional apenas para estudantes, convertendo-se também na opção eleita por jovens nos seus primeiros anos no mercado de trabalho e em alguns casos até mais tarde. A atual realidade do mercado de arrendamento português nas grandes cidades faz com que seja complexo para muitas pessoas solteiras ou separadas suportar o custo de uma casa, tornado o arrendamento de um quarto a opção mais vantajosa. Por outro lado, partilhar casa continua a ser um estímulo para muitos jovens com vontade de serem independentes e de sairem da casa dos pais, uma tendência que deverá aumentar nos próximos anos.

O idealista tornou-se numa referência para todos aqueles que procuram partilhar casa, tanto pela facilidade de utilização como qualidade da informação. A opção disponibilizada pelo idealista de procurar um companheiro de casa para iniciar com ele o processo de pesquisa de um alojamento, tem um grande sucesso entre os utilizadores portugueses e estrangeiros que se deslocam ao nosso país e que pretendem encontram um quarto desde os seus locais de origem. Uma das grandes vantagens são as diferentes opções linguísticas disponíveis no idealista: além do português está acessível o inglês, alemão, francês, russo, espanhol, italiano, sueco, holandês, finlandês, polaco, romeno, dinamarquês, chinês e grego.

 Metodologia

Para a realização deste estudo foram considerados apenas as cidades com uma base estável no idealista durante o período analisado e com um número mínimo de 40 anúncios.

Por:Idealista

Rendas quase duplicam em Évora em abril face a 2021. Guarda e Bragança também registam aumentos substanciais

As rendas, que vinham a aumentar progressivamente, mas de forma relativamente estável desde o período homólogo do ano passado, registam em abril um aumento significativo face a março (+19%), subindo cerca de 200€ de 1.070€ para 1.274€. 

Évora é o distrito onde a renda mais aumentou de março para abril (+59,1%) e quase duplicou face a abril do ano passado. Guarda também regista aumentos significativos de +46% face a março e +62% em comparação com o período homólogo do ano passado. Faro e Bragança também registam aumentos significativos.

 Principais conclusões:

ARRENDAMENTO

  • O valor das rendas subiu +19,1% em abril, face ao mês anterior, o que representa um aumento da renda média de 1.070€ para 1.274€. Em comparação com abril do ano passado, quando as rendas médias se fixavam nos 991€, o aumento é de 28,6%.

 

Distritos em destaque:

  • Évora regista o aumento do valor médio de renda mais significativo face a março (+59,1%), passando de 650€ para 1.034€. Guarda também regista um aumento substancial de +46% (passando de 411€ para 600€), bem como Faro, que aumenta 43,8% (passando de 863€ para 1.241€).
  • Beja, que no mês anterior registou o maior aumento, tem agora a maior queda do valor de renda face a março (-20,4%), descendo de 628€ para 500€.
  • Face a abril do ano passado, é também Évora que regista o maior aumento do preço de renda, que quase duplica de 518€ para 1.034€. Registam-se também subidas significativas na Guarda (+62%), que 370€ para 600€, e em Bragança (+59,9%), de 398€ para 636€.
  • O distrito com maior quebra, ainda que ligeira, do preço de renda é Portalegre (-1,8%), descendo de 360€ para 353€. Portalegre é o distrito mais barato em abril para arrendar casa em Portugal.

 

VENDA

  • O preço médio de venda anunciado em abril de 2022 subiu ligeiramente (+2,9%) em relação a março, fixando-se nos 391.465€, em comparação com 380.558€ no mês anterior. O valor tem vindo a aumentar progressivamente desde o início do ano passado.  Comparativamente com o período homólogo do ano anterior, quando o valor médio das casas era de 352.565€, há um aumento de +11% do preço de venda dos imóveis.

 

Distritos em destaque:

  • O distrito com maior aumento do preço de venda, de março para abril, é Lisboa (+6,3%), onde o preço médio passa de 595.860€ para 633.192€. Lisboa mantém-se, assim, como o distrito mais caro. Com subidas de preço menos significativas encontram-se Aveiro (+3,3%), Braga (+3,2%) e Setúbal (+2,8%).
  • Castelo Branco regista o maior decréscimo do preço médio de venda registado em abril (-7,6%), passando de 128.450€ para 118.710€, seguindo-se Portalegre (-6,7%), que baixa para 115.884€, sendo o segundo distrito mais barato, depois da Guarda (109.343€).
  • Em comparação com o período homólogo de 2021, é novamente Évora o distrito com maior aumento do preço médio de venda em abril (+26,2%), que sobe de 201.872€ para 254.814€ este ano. À semelhança do mês anterior, as regiões onde também aumentou o preço médio de forma significativa foram Setúbal (+22,4%) e Região Autónoma da Madeira (+20,3%).
  • Castelo Branco e Guarda, os dois distritos mais baratos para comprar casa, registam a maior quebra do preço médio de venda face a abril do ano passado, descendo respetivamente -5,6% e -4,8%.

Por:IMovirtual

Peregrinação das Misericórdias em Fátima

Fátima acolheu este sábado, a  Peregrinação Nacional das Misericórdias, onde no Recinto de Oração, em direção à Basílica da Santíssima Trindade.

  Ali foi celebrada Missa, presidida por D. José Traquina, bispo de Santarém e presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana.

Por:SF

Município de Pinhel entrega habitação reabilitada a família

18199103_1808890602471050_2317021725420154564_n  Na localidade de Ervas Tenras, freguesia de Terras de Massueime,Rui Ventura, Presidente da Câmara Municipal de Pinhel  entregou a uma família residente nesta aldeia as chaves da sua nova habitação.

Atento às situações de carência habitacional, geralmente associadas a situações de pobreza ou isolamento, o Município de Pinhel levou a efeito mais uma importante intervenção tendo em vista a reabilitação de uma habitação destinada a um agregado familiar residente na localidade de Ervas Tenras, Freguesia de Terras de Massueime.
Trata-se de uma família com dois filhos menores, que vivia em situação de grande precariedade habitacional. Além do espaço ser exíguo para um agregado de quatro pessoas, o avançado estado de degradação da casa e a ausência de instalações sanitárias motivaram a preocupação do Município de Pinhel.
Face à situação18199420_1808890339137743_6357757835755136559_n de fragilidade social apresentada pelo agregado – fracos recursos financeiros (tendo em conta que apenas um dos elementos do casal trabalha) e menores com problemas de saúde (agravados pelas condições habitacionais), o Município de Pinhel manifestou a sua intenção de ajudar a família a conseguir uma habitação condigna.
Tendo em conta que a habitação onde vivia a família era alugada, e perante a intenção do Município de Pinhel em ajudar o agregado a melhorar as condições habitacionais, a solução passou pela aquisição de uma casa antiga, por parte da família, ficando a reconstrução a cargo do Município de Pinhel, num investimento que rondou os 20.000 euros.

Por:Mun.Pinhel