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Politécnico da Guarda fica com 511 alunos colocados e esgota cinco cursos

O Instituto Politécnico da Guarda – IPG ficou com 511 estudantes colocados nos cursos das suas quatro escolas no concurso nacional de acesso de 2024, diminuindo 10,7% o número de estudantes face às vagas ocupadas em 2023. De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Educação, Ciência e Inovação  o Politécnico da Guarda fez o pleno em cinco cursos em duas das suas escolas, ficando sem vagas sobrantes para a segunda fase de candidaturas.

Os cursos de “Gestão” e de “Marketing”, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão, viram ocupadas a totalidade das vagas disponíveis, respetivamente 55 (Gestão) e 30 (Marketing). Também os cursos de “Desporto” (50 vagas), de “Desporto, Condição Física e Saúde” (28) e de “Educação Básica” (35) da Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto ficaram totalmente preenchidos.

O curso de “Gestão de Recursos Humanos” preencheu 45 das suas 46 vagas, quedando-se a só um aluno de atingir o pleno. Cursos como “Design de Equipamento” (19 vagas ocupadas em 24) ou “Comunicação e Relações Públicas” (36 vagas em 41) também registaram boas taxas de ocupação.

“Não sendo um mau resultado fica, no entanto, aquém do que alguns cursos conseguiram no passado recente, nomeadamente os da área da saúde: em 2023 o IPG foi das instituições cujo o número de alunos mais cresceu no país”, afirma Joaquim Brigas, presidente do Politécnico da Guarda. “Agora é meter mãos ao trabalho e preparar, quer a segunda fase das candidaturas este ano, quer o próximo ano letivo: temos de fazer valer as nossas vantagens competitivas, quer as da formação proporcionada pelas escolas do IPG, quer as facilidades que são oferecidas pelas cidades da Guarda e de Seia”.

Joaquim Brigas realça o ensino essencialmente prático que é ministrado no Politécnico da Guarda e “a articulação dos cursos com empresas, instituições e centros de investigação, num ecossistema que está todo preparado para facilitar a entrada dos jovens licenciados e de mestres no mercado de trabalho”. A proximidade entre os estudantes, os professores e os investigadores, assim como a inserção do IPG em redes europeias de universidades que reforçam a mobilidade dos alunos por toda a Europa, é outro dos fatores competitivos realçados pelo seu presidente.

“A Guarda e Seia distinguem-se também por serem cidades com excelente qualidade de vida a custos incomparavelmente mais baixos do que a maioria das outras cidades”, afirma Joaquim Brigas. “O custo dos quartos para os jovens é dos mais baixos do país, sendo que o IPG tem reforçado a sai capacidade de alojamento e, recentemente, viu aprovado o financiamento europeu para mais uma residência estudantil que vai construir”.

“Ator de desenvolvimento do território”

Abaixo dos resultados dos anos anteriores estiveram as colocações nos cursos da Escola Superior de Saúde, dos quais pela primeira vez em muitos anos nenhum esgotou as colocações nesta primeira fase. Apesar disso, “Enfermagem”, com 73 vagas ocupadas em 90, registou um bom resultado.

“Vamos aguardar pela segunda fase de candidaturas e tentar aproximar a procura de alunos daquela que conseguimos atrair nos últimos anos”, afirma Joaquim Brigas. “Continuaremos a trabalhar para reforçar o papel do Politécnico da Guarda como ator de desenvolvimento do território”.

Foto:IPG

IPViseu oferece cursos a 150 mil estudantes

O Instituto Politécnico de Viseu (IPV) oferece cursos online a 150 mil estudantes de várias instituições europeias no próximo ano letivo 2024/25. Esta iniciativa surge através da oferta formativa da Universidade Europeia EUNICE (European University for Customised Education) da qual o IPV faz parte desde 2022.

No total são oferecidos mais de 70 cursos online lecionados em inglês por professores das dez instituições membros da universidade europeia. Da parte do IPV, as cinco unidades orgânicas oferecem um total de mais de dez cursos lecionados por professores do politécnico.

Trata-se de uma possibilidade única para os professores de lecionar em sala de aula virtual com estudantes de diferentes instituições europeias que pretendem saber mais sobre uma determinada área de estudo. Através desta oferta formativa, o IPV continua a apostar na internacionalização e a elevar a instituição a um nível europeu interessante.

Os cursos dão aos estudantes a oportunidade de personalizarem o seu percurso de aprendizagem e de viverem uma interação internacional com outros estudantes de todas as instituições parceiras. Para além disso, ao participar em cursos EUNICE estão a desenvolver mais conhecimento em áreas específicas e, por isso, a melhorar o currículo. Estes cursos funcionam como unidades curriculares isoladas nas quais os estudantes (e em alguns casos o staff também) podem frequentar.

O catálogo de cursos da EUNICE abrange várias áreas em que as instituições membros se especializam, desde as tecnologias da informação e cidades inteligentes, competências globais, cuidados de saúde, história e ciências sociais, entre muitos outros.

Entre estes cursos também é possível aprender uma língua nova através dos cursos online de línguas. Os estudantes podem aprender diversos idiomas da aliança EUNICE, como italiano, finlandês, sueco, polaco, entre outros.

Ainda na oferta formativa, a Universidade Europeia EUNICE está a desenvolver e já oferece um mestrado conjunto, ou seja, um programa criado em combinação com várias instituições parceiras da aliança, permitindo que os estudantes beneficiem das suas respetivas competências. O primeiro mestrado, intitulado “Information Technology for Smart and Sustainable Mobility” tem inscrições abertas para qualquer pessoa que esteja interessada em frequentar este curso.

Foto:IPV

Líder mundial de cibersegurança forma técnicos de elite no Politécnico da Guarda

O Instituto Politécnico da Guarda – IPG já começou a formar técnicos
especializados em cibersegurança e redes informáticas para integrarem empresas
portuguesas e instituições públicas. Estes cursos resultam de uma parceria com a
Fortinet, uma das maiores empresas mundiais no setor da cibersegurança,
sediada na Califórnia, e fornecem competências informáticas para prevenir e
responder a ciberataques.
A Academia Fortinet – que ministra formação avançada a profissionais de cibersegurança nos cinco continentes – funciona a partir da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do IPG. “Os cursos vão aumentar a literacia informática dos técnicos e estudantes que os frequentem”, afirma Joaquim Brigas, presidente do Politécnico da Guarda. “Há uma escassez conhecida de recursos humanos na área das tecnologias de informação que expõem as vulnerabilidades dos sistemas
e, por isso, estamos a qualificar técnicos para colmatarem uma necessidade clara no mercado de trabalho português e internacional”.
A Academia Fortinet está desde janeiro a lecionar dois módulos: “Fortinet Routing” e “Fortinet Infrastructure”, respetivamente, para as áreas de cibersegurança e de configuração de redes informáticas. “Trata-se de um curso
muito completo para formar técnicos de excelência, preparados para preservar empresas e entidades públicas de ataques cibernéticos”, afirma Pedro Pinto, docente do Politécnico da Guarda e coordenador da Academia Fortinet. “Os participantes terão 40 horas de formação teórica e prática, exclusivamente online, através de uma plataforma desenhada pela parceira Fortinet”. Ler Mais »

AF Guarda- Cursos de Treinadores de Futsal UEFA C – Grau I

A Associação de Futebol da Guarda vai  dar início aos Cursos de Treinadores de Futsal UEFA C – Grau I no próximo dia 27 de abril, às 21 horas, depois de terem acontecido os Cursos de Treinadores de Futebol.

A cerimónia de abertura, que irá ser realizada on-line, vai contar com a presença do Presidente da Associação de Futebol da Guarda Amadeu Poço, o Vice-presidente Paulo Menano e a Diretora Virgínia Cardosa.

Durante o Curso, as aulas da Componente de Formação Geral decorrem através de sistema E-learning (não presencial) e as aulas da componente de Formação Específica decorrem em regime misto (presencial e E-learning) sendo as aulas presenciais na cidade da Guarda ou pontualmente em local próximo.

Novos de cursos de apicultura em Mangualde

ApicultorIniciados: 18 e 19 de março

Avançado: 26 de março a 16 de julho

Estão abertas as inscrições para novos de cursos de apicultura. Organizados por Harald Hafner, contam com o apoio da Câmara Municipal de Mangualde, e têm dois graus de dificuldade: iniciados e avançado. O primeiro realiza-se nos dias 18 e 19 de março e o segundo de 26 de março a 16 de julho, na Raiz dos Saberes (aulas teóricas) e na Quinta do Modorno (aulas práticas). As aulas teóricas realizam-se das 9h00 às 12h30 e as práticas das 14h00 às 18h00. Oferecer a oportunidade de começar a prática apícola em meio urbano ou caseiro, de forma simples, sustentável e a baixo custo é o principal objetivo destes cursos. As inscrições, abertas à comunidade, estão a decorrer e deverão ser efetuadas através do telefone 914457285 ou do email nn.nelas@gmail.com. Os cursos só se realizam com um mínimo de 10 inscritos e um máximo de 15.

                              CURSO INICIANTES

Destinado a pessoas sem ou com pouca experiência que desejem iniciar a aprendizagem da apicultura que querem dar os primeiros passos nesta área, serão abordados temas como: primeiros passos – como começar, fascínio abelhas – porque tornar-se apicultor, colmeias, ferramentas, materiais – e o seu uso, legislação apícola – que é importante, o local certo para as abelhas – como escolher bem, primeiros passos com as colmeias – que podemos ver, introdução a biologia do enxame – a base de tudo e próximos passos – como seguir o caminho.

                        CURSO AVANÇADO

A formação avançada incidirá sobre os seguintes temas: flora apícola e alimentação das colmeias, maneio apícola ao largo do ano e desdobramentos, criação e seleção de rainhas, formação varroa e sanidade apícola e produtos da colmeia – colheita, cuidados, qualidade, transformação e refinação.

 Harald Hafner é apicultor profissional em Mangualde. O formador junta 20 anos de experiência na apicultura com abelhas em diferentes países e zonas climáticas, com profundos conhecimentos do mundo e das técnicas de apicultura. A lecionar cursos de apicultura no país há cinco anos, já formou mais de 500 futuros apicultores e é proponente de uma crescente rede de apicultores naturais. É ainda Técnico Apícola e tem um Mestrado em Apicultura (Beekeeping Master) da Escola Apícola de Warth na Áustria.

Por:Mun.Mangualde/Foto:tvn

 

 

Novos cursos de apicultura vão decorrer em Mangualde

Câmara Municipal de MangualdeINSCRIÇÕES A DECORRER!

 De março a setembro, Mangualde vai acolher dois novos cursos de apicultura com o objetivo de oferecer a oportunidade de começar a prática apícola em meio urbano ou caseiro, de forma simples, sustentável e a baixo custo. Os cursos, para iniciantes e avançado, são organizados por Harald Hafner e contam com o apoio da Câmara Municipal de Mangualde. As inscrições, abertas à comunidade, estão a decorrer e deverão ser efetuadas através do telefone 914457285 ou do email nn.nelas@gmail.com. Os cursos apenas se realizarão caso seja atingido o número mínimo de 10 inscrições, estando limitado a um máximo de 15 participantes por curso.

CURSO DE APICULTURA PARA INICIANTES

As aulas teóricas realizam-se na Raiz dos Saberes, das 19h00 às 21h30, nos dias 17 e 31 de março, 14 e 28 de abril, 19 de maio e 02 de junho, e as aulas práticas na Quinta do Modorno, das 14h00 às 18h00, nos dias 02 e 30 de abril e 04 de junho. Durante o curso serão abordados conceitos sobre o comportamento e a vida das abelhas, assim como técnicas para a sua manutenção. Aprenderá a interpretar as necessidades das abelhas de forma autónoma e terá a possibilidade de adquirir os conhecimentos essenciais para cuidar das suas próprias colmeias. Serão também demonstradas várias alternativas e exemplos sobre como desenvolver a prática adaptada às suas necessidades e preferências pessoais.

 CURSO DE APICULTURA AVANÇADO

As aulas teóricas realizam-se na Raiz dos Saberes, 9h30 às 12h30, e as aulas práticas na Quinta do Modorno, das 14h00 às 17h30, nos dias 03 de abril, 01 de maio, 05 de junho, 16 de julho e 18 de setembro. Flora apícola e alimentação das colmeias, maneio apícola ao largo do ano e desdobramentos, criação e seleção de rainhas, formação varroa e sanidade apícola e produtos da colmeia – colheita, cuidados, qualidade, transformação e refinação vão ser as temáticas abordadas nestes dias.

Harald Hafner é apicultor profissional em Mangualde. O formador junta 20 anos de experiência na apicultura com abelhas em diferentes países e zonas climáticas, com profundos conhecimentos do mundo e das técnicas de apicultura. A lecionar cursos de apicultura no país há cinco anos, já formou mais de 500 futuros apicultores e é proponente de uma crescente rede de apicultores naturais. É ainda Técnico Apícola e tem um Mestrado em Apicultura (Beekeeping Master) da Escola Apícola de Warth na Áustria.

Por:Mun.Mangualde

 

Institutos politécnicos terão cursos técnicos profissionais de dois anos

 

O
Conselho de Ministros aprovou, esta quinta-feira, um diploma que
permite a criação de cursos técnicos superiores profissionais nos
institutos politécnicos, um novo tipo de formação superior, com a
duração de dois anos.

Na
apresentação deste diploma, o secretário de Estado do Ensino Superior,
José Ferreira Gomes, disse esperar que estes cursos “comecem a funcionar
em setembro, outubro” deste ano e que “as instituições ficam
autorizadas a cobrar propinas”, que deverão ter “um valor
substancialmente abaixo do valor máximo autorizado para as licenciaturas
atualmente”. Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, trata-se de
um novo tipo de formação “não conferente de grau”, que tem como
objetivo “alargar e diversificar o espetro da oferta do ensino superior
em Portugal e por essa via aumentar o número de cidadãos com
qualificações superiores necessárias ao país”. De acordo com José
Ferreira Gomes, os cursos serão compostos por “um ano com componente
geral muito forte” e por “um segundo ano com uma componente de formação
profissional em sala de aula, juntamente com um estágio numa empresa”.
Quanto ao seu financiamento, declarou: “Os valores não posso indicá-los,
porque isso está ainda em negociação, mas está previsto para toda a
duração do quadro comunitário de apoio fundos julgo que suficientes para
o financiamento desses cursos”. “Esperamos que o financiamento possa
ser disponibilizado em tempo útil”, acrescentou. O secretário de Estado
do Ensino Superior apontou como provável o crescimento gradual do número
de cursos técnicos superiores: “É de esperar que venham a ocupar uma
componente semelhante, próxima do que é hoje o número de estudantes no
ensino secundário e no ensino politécnico”, considerou. Questionado
sobre o número de vagas, respondeu que “a decisão sobre vagas é
completamente entregue à instituição”, ressalvando que “os cursos que
oferece têm de previamente ser registados na Direção Geral do Ensino
Superior”. José Ferreira Gomes referiu que estes cursos já existem “em
muitos países europeus”, estão “previstos no Quadro Europeu de
Qualificações com nível 5” e defendeu que a sua criação em Portugal é
uma “boa notícia” para os jovens. “É a primeira vez que temos um nível 5
europeu no nosso programa de sistema educativo”, assinalou. De acordo
com José Ferreira Gomes, “os estudantes vêm do ensino secundário,
eventualmente com alguma pequena falha, que será colmatada já ao longo
do curso” e depois poderão prosseguir os estudos, “através da
licenciatura, e especialmente da licenciatura em institutos
politécnicos”. Relativamente à forma como isso acontecerá, disse que o
procedimento não está definido neste diploma, mas será através da
abertura de “um concurso local ou um concurso especial novo” e de uma
“prova local” a realizar pelos institutos politécnicos. “Depois de
admitido, [o estudante] pode ter parte das suas aprendizagens no curso
de técnico superior profissional creditadas, isto é, equivalência a
algumas disciplinas, mas vai depender de curso para curso, quando o
instituto politécnico considere apropriado”, adiantou. O secretário de
Estado do Ensino Superior frisou, contudo, que o novo tipo de formação
hoje aprovado se destina à “saída para o mercado de trabalho” de
“estudantes que vêm possivelmente já com formação profissional do
secundário”, concluindo: “Eu não esperaria que, como regra, houvesse
muitos estudantes a completar um curso técnico superior a entrar numa
licenciatura universitária, que tem uma vocação de maior componente
conceptual e não tanto imediatamente profissionalizante”.