“A
auditoria está praticamente fechada” e o relatório será apresentado em
reunião de câmara e na Assembleia Municipal, disse o autarca à
agência Lusa.
Sem adiantar muitos pormenores sobre o assunto,
Manuel Fonseca revelou que “relativamente à questão da dívida, [a
auditoria refere que] não era aquela que só existia contratualizada com a
banca”.
“Neste momento, já contabilizámos perto de três milhões
de euros de dívidas que não estavam contratualizadas na câmara, que não
tinham qualquer tipo de procedimento, que não tinham qualquer tipo de
concurso, mas isso também já sabíamos”, acrescentou.
Segundo o
responsável, a dívida contratualizada é de 30 milhões de euros, mas
“apareceram mais três milhões de euros” de compromissos e alguns dos
processos estão a tramitar no Tribunal Administrativo e Fiscal de
Castelo Branco porque o atual executivo não assumiu os encargos que
desconhecia.
“Queremos, de uma vez por todas, saber com aquilo que
contamos”, disse, explicando que desde que assumiu a presidência da
autarquia de Fornos de Algodres, tem sido surpreendido por “muita gente”
que diz que a câmara “deve mais isto e mais aquilo”.
Manuel
Fonseca indicou que a auditoria financeira que está em fase de conclusão
incide sobre as contas do município do ano de 2012, quando era liderado
pelo social-democrata José Miranda.
“O interesse da câmara é
saber aquilo que existe, de maneira a que possamos, a partir de agora,
ter um novo caminho e esse caminho seja trilhado com sustentabilidade”,
justificou, assegurando que com a realização do exame às contas
municipais “não há nenhuma questão de caça às bruxas”.
A autarquia
de Fornos de Algodres recorreu ao Fundo de Apoio Municipal (FAM), para
renegociar a dívida e para que possa ter uma “almofada financeira” para
os próximos anos, segundo o seu presidente.
fonte:Lusa/Beiras.pt
auditoria está praticamente fechada” e o relatório será apresentado em
reunião de câmara e na Assembleia Municipal, disse o autarca à
agência Lusa.
Sem adiantar muitos pormenores sobre o assunto,
Manuel Fonseca revelou que “relativamente à questão da dívida, [a
auditoria refere que] não era aquela que só existia contratualizada com a
banca”.
“Neste momento, já contabilizámos perto de três milhões
de euros de dívidas que não estavam contratualizadas na câmara, que não
tinham qualquer tipo de procedimento, que não tinham qualquer tipo de
concurso, mas isso também já sabíamos”, acrescentou.
Segundo o
responsável, a dívida contratualizada é de 30 milhões de euros, mas
“apareceram mais três milhões de euros” de compromissos e alguns dos
processos estão a tramitar no Tribunal Administrativo e Fiscal de
Castelo Branco porque o atual executivo não assumiu os encargos que
desconhecia.
“Queremos, de uma vez por todas, saber com aquilo que
contamos”, disse, explicando que desde que assumiu a presidência da
autarquia de Fornos de Algodres, tem sido surpreendido por “muita gente”
que diz que a câmara “deve mais isto e mais aquilo”.
Manuel
Fonseca indicou que a auditoria financeira que está em fase de conclusão
incide sobre as contas do município do ano de 2012, quando era liderado
pelo social-democrata José Miranda.
“O interesse da câmara é
saber aquilo que existe, de maneira a que possamos, a partir de agora,
ter um novo caminho e esse caminho seja trilhado com sustentabilidade”,
justificou, assegurando que com a realização do exame às contas
municipais “não há nenhuma questão de caça às bruxas”.
A autarquia
de Fornos de Algodres recorreu ao Fundo de Apoio Municipal (FAM), para
renegociar a dívida e para que possa ter uma “almofada financeira” para
os próximos anos, segundo o seu presidente.
fonte:Lusa/Beiras.pt