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Idealista – Comprar casa em Portugal ficou 7,4% mais caro no último ano

Os preços das casas em Portugal subiram 7,4% em abril face ao mesmo mês de 2024. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo de 2.817 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de abril, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação trimestral, os preços subiram 4,6%.

Cidades capitais de distrito/região autónoma

Os preços das casas em abril subiram em 19 capitais, com Beja (27,5%), Santarém (17,8%), Setúbal (17,0%) e Ponta Delgada (15,6%) a liderarem a lista. Seguem-se Guarda (15,3%), Vila Real (11,4%), Leiria (11,1%), Évora (9,9%), Funchal (8,8%), Faro (8,7%), Braga (8,1%), Viana do Castelo (6,5%), Bragança (6,5%), Viseu (5,0%), Porto (4,9%), Aveiro (1,3%), Castelo Branco (0,7%) e Portalegre (0,7%). Já em Lisboa, os preços mantiveram-se estáveis nesse período (0,5%).

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.615 euros/m2. Porto (3.741 euros/m2) e Funchal (3.594 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Faro (3.176 euros/m2), Setúbal (2.748 euros/m2), Aveiro (2.543 euros/m2), Évora (2.377 euros/m2), Ponta Delgada (2.104 euros/m2), Viana do Castelo (2.026 euros/m2), Braga (1.983 euros/m2), Leiria (1.655 euros/m2), Viseu (1.577 euros/m2) e Santarém (1.439 euros/m2). Já as cidades mais económicas são Portalegre (854 euros/m2), Guarda (881 euros/m2), Castelo Branco (898 euros/m2), Bragança (1.038 euros/m2), Beja (1.170 euros/m2) e Vila Real (1.435 euros/m2).

Distritos/ilhas

Analisando por distritos e ilhas, as maiores subidas de preços tiveram lugar na ilha de Porto Santo (27,2%), ilha do Faial (22%) e ilha de São Miguel (19,6%). Seguem-se a ilha Terceira (16,9%), Évora (15,4%), Beja (13,4%), Portalegre (13,4%), Setúbal (13,2%), Santarém (13,2%), Vila Real (12,5%), Coimbra (11,7%), ilha da Madeira (11,3%), Braga (10,9%), Porto (10,3%), Leiria (9,8%), Aveiro (8,7%), Faro (8,4%), Viseu (7,3%), Castelo Branco (7,1%), Lisboa (6,8%), Guarda (5,8%), Viana do Castelo (5,5%), Bragança (3,9%) e ilha de Santa Maria (1,4%). Por outro lado, os preços desceram na ilha de São Jorge (-4,4%) e ilha do Pico (-1,5%).

De referir que o ranking dos distritos e ilhas mais caras para comprar casa é liderado por Lisboa (4.303 euros/m2), seguido por Faro (3.614 euros/m2), ilha da Madeira (3.355 euros/m2), ilha de Porto Santo (2.851 euros/m2), Porto (2.847 euros/m2), Setúbal (2.798 euros/m2), ilha de São Miguel (1.999 euros/m2), Aveiro (1.873 euros/m2), Leiria (1.775 euros/m2), Braga (1.716 euros/m2), ilha do Faial (1.612 euros/m2), Coimbra (1.552 euros/m2), Viana do Castelo (1.546 euros/m2), Évora (1.476 euros/m2), ilha do Pico (1.468 euros/m2), ilha de Santa Maria (1.435 euros/m2), ilha Terceira (1.420 euros/m2) e Santarém (1.313 euros/m2).

Os preços mais económicos para adquirir habitação encontram-se na Guarda (729 euros/m2), Portalegre (821 euros/m2), Castelo Branco (899 euros/m2), Bragança (918 euros/m2), Vila Real (1.095 euros/m2), ilha de São Jorge (1.157 euros/m2), Viseu (1.200 euros/m2) e Beja (1.246 euros/m2).

Regiões

Nos últimos 12 meses, os preços das casas à venda aumentaram em todas as regiões do país. A liderar as subidas, encontra-se a Região Autónoma dos Açores (14,8%), seguida pelo Alentejo (12,1%), Região Autónoma da Madeira (11,4%), Centro (9,3%), Norte (8,4%), Algarve (8,4%) e Área Metropolitana de Lisboa (8,1%).

A Grande Lisboa, com 3.940 euros/m2, continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, seguida pelo Algarve (3.614 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (3.346 euros/m2) e Norte (2.350 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (1.583 euros/m2), o Alentejo (1.690 euros/m2) e a Região Autónoma dos Açores (1.705 euros/m2), que são as regiões mais baratas para comprar casa.

Por :Idealista

Foto:DR

Idealista-Comprar casa em Portugal ficou 5,6% mais caro no último ano

Os preços das casas em Portugal subiram 5,6% em fevereiro face ao mesmo mês de 2024. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo de 2.742 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de fevereiro, tendo em conta o valor mediano.

Cidades capitais de distrito

Os preços das casas em fevereiro subiram em 18 capitais de distrito, com Beja (21%), Setúbal (16,9%) e Vila Real (16,6%) liderarem a lista. Seguem-se Santarém (15,5%), Évora (15,3%), Bragança (13,1%), Ponta Delgada (12,6%), Leiria (12,2%), Funchal (9,8%), Viseu (9,2%), Coimbra (9,1%), Braga (8,9%), Portalegre (7,7%), Guarda (7%), Faro (5%), Porto (3,6%), Viana do Castelo (3%) e Castelo Branco (2,8%). Já em Aveiro (0,1%) e Lisboa (-0,4%), os preços mantiveram-se estáveis.

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.515 euros/m2. Porto (3.643 euros/m2) e Funchal (3.528 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Faro (3.069 euros/m2), Setúbal (2.673 euros/m2), Aveiro (2.475 euros/m2), Évora (2.370 euros/m2), Ponta Delgada (2.052 euros/m2), Coimbra (2.033 euros/m2), Braga (1.953 euros/m2), Viana do Castelo (1.934 euros/m2), Leiria (1.624 euros/m2), Viseu (1.559 euros/m2) e Vila Real (1.446 euros/m2). Já as cidades mais económicas são a Guarda (851 euros/m2), Castelo Branco (893 euros/m2), Portalegre (903 euros/m2), Bragança (1.038 euros/m2), Beja (1.104 euros/m2) e Santarém (1.401 euros/m2).

Distritos/ilhas

Analisando por distritos e ilhas, as maiores subidas de preços tiveram lugar na ilha de Porto Santo (20,5%), Évora (19,1%) e Portalegre (16,9%). Seguem-se Santarém (15,6%), ilha de São Miguel (14,5%), Beja (14,3%), ilha Terceira (14,2%), ilha da Madeira (11,6%), Braga (10,4%), Setúbal (9,9%), ilha do Faial (9,8%), Vila Real (9,5%), Aveiro (9,2%), Leiria (9,2%), Porto (8,6%), Faro (7%), Viseu (6,9%), Coimbra (6,8%), Bragança (5,3%), ilha do Pico (5,2%), Lisboa (4,5%) e Viana do Castelo (3,8%). Já em Castelo Branco (0,1%) e Guarda (0,1%), os preços mantiveram-se estáveis.

Por outro lado, os preços desceram na ilha de São Jorge (-24,5%) e ilha de Santa Maria (-3,6%).

De referir que o ranking dos distritos mais caros para comprar casa é liderado por Lisboa (4.167 euros/m2), seguido por Faro (3.533 euros/m2), ilha da Madeira (3.260 euros/m2), Porto (2.789 euros/m2), ilha de Porto Santo (2.788 euros/m2), Setúbal (2.714 euros/m2), ilha de São Miguel (1.890 euros/m2), Aveiro (1.835 euros/m2), Leiria (1.730 euros/m2), Braga (1.684 euros/m2), ilha do Faial (1.509 euros/m2), Coimbra (1.496 euros/m2), Évora (1.495 euros/m2), Viana do Castelo (1.486 euros/m2), ilha do Pico (1.482 euros/m2), ilha de Santa Maria (1.404 euros/m2), ilha Terceira (1.371 euros/m2) e Santarém (1.315 euros/m2).

Os preços mais económicos para adquirir habitação encontram-se na Guarda (721 euros/m2), Portalegre (828 euros/m2), Castelo Branco (901 euros/m2), Bragança (903 euros/m2), Vila Real (1.063 euros/m2), ilha de São Jorge (1.129 euros/m2), Viseu (1.155 euros/m2) e Beja (1.238 euros/m2).

Regiões

Nos últimos 12 meses, os preços das casas à venda aumentaram em todas as regiões do país. A liderar as subidas, encontra-se o Alentejo (11,8%), seguido pela Região Autónoma da Madeira (11,7%), Região Autónoma dos Açores (10,2%), Centro (8,7%), Algarve (7%), Norte (6,8%) e Área Metropolitana de Lisboa (5,6%).

A Grande Lisboa, com 3.820 euros/m2, continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, seguida pelo Algarve (3.533 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (3.251 euros/m2) e Norte (2.294 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (1.542 euros/m2), a Região Autónoma dos Açores (1.629 euros/m2) e o Alentejo (1.678 euros/m2) que são as regiões mais baratas para comprar casa.

Por:Idealista

Rendas das casas em Portugal aumentam 4,1% em janeiro

Os preços das casas para arrendar em Portugal aumentaram 4,1% em janeiro face ao mesmo mês no ano anterior. Segundo o índice de preços do idealista, arrendar casa tinha um custo de 16,4 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de janeiro, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação trimestral, as rendas das casas subiram 2,1%.

Cidades capitais de distrito

O preço das casas para arrendar subiu em Santarém (14,8%), Braga (10,2%), Funchal (8,7%), Viana do Castelo (7,6%), Setúbal (5,6%), Viseu (5,6%), Porto (5,4%), Faro (4,3%), Castelo Branco (3,2%), Coimbra (2,8%), Aveiro (2,7%) e Lisboa (2,4%). Por outro lado, o preço das casas desceu em Leiria (-4,7%), sendo a única capital de distrito onde as rendas ficaram mais baratas. Ler Mais »

Arrendar quartos: oferta sobe 56% no final de 2024 (mas preços também)

A oferta de quartos para arrendar em casa partilhada subiu 56% no quarto trimestre de 2024, em comparação com o ano anterior, segundo análise publicada pelo idealista, o marketplace imobiliário de Portugal. No trimestre anterior o aumento da oferta foi de 36%, verificando-se assim uma tendência de continua subida nos últimos meses. Apesar de existirem mais quartos para arrendar, os preços subiram 13% num ano.

Analisando a oferta de quartos por cidades, verifica-se que o aumento do “stock” foi bastante acentuado no último ano, sendo na sua maioria superior aos 25%. Foi em Lisboa (103%) onde mais se verificou essa subida, seguida por Santarém (68%), Castelo Branco (68%), Coimbra (37%), Porto (35%), Aveiro (34%) e Viana do Castelo (28%). Com um aumento da oferta inferior a 25%, encontram-se as cidades de Braga (19%) e Leiria (9%). Já em Viseu, o número de quartos disponíveis para arrendar manteve-se estável nesse período.

Das cidades analisadas, a oferta diminuiu no Funchal (-71%), Guarda (-31%), Faro (-27%), Ponta Delgada (-17%), Évora (-12%) e Setúbal (-4%).

Oferta aumenta mas preços também

Apesar da subida da oferta, os preços dos quartos para arrendar aumentaram em 11 das 16 cidades analisadas (e com amostras representativas).

Foi no Funchal onde os preços mais subiram, sendo os quartos 38% mais caros do que há um ano. Seguem-se Ponta Delgada (33%), Faro (21%), Setúbal (14%), Évora (12%) e Aveiro (12%). Com subidas de preço inferiores a 10%, encontram-se Lisboa (9%), Porto (8%), Viana do Castelo (8%), Guarda (8%) e Castelo Branco (2%). Em Santarém, Coimbra e Leiria, o preço dos quartos para arrendar manteve-se estável nesse período. E acabou por cair no último ano em Viseu (-10%) e em Braga (-1%).

Lisboa continua a ser a cidade com os quartos mais caros em Portugal, onde os preços rondam os 599 euros mensais, seguida pelo Funchal (450 euros/mês), Porto (450 euros/mês), Faro (400 euros/mês), Ponta Delgada (400 euros/mês), Setúbal (375 euros/mês), Aveiro (350 euros/mês), Braga (345 euros/mês), Évora (337 euros/mês), Viana do Castelo (325 euros/mês), Coimbra (300 euros/mês), Leiria (300 euros/mês) e Santarém (300 euros/mês), Por outro lado, das cidades analisadas, as mais económicas para arrendar quarto são Guarda (215 euros/mês), Castelo Branco (225 euros/mês) e Viseu (260 euros/mês).

Arrendar quarto não é só para estudantes

Os dados publicados neste relatório revelam que o arrendamento de quartos não é uma opção habitacional apenas para estudantes, convertendo-se também na opção eleita por jovens nos seus primeiros anos no mercado de trabalho e em alguns casos até mais tarde. A atual realidade do mercado de arrendamento português nas grandes cidades faz com que seja complexo para muitas pessoas solteiras ou separadas suportar o custo de uma casa, tornado o arrendamento de um quarto a opção mais vantajosa. Por outro lado, partilhar casa continua a ser um estímulo para muitos jovens com vontade de serem independentes e de sairem da casa dos pais, uma tendência que deverá aumentar nos próximos anos.

O idealista tornou-se numa referência para todos aqueles que procuram partilhar casa, tanto pela facilidade de utilização como qualidade da informação. A opção disponibilizada pelo idealista de procurar um companheiro de casa para iniciar com ele o processo de pesquisa de um alojamento, tem um grande sucesso entre os utilizadores portugueses e estrangeiros que se deslocam ao nosso país e que pretendem encontram um quarto desde os seus locais de origem. Uma das grandes vantagens são as diferentes opções linguísticas disponíveis no idealista: além do português está acessível o inglês, alemão, francês, russo, espanhol, italiano, sueco, holandês, finlandês, polaco, romeno, dinamarquês, chinês e grego.

Por:Idealista

Idealista – Comprar casa ficou 4,3% mais caro no último ano

Os preços das casas em Portugal subiram 4,3% em janeiro face ao mesmo mês de 2024. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo de 2.693 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de janeiro, tendo em conta o valor mediano.

Cidades capitais de distrito

Os preços das casas em janeiro subiram em 18 capitais de distrito, com Évora (17,3%), Beja (16,1%) e Vila Real (15,5%) liderarem a lista. Seguem-se Santarém (15,4%), Setúbal (14,5%), Leiria (12,3%), Ponta Delgada (10,6%), Bragança (10,2%), Viseu (8,6%), Funchal (8,6%), Coimbra (8%), Guarda (7,6%), Braga (7%), Faro (4,7%), Porto (3,2%), Castelo Branco (3,1%), Portalegre (3,1%) e Viana do Castelo (1,5%). Já em Aveiro, os preços mantiveram-se estáveis. Por outro lado, os preços desceram 1,1% em Lisboa.

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.453 euros/m2. Porto (3.605 euros/m2) e Funchal (3.506 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Faro (3.057 euros/m2), Setúbal (2.597 euros/m2), Aveiro (2.499 euros/m2), Évora (2.358 euros/m2), Ponta Delgada (2.081 euros/m2), Coimbra (1.985 euros/m2), Viana do Castelo (1.912 euros/m2), Braga (1.901 euros/m2), Leiria (1.619 euros/m2), Viseu (1.532 euros/m2) e Vila Real (1.435 euros/m2). Já as cidades mais económicas são a Guarda (844 euros/m2), Portalegre (874 euros/m2), Castelo Branco (894 euros/m2), Bragança (1.018 euros/m2), Beja (1.078 euros/m2) e Santarém (1.395 euros/m2).

Distritos/ilhas

Analisando por distritos e ilhas, as maiores subidas de preços tiveram lugar na ilha de Porto Santo (19,2%), Évora (16,1%) e Portalegre (14,6%). Seguem-se a ilha Terceira (14,5%), Santarém (14,2%), ilha de São Miguel (13,2%), ilha do Pico (13,1%), Beja (13%), ilha da Madeira (10,4%), Setúbal (9,3%), Leiria (9%), Braga (8,9%), Vila Real (8,7%), ilha do Faial (7,4%), Porto (7,1%), Faro (6,8%), Aveiro (6%), Bragança (4,2%), Lisboa (3,9%), Coimbra (3,9%), Viseu (2,5%), Viana do Castelo (1,1%).

Por outro lado, os preços desceram na Guarda (-2,5%), Castelo Branco (-2,5%) e ilha de Santa Maria (-2,1%).

De referir que o ranking dos distritos mais caros para comprar casa é liderado por Lisboa (4.104 euros/m2), seguido por Faro (3.507 euros/m2), ilha da Madeira (3.230 euros/m2), Porto (2.733 euros/m2), ilha de Porto Santo (2.725 euros/m2), Setúbal (2.677 euros/m2), ilha de São Miguel (1.890 euros/m2), Aveiro (1.787 euros/m2), Leiria (1.713 euros/m2), Braga (1.645 euros/m2), ilha do Pico (1.543 euros/m2), Viana do Castelo (1.472 euros/m2), Coimbra (1.458 euros/m2), ilha do Faial (1.440 euros/m2), Évora (1.434 euros/m2), ilha de Santa Maria (1.416 euros/m2), ilha Terceira (1.354 euros/m2) e Santarém (1.298 euros/m2).

Os preços mais económicos para adquirir habitação encontram-se na Guarda (696 euros/m2), Portalegre (823 euros/m2), Castelo Branco (879 euros/m2), Bragança (907 euros/m2), Vila Real (1.047 euros/m2), Viseu (1.108 euros/m2) e Beja (1.187 euros/m2).

Regiões

Nos últimos 12 meses, os preços das casas à venda aumentaram em todas as regiões do país. A liderar as subidas, encontra-se a Região Autónoma da Madeira (10,5%) seguida pelo Alentejo (10,1%), Região Autónoma dos Açores (10%), Algarve (6,8%), Centro (6,3%), Norte (5,2%) e Área Metropolitana de Lisboa (5%).

A Grande Lisboa, com 3.757 euros/m2, continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, seguida pelo Algarve (3.507 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (3.221 euros/m2) e Norte (2.244 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (1.503 euros/m2), a Região Autónoma dos Açores (1.630 euros/m2) e o Alentejo (1.655 euros/m2) que são as regiões mais baratas para comprar casa.

Índice de preços imobiliários do idealista

Para a realização do índice de preços imobiliários do idealista, são analisados ​​os preços de oferta (com base nos metros quadrados construídos) publicados pelos anunciantes do idealista. São eliminados da estatística anúncios atípicos e com preços fora de mercado.

Incluímos ainda a tipologia “moradias unifamiliares” e descartamos todos os anúncios que se encontram na nossa base de dados e que estão há algum tempo sem qualquer tipo de interação pelos utilizadores. O resultado final é obtido através da mediana de todos os anúncios válidos de cada mercado.

Foto:DR

Comprar casa e colocá-la a arrendar rendeu 6,9% no último trimestre de 2024

A rentabilidade bruta da compra de uma casa em Portugal para colocá-la no mercado de arrendamento foi de 6,9% no último trimestre de 2024, uns 0,4 pontos percentuais (p.p) inferior à calculada para o mesmo período de 2023 (7,3%), segundo os dados do idealista. Hoje, a rentabilidade na habitação é superior em 1,4 p.p em relação à observada no quarto trimestre de 2021, de 5,5%.

Analisando por capitais de distrito, é em Castelo Branco onde é mais rentável a compra de uma casa para investimento, sendo o seu retorno na ordem dos 9,4%. Seguem-se as cidades Santarém (7,5%), Coimbra (6,5%), Braga (5,9%), Setúbal (5,9%), Évora (5,9%), Leiria (5,9%), Porto (5,7%), Viseu (5,5%) e Faro (5,4%).

A rentabilidade habitacional mais baixa é obtida pelos proprietários das casas arrendadas em Lisboa (4,6%), Funchal (5,2%) e Viana do Castelo (5,2%)

Rentabilidade de escritórios, lojas e garagens

Este estudo permitiu ainda analisar a rentabilidade de outros produtos imobiliários a nível nacional. Os escritórios permitem uma rentabilidade de 9%, as lojas de 8,4% e as garagens de 5,2%.

Para a realização deste estudo, o idealista dividiu o preço de venda pelo custo de arrendamento solicitado pelos proprietários nos diferentes mercados no quarto trimestre de 2024. O resultado obtido é a percentagem bruta da rentabilidade que proporciona o arrendamento de uma casa ao seu proprietário. Estes dados permitem a análise do estado atual do mercado e são um ponto de partida básico para todos os investidores que pretendam comprar ativos imobiliários para obter rendimento.

Foto:DR

Idealista-Rendas das casas em Portugal aumentam 4,7% em 2024

Os preços das casas para arrendar em Portugal aumentaram 4,7% em dezembro de 2024 face ao mesmo mês no ano anterior. Segundo o índice de preços do idealista, arrendar casa tinha um custo de 16,2 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de dezembro de 2024, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação trimestral, as rendas das casas mantiveram-se estáveis (-0,3%).

Cidades capitais de distrito

O preço das casas para arrendar subiu em 2024 em Faro (13,9%), Santarém (13,6%), Braga (13,3%), Viana do Castelo (12,6%), Setúbal (8,3%), Coimbra (7,2%), Funchal (5,2%), Castelo Branco (5%), Viseu (4,9%), Porto (4,7%) e Lisboa (4,1%). Já em Évora (0,4%), o valor do arrendamento estabilizou. Por outro lado, o preço das casas desceu em Aveiro (-1,6%) e Leiria (-1,4%), sendo as únicas capitais de distrito onde as rendas ficaram mais baratas.

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro arrendar casa: 21,8 euros/m2. Porto (17,7 euros/m2) e Funchal (15,3 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Faro (14,1 euros/m2), Setúbal (12,6 euros/m2), Évora (11,6 euros/m2), Coimbra (11,4 euros/m2), Aveiro (11,2 euros/m2), Braga (9,8 euros/m2), Viana do Castelo (8,5 euros/m2) e Santarém (8,4 euros/m2). Já as cidades mais económicas são Castelo Branco (7 euros/m2), Viseu (7,3 euros/m2) e Leiria (8 euros/m2).

Distritos/Ilhas

Dos 18 distritos e ilhas analisadas, os preços nos últimos 12 meses apenas desceram em Viseu (-0,7%) e Castelo Branco (-2,8%). Por outro lado, os preços subiram em Vila Real (21,4%), Beja (12,5%), ilha da Madeira (12,2%), Portalegre (12%), Santarém (11,3%), Braga (10,9%), Faro (7,7%), Setúbal (7,2%), ilha de São Miguel (6,7%), Coimbra (6,3%), Évora (5,6%), Lisboa (4,5%), Porto (3,7%), Aveiro (3,5%), Leiria (3,4%) e Viana do Castelo (2,8%).

De referir que o ranking dos distritos mais caros para arrendar casa é liderado por Lisboa (20 euros/m2), seguido pelo Porto (15,7 euros/m2), ilha da Madeira (15,2 euros/m2), Faro (14,3 euros/m2), Setúbal (13,4 euros/m2), Évora (10,9 euros/m2), Coimbra (10,4 euros/m2), Beja (10,2 euros/m2), ilha de São Miguel (9,7 euros/m2), Aveiro (9,6 euros/m2), Leiria (9,6 euros/m2), Braga (9,5 euros/m2), Viana do Castelo (8,4 euros/m2) e Santarém (8,2 euros/m2). Já as casas para arrendar com preços mais económicos encontram-se em Portalegre (6,9 euros/m2), Castelo Branco (7,3 euros/m2), Viseu (7,3 euros/m2) e Vila Real (7,5 euros/m2).

 

Regiões

Em 2024, os preços das casas para arrendar subiram em todas as regiões do país. A liderar as subidas encontra-se a Região Autónoma da Madeira (11,1%), seguida pelo Alentejo (8,6%), Algarve (7,7%), Área Metropolitana de Lisboa (5%), Centro (4,4%), Norte (4,2%) e Região Autónoma dos Açores (2,9%).

 

A Grande Lisboa, com 19,3 euros/m2, continua a ser a região mais cara, seguida pela Região Autónoma da Madeira (15,1 euros/m2), Norte (14,3 euros/m2) e Algarve (14,3 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se a Região Autónoma dos Açores (9,2 euros/m2), Centro (9,4 euros/m2) e o Alentejo (10,5 euros/m2) que são as regiões mais baratas.

 

Foto:DR

Idealista-Comprar casa ficou 10% mais caro num ano

Os preços das casas em Portugal subiram 10% em novembro face ao mesmo mês do ano anterior. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo de 2.783 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de novembro deste ano, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação trimestral, os preços das casas em Portugal subiram 2,3%.

Cidades capitais de distrito

Os preços das casas no último ano subiram em 20 capitais de distrito, com Vila Real (19,5%), Ponta Delgada (18,2%) e Leiria (17%) liderarem a lista. Seguem-se Évora (15,1%), Coimbra (13,3%), Santarém (13,3%), Setúbal (12,1%), Funchal (11%), Braga (10,3%), Faro (10%), Viseu (9,9%), Beja (8,9%), Bragança (8,4%), Porto (7,8%), Portalegre (5,7%), Guarda (5,4%), Castelo Branco (5%), Lisboa (4,8%), Viana do Castelo (2%) e Aveiro (0,7%).

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.685 euros/m2. Porto (3.692 euros/m2) e Funchal (3.505 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Faro (3.204 euros/m2), Setúbal (2.528 euros/m2), Aveiro (2.503 euros/m2), Évora (2.336 euros/m2), Ponta Delgada (2.136 euros/m2), Coimbra (2.064 euros/m2), Braga (1.962 euros/m2), Viana do Castelo (1.856 euros/m2), Leiria (1.610 euros/m2), Viseu (1.564 euros/m2) e Vila Real (1.365 euros/m2).

Já as cidades mais económicas são Portalegre (825 euros/m2), Guarda (848 euros/m2), Castelo Branco (900 euros/m2), Bragança (1.029 euros/m2), Beja (1.043 euros/m2) e Santarém (1.335 euros/m2).

Distritos/ilhas

Analisando por distritos e ilhas, as maiores subidas de preços tiveram lugar na ilha de Porto Santo (18,4%), ilha de São Miguel (18%), Porto (15,3%) e ilha Terceira (15,2%).

Seguem-se Portalegre (13,9%), ilha da Madeira (13,5%), Beja (13,2%), Santarém (11,2%), Braga (11,2%), Leiria (10,4%), Faro (9,7%), Vila Real (9,7%), Lisboa (9,4%), Évora (8,9%), Coimbra (8,4%), Setúbal (7,7%), Bragança (6,7%), Aveiro (5,9%), Viseu (4,2%), Viana do Castelo (3,7%), Guarda (2,8%), ilha do Pico (1,6%) e ilha do Faial (0,7%). Já em Castelo Branco (0,5%), os preços estabilizaram nesse período. Por outro lado, os preços desceram na ilha de Santa Maria (-28,6%) e São Jorge (-6,2%)

De referir que o ranking dos distritos mais caros para comprar casa é liderado por Lisboa (4.225 euros/m2), seguido por Faro (3.528 euros/m2), ilha da Madeira (3.233 euros/m2), Porto (2.867 euros/m2), Setúbal (2.654 euros/m2), ilha de Porto Santo (2.564 euros/m2), ilha de São Miguel (1.893 euros/m2), Aveiro (1.760 euros/m2), Leiria (1.710 euros/m2), Braga (1.685 euros/m2), Coimbra (1.494 euros/m2), Viana do Castelo (1.461 euros/m2), Évora (1.415 euros/m2), ilha do Pico (1.386 euros/m2), ilha de Santa Maria (1.343 euros/m2), ilha do Faial (1.319 euros/m2), ilha Terceira (1.317 euros/m2), Santarém (1.255 euros/m2) e ilha de São Jorge (1.242 euros/m2).

Os preços mais económicos encontram-se na Guarda (708 euros/m2), Portalegre (798 euros/m2), Castelo Branco (866 euros/m2), Bragança (922 euros/m2), Vila Real (1.041 euros/m2), Viseu (1.118 euros/m2) e Beja (1.208 euros/m2).

Regiões

Nos últimos 12 meses, os preços das casas à venda aumentaram em todas as regiões do país. A liderar as subidas, encontra-se o Norte (15,2%) seguido pela Região Autónoma da Madeira (13,6%), Região Autónoma dos Açores (11,8%), Algarve (9,7%), Área Metropolitana de Lisboa (9,5%), Centro (8,3%) e Alentejo (7,7%).

A Grande Lisboa, com 3.848 euros/m2, continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, seguida pelo Algarve (3.528 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (3.223 euros/m2) e Norte (2.399 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (1.511 euros/m2), a Região Autónoma dos Açores (1.611 euros/m2) e o Alentejo (1.648 euros/m2) que são as regiões mais baratas para comprar casa.

Índice de preços imobiliários do idealista

Para a realização do índice de preços imobiliários do idealista, são analisados ​​os preços de oferta (com base nos metros quadrados construídos) publicados pelos anunciantes do idealista. São eliminados da estatística anúncios atípicos e com preços fora de mercado.

Incluímos ainda a tipologia “moradias unifamiliares” e descartamos todos os anúncios que se encontram na nossa base de dados e que estão há algum tempo sem qualquer tipo de interação pelos utilizadores. O resultado final é obtido através da mediana de todos os anúncios válidos de cada mercado.

Foto:DR

Rendas das casas em Portugal aumentam 5,1% num ano

Os preços das casas para arrendar em Portugal aumentaram 5,1% em outubro face ao mesmo mês no ano anterior. Segundo o índice de preços do idealista, arrendar casa tinha um custo de 16,1 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de outubro deste ano, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação trimestral, as rendas das casas desceram 1,5%

Cidades capitais de distrito

O preço das casas para arrendar subiram num ano em Coimbra (11%), Funchal (10,9%), Viseu (10,3%), Braga (9,9%), Santarém (6,9%), Porto (6,1%), Lisboa (5,3%), Setúbal (4,3%), Castelo Branco (1,8%) e Viana do Castelo (1,1%). Já em Leiria, os preços das casas mantiveram-se estáveis. Por outro lado, em Évora as casas para arrendar ficaram 3,6% mais baratas, seguida por Aveiro (-1,4%).

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro arrendar casa: 22 euros/m2. Porto (17,5 euros/m2) e Funchal (15,2 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Setúbal (12 euros/m2), Aveiro (11,4 euros/m2), Évora (11,3 euros/m2) e Coimbra (11,2 euros/m2). Já as cidades mais económicas são Castelo Branco (6,6 euros/m2), Viseu (7 euros/m2), Leiria (8 euros/m2), Viana do Castelo (8,1 euros/m2), Santarém (8,3 euros/m2) e Braga (9,5 euros/m2).

Distritos/Ilhas

Dos 17 distritos e ilhas analisados, os preços nos últimos 12 meses apenas desceram em Évora (-7,2%) e Beja (-4,8%). Por outro lado, os preços subiram em Vila Real (17,2%), Portalegre (16%), Coimbra (12,6%), ilha da Madeira (11%), Faro (9,8%), Viseu (9,4%), Santarém (8,4%), Setúbal (7,2%), Leiria (7%), Braga (6,9%), Porto (5,6%), Lisboa (4,2%), Castelo Branco (3,8%), Aveiro (3,2%) e Viana do Castelo (1,6%).

De referir que o ranking dos distritos mais caros para arrendar casa é liderado por Lisboa (19,9 euros/m2), seguido pelo Porto (15,5 euros/m2), Faro (14,5 euros/m2), ilha da Madeira (14,4 euros/m2), Setúbal (13,2 euros/m2), Coimbra (10,5 euros/m2), Évora (10,1 euros/m2), Aveiro (9,7 euros/m2), Braga (9,5 euros/m2), Leiria (9,4 euros/m2), Beja (8,6 euros/m2), Viana do Castelo (8,5 euros/m2) e Santarém (8 euros/m2). Já as casas para arrendar com preços mais económicos encontram-se em Portalegre (7 euros/m2), Castelo Branco (7 euros/m2), Viseu (7,1 euros/m2), Viseu (7,1 euros/m2) e Vila Real (7,4 euros/m2).

Regiões

Durante o último ano, os preços das casas para arrendar subiram em todas as regiões do país, com a exceção da Região Autónoma dos Açores, onde desceram 3,4%. A liderar as subidas encontra-se a Região Autónoma da Madeira (10,8%), seguida pelo Algarve (9,8%), Centro (6,7%), Área Metropolitana de Lisboa (5,2%), Norte (5,2%) e Alentejo (1,2%).

A Grande Lisboa, com 19,3 euros/m2, continua a ser a região mais cara, seguida pelo Algarve (14,5 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (14,3 euros/m2) e Norte (14,1 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (9,2 euros/m2), Região Autónoma dos Açores (9,2 euros/m2) e o Alentejo (9,9 euros/m2), que são as regiões mais baratas.

Foto:DR

Idealista-Vendas expresso de casas: 10% da oferta fica menos de 7 dias no mercado

Cerca de 10% das casas à venda anunciadas no idealista em setembro saíram do mercado em menos de uma semana. Já 18% esteve no mercado entre uma semana e um mês, 26% entre um e três meses, 37% entre três meses e um ano e 8% mais de um ano, mostra a análise publicada pelo idealista, o Marketplace imobiliário do sul da Europa.

Analisando as “vendas expresso” – ou seja, imóveis residenciais que se vendem em menos de uma semana, tendo em conta o tempo de permanência dos anúncios – por capitais de distrito, é em Faro que encontramos uma maior percentagem, 33% das casas são vendidas nesse período. Seguem-se Évora (22%), Coimbra (16%), Funchal (14%), Santarém (10%) e Porto (10%). Abaixo da média nacional, encontram-se Setúbal (8%), Guarda (8%), Braga (8%), Castelo Branco (7%), Leiria (7%), Bragança (7%), Lisboa (7%) e Aveiro (6%).

As capitais de distrito onde se registaram menos “vendas expresso” são Viana do Castelo (3%), Viseu (3%) e Beja (5%), onde as transações se realizaram em menos de sete dias em setembro.

Distritos/Ilhas

Em relação aos distritos e ilhas, o mercado comporta-se de outra forma. Foi na ilha da Madeira, Porto e Coimbra (13% nos três casos) onde mais casas foram vendidas em menos de uma semana durante o mês de setembro deste ano. Seguem-se Faro (12%), Évora (12%), Aveiro (9%), Lisboa (8%), Setúbal (8%), Leiria (8%), Guarda (7%), Santarém (6%), Bragança (6%), Castelo Branco (6%) e Braga (6%).

Por outro lado, é no distrito de Beja onde esta percentagem de vendas rápidas de casas é menor – de apenas 3%. Seguem-se Viseu (4%) e Viana do Castelo (5%).

Por idealista

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