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Algarve é muito procurado para férias de verão

O Imovirtual, portal imobiliário de referência, analisou a evolução da procura de casas de férias, em Portugal, no próprio portal e no OLX, tendo por base os dados disponíveis nas plataformas. Desta forma, foi possível verificar que houve 374.968 visualizações de anúncios de casas de férias nos últimos 30 dias, refletindo um aumento de 13% face ao mesmo período de 2022.

Relativamente às zonas mais procuradas, a região do Algarve lidera as pesquisas, tendo o termo registado 47.727 visualizações, apresentando assim um crescimento de 19% em relação ao período homólogo. Por sua vez, em segundo lugar nas pesquisas, destaca-se o termo Faro com 20.756 visualizações, e um crescimento de 39% face a julho do ano passado.  Armação de Pêra e Portimão são alguns termos que também geram interesse entre quem procura uma casa de férias.

No que diz respeito à oferta, no distrito de Faro, o preço médio para arrendar uma casa de férias fixa-se atualmente, em 997,89€, uma ligeira descida face a julho de 2022, que custava 1.084,51€. Analisando as regiões mais procuradas, Armação de Pêra registou uma subida face ao ano anterior, no qual custava, em média, 982,31€, em julho de 2022 e, este ano, custa, em média, 1.017,86€. Arrendar uma casa de férias em Portimão também ficou mais caro face ao mesmo período no ano passado, passando de 708,30€ para 1.420,81€ em julho de 2023.

De acordo com ​​Sylvia Bozzo, Marketing Manager Real Estate – Imovirtual & OLX Portugal, “Temos verificado que, comparativamente com o ano passado, a procura por casas de férias no período do Verão tem aumentado por todo o país. Como é habitual, o Algarve apresenta-se em destaque, mas há também destinos menos óbvios e com valores de oferta competitivos que despertam, cada vez mais, o interesse de quem passa férias em Portugal e que começam a fazer parte dos principais roteiros de férias.”

Exemplo esse, é São Martinho do Porto, que aparece em quarto lugar nas pesquisas, com 9.636 visualizações representando um aumento de 95% face a julho de 2022. Muita da sua popularidade é devido à sua praia que é considerada uma das mais bonitas do país, o seu formato em concha é único em Portugal e na Europa, assim como é lá que está localizada a maior duna do País – Duna de Salir. No concelho de Alcobaça, o preço médio de arrendamento de uma casa custa 404,32€, uma ligeira subida face ao Verão passado que custava 393,04€. Para além da procura ter tido um crescimento visível, verificámos, igualmente, uma subida, em termos de oferta, neste concelho, uma vez que houve um aumento de 69% dos anúncios comparativamente com julho de 2022.

Gerês e Setúbal encontram-se, também, nos destaques das pesquisas de casas para férias em Portugal. Com 3567 visualizações, o termo Gerês regista um aumento de 21% face a julho de 2022, ao passo que Setúbal, com 4609 visualizações regista um crescimento de 27% em relação ao período homólogo.

Relativamente à oferta nestas áreas, no concelho do Gerês – Terras de Bouro, arrendar uma casa para férias custa, em média, 1138,25€. Já em Setúbal, custa 610,00€.

Rendas baixam pela primeira vez desde janeiro, aproximando-se de valores registados no início do ano

O valor da renda média diminui -15,4% em setembro, fixando-se agora em 1.194€, um valor mais próximo dos registados no final do primeiro trimestre. Ainda assim, os valores estão +18,7% mais altos que no mesmo período de 2021.

Portalegre (+12,9%) e Évora (+3,5%) são os únicos distritos que registam um aumento da renda média, com os restantes distritos nacionais a verificarem valores de renda mais baixos em setembro, em relação a agosto.

Principais conclusões:

 ARRENDAMENTO

  • O valor médio dos imóveis para arrendar quebra -15,4% em setembro, face a agosto, descendo de 1.412€ para 1.194€ este mês. Desde janeiro que não se registava um decréscimo da renda média, que tem vindo a aumentar gradualmente desde o início do ano. Em relação ao ano anterior, quando a renda média se fixava nos 1.006€, há um aumento de 18,7% (cerca de 180€ mais cara).

 

Distritos em destaque:

  • Portalegre é o distrito que regista o maior aumento do valor médio de renda em setembro (+12,9%), face a agosto, passando de 341€ para 385€. Segue-se Évora, com um aumento de +3,5%, registando uma renda média de 775€ em setembro.
  • Os distritos com a maior diminuição do valor médio de renda em setembro, face ao mês anterior, foram a Guarda (-33,5%), Castelo Branco (-30,3%) e Faro (-29,1%), com as rendas a fixarem-se agora, respetivamente, em 433€, 544€ e 988€.
  • Em comparação com o período homólogo de 2021, arrendar casa ficou mais caro sobretudo em Setúbal, onde o valor aumenta +39,9% (de 772€ para 1.080€). Segue-se Viseu, com um aumento de +37,2%, e Lisboa (+35,1%), onde a renda sobe de 1.272€ para 1.719€ em setembro deste ano. Também Castelo Branco regista um aumento significativo da renda (+34,7%) face a 2021.
  • Portalegre (-11,5%), Vila Real (-8,3%) e Bragança (-7,8%) são os únicos distritos onde diminui o preço de renda em setembro, comparativamente com o mesmo mês do ano passado.
  • Portalegre (385€), Bragança (415€) e Guarda (433€) foram os distritos mais baratos para arrendar em setembro. Lisboa (1.719€), Porto (1.127€), Setúbal (1.080€) e Madeira (1.055€) foram os mais caros, com Faro a sair do top.

VENDA

  • O preço médio de venda anunciado manteve-se estável em setembro (+0,21%), face a agosto, passando de 403.935€ para 404.773€. Em comparação com o período homólogo de 2021, que registava um valor médio de venda de 370.372€, há um aumento de +9,3%, com as casas a ficar cerca de 34 mil euros mais caras.

Distritos em destaque:

  • O distrito com o maior aumento do preço médio de venda em setembro, face a agosto, foi Castelo Branco (+5%), que sobe de 121.449€ para 127.543€. Na generalidade, os restantes distritos revelam uma estabilização.
  • A exceção é Bragança, o único distrito a registar uma quebra significativa do valor médio de venda em setembro (-31,2%), face a agosto, descendo de 218.035€ para 149.947€.
  • Comparativamente com setembro do ano passado, os distritos com maior aumento do preço de venda são a Região Autónoma da Madeira (+24,9%), que passa de 371.970€ para 464.665€, e Setúbal (+23,2%), que passa de 311.127€ para 383.417€. Também há aumentos relevantes em Aveiro (+15,4%) e Faro (+14,9€).
  • Bragança é também o distrito com a maior quebra do preço médio de venda face a setembro de 2021 (-31,4%), quando se fixava em 218.576€.
  • Guarda (106.921€) e Portalegre (114.850€) foram os distritos mais baratos para comprar casa em setembro. Os mais caros foram Lisboa (642.488€), Faro (567.560€) e Região Autónoma da Madeira (464.665€).

fonte:Imovirtual

Rendas sobem mais de 60% nos distritos de Faro, Castelo Branco e Guarda, face ao período homólogo

No geral, as rendas estão 30% mais caras em julho, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Arrendamento mantém-se estável face ao mês anterior, mas encarece cerca de 300€ em relação aos preços médios de renda anunciados em julho de 2021.

Principais conclusões:

ARRENDAMENTO

  • O valor dos imóveis para arrendar sobe ligeiramente +2,17% em julho, em relação ao mês anterior, passando de 1.289€ para 1.317€. Em julho do ano anterior, a renda média fixava-se em 1.012€, o que representa um aumento de +30,14% (cerca de 300 euros mais cara).

Distritos em destaque:

  • O distrito com o maior aumento do valor médio de renda em julho, face a junho, foi Vila Real (+18,7%), subindo de 369€ para 438€. A renda média também aumentou de forma mais significativa em Castelo Branco (+8,73%), onde subiu de 630€ para 685€.
  • Por outro lado, os distritos que registaram maior quebra da renda média, face ao mês anterior, foram Beja (-18,83%), que desce de 887€ para 720€, Évora (-15,38%), que desce de 910€ para 770€, e Bragança (-13,37%), passando de 591€ para 512€.
  • Em comparação com o período homólogo de 2021, a renda aumenta sobretudo em Faro (+68,63%), onde sobe de 851€ para 1.435€, Castelo Branco (+66,26%), onde sobe de 412€ para 685€, e na Guarda (+65,12%), onde sobe de 430€ para 710€.
  • O distrito com maior quebra do preço de renda face ao período homólogo é Vila Real (-15,93%), descendo de 521€ para 438€.
  • Portalegre (361€) e Vila Real (438€) foram os distritos mais baratos para arrendar em julho. Lisboa (1.618€), Faro (1.435€) e Porto (1.235€) mantêm-se os mais caros.

VENDA

  • O preço médio de venda anunciado aumentou ligeiramente (+2%) em julho, face a junho, passando de 393.542€ para 401.312€. Em comparação com o período homólogo de 2021, que registava um valor médio de venda de 371.880€, há um aumento de 7,9%, correspondente a 29 mil euros de encarecimento.

Distritos em destaque:

  • Évora é o distrito que regista o maior aumento do preço médio de venda face ao mês anterior (+13,5%), passando de 226.965€ para 257.679€.
  • No geral, todos os restantes distritos relevam estabilidade no preço médio de venda, em julho. As quebras, ainda que de forma ligeira, ocorreram em Coimbra (-0,7%) e na Guarda (-0,6%), onde os preços agora se fixam em 197.721€ e 107.018€, respetivamente.
  • A Região Autónoma da Madeira registou o maior aumento do preço de venda em julho, comparativamente ao mês homólogo de 2021 (+23%), passando de 364.603€ para 448.592€. Setúbal (+22%), Faro (+17,2%) e Braga (+15%) também registam aumentos relevantes.
  • Évora é o distrito com a maior quebra do preço médio de venda face ao mesmo mês de 2021 (-9,8%), descendo de 285.811€ para 257.679€. Seguem-se Portalegre (-5,5%) e Guarda (-5,4%) como os distritos com maior quebra do preço de venda no mesmo período.
  • Guarda (107.018€) e Portalegre (118.620€) foram os distritos mais baratos para comprar casa em julho. Os mais caros mantêm-se Lisboa (640.639€) e Faro (560.658€).

 

Rendas quase duplicam em Évora em abril face a 2021. Guarda e Bragança também registam aumentos substanciais

As rendas, que vinham a aumentar progressivamente, mas de forma relativamente estável desde o período homólogo do ano passado, registam em abril um aumento significativo face a março (+19%), subindo cerca de 200€ de 1.070€ para 1.274€. 

Évora é o distrito onde a renda mais aumentou de março para abril (+59,1%) e quase duplicou face a abril do ano passado. Guarda também regista aumentos significativos de +46% face a março e +62% em comparação com o período homólogo do ano passado. Faro e Bragança também registam aumentos significativos.

 Principais conclusões:

ARRENDAMENTO

  • O valor das rendas subiu +19,1% em abril, face ao mês anterior, o que representa um aumento da renda média de 1.070€ para 1.274€. Em comparação com abril do ano passado, quando as rendas médias se fixavam nos 991€, o aumento é de 28,6%.

 

Distritos em destaque:

  • Évora regista o aumento do valor médio de renda mais significativo face a março (+59,1%), passando de 650€ para 1.034€. Guarda também regista um aumento substancial de +46% (passando de 411€ para 600€), bem como Faro, que aumenta 43,8% (passando de 863€ para 1.241€).
  • Beja, que no mês anterior registou o maior aumento, tem agora a maior queda do valor de renda face a março (-20,4%), descendo de 628€ para 500€.
  • Face a abril do ano passado, é também Évora que regista o maior aumento do preço de renda, que quase duplica de 518€ para 1.034€. Registam-se também subidas significativas na Guarda (+62%), que 370€ para 600€, e em Bragança (+59,9%), de 398€ para 636€.
  • O distrito com maior quebra, ainda que ligeira, do preço de renda é Portalegre (-1,8%), descendo de 360€ para 353€. Portalegre é o distrito mais barato em abril para arrendar casa em Portugal.

 

VENDA

  • O preço médio de venda anunciado em abril de 2022 subiu ligeiramente (+2,9%) em relação a março, fixando-se nos 391.465€, em comparação com 380.558€ no mês anterior. O valor tem vindo a aumentar progressivamente desde o início do ano passado.  Comparativamente com o período homólogo do ano anterior, quando o valor médio das casas era de 352.565€, há um aumento de +11% do preço de venda dos imóveis.

 

Distritos em destaque:

  • O distrito com maior aumento do preço de venda, de março para abril, é Lisboa (+6,3%), onde o preço médio passa de 595.860€ para 633.192€. Lisboa mantém-se, assim, como o distrito mais caro. Com subidas de preço menos significativas encontram-se Aveiro (+3,3%), Braga (+3,2%) e Setúbal (+2,8%).
  • Castelo Branco regista o maior decréscimo do preço médio de venda registado em abril (-7,6%), passando de 128.450€ para 118.710€, seguindo-se Portalegre (-6,7%), que baixa para 115.884€, sendo o segundo distrito mais barato, depois da Guarda (109.343€).
  • Em comparação com o período homólogo de 2021, é novamente Évora o distrito com maior aumento do preço médio de venda em abril (+26,2%), que sobe de 201.872€ para 254.814€ este ano. À semelhança do mês anterior, as regiões onde também aumentou o preço médio de forma significativa foram Setúbal (+22,4%) e Região Autónoma da Madeira (+20,3%).
  • Castelo Branco e Guarda, os dois distritos mais baratos para comprar casa, registam a maior quebra do preço médio de venda face a abril do ano passado, descendo respetivamente -5,6% e -4,8%.

Por:IMovirtual

Guarda, Portalegre e Castelo Branco são os distritos mais baratos para comprar um imóvel

Segundo o estudo da Imovirtual, o preço médio de venda de casa subiu 7,2% no 1º trimestre do ano, face ao mesmo período do ano passado. Em comparação com o último trimestre de 2021, o valor médio aumentou +2,1%. O valor de venda de imóveis tem vindo a aumentar gradualmente desde o início do ano passado.

Principais conclusões: VENDA

O 1º trimestre de 2022 registou um preço médio de venda anunciado de 376.372€, o que representa um crescimento de +2,1% face ao último trimestre de 2021, quando o valor era de 368.776€. Em comparação com o 1º trimestre de 2021, quando o preço médio dos imóveis era de 351.192€, o aumento é de +7,2%.

Distritos em destaque:

● Lisboa (590.821€), Faro (514.291€), Região Autónoma da Madeira (398.069€) e Porto (342.704€) são as regiões mais caras para comprar casa no 1º trimestre de 2022. As mais baratas são Guarda (111.790€), Portalegre (125.041€) e Castelo Branco (128.792€)

● O distrito com maior aumento do preço médio de venda no 1º trimestre de 2022, face ao 4º trimestre de 2021, é Setúbal (+5,4%), que passa de 317.205€ para 334.175€. Seguem-se Viseu (+4,5%) e a Região autónoma da Madeira (3,6%).

● Coimbra é o distrito com maior quebra do valor médio de venda no 1º trimestre do ano (-2,1%) face ao fim de 2021, passando de 200.745€ para 196.459€.

● Em comparação com o 1º trimestre de 2021, Évora é o distrito com maior aumento do preço médio de venda (+32%), subindo de 196.782€ para 259.651€. Também a Madeira (+19,2%) e Setúbal (+17,8%) apresentam aumentos relevantes.

● Guarda é o distrito com maior quebra do valor médio de venda face ao 1º trimestre do ano passado (-4,2%), que passa de 116.704€ para 111.790€ no 1º trimestre de 2022.

ARRENDAMENTO

O valor das rendas manteve-se estável (+1,5%) no 1º trimestre de 2022, fixando-se nos 1.049€, face ao 4º trimestre de 2021, altura em que a renda média anunciada era de 1.034€. Já em comparação com o 1º trimestre de 2021 (994€), as rendas sobem 5,5%, o equivalente a 55€ adicionais.

Distritos em destaque:

● Lisboa (1.308€), Porto (1.039€), Região Autónoma da Madeira (975€), Faro (864€) e Setúbal (837€) são os distritos mais caros para arrendar casa no 1º trimestre de 2022. Por outro lado, os mais baratos são Portalegre (369€), Castelo Branco (413€) e Bragança (419€).

● Viana do Castelo é o distrito com maior aumento do preço médio de renda no 1º trimestre de 2022 face ao 4º trimestre de 2021 (+11,9%), que agora se fixa nos 613€. Seguem-se Viseu (+7,3%) e Setúbal (+5,4%).

● Bragança e Portalegre, dois dos distritos mais baratos, registam também a maior queda da renda média (-11% e -10%, respetivamente), face ao final de 2021.

● Comparativamente ao 1º trimestre de 2021, Évora tem o maior aumento do valor médio de renda (+20,7%), que agora custa 613€. Também no Porto a renda média aumentou +20%, seguindo-se Viana do Castelo (+17,2%).

● O maior decréscimo de renda face ao 1º trimestre de 2021 é em Beja (-10,5%), passando de 589€ para 527€.