Início » Tag Archives: exposição (Pagina 2)

Tag Archives: exposição

Exposição “Nós Provincianos – O Padre, o Professor e o Médico” em Arganil

No próximo sábado, dia 9 setembro, em Arganil, vai ser inaugurada a exposição “Nós Provincianos – O Padre, o Professor e o Médico”.

Organizada pela Câmara Municipal, a cerimónia tem lugar às 18 horas, no Espaço Multiusos da Cerâmica Arganilense, onde a exposição ficará patente ao público, para visita, até ao início (dia 5) do mês de novembro

Segundo os promotores, “separadas pelo tempo, mas unidas pelo sangue e pelo amor à arte, encontram-se nesta mostra três gerações: padre Nunes Pereira, professor Ventura e o médico José Augusto Coimbra”, acrescentado que “numa exposição com cerca de 100 obras que representam 100 anos de pintura no seio da mesma família, deslumbram os diferentes traços, as diferentes perspetivas e interpretações dos autores, que se apresentam diante os olhos numa aprazível e sem precedentes mescla”.

Mangualde acolhe exposição “Pelos caminhos do Tempo-das Terras de Azurara ao Oriente”

Está patente a exposição em Mangualde, “Pelos caminhos do Tempo-das Terras de Azurara ao Oriente” na Igreja da Misericórdia de Mangualde (antigo Patronato), onde podem ser vistas peças desde a Idade Média até ao Seculo XXI.

Nesta viagem , promovida pela Câmara municipal e pela Santa Casa da Misericórdia de Mangualde, é possível constatar a forte interação cultural dos portugueses com o Mundo, designadamente com a Ásia e, em particular, com a Índia, China e Ceilão (Sri Lanka). É ainda notória a presença portuguesa nos continentes africano e europeu.

Podem ser apreciados mobiliário, estatuária religiosa portuguesa, indo-portuguesa e europeia, pintura, ( de várias épocas e escolas ) faianças, porcelanas nacionais e orientais, outros objetos de adereço e metais , peças relacionadas com a envolvente rural e peças representativas da arte contemporânea, da autoria de artistas do concelho.

A exposição tem porta aberta às quartas-feiras, entre as 14h00 e as 17h00. Para outros horários, deve ser feita marcação através do posto de Turismo da câmara municipal de Mangualde.

Exposição Temporária Fardas e Figuras de 1810 em Almeida

O Município de Almeida promove a Exposição Temporária Fardas e Figuras de 1810, nos dias 25, 26 e 27 de Agosto no CEAMA, no âmbito da Recriação Histórica do Cerco à Praça-Forte.

A Exposição é constituída por 11 infogravuras em tamanho natural, de um total de uma coleção de 20, pranchas coloridas com 8 imagens cada uma, abrangendo todas as Armas e Serviços do Exército Português na Guerra Peninsular, incluindo Infantaria, Caçadores, Cavalaria, Artilharia, Engenheiros, Milícias e Ordenanças, nos vários modelos de uniformes usados entre 1807 e 1815. As infogravuras são de autoria do prof. Doutor Sérgio Veludo e a conceptualização da exposição é do designer Nuno Leal.

As infogravuras fazem parte de um projeto de um livro com o título A Rebirth of an Army – The Portuguese war effort within borders 1807-1810, apresentado à editora britânica Pen & Sword, cujo objetivo é demonstrar a real importância do Exército Português para Sir Arthur Wellesley, mais tarde Duque de Wellington.

Este novo Exército da Coroa de Portugal, foi fundamental para Wellington e o seu pensamento estratégico para travar e eventualmente destruir o esforço francês na Península Ibérica. Após a partida da Família Real para o Brasil, o país foi devastado por três invasões que destruíram o Exército Português em 1807 e levaram o governo britânico a intervir diretamente em Portugal, financiando e reequipando o novo Exército Português quase inteiramente às suas custas, tornando-se uma estrutura eficiente e bem equipada, mas na prática sob um maioritário comando britânico.

Ainda assim, este novo Exército Português foi o aliado mais fiável dos Ingleses durante a Guerra Peninsular, desde a Batalha do Côa em 1810 a Toulouse em 1814. Esta reorganização do Exército Português foi levada a cabo por duas figuras fundamentais, William Carr Beresford e Dom Miguel Pereira Forjaz, que tiraram o Exército Português da situação de quase inexistência em que se encontrava, conseguindo transformá-lo numa máquina de guerra afinada. Esta é a História que contamos ver publicada em língua inglesa e quem sabe, portuguesa e que estas ilustrações querem dar corpo. Ler Mais »

Exposição “Ecos da Ida e do Retorno”

“Ecos da Ida e do Retorno” é o mote da exposição inaugurada, no último sábado, 20 de maio, no Museu do Linho de Várzea de Calde, em Viseu. Trata-se de um projeto multimédia com curadoria da associação Binaural Nodar, em parceria com aquele espaço cultural (rede de Museus de Viseu), a Junta de Freguesia de Calde e o Município de Viseu.

Durante alguns meses, a Binaural Nodar percorreu várias aldeias da freguesia de Calde, onde ouviu as histórias contadas por quem teve de deixar a sua aldeia e país em busca de melhores condições de vida. Os registos fazem parte da exposição, que inclui ainda fotografias antigas e atuais dos protagonistas dessas vivências, cujos testemunhos envolvem três continentes.

Perante o público que fez questão de marcar presença na inauguração, o Presidente da Junta de Calde, José Fernandes, destacou o trabalho feito pela Binaural Nodar na freguesia desde 2016 e enalteceu o contributo dos participantes.

“Calde é uma freguesia rural, com grandes potencialidades e acolhedora, e os nossos habitantes, quando são solicitados, estão sempre presentes para dar o seu melhor”, realçou.

 

“Cada experiência é única”, destaca Luís Costa

 

Luís Costa, coordenador da Binaural Nodar, por sua vez, realçou a importância que a associação dá “à memória e às tradições dos lugares”, com especial destaque para os espaços rurais. “Este museu fala muito das raízes, do linho, das tradições, do património geográfico e natural. Quisemos trazer, para a sala das exposições temporárias, o tema da emigração, pois é, também, uma caraterística das nossas aldeias”, notou.

Por outro lado, realçou “as memórias” de quem procurou fugir à “pobreza de antigamente” e que, no regresso, trouxe conhecimentos que “enriqueceram o património das aldeias”. “Cada experiência é única, porque foram trabalhos diferentes, vidas diferentes, encontros diferentes. E essas histórias, tanto as origens como as viagens, fazem parte do património da aldeia”, defendeu.

Para Luís Costa, o trabalho “Ecos da Ida e do Retorno” tem ainda maior preponderância tendo em conta que Portugal está a ser muito procurado como país de acolhimento. “Numa altura em que as nossas terras estão a receber gente de fora, temos de saber receber bem. Da mesma forma que muitos de nós fomos bem recebidos e aprendemos lá fora, agora é a nossa vez”, desafiou, apelando a um compromisso de integração entre quem recebe e quem chega em busca de novas oportunidades.

Por outro lado, o responsável lançou um repto aos emigrantes, que em breve vão chegar de férias às suas raízes, para que passem pelo Museu de Várzea de Calde e visitem a exposição.

Um projeto a várias mãos

A mostra conta com obras de Ana Rodríguez (Uruguai), André Araújo (Portugal), Liliana Silva (Portugal), Luís Costa (Portugal), Niccolò Masini (Itália), Rafael Bresciani (Brasil/Itália); e abrange aspetos relacionados com os processos migratórios antigos e atuais existentes na freguesia de Calde e, mais genericamente, na região de Viseu.

A Binaural Nodar é uma estrutura cultural apoiada pelo Governo Português – Cultura | Direção-Geral das Artes.

Exposição “Atravessar a matéria do tempo” na Bienal Fotografia

Investigação da Universidade de Coimbra serve de inspiração para exposição de artista visual

A investigação realizada no Centre for Functional Ecology – Science for People & the Planet (CFE) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) serviu de base para a exposição “Atravessar a matéria do tempo” do artista Marcelo Moscheta, aluno de doutoramento de Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra.

A mostra, inspirada no estudo dos anéis das árvores, está integrada na 3.ª edição da Bienal Fotografia do Porto e pode ser visitada a partir de amanhã, 18 de maio, até 7 de julho, na cidade do Porto.

Esta exposição «aproveita o estado cru de imagens de laboratório, reinterpreta-as, reconfigura-as e acrescenta camadas de diferentes matérias, numa analogia ao sistema de transformação das células que sustentam a árvore e, por conseguinte, a vida», descreve o artista visual.

O resultado da residência artística, acolhida nos últimos meses pelo MedDendro Lab do CFE, integra um dos quatro núcleos expositivos da Bienal, o núcleo “Sustentar”, que promove a colaboração e troca de conhecimento entre artistas e cientistas, agentes sociais e culturais, municípios e empresas, para criar novos imaginários que possam contribuir para a promoção do desenvolvimento regenerativo das cidades.

A Bienal Fotografia, organizada e produzida pela Ci.CLO Plataforma de Fotografia e financiada pela Câmara Municipal do Porto e pela Direção-Geral das Artes, apresenta 70 artistas e 14 curadores de 27 países e transforma 14 locais no Porto em espaços dinâmicos e criativos com 123 “visit.ações” que inspiram os públicos a participar em Atos de Empatia artística.

O CFE é um dos parceiros estratégicos, tendo como especialistas convidados a coordenadora do centro, Helena Freitas, e os investigadores Cristina Nabais e Miguel Ferreira.

Artista Francisca Sacadura Botte expõe no IP Viseu

O Instituto Politécnico de Viseu (IPV) inaugura no próximo dia 14 de abril, às 14:30H, uma exposição da artista Francisca Sacadura Botte, que estará patente ao público até ao dia 31 de maio.

O Foyer da Aula Magna do Politécnico de Viseu abre uma vez mais as portas a todos quantos queiram apreciar a exposição.

Francisca Sacadura Botte nasceu em Viseu em 1994.

Cresceu num ambiente exigente e conservador rodeada por artistas, músicos e colecionadores de arte. Começou por escrever ensaios literários e reflexões filosóficas muito cedo. Frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra que abandona para se dedicar integralmente à Pintura.

O seu trabalho artístico destaca-se pela carga emocional de cores fortes, preponderância de vermelhos intensos e profundos azuis escuros, com linhas definidas no mundo do abstracionismo. Com acrílico sob tela, utiliza as próprias mãos e a espátula como principais instrumentos de pintura.

Assume-se como grande admiradora do movimento LES NABIS, de nomes como Paul Gauguin, pela forma como como percorreu desesperadamente lugares no Mundo onde podia ser francamente fiel a si próprio – À sua Arte, à paixão pela filosofia da vida moderna e poesia do cotidiano.

Encontra na música e na literatura a sua grande influência e inspiração.

A Exposição no Instituto Politécnico de Viseu, terá mostra de obras da sua mais recente coleção, mas também, de coleções anteriores.

Mangualde: Inaugurada mostra documental “Simão Paes do Amaral: Uma Família, um Tempo, uma Vila”

 Foi inaugurada ao fim da tarde desta segunda- feira ,a exposição documental intitulada “Simão Paes do Amaral: Uma Família, um Tempo, uma Vila” em Mangualde.

Vai estar parente até dia 31 de maio, no Palácio dos Condes de Anadia, marcaram presença o Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Marco Almeida, o Conde de Anadia, Miguel Pais do Amaral, e o Presidente do Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado.

A mostra, a partir da coleção particular do Palácio e do Fundo Bibliográfico Alexandre Alves, estará patente até 31 de maio, no Palácio dos Condes de Anadia. A visita à exposição está integrada na visita ao Palácio.

Miguel Pais do Amaral começou por destacar que hoje vamos aqui homenagear Simão Paes com uma exposição que reúne alguns manuscritos, livros e documentos do Dr. Alexandre Alves, reconhecido historiador do concelho e que muito trabalhou sobre a história de Simão Paes”. Pedro Machado agradeceu “por disponibilizarem este magnifico património, para que o concelho, a região e o país o possam conhecer”. Marco Almeida, sublinhou que este magnífico espólio se confunde com a história de Mangualde, porque falar na família Paes do Amaral é, inevitavelmente, falar na história do concelho de Mangualde”.

A mostra resulta de uma parceria entre o Palácio dos Condes de Anadia e o Município de Mangualde e tem como principal objetivo promover uma das personalidades mais significativas da história de Mangualde: Simão Paes do Amaral e a sua ação na então vila de Mangualde.

Paralelamente, pretende-se com a iniciativa divulgar a história local, o fundo bibliográfico Alexandre Alves e o Palácio dos Condes de Anadia, também conhecido por Palácio Anadia e Casa dos Pais do Amaral, um dos mais belos exemplares da arquitetura barroca da região do Dão, mandado construir por Simão Paes do Amaral na primeira metade do século XVIII.

Mostra documental

A Exposição “Simão Paes do Amaral: uma Família, um Tempo, uma Vila” é uma exposição documental, constituída por um conjunto de documentos que integram as Coleções do Palácio Anadia, bem como o Fundo Bibliográfico Alexandre Alves, pertencente ao Município de Mangualde, e que se encontra disponível para consulta na Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves. Estarão expostos verbetes e manuscritos produzidos por Alexandre Alves no âmbito da sua investigação, bem como documentos originais e manuscritos reservados.

Exposição Duetos de verão até ao fim de março na BMEL

Encontra-se em exposição até ao final de março o projeto fotográfico “Duetos de verão”, das irmãs Diana e Joana Margarido, naturais da Guarda. Os Duetos, expostos na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, representam memórias separadas de duas irmãs, Diana e Joana, de um longo verão pós-pandémico em diversas cidades da Europa onde as cores, luz e movimento dão destaque à sua expressão.
O projeto começa por representar uma série de estudos fotográficos em diversas cidades e situações que se destacam primeiramente pela sua composição, sem um tema específico, exceto a fugacidade ou efemeridade inerente à fotografia. Assim, os registos fotográficos apresentam elementos de carácter transitório, acasos formais de uma perspetiva visual que abrangem temáticas desde a arquitetura, à paisagem ou ao retrato. A expressão das fotografias e a sua mensagem é sublinhada quando estas são combinadas em pares.
Os pares apresentam por vezes um movimento, uma cor, um conceito, uma forma… É esta dualidade que faz com que situações que o nosso olhar abstraído tende a ignorar se instalem de forma subjetiva e carismática na composição visual. A perceção das subtis coincidências e respetiva interpretação é, ainda assim, uma experiência individual que se contrapõe à dualidade dos registos. O projeto das duas irmãs acaba por refutar a ideia de que a Europa é um continente dividido por diferentes culturas, interligado apenas pelo cordão umbilical da Península Ibérica. Como tal, a localização das fotos não é revelada, reforçando a ideia de que, no que toca à cultura europeia, temos mais em comum do que aquilo que se pensa.
Foto:BMEL

Pinhel assinalou o Dia Internacional da Mulher

Na Câmara Municipal de Pinhel, neste Dia Internacional da Mulher, Rui Ventura , autarca pinhelense, fez questão de desejar a todas as mulheres funcionarias deste Municipio, um Feliz dia e ainda um brinde com o bom vinho das terras de Pinhel.
Depois seguiu-se a inauguração de uma exposição de desenhos da autoria de Jorge Silva, uma palestra sobre “Saúde da Mulher”, uma mesa-redonda com o tema “Liderança no Feminino” e um workshop sobre “Cuidados Faciais” foram as atividades integradas nas comemorações do Dia Internacional da Mulher promovidas pelo CLDS-4G, com o apoio do Município de Pinhel.
A iniciativa decorreu ao longo desta tarde, no Auditório do Agrupamento de Escolas de Pinhel, estando presente o Presidente da Câmara Municipal de Pinhel, Rui Ventura, e o Diretor do Agrupamento de Escolas, José Vaz, convidados a usar da palavra na Sessão de Abertura.
A Presidente da Assembleia Municipal, Ângela Guerra, foi uma das oradoras da mesa-redonda e na moderação esteve a Vice-Presidente da Câmara, Daniela Capelo.
Outras convidadas ligadas às áreas da Saúde, Educação, Segurança, Empreendedorismo e Associativismo completaram o leque de participações neste Dia dedicado à Mulher.

Mangualde:Exposição documental: “Simão Paes do Amaral: Uma Família, um Tempo, uma Vila”

A mostra documental, a partir da coleção particular do Palácio e do Fundo Bibliográfico Alexandre Alves, intitulada “Simão Paes do Amaral: Uma Família, um Tempo, uma Vila” estará patente de 13 de março a 31 de maio, no Palácio dos Condes de Anadia.

Esta exposição, que tem inauguração agendada para dia 13 de março, pelas 14h30, resulta de uma parceria entre o Palácio dos Condes de Anadia e o Município de Mangualde e tem como principal objetivo promover uma das personalidades mais significativas da história de Mangualde: Simão Paes do Amaral e a sua ação na então vila de Mangualde.

Paralelamente, pretende-se com a iniciativa divulgar a história local, o fundo bibliográfico Alexandre Alves e o Palácio dos Condes de Anadia, também conhecido por Palácio Anadia e Casa dos Pais do Amaral, um dos mais belos exemplares da arquitetura barroca da região do Dão, mandado construir por Simão Paes do Amaral na primeira metade do século XVIII.

A Exposição “Simão Paes do Amaral: uma Família, um Tempo, uma Vila” é uma exposição documental, constituída por um conjunto de documentos que integram as Coleções do Palácio Anadia, bem como o Fundo Bibliográfico Alexandre Alves, pertencente ao Município de Mangualde, e que se encontra disponível para consulta na Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves. Estarão expostos verbetes e manuscritos produzidos por Alexandre Alves no âmbito da sua investigação, bem como documentos originais e manuscritos reservados.A visita à exposição está integrada na visita ao Palácio.