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Comprar casa está mais caro em 12 capitais de distrito em janeiro

Os preços das casas em Portugal mantiveram-se estáveis em janeiro face ao mês anterior. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo de 2.467 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de janeiro deste ano, tendo em conta o valor mediano. Este não é, contudo, um cenário visível em quase todo o território português, já que as casas ficaram mais caras em 12 capitais de distrito, entre dezembro e janeiro, com Santarém a liderar as subidas (6,2%). No Porto, os preços das casas subiram 1,2% e em Lisboa desceu 0,6% neste período.

Já em relação à variação trimestral e anual, os preços das casas em Portugal subiram 2,2% e 7,1%, respetivamente.

Cidades capitais de distrito

Os preços das casas em janeiro subiram em 12 capitais de distrito, com Santarém (6,2%), Ponta Delgada (5,7%) e Aveiro (1,8%) a liderarem a lista. Seguem-se Funchal (1,6%), Leiria (1,5%), Portalegre (1,5%), Castelo Branco (1,4%), Porto (1,2%), Beja (0,9%), Setúbal (0,6%), Vila Real (0,5%) e Bragança (0,5%).

Por outro lado, os preços desceram em Braga (-2,6%), Viseu (-1,9%), Coimbra (-1,4%), Faro (-0,8%), Viana do Castelo (-0,7%), Lisboa (-0,6%) e Guarda (-0,3%).

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.116 euros/m2. Porto (3.276 euros/m2) e Funchal (2.699 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Faro (2.581 euros/m2), Aveiro (2.533 euros/m2), Setúbal (2.174 euros/m2), Évora (2.046 euros/m2), Ponta Delgada (1.762 euros/m2), Coimbra (1.707 euros/m2), Braga (1.531 euros/m2), Viana do Castelo (1.411 euros/m2), Leiria (1.346 euros/m2) e Viseu (1.278 euros/m2). Já as cidades mais económicas são Portalegre (679 euros/m2), Guarda (796 euros/m2), Castelo Branco (821 euros/m2), Bragança (869 euros/m2), Beja (971 euros/m2), Santarém (1.092 euros/m2) e Vila Real (1.275 euros/m2).

Distritos/ilhas

As maiores subidas de preços tiveram lugar na ilha de São Jorge (13,9%) e ilha de São Miguel (5,3%). Seguem-se Beja (3,6%), ilha Terceira (2,5%) e Castelo Branco (2,4%). Com subidas inferiores a 2% encontra-se a ilha de Porto Santo (1,9%), Leiria (1,8%), Aveiro (1,4%), ilha da Madeira (1%), Santarém (0,8%) e Porto (0,1%).

Os preços mantiveram-se estáveis no distrito de Faro e Setúbal durante o mês de janeiro. Por outro lado, os preços desceram em Viseu (-3,1%), ilha do Pico (-3%), Bragança (-2,9%), Portalegre (-2,6%), Coimbra (-1,8%), ilha do Faial (-1,8%), Braga (-1,8%), Guarda (-1%), Vila Real (-0,7%), Lisboa (-0,5%) e Viana do Castelo (-0,2%).

De referir que o ranking dos distritos mais caros para comprar casa é liderado por Lisboa (3.805 euros/m2), seguido por Faro (3.064 euros/m2), ilha da Madeira (2.424 euros/m2), Porto (2.414 euros/m2), Setúbal (2.313 euros/m2), ilha de Porto Santo (1.814 euros/m2), Évora (1.779 euros/m2), Aveiro (1.695 euros/m2), ilha de São Miguel (1.509 euros/m2), Leiria (1.454 euros/m2), Braga (1.428 euros/m2), Coimbra (1.289 euros/m2), Viana do Castelo (1.239 euros/m2), ilha do Faial (1.177 euros/m2), ilha do Pico (1.164 euros/m2), ilha de São Jorge (1.153 euros/m2) e ilha Terceira (1.080 euros/m2).

Os preços mais económicos encontram-se em Portalegre (619 euros/m2), Guarda (670 euros/m2), Castelo Branco (737 euros/m2), Bragança (874 euros/m2), Viseu (926 euros/m2), Beja (953 euros/m2), Vila Real (973 euros/m2) e Santarém (1.016 euros/m2).

Regiões

Durante o mês de janeiro, os preços das casas subiram em quatro regiões do país. A liderar as subidas, encontra-se o Alentejo (4,8%) e a Região Autónoma dos Açores (4,5%). Segue-se a Região Autónoma da Madeira (1,1%) e o Centro (0,3%). Os preços no Algarve mantiveram-se estáveis em janeiro. Por outro lado, comprar casa no Norte ficou 0,7% mais barato e na Área Metropolitana de Lisboa desceu 0,3%.

A Área Metropolitana de Lisboa, com 3.454 euros/m2, continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, seguida pelo Algarve (3.064 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (2.414 euros/m2) e Norte (2.039 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (1.351 euros/m2), a Região Autónoma dos Açores (1.358 euros/m2) e o Alentejo (1.479 euros/m2) que são as regiões mais baratas para comprar casa.

Índice de preços imobiliários do idealista

Para a realização do índice de preços imobiliários do idealista, são analisados ​​os preços de oferta (com base nos metros quadrados construídos) publicados pelos anunciantes do idealista. São eliminados da estatística anúncios atípicos e com preços fora de mercado.

Incluímos ainda a tipologia “moradias unifamiliares” e descartamos todos os anúncios que se encontram na nossa base de dados e que estão há algum tempo sem qualquer tipo de interação pelos utilizadores. O resultado final é obtido através da mediana de todos os anúncios válidos de cada mercado.

Bolsos dos portugueses mais vazios com subida de preços

A subida de preços afeta muitos dos portugueses e, para tentar minimizar o seu impacto no dia a dia, os consumidores procuram ser mais prudentes na hora da compra. Segundo o estudo Observador Cetelem Consumo em tempos de inflação 2022, 43% estão a optar por produtos mais baratos, 40% procuram novas formas de poupança e 38% equacionam reduzir a quantidade de compras.

Para fechar o top 5 das estratégias adotadas dado o contexto, 28% dos entrevistados revelam que passaram a escolher produtos de marcas mais acessíveis e outros 28% mencionam que esperam pelos saldos e promoções para fazer as suas compras.

Observa-se assim que os consumidores estão mais sensíveis ao preço e apresentam hoje um comportamento mais prudente, procurando para já adotar formas de poupança e por comprar menos. Apesar de 1 em cada 3 referir que vai procurar produtos de marcas mais acessíveis, a grande maioria afirma que não optará por produtos de menor qualidade (80%).

Face ao atual contexto, os consumidores esperam também um esforço por parte dos comerciantes

Quando questionados que medidas poderiam ser adotadas pelos comerciantes para evitar maior subida de preços, 42% dos portugueses inquiridos parecem disponíveis para aceitar uma potencial redução da oferta, com menor diversidade de marcas e 39% de produtos. Já as opções de beneficiarem de um serviço de pós-venda mais básico (10%), ter menos assistentes de vendas (9%) ou ter apenas caixas registadores automáticas (5%), sacrificando o atendimento humano e personalizado, não aparentam serem medidas bem acolhidas pelos consumidores. Proteger empregos no país (86%) é, aliás, um dos critérios mais importantes para a escolha de uma marca – a par do respeito pelos Direitos Humanos.

Face à subida dos preços de combustíveis e energia, 22% dos portugueses alteraram ou estão a pensar alterar o meio de transporte que utilizam. Assim, 90% dos que alteraram o meio de transporte passaram a usar os transportes públicos/coletivos e 16% vão optar por combinar viagens com familiares, amigos e colegas.

Portugueses usam poupanças para fazer face ao aumento de preços

De acordo com o estudo Observador Cetelem Consumo em tempos de inflação 2022, 3 em cada 10 portugueses, face à inflação, já usaram ou vão ter de usar as suas poupanças, nomeadamente, os inquiridos entre dos 35-44 anos (33%) e dos 45-55 anos (32%).

Face a esta situação, 28% dos inquiridos revelam também que estão a evitar pedir novos empréstimos com receio da subida das taxas de juro. E apenas 10% confirma um reforço das suas poupanças para um potencial imprevisto, sendo os mais jovens, dos 18 aos 24 anos, (13%) e os residentes na região Centro (16%) os que estão mais dispostos a fazê-lo.

Estudo-42% dos portugueses revelam que o seu poder de compra diminuiu nos últimos 12 meses

O estudo Observador Cetelem Consumo em tempos de inflação 2022 procurou avaliar a perceção que os consumidores têm da evolução do seu poder de compra nos últimos meses.

Segundo as conclusões do estudo, 4 em cada 10 portugueses diz que o seu poder de compra diminuiu nos últimos 12 meses. Se compararmos os dados relativamente ao género, idade e classe social, o estudo conclui que o poder de compra diminuiu mais junto dos inquiridos do género feminino (45%), dos com mais de 65 anos (52%), e de classes com menores rendimentos (63%). Fazendo uma avaliação por região, também se observa que os portugueses inquiridos residentes na região Centro foram aqueles que mais sentiram o seu poder de compra diminuir (61% Centro vs. 48% Sul vs. 34% Norte).

Já 44% dos portugueses inquiridos revelam que o seu poder de compra permaneceu estável e cerca de 13% que aumentou. No entanto, comparando com o inquérito realizado em novembro de 2021 há também menos consumidores a considerarem que o seu poder de compra aumentou ou permaneceu estável (-8 p.p.).

Quando questionados sobre os fatores que podem ter tido mais impacto na diminuição do poder de compra, os inquiridos apontam responsabilidades ao aumento dos preços dos produtos de uso diário (64%), dos preços dos combustíveis (59%), dos preços da energia (57%), das despesas fixas (34%) e dos custos com a habitação (32%).

Comparando a nível regional, os inquiridos do Norte são os que sentem mais que o aumento dos preços de combustível foi o que teve mais impacto no seu poder de compra (64% vs. 61 Centro vs. 55% Sul), enquanto os inquiridos da região Centro sentem que o seu poder de compra diminui devido ao aumento dos preços dos produtos de uso diário (75% vs. 66% Norte vs. 62% Sul). Já os residentes no Sul do país consideram que se deveu à diminuição de rendimentos (36% vs. 30% Centro vs. 26% Norte).

Impacto da Guerra na Europa

Segundo o estudo, metade dos portugueses (52%) aceita que o seu poder de compra diminua por consequência da guerra na Europa. Fazendo uma avaliação por idade, observa-se que são os jovens aqueles que são mais compreensivos face a esta situação, nomeadamente dos 25 aos 34 anos (58%) e dos 18 aos 24 anos (57%). Os residentes na Zona Metropolitana do Porto demonstram-se também mais compreensivos que os de Lisboa (63% vs. 49%).

Como prova de que os consumidores estão também cada vez mais ativistas e se mantêm atentos ao posicionamento das marcas face a este conflito, 80% dos inquiridos dizem que equacionam boicotar marcas que compactuem de alguma forma com a guerra, considerando este um critério importante no momento de escolha de um produto.

foto:DR

 

Palácio de Gelo – Concurso de Verão com prémios de 500 euros

São três prémios de 500 euros em compras para sortear entre os clientes que efetuem compras no espaço até 29 de junho.
O Palácio do Gelo Shopping, em Viseu, renova a tradição
de premiar os seus clientes, em tempo de verão, promovendo um concurso que tem em jogo cheques-prenda no valor de 500 euros.

Estão habilitados aos três cheques-prenda todos os clientes que, entre 1 e 29 de junho, efetuem compras em qualquer uma das lojas do Palácio do Gelo Shopping, no valor mínimo de 25 euros ou reúnam o valor acumulado de 25 euros em compras em várias lojas num único dia, tendo, assim, direito a um cupão de participação.

Quantas mais compras forem realizadas, mais cupões serão atribuídos para o sorteio a realizar no dia 30 de junho, às 10H00.

Estão em jogo três cheques-prenda do Palácio do Gelo Shopping no valor de 500 euros, não convertíveis em dinheiro, sendo que cada participante só poderá ganhar um dos prémios a sortear.

O levantamento de cupões de sorteio deverá ser efetuado no Balcão de Informações, situado no Piso -2 do shopping, contra a apresentação dos talões de compras correspondentes, diariamente e até às 22H30 do dia 29 de junho.

A presente informação não dispensa a consulta do regulamento do concurso, disponível no balcão de informações (piso-2) e em www.palaciodogelo.pt .

Segundo a diretora de um dos maiores shopping da Península Ibérica, “este concurso de verão é, a par do de Natal, um dos eventos clássicos do nosso Palácio do Gelo Shopping. É com todo o gosto que vemos o espaço de novo repleto de clientes, após dois anos bastante complicados devido à Covid-19, clientes esses que queremos premiar pela sua fidelização. Temos procurado, e creio que conseguimos, dar resposta aquilo que são os anseios dos clientes, com a abertura de novas lojas e a apresentação, em Viseu, de grandes marcas nacionais e internacionais que, felizmente, têm optado pelo nosso shopping para a abertura dos seus espaços.

É essa permanente atratividade que faz com que conquistemos a preferência dos nossos clientes manifestada, por exemplo, nos milhares de cupões que em cada um dos concursos que promovemos
são depositados na tômbola. Este, estou certa, não será exceção. É um enorme orgulho contar com um leque superior a 150 lojistas que estão sempre ao nosso lado para tornarem o Palácio do Gelo Shopping cada vez mais como uma referência incontornável no panorama nacional e mesmo ibérico”, referiu Cristina Lopes.

Comércio digital- Compre online mas em segurança

O comércio digital tornou-se uma prática cada vez mais comum entre os consumidores, muito devido ao confinamento e encerramento de espaços comerciais físicos. Hoje em dia, e com a constante inovação tecnológica, é cada vez mais fácil e seguro pagar sem sair de casa, utilizando um computador ou um smartphone. Contudo, se é verdade que a maioria das transações decorre sem qualquer problema, noutras situações já não é bem assim. Prova disso é o aumento das burlas online – de acordo com o Portal da Queixa, em 2020 aumentaram em 69% o número de reclamações face ao ano anterior.

O melhor para estas situações é estar informado sobre todos os cuidados que ajudam a reforçar a segurança das compras online, e, nesse sentido, o UNIBANCO apresenta-lhe algumas dicas úteis para garantir uma maior segurança neste processo.

  1. Confirme a origem do pedido. Emails ou mensagens de contactos desconhecidos e/ou com erros ortográficos são sempre motivo de alerta, sobretudo se apelam a uma ação como clicar num link ou enviar dados pessoais. A melhor solução será reportar esse contacto e, no caso de se fazer passar por uma entidade da sua confiança (como o seu banco, por exemplo), denuncie a situação à respetiva instituição financeira.
  2. Confirme também a autenticidade das páginas a que acede. Uma boa tática para saber se é seguro comprar online em determinado website é verificar se o URL é o correto e se está bem escrito. Além disto, procure sempre o cadeado de ligação segura ou o “https”, protocolo que certifica que o site é seguro – atenção que este terá de ter sempre um “s”, no final. Poderá, em acréscimo, pesquisar a reputação da loja virtual nas redes sociais ou nos portais de queixa. Isso significa que existe uma encriptação SSL (Secure Sockets Layer) instalada.
  3. Utilize passwords diferentes e seguras. As passwords são pessoais e intransmissíveis, e se idealmente deveríamos ter uma senha de acesso diferente para cada conta, esta recomendação pode ser difícil de concretizar no dia a dia. Nesse sentido, e para tornar o processo totalmente seguro, o recomendável será utilizar um gestor de passwords – que muitos dispositivos já têm – que vai permitir gerar acessos aleatórios e com a mistura certa de letras, capitulares, números e símbolos. Mas atenção: não se esqueça da password que adotar para este software.
  4. Tenha atenção aos dados que fornece. Independentemente do canal utilizado – website, SMS ou chamada telefónica – nunca forneça dados confidenciais ou pessoais que não sejam os estritamente necessários para a realização de uma compra ou transação. Por exemplo, à partida nenhuma marca necessita de saber o seu número de cartão de cidadão ou a data de nascimento. Também não há nenhum motivo para guardar os dados do cartão de crédito para “compras futuras” – o aconselhado será voltar a digitá-los em compras futuras.
  5. Proteja o seu computador. Porque a segurança nunca é demais, proteger o computador é também um passo muito importante – mesmo para quem já tem os cuidados mais básicos. Utilizar um antivírus que ofereça uma solução de proteção completa – firewall, anti-malware, anti-spyware, uma Virtual Private Network (VPN) – e, ao mesmo tempo, manter o seu sistema operativo atualizado, são o reforço de segurança necessário para manter os seus dados seguros. Além disto, não abra, nem execute ficheiros ou anexos de emails sem os ter validado antes com um antivírus atualizado.
  6. Não efetue compras online em público. Para uma maior proteção dos seus dados, sobretudo quando está a efetuar uma comprar online, evite utilizar redes de internet de acesso público, como as de espaços comerciais. Manter-se longe de olhares ou ouvidos mais curiosos é também muito importante, porque no meio de toda esta tecnologia um curioso a espreitar por cima do ombro pode ser a forma mais fácil de apanhar o número cartão de crédito, prazo de validade e os três dígitos de segurança.
  7. Tenha atenção ao extrato de movimentos. Mesmo adotando todas as recomendações até agora apresentadas, nunca é demais acompanhar todos os movimentos do seu cartão de forma recorrente. Caso exista qualquer movimento estranho, ou do qual desconheça a origem, pode ser mais rápido a detetar e entrar em contacto com a instituição financeira. E não se esqueça: nunca utilize um cartão de débito para compras online, pois estará mais protegido com um cartão de crédito.
  8. Reclame, reclame, reclame. Quando tudo falha, saiba que tem o direito de apresentar uma reclamação, tanto às associações de defesa do consumidor, como para a linha de resolução de litígios criada pela União Europeia.

Foto : DR

Requalificação do Mercado Municipal de Nelas em curso

Está em curso o procedimento realizado pela Câmara Municipal de Nelas para realização da obra de requalificação do Mercado Municipal de Nelas pelo preço base de 460 mil euros, sendo o prazo de apresentação de propostas pelos empreiteiros até 15 de março, prevendo-se depois o início da obra em maio seguinte.

O investimento consiste, nomeadamente, na alteração e melhoria das condições estruturais gerais do edifício, cuja construção remonta ao início do século XX, abrindo-o também para Praça do Município e para o largo lateral, na parte de trás do Tribunal.

Dentro do edifício vão ser construídas instalações adaptadas à modernidade, privilegiando o caráter multiuso e terá também um espaço para incubadora de empresas. O projeto prevê a preservação da traça fundamental do edifício.

Os fundos comunitários asseguram o financiamento desta obra em 85% (conforme Aviso CENTRO 2020 publicado no passado dia 12 de fevereiro, que contempla o Município de Nelas com a verba de 1.029.202€ para este género de obras, apenas no centro histórico da sede de Concelho), sendo o restante assumido pelo orçamento municipal.

Estas obras de reabilitação sucedem a todas as que já foram nos últimos anos realizadas nas Quatro Esquinas e Rua Sacadura Cabral, na Rua Abel Pais Cabral, Praça do Monumento ao Bombeiro, Praça da Estação da CP, Rua Guilherme Faure e Av. António Joaquim Henriques, nele se incluindo também as obras que vão realizar-se proximamente na Avenida João XXIII.

Mangualde-Vouchers de Natal e Vales de Comércio podem ser utilizados até 28 de fevereiro

Como é sabido , em Mangualde , foram atribuídos vouchers de Natal e vales do comércio , face a isso, o Município de Mangualde informa que, face este novo confinamento, a Associação Empresarial de Mangualde, terá total disponibilidade para qualquer tipo de esclarecimento que seja necessário.
Neste sentido, sendo que muitos dos estabelecimentos foram obrigados a encerrar/suspender a sua atividade, dado que os vouchers  de Natal de 5 euros e vales de 25 euros, podem ser utilizados até 28 de fevereiro.

Celorico da Beira, compras no comércio local dão prémios

O Sorteio foi organizado pela Associação Comercial, Industrial e Serviços de Celorico da Beira (ACISCEL) em conjunto com a Câmara Municipal de Celorico da Beira, no âmbito do incentivo às compras no comércio local, realizado no âmbito da Campanha “ Neste Natal as compras são no Comércio Local!”, ditou os seguintes contemplados:

1º Prémio – (Vale de 200€ em compras no comércio local): Ana Sofia Azevedo – Covilhã

2º Prémio – (Alojamento durante uma noite para 2 pessoas, numa unidade hoteleira local): Cristel Fonseca – Celorico da Beira

3º Prémio – (Cabaz de Natal): Francisco Leopoldo Faria Mendes – Vale de Azares

3º Prémio – (Cabaz de Natal): Carina Pinto Lucena – Celorico da Beira

Por:MCB

Penalva do Castelo já tem Loja do Cidadão

A Câmara Municipal de Penalva do Castelo inaugurou, no dia 15 de dezembro, a Loja de Cidadão (antigo edifício dos Paços do Concelho) na rua 1º de dezembro.

Esteve presente o Sr. Padre José António que procedeu à bênção do edifício e parabenizou todos os presentes pelo espaço criado.

O descerramento da placa alusiva foi realizado pela Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, pela secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa, Graça Fonseca, pelo Presidente da Assembleia Municipal, Vítor Fernandes, pelo Presidente da Câmara, Francisco Carvalho e pelo Vice-Presidente, José Laires.

Iniciou-se a visita pelos diversos serviços instalados no edifício como o Espaço Cidadão, Serviço de Finanças, Conservatório do Registo Civil e Predial, Arquivos, e Segurança Social.

Na sala Multiusos discursaram várias entidades que participaram no processo da criação da Loja de Cidadão.

O Presidente da Assembleia Municipal disse ser uma honra e uma felicidade muito grande estar e participar na inauguração da Loja de Cidadão devido a três motivos. O primeiro motivo é a vista. O magnífico equipamento encontra-se num local lindíssimo, este estava a deteriorar-se e a ficar em condições degradantes de conservação, com a sua recuperação passa a ser a vista não só dos penalvenses mas de todos aqueles que visitam Penalva do Castelo. O segundo motivo é de coração. Foi neste edifício que muitos penalvenses trataram do primeiro bilhete de identidade, por conseguinte começaram a sentir-se alguém, senhores deles próprios, pagaram licenças, impostos e por isso sentiram-se senhores de alguma coisa. Voltar a ver estes serviços, que outrora já estiveram neste espaço, é motivo de muita satisfação para todos. O terceiro motivo, o mais importante de todos, a comodidade com que todas as pessoas podem tratar dos assuntos de serviço público que precisam. Antes, eram muito desgastantes as deslocações entre os diversos serviços, que se encontravam em vários edifícios, para tratar dos assuntos. Hoje, com a Loja de Cidadão, pode-se tratar de tudo no mesmo edifício o que é mais cómodo, menos desgastante e menos oneroso. Agradeceu, ao Sr. Presidente da Câmara Municipal e seu executivo, pela iniciativa tomada, por terem colocado a requalificação e reutilização deste espaço como uma das prioridades do concelho. Também agradeceu à Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, ao governo e a todos os serviços que contribuíram para viabilizar este projeto. Sem a colaboração destas entidades não teriam havido as autorizações e os meios necessários para que este projeto acontecesse. Finalmente agradeceu a todas as outras entidades e pessoas, designadamente trabalhadores, engenheiros, arquitetos, que com o seu empenho contribuíram para que este projeto chegasse à sua fase de conclusão e antecipadamente.

O Presidente da Câmara agradeceu a presença das várias entidades presentes e fez um agradecimento especial à Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa pela amizade demonstrada aos Penalvenses através da desburocratização de todo o processo da criação da Loja de Cidadão. Recordou a grande preocupação que tinha no ano 2015, pois havia a possibilidade do encerramento dos serviços das Finanças, Conservatória e da Segurança Social em Penalva do Castelo e a sua consequente deslocalização para concelhos vizinhos. Esta preocupação resultou num desafio crucial para o executivo, resolver o problema de fixar estes serviços. Para a resolução deste problema decidiram abraçar o projeto da Sra. Ministra, a criação da Loja de Cidadão, que era a sua aposta para os concelhos. O Sr. Presidente realçou que foi com muito contentamento que a Câmara Municipal recebeu a notícia que havia a possibilidade da criação da Loja de Cidadão. Inicialmente estava previsto para os Paços do Concelho um museu concelhio mas o executivo reuniu e não hesitou em alterar esta decisão para abraçar este novo projeto. Foram entregues à autarquia as responsabilidades e o destino da loja. A escolha do projeto de arquitetura foi uma dessas responsabilidades. O Presidente manifestou a satisfação que tem por este projeto ter sido executado por um jovem arquiteto natural e residente em Penalva do Castelo, Vasco Poças a quem agradeceu. Referiu que através de um processo de total transparência, a adjudicação da obra foi feita a uma empresa do concelho de Penalva do Castelo, a empresa Matos e Pinto à qual agradeceu e parabenizou os sócios e funcionários pela excelente execução, cumprimento do projeto e antecipação dos prazos. Mencionou, que como já tinha sido dito, era uma ambição de todos os Penalvenses a recuperação dos Paços do Concelho, carregado de simbolismo, pois foi ali que tudo começou. Era a casa do governo, era ali que estavam albergados todos os serviços que hoje existem com a exceção da Segurança Social. Disse que tudo funcionava na época e que agora, com as atuais condições e com a melhor formação dos funcionários, ainda vai funcionar melhor. Espera que seja um serviço de cidadão, com muita proximidade, com muita competência, com respostas mais eficazes e de melhor qualidade. Fez um apelo aos funcionários, que naturalmente são o verdadeiro rosto da loja, para dignificarem o concelho e o município com um atendimento de proximidade com os cidadãos. Pediu à Sra. Ministra para transmitir ao governo que a transferência de responsabilidades para a autarquia ficam em boas mãos e agradeceu-lhe uma vez mais por ter contribuído decisivamente para o desatar do nó a seguir a 2015. Não deixou de referir o apoio da CCDR e do governo que contribuiu com cerca de 50% do custo da obra através do programa Portugal 2020. Citou na sua intervenção a frase do padre António Vieira para exprimir o que aconteceu com este projeto, “Para falar ao vento bastam palavras, para falar ao coração são necessárias obras.”. Terminou a sua intervenção agradecendo a todos.

O encerramento da inauguração coube à Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques. A Ministra manifestou o seu contentamento sempre que abre uma Loja de Cidadão porque esta dá valor acrescentado às pessoas, melhora as suas vidas e permite, como nesta caso, a recuperação de um edifício público que estava num estado degradado. Realçou a importância da recuperação do edifício pela sua beleza, pela sua história, pela sua centralidade e estar localizada num ponto de encontro das pessoas de Penalva do Castelo. A Ministra fez uma breve referência à história da Loja de Cidadão para explicar a sua evolução e o facto de ela ser a iniciativa de modernização administrativa que mais toca na vida das pessoas. Referiu que na Loja há a prestação de um serviço mais moderno e confortável para os cidadãos devido a uma maior colaboração com a administração central. Agradeceu a persistência das várias entidades para chegarem a um acordo, esta permitiu um resultado bem visível, a criação desta Loja de Cidadão. Salientou que existiam todas as condições para a sua criação e para oferecer um serviço de proximidade tais como o equipamento, o saber fazer e as condições de segurança necessárias. Disse que o caminho a seguir entre todos é de colaboração, para dar um serviço mais cómodo ao cidadão num só ponto de contacto, respeitando as competências e autonomia de cada nível de administração. Referiu que a loja é um ponto muito avançado da colaboração entre os serviços públicos da administração central, da colaboração com o setor privado, da colaboração da gestão da loja com os municípios e também na possibilidade de ter serviços municipais que dialogam com os serviços presentes na loja. Disse que não foi fácil chegar até à Loja e por isso deve-se cuidar dela. As últimas palavras foram dirigidas à gestão da loja, aos serviços instalados e aos seus funcionários. Apelou a um bom atendimento, que faz sempre a diferença em qualquer serviço público ou privado, pois a empatia e a qualidade do atendimento técnico é muito importante. Realçou a atenção que deve ser dada às reclamações, porque estas são importantes para identificar lacunas a melhorar nos serviços. A Ministra também enfatizou a ideia de que os serviços na Loja de Cidadão são dinâmicos, o que existe na atualidade daqui a uns anos pode não existir, porque os serviços reorganizam-se de uma maneira diferente ou porque os cidadãos precisam de outros serviços. Disse que uma loja tem essa flexibilidade e portanto a gestão da loja dever ser dinâmica para ir respondendo às necessidades, para ir atendendo às reclamações, às sugestões, tomando nota e registando elogios. Terminou o discurso dizendo que a loja é de todos e pediu para a tratarem, cuidarem e fazerem dela sempre uma Loja moderna.

Por:MPC

Feira dos Santos começa a preparar-se em Mangualde

fs16Mangualde já está em contagem decrescente para mais uma edição da tradicional Feira dos Santos e, para o bom funcionamento do certame, o trânsito será condicionado no centro da cidade entre os dias 4 e 6 de novembro. A Câmara Municipal de Mangualde agradece desde já a compreensão de todos.

Na madrugada da sexta-feira, 4 de novembro, o estacionamento será condicionado nas seguintes ruas da cidade de Mangualde: Largo Dr. Couto, Largo do Rossio, Rua 1.º de Maio, Rua Dr. José Marques, Rua Dr. Valentim da Silva – parque de estacionamento do Mercado Municipal, Rua Nova, Rua Dr. Almeida, Rua do Grémio, Rua do Correio, Rua 25 de Abril, Avenida General Humberto Delgado, Rua Ana de Castro Osório, Calçada da Carvalha, Calçada do Viriato, Largo das Escolas. Nestas mesmas ruas, o trânsito será interrompido a partir das 15h00 dessa sexta-feira.

Qualquer veículo que esteja estacionado nestas ruas, após às 15h00, do dia 4 de novembro poderá ser removido conforme estipula o Regulamento de Trânsito da Cidade de Mangualde (Art.º 14.º Estacionamento Indevido ou abusivo, ponto 3.º: Os proprietários que não acatarem as proibições excecionais de estacionamento anunciadas na imprensa, por motivo de cortejos, desfiles, festividades públicas, provas desportivas e outros acontecimentos, ficam do mesmo modo responsáveis pelas despesas resultantes da deslocação dos respetivos veículos).

No domingo, dia 6 de novembro, após às 22h00 o trânsito retomara os moldes anteriores à realização do evento.

PROGRAMA FEIRA DOS SANTOS

4, 5 E 6 DE NOVEMBRO

 

Dia 4 I Mercado Municipal Dr. Diamantino Furtado

Abertura Oficial da Feira dos Santos 2016

Horário: Sexta I 19h30

 

Dia 4 I Sede da Sociedade Filarmónica de Tibaldinho

II Encontro Nacional de Produções Artesanais certificados

Horário: 10h00 às 18h00

 

Dia 4 e 5 I Mercado Municipal Dr. Diamantino Furtado

                Dão Wine Party

                Barman Show, coktails com Vinhos do Dão

Produtores de Vinho de Mangualde e degustação de produtos locais.

Horário: Sexta I 22h00 – Abertura

I 22H30 – Showcooking Chef Diogo Rocha e Sub-Chef Inês Beja

I 00h00 – Encerramento

Sábado I 22h00 – Abertura

I 22h30 – Showcooking Chef Diogo Rocha e Sub-Chef Inês Beja

I 01h00 – Encerramento

 

Dia 4, 5 e 6 I Mercado Municipal Dr. Diamantino Furtado

“Santos da Casa Fazem Milagres”

Showcookings (degustação de produtos locais)

Horário:  Sábado I 16h00, 18h00

Domingo I 11h00, 14h00, 16h00

Chefs:

Hélio Loureiro

Ivo Loureiro

 

Dia 4, 5 e 6 I Mercado Municipal Dr. Diamantino Furtado

III ExpoVinhos Mangualde

Produtores de Vinho do Dão de Mangualde

Horário: Sexta I 22h00 às 00h00

Sábado I 09h00 às 20h00

Domingo I 09h00 às 20h00

Dia 4, 5 e 6 I Largo Dr. Couto

Mostra de Freguesias de Mangualde

Promoção local das freguesias do concelho

Horário: Sexta I 15h00 às 20h00

Sábado I 09h00 às 20h00

Domingo I 09h00 às 20h00

 

Dia 4, 5 e 6 I Largo Dr. Couto

Mangualde Regional

Exposição e venda de produtos regionais do concelho de Mangualde

Horário: Sexta I 15h00 às 20h00

Sábado I 09h00 às 20h00

Domingo I 09h00 às 20h00

 

Dia 4, 5 e 6 I Largo Dr. Couto

Manguald´Arte

XI Mostra de Artesanato Nacional

Exposição e venda de artesanato nacional

Horário: Sexta I 15h00 às 20h00

Sábado I 09h00 às 20h00

Domingo I 09h00 às 20h00

 

Dia 4, 5 e 6 I Restaurantes aderentes (identificados com selo alusivo)

Feira dos Santos à Mesa

Restaurantes aderentes com ementa regional dedicada à Feira dos Santos.

– Enchidos da região;

– Rojões à Moda de Mangualde

– Febras à Feira dos Santos

– Requeijão com doce de abóbora

– Queijo da Serra

– Vinho do Dão

 

Dia 4, 5 e 6 I Largo Dr. Couto

Espaço Recordação Fotográfico – Eu estou na Feira dos Santos de Mangualde!

 

Dia 5 e 6 I Quinta do Alpoim

AgroMangualde

Exposição de máquinas e alfaias agrícolas

Mostra agropecuária com representação de espécies animais predominantes na região

Horário: Sábado I 09h00 às 20h00

Domingo I 09h00 às 20h00

 

CERVAS / Associação Aldeia

Dinamização do espaço de divulgação da fauna selvagem da região

Horário: Sábado I 09h00 às 20h00

I 17h00 – Devolução à Natureza de um animal recuperado

Domingo I 09h00 às 20h00

 

Dia 5 e 6 I Rua 1º de Maio e Rua Dr. José Marques

Mangualde Motor

Exposição de veículos das marcas Citroën, Seat, Toyota e Opel

Horário: Sábado I 09h00 às 20h00

Domingo I 09h00 às 20h00

 

Dia 5 e 6 I Rua 1º de Maio

Mangualde Indústria

Exposição do tecido empresarial do concelho.

Horário: Sábado I 09h00 às 20h00

Domingo I 09h00 às 20h00

 

Dia 5 e 6 I Rua Dr. Valentim da Silva

Mangualde Transporte – ANTRAM

Exposição de algumas marcas e modelos de camiões.

Horário: Sábado I 09h00 às 20h00

Domingo I 09h00 às 20h00

 

Dia 5 e 6 I Mercado Municipal Dr. Diamantino Furtado e Largo Dr. Couto

Artes & Ofícios

Pintura ao ar livre

Horário: Sábado I 09h00 às 20h00

Domingo I 09h00 às 20h00

 

Dia 5 e 6 I Várias artérias da cidade

Animangualde

Animação de rua nas várias artérias da cidade

Horário: Sábado

09h30 I Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Mangualde (artéria principal da cidade)

14h30 I Grupo Zés Pereiras “Os Parentes de Teivas” (todas as artérias da feira)

15h00 I Mega Lua (Rua 1º de Maio)

Todo o dia I Art & Manhã (todas as artérias da feira)

Todo o dia I Concertinas

 

Horário: Domingo

09h00 I Grupo Zés Pereiras “Os Parentes de Teivas” (todas as artérias da feira)

14h00 I Programa Somos Portugal em Direto de Mangualde (Largo Dr. Couto)

Todo o dia I Art & Manhã (todas as artérias da feira)

Todo o dia I Concertinas

Por:Mun.Mangualde