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Alentejo

Lançamento da Campanha “Taxa Zero ao Volante”

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) lançam amanhã, dia 5 de novembro, a Campanha de Segurança Rodoviária “Taxa Zero ao Volante”, inserida no Plano Nacional de Fiscalização (PNF) de 2024.

A decorrer entre os dias 5 e 11 de novembro, a campanha tem como objetivo alertar os condutores para os riscos da condução sob a influência do álcool. Ler Mais »

Alcançado acordo entre a CP – Comboios de Portugal e o SFRCI

O Conselho de Administração da CP – Comboios de Portugal chegou a acordo com o SFRCI – Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante, comprometendo-se este sindicato a terminar a greve em curso, com efeitos imediatos.

Gostaríamos de expressar o nosso agradecimento ao SFRCI pela postura de diálogo e entendimento demonstrado ao longo das negociações. A cooperação foi fundamental para alcançar este consenso, que promove o bem-estar dos trabalhadores e a eficiência da empresa, refere a CP.

A CP reafirma o seu compromisso em continuar a trabalhar em conjunto com todas as partes interessadas para assegurar um ambiente de trabalho justo e motivador, sem pôr em causa a sustentabilidade da empresa e o serviço prestado aos nossos passageiros.

Prémio BPI Fundação ”la Caixa” Solidário apoia 27 projetos de inclusão social com 1,1 milhões de euros

Na sua 9ª edição, o Prémio BPI Fundação ”la Caixa” Solidário distinguiu hoje 27 organizações responsáveis por respostas sociais a pessoas em situação vulnerável. Vários foram os objetivos destes prémios e muito diversas as situações apoiadas. Por exemplo, apoio a habitação de emergência para pessoas em situação de sem-abrigo; programas de meditação e yoga em estabelecimentos prisionais; criação de oportunidades de integração laboral em negócio social de produção de pigmentos naturais; e programas de capacitação e educação para mães desempregadas e migrantes em situação vulnerável.

O Prémio Solidário é uma iniciativa conjunta do BPI e da Fundação ”la Caixa” e apoia o trabalho de entidades do terceiro sector, através do financiamento de projetos destinados a promover o desenvolvimento integral e o processo de inclusão social das pessoas em situação de vulnerabilidade acrescida, potenciando as suas capacidades e favorecendo a igualdade de oportunidades.

Os 27 projetos sociais vão receber um apoio global de 1.130.450 euros. As candidaturas vencedoras receberam, em média, cerca de 42 mil euros e vão apoiar diretamente quase 3 mil pessoas em situação de vulnerabilidade.

Entre os beneficiários dos projetos encontram-se pessoas em situação de sem abrigo, vítimas de violência, pessoas com trajetos de conflito com a lei penal, migrantes ou refugiados, assim como famílias com crianças.

A seleção das candidaturas vencedoras foi realizada através de uma avaliação criteriosa dos projetos e respetivas linhas de ação, beneficiando ainda do apoio de dezenas de avaliadores colaboradores ou reformados do BPI que, em regime de voluntariado, reúnem com todas as entidades que passam à segunda fase de avaliação. Com base neste trabalho de preparação, um júri selecionou as candidaturas com mais qualidade e relevância para a sociedade, definindo o valor do apoio financeiro a atribuir a cada um dos premiados.

Desde o lançamento do Prémio Solidário, em 2016, foram premiados 208 projetos no valor de 7,5 milhões de euros, beneficiando mais de 40.000 pessoas em situação de vulnerabilidade.

Projetos distinguidos no Prémio BPI Fundação ”la Caixa” Solidário 2024

Saiba mais sobre os 27 projetos sociais distinguidos em Prémio Solidário | Banco BPI:

Lisboa: Drive Impact CRL; Associação Auxílio e Amizade; CAIS – Associação de Solidariedade Social; Massive Particle – Associação (Associação Live With Earth); Associação Girlmove Portugal; Chapitô – Colectividade Cultural e Recreativa de Santa Catarina; GAT – Grupo de Ativistas em Tratamentos; Fundação AJU – Jerónimo Usera; Animalife – Associação de Sensibilização e Apoio Social e Ambiental; Associação Humanidades; ABRAÇO – Associação de Apoio a Pessoas com VIH/SIDA.

Porto: MEERU | Abrir Caminho; Espaço t – Associação Para o apoio à Integração Social e Comunitária; Acessível Êxito Associação; Associação Sójovem das Saibreiras; Associação Dignitude; Fios e Desafios – Associação de Apoio Integrado à Família; ALMAZ – Associação Holística em Meio Prisional; Associação de Albergues Nocturnos do Porto.

Setúbal: Associação Cristã Evangélica de Apoio Social ACEDA; Associação Just a Change.

Aveiro: Associação A4 – Acolher, Aceitar, Agir, Adaptar.

Braga: Cruz Vermelha Portuguesa Delegação de Barcelos.

Bragança: Associação Entre Famílias.

Beja: Centro Paroquial e Social do Salvador.

Coimbra: STC – Associação Serve the City Portugal.

Vila Real: Associação das Mulheres Aguiarenses Empreendedoras.

 

15 anos a “Ajudar quem ajuda”

 

São quatro os Prémios BPI Fundação ”la Caixa” 2024 – Capacitar, Solidário, Seniores e Infância – que este ano reforçam a sua dotação para 5 milhões de euros, a fim de apoiar financeiramente projetos de instituições privadas sem fins lucrativos que promovam a melhoria da qualidade de vida e a igualdade de oportunidades de pessoas em situação de vulnerabilidade social.

 

Sob o lema “Ajudar quem ajuda”, os Prémios BPI Fundação ”la Caixa” são atribuídos há 15 anos com o objetivo de apoiar projetos de instituições privadas do terceiro setor que desenvolvem ações concretas junto da população mais vulnerável. Desde 2010, foram concluídas 43 edições, que permitiram atribuir mais de 34M€ a 1.090 projetos que promovem a melhoria da qualidade de vida de mais de 219 mil pessoas.

Quartos para arrendar: oferta sobe 36% no verão (e preços também)

A oferta de quartos para arrendar em casa partilhada subiu 36% no terceiro trimestre do ano, em comparação com o ano anterior, segundo análise publicada pelo idealista, o marketplace imobiliário de Portugal. No trimestre anterior o aumento da oferta foi de 57%, verificando-se assim um desaceleramento nos últimos meses. Apesar de existirem mais quartos para arrendar, os preços subiram 7% num ano.

Analisando a oferta de quartos por cidades, verifica-se que o aumento do “stock” foi bastante acentuado no último ano, sendo na sua maioria superior aos 25%. Foi em Beja (73%) onde mais se verificou essa subida, seguida por Castelo Branco (68%), Leiria (60%), Viseu (57%), Lisboa (53%), Santarém (49%), Aveiro (43%), Viana do Castelo (41%), Ponta Delgada (41%) e Porto (38%). Com um aumento da oferta inferior a 25%, encontram-se as cidades de Coimbra (20%), Évora (11%), Bragança (10%) e Braga (6%). Já na Guarda, o número de quartos disponíveis para arrendar manteve-se estável nesse período.

Das cidades analisadas, a oferta diminuiu no Funchal (-49%), Setúbal (-26%), Faro (-24%) e Vila Real (-17%).

Oferta aumenta mas preços também

Apesar da subida de stock, os preços aumentaram em todas as cidades analisadas. Foi no Funchal onde os preços mais subiram, sendo os quartos 50% mais caros do que há um ano. Seguem-se Faro (33%), Setúbal (27%), Aveiro (17%), Guarda (14%), Évora (13%), Braga (13%) e Bragança (11%). Com subidas de preço inferiores a 10%, encontram-se Viana do Castelo (9%), Lisboa (9%), Viseu (9%), Vila Real (9%), Porto (6%), Coimbra (5%), Santarém (4%), Castelo Branco (4%), Leiria (4%) e Ponta Delgada (1%). Em Beja, o preço dos quartos para arrendar manteve-se estável nesse período.

Lisboa continua a ser a cidade com os quartos mais caros em Portugal, onde os preços rondam os 599 euros mensais, seguida pelo Funchal (450 euros/mês), Porto (425 euros/mês), Faro (400 euros/mês), Setúbal (380 euros/mês), Ponta Delgada (360 euros/mês), Aveiro (350 euros/mês), Évora (300 euros/mês), Braga (340 euros/mês), Santarém (302 euros/mês), Viana do Castelo (300 euros/mês), Coimbra (290 euros/mês). Por outro lado, das cidades analisadas, as mais económicas para arrendar quarto são Bragança (200 euros/mês), Guarda (200 euros/mês), Castelo Branco (220 euros/mês), Beja (250 euros/mês), Vila Real (250 euros/mês), Viseu (250 euros/mês) e Leiria (280 euros/mês).

Arrendar quarto não é só para estudantes

Os dados publicados neste relatório revelam que o arrendamento de quartos não é uma opção habitacional apenas para estudantes, convertendo-se também na opção eleita por jovens nos seus primeiros anos no mercado de trabalho e em alguns casos até mais tarde. A atual realidade do mercado de arrendamento português nas grandes cidades faz com que seja complexo para muitas pessoas solteiras ou separadas suportar o custo de uma casa, tornado o arrendamento de um quarto a opção mais vantajosa. Por outro lado, partilhar casa continua a ser um estímulo para muitos jovens com vontade de serem independentes e de sairem da casa dos pais, uma tendência que deverá aumentar nos próximos anos.

O idealista tornou-se numa referência para todos aqueles que procuram partilhar casa, tanto pela facilidade de utilização como qualidade da informação. A opção disponibilizada pelo idealista de procurar um companheiro de casa para iniciar com ele o processo de pesquisa de um alojamento, tem um grande sucesso entre os utilizadores portugueses e estrangeiros que se deslocam ao nosso país e que pretendem encontram um quarto desde os seus locais de origem. Uma das grandes vantagens são as diferentes opções linguísticas disponíveis no idealista: além do português está acessível o inglês, alemão, francês, russo, espanhol, italiano, sueco, holandês, finlandês, polaco, romeno, dinamarquês, chinês e grego.

Por:Idealista

Foto:DR

 

CP-Vendidas 2.230 assinaturas do Passe Ferroviário Verde

A CP – Comboios de Portugal passou a comercializar oficialmente, a partir desta segunda -feira, o novo Passe Ferroviário Verde, um título de transporte inovador que promove uma mobilidade mais acessível e sustentável para os residentes em Portugal. Este passe permite viagens ilimitadas em diversos serviços ferroviários por um preço fixo mensal, sendo uma aposta para reforçar a utilização do transporte ferroviário em todo o país. Até às 18h00, foram vendidas 2.230 assinaturas deste novo passe.

O Passe Ferroviário Verde foi concebido para cobrir uma vasta gama de serviços. Por apenas 20€ para 30 dias, os passageiros podem viajar em comboios Regionais, InterRegionais (2.ª classe), Urbanos de Lisboa e Porto (fora das áreas cobertas pelos passes intermodais metropolitanos), Urbanos de Coimbra e ainda nos comboios Intercidades (em 2.ª classe, com reserva de lugar obrigatória e antecipada). Esta nova oferta não só aumenta a flexibilidade dos utilizadores, como também se adapta às necessidades de quem viaja com frequência em percursos fora das áreas metropolitanas.

Além da versão para 30 dias, o Passe Ferroviário Verde também pode ser adquirido por períodos de 60 ou 90 dias, a um custo de 40€ e 60€, respetivamente. Este passe é exclusivo para residentes em Portugal e pode ser carregado no Cartão CP, um cartão que permite aos passageiros recarregarem o seu título de transporte de forma fácil e rápida, seja nas bilheteiras CP ou nas novas máquinas automáticas disponíveis nas estações da Área Metropolitana de Lisboa.

Uma das grandes novidades do Passe Ferroviário Verde é a inclusão do serviço Intercidades, onde os passageiros podem viajar em 2.ª classe, desde que façam uma reserva de lugar com antecedência até 24 horas. As reservas podem ser feitas online, nas bilheteiras e nas novas máquinas automáticas, sendo possível reservar duas viagens por dia, sem qualquer custo adicional. A obrigatoriedade de reserva garante o conforto e a organização nas viagens de longa distância. No entanto, é importante salientar que o passe não é válido nos serviços de Alfa Pendular, comboios internacionais (como o Celta), nem nas viagens em 1.ª classe.

Este passe veio substituir o antigo Passe Ferroviário Nacional, oferecendo uma abrangência maior de serviços e promovendo ainda mais a utilização do transporte público. Embora o Passe Ferroviário Verde não acumule com outros descontos, a sua relação custo-benefício é altamente atrativa, tornando-o uma opção muito competitiva para quem viaja regularmente pelo país.

A CP está comprometida em oferecer soluções que contribuam para uma mobilidade mais sustentável e económica, sempre com a preocupação de melhorar a experiência dos seus clientes. Com o lançamento do Passe Ferroviário Verde, fica reforçado o papel da empresa como promotora da mobilidade verde e do transporte ferroviário como a melhor opção para reduzir a pegada ecológica, enquanto se proporcionam viagens acessíveis e cómodas a todos os passageiros.

Idealista-Isenção de IMT faz disparar procura de jovens por crédito habitação

Segundo fonte do idealista foi publicado o relatório trimestral do idealista/créditohabitação.

Avançam com os pontos mais interessantes:

Aumento da procura por jovens: Após as isenções de IMT e IS em agosto de 2024, jovens até 35 anos passaram a representar 49,2% dos pedidos de crédito habitação, comparado a 35,8% em 2023.
Grupos etários destacados: A faixa de 25-35 anos lidera os pedidos (39,7%), enquanto os jovens até 25 anos aumentaram sua participação para 9,4%.
Rendimento e endividamento: Metade dos jovens de 25-35 anos têm rendimentos até 2.000 euros; até 25 anos, 66% ganham abaixo desse valor. A taxa de esforço média varia entre 29% e 36%.

Perfil financeiro dos jovens:

Jovens com rendimentos entre 2.000 e 4.000 euros são os que mais contratam crédito (37%), com taxa de esforço média de 19%.
Aqueles com rendimentos até 2.000 euros representam 18% dos contratos, com esforço de 33%.
Jovens com rendimentos superiores a 10.000 euros brutos também representam 18%, mas com um esforço de 31%.

 

Foto:DR

Cruz Vermelha Portuguesa revelou um aumento geral de 73% nos pedidos de apoio social,

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) revelou um aumento geral de 73% nos pedidos
de apoio social, um reflexo da crescente vulnerabilidade da população num contexto
de empobrecimento e aumento do custo de vida. Este cenário crítico leva a que
quase dois milhões de pessoas em Portugal estejam em risco de pobreza, com um
em cada quatro cidadãos a enfrentar dificuldades para satisfazer as suas
necessidades básicas. Ler Mais »

Dia Mundial das Doenças Reumáticas assinala-se a 12 de outubro

A propósito do Dia Mundial das Doenças Reumáticas, que se assinala a 12 de outubro, a Associação de Doentes com Lúpus (ADL) lança um alerta para um dos motivos de maior preocupação da sua comunidade: a toma diária e, alguns casos, por mais de 10 anos, de medicamentos corticoides superiores à dose de manutenção recomendada, com os riscos daí decorrentes de efeitos colaterais a longo prazo.

Um inquérito recente da World Lupus Federation revela dados alarmantes sobre a utilização destes medicamentos anti-inflamatórios e o impacto que têm na vida dos doentes. O estudo demonstra que 91% dos doentes com lúpus usam ou usaram corticoides de forma habitual, sendo que 3 em cada quatro (75%) tomam há mais de um ano e 27% (mais de um em cada quatro) há mais de uma década. Esta realidade traduz-se num risco significativamente aumentado de efeitos secundários graves, como diabetes, problemas cardíacos e osteoporose. Esse é, aliás, um dos maiores receios da comunidade de pessoas com lúpus: 96% expressam preocupação e sublinham a necessidade de discutir opções terapêuticas com o seu médico assistente.

“Apesar dos avanços da medicina, o tratamento do lúpus ainda apresenta desafios significativos para os doentes, nomeadamente no que toca aos efeitos secundários da medicação mais comummente utilizada, os anti-inflamatórios. Este inquérito realça a importância de oferecer aos doentes com lúpus outras opções terapêuticas, que minimizem os efeitos secundários e permitam uma melhor qualidade de vida a longo prazo. A informação, o diálogo entre médico e doente e um diagnóstico precoce são essenciais para alcançar este objetivo”, afirma Rita Mendes, presidente da ADL.

60% dos inquiridos relataram ter experienciado, pelo menos, um efeito colateral grave, incluindo diabetes, problemas cardíacos e osteoporose. Um dado particularmente preocupante é que 43% dos inquiridos admitem tomar doses diárias de corticoides superiores à dose de manutenção recomendada, o que aumenta exponencialmente o risco de complicações.

O Professor José Alves, diretor da unidade de doenças imunomediadas sistémicas do Hospital Fernando Fonseca, alerta: “Sabemos que os corticoides são uma espécie de empréstimo a prazo, em que os juros vão aumentando muito com o tempo. É fundamental que os doentes sejam informados sobre os riscos e benefícios da medicação e que sejam exploradas todas as alternativas terapêuticas disponíveis”.

A necessidade de partilha de informação e de uma abordagem terapêutica mais personalizada é, aliás, sublinhada pelo inquérito. Cerca de 39% dos doentes não se sentem envolvidos nas decisões sobre o seu tratamento, o que pode contribuir para a frustração e para a diminuição da adesão à terapêutica.

Fonte:ADL

Comprar casa e colocá-la a arrendar rendeu 7,2% no terceiro trimestre

A rentabilidade bruta da compra de uma casa em Portugal para colocá-la no mercado de arrendamento foi de 7,2% no terceiro trimestre de 2024, uns 0,2 pontos percentuais (p.p) inferior à calculada para o mesmo período de 2023 (7,4%), segundo os dados do idealista. Hoje, a rentabilidade na habitação é superior em 1,5 p.p em relação à observada no terceiro trimestre de 2021, de 5,7%.

Analisando por capitais de distrito, é em Santarém onde é mais rentável a compra de uma casa para investimento, sendo o seu retorno na ordem dos 8%. Seguem-se as cidades de Coimbra (6,9%), Leiria (6,3%), Évora (6%), Setúbal (5,9%), Braga (5,8%), Porto (5,7%), Viseu (5,3%) e Aveiro (5,3%) e Faro (5,1%).

A rentabilidade habitacional mais baixa é obtida pelos proprietários das casas arrendadas em Lisboa (4,7%), Funchal (4,9%) e Viana do Castelo (4,9%)

Rentabilidade de escritórios, lojas e garagens

Este estudo permitiu ainda analisar a rentabilidade de outros produtos imobiliários a nível nacional. Os escritórios permitem uma rentabilidade de 9,3%, as lojas de 8,4% e as garagens de 5,3%.

Para a realização deste estudo, o idealista dividiu o preço de venda pelo custo de arrendamento solicitado pelos proprietários nos diferentes mercados no terceiro trimestre de 2023. O resultado obtido é a percentagem bruta da rentabilidade que proporciona o arrendamento de uma casa ao seu proprietário. Estes dados permitem a análise do estado atual do mercado e são um ponto de partida básico para todos os investidores que pretendam comprar ativos imobiliários para obter rendimento.

fonte:Idealista

Foto:DR

 

SINFAP pretende Reconhecimento e Valorização dos Bombeiros e Sapadores Florestais Medidas Urgentes para a Proteção Civil

O Sindicato Independente dos Trabalhadores da Floresta, Ambiente e
Proteção Civil (SinFAP), acompanha desde a primeira hora a situação vivida
em Portugal, num cenário de risco crescente devido às alterações climáticas
e à frequência de eventos extremos, torna-se essencial valorizar e reforçar
as estruturas que garantem a segurança da nossa população.
Os Bombeiros das Associações Humanitárias e os Sapadores Florestais
desempenham um papel vital na defesa do território e no socorro de vidas,
enfrentando desafios de elevado risco e desgaste físico, no qual há a
lamentar a perda de quatro bombeiros que sucumbiram durante a sua
missão, pelo qual o SinFAP presta às famílias e amigos as suas sentidas
condolências.
É imperativo adotar medidas que reconheçam e valorizem adequadamente
estas profissões, garantindo condições de trabalho dignas e justas, não
deixando cair no esquecimento e reforçando o compromisso da classe
política em adotar estas e outras medidas na valorização profissional.
Medidas de Valorização dos Bombeiros e Sapadores Florestais
1. Profissão de Desgaste Rápido
• O reconhecimento oficial como uma profissão de desgaste rápido é
essencial, dada a natureza altamente exigente e perigosa do
trabalho desempenhado por estes profissionais. O enquadramento
desta categoria permitirá condições de trabalho mais ajustadas à
realidade e à exigência física e psicológica que enfrentam
diariamente.

Comunicado de Imprensa

Reconhecimento e Valorização dos Bombeiros e Sapadores Florestais

Medidas Urgentes para a Proteção Civil

2. Subsídio de Risco
• A criação de um subsídio de risco é uma medida urgente, face ao
perigo constante inerente às suas funções. Este subsídio, além de
uma valorização justa, é também um reconhecimento institucional
da importância do seu trabalho na proteção das comunidades.
3. Reforma Antecipada
• É necessário permitir que estes profissionais se reformem mais cedo,
com um regime especial que tenha em conta o desgaste físico e
emocional acumulado ao longo dos anos de serviço. Garantir uma
aposentação digna é uma questão de respeito e reconhecimento por
todos os anos de sacrifício e dedicação.
Desta forma, o SinFAP saúda a submissão da sua proposta, convertida no
Projeto-Lei n.o 263/XVI/1a Atribuir aos Sapadores Florestais e aos
Bombeiros de Associações Humanitárias a qualificação de profissão de
desgaste rápido bem como a atribuição de subsídio de risco. Esperamos
agora que a classe política não esqueça a sua preocupação, que tem sido
demonstrada publicamente e adote o caminho do diálogo no sentido de
enriquecer a proposta, aprovando a sua aplicação.
De salientar também a importância e o trabalho desempenhado pelos
Serviços Municipais de Proteção Civil, na base da prevenção, coordenação,
planeamento e gestão de emergência a nível local, e que tem levado o
SinFAP a defender publicamente a sua regulamentação e financiamento,
para que possa responder aos desafios atuais e futuros. Sem esquecer a
alteração da portaria formativa dos trabalhadores dos SMPC.
A proteção da nossa população e do nosso território depende da eficácia e
prontidão dos Bombeiros, Sapadores Florestais e dos Serviços Municipais
de Proteção Civil, mas também dos Operadores de Telecomunicações de
Emergência da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil
(ANEPC) que por estes dias tem um papel fundamental na gestão das telecomunicações, e que todos os anos passam despercebidos quanto à sua
importância em qualquer cenário de catástrofe/calamidade. É assim
fundamental que se aposte na integração na carreira profissional,
juntando estes trabalhadores à Força Especial de Proteção Civil (FEPC)
criando a departamento de telecomunicações.
Exigimos, por isso, uma ação rápida e decidida por parte do Governo, dos
Partidos Políticos e das autoridades competentes, em prol da segurança e
bem-estar de todos.
Temos a forte convicção que voltarmos a não aproveitar este momento,
não serão lições apreendidas ou relatórios técnicos ou a criação de agências
que irão fazer crescer o sistema de Proteção Civil.
Quantos mais Bombeiros e civis precisaram de morrer, para se mudar a
estratégia?