
A
Câmara Municipal de Seia anunciou hoje que tem um orçamento para este
ano no valor de 21 milhões de euros, que representa um decréscimo de
cerca de 12% em relação ao ano de 2013.
Câmara Municipal de Seia anunciou hoje que tem um orçamento para este
ano no valor de 21 milhões de euros, que representa um decréscimo de
cerca de 12% em relação ao ano de 2013.
“O
documento, que define as linhas fundamentais de orientação da Câmara
Municipal de Seia, regista um decréscimo de cerca de 12%,
comparativamente ao ano anterior, em virtude da execução do Plano de
Reequilíbrio Financeiro (PRF) e do Programa de Apoio à Economia Local
(PAEL)”, segundo a autarquia presidida pelo socialista Carlos Filipe
Camelo. A dívida continua “a consumir parte substancial dos recursos
financeiros do município”, mas a autarquia assume que o orçamento
expressa “o esforço que a Câmara Municipal tem feito, ao longo dos
últimos anos, para dotar o concelho de infraestruturas” necessárias ao
seu desenvolvimento e à melhoria das condições de vida dos habitantes.
Apesar de todas as condicionantes financeiras, Carlos Filipe Camelo,
citado numa nota hoje enviada à agência Lusa, destaca o papel que a
autarquia vai ter este ano “na prevenção e no combate a todas as formas
de exclusão social, com mais apoio para os idosos, crianças e famílias
em situação vulnerável”, referindo que a ação social representa 7,64% do
investimento global. Acrescenta que os setores da educação, cultura,
desporto e lazer, continuam a ter dotações consideráveis no orçamento
municipal, “porque se tratam de fatores decisivos para o desenvolvimento
e afirmação da comunidade”. A autarquia também refere que em 2014
pretende incentivar a reabilitação do património edificado, daí que
mantenha a isenção do pagamento de taxas dos processos de reconstrução
de imóveis que derem entrada nos serviços do município, “desde que as
áreas de implantação não sofram alterações”. A medida abrange todo o
concelho e isenta do pagamento de taxas todos os imóveis localizados nos
núcleos urbanos mais antigos. “Constatamos que existem localidades cuja
periferia está muito bem conservada, mas no miolo existem casas a cair,
que constituem focos de poluição e lixo”, justifica Carlos Filipe
Camelo. Depois de aprovado pelo executivo camarário, o orçamento da
autarquia de Seia para este ano foi validado por maioria pela Assembleia
Municipal, com 28 votos a favor, uma abstenção e 12 votos contra.
documento, que define as linhas fundamentais de orientação da Câmara
Municipal de Seia, regista um decréscimo de cerca de 12%,
comparativamente ao ano anterior, em virtude da execução do Plano de
Reequilíbrio Financeiro (PRF) e do Programa de Apoio à Economia Local
(PAEL)”, segundo a autarquia presidida pelo socialista Carlos Filipe
Camelo. A dívida continua “a consumir parte substancial dos recursos
financeiros do município”, mas a autarquia assume que o orçamento
expressa “o esforço que a Câmara Municipal tem feito, ao longo dos
últimos anos, para dotar o concelho de infraestruturas” necessárias ao
seu desenvolvimento e à melhoria das condições de vida dos habitantes.
Apesar de todas as condicionantes financeiras, Carlos Filipe Camelo,
citado numa nota hoje enviada à agência Lusa, destaca o papel que a
autarquia vai ter este ano “na prevenção e no combate a todas as formas
de exclusão social, com mais apoio para os idosos, crianças e famílias
em situação vulnerável”, referindo que a ação social representa 7,64% do
investimento global. Acrescenta que os setores da educação, cultura,
desporto e lazer, continuam a ter dotações consideráveis no orçamento
municipal, “porque se tratam de fatores decisivos para o desenvolvimento
e afirmação da comunidade”. A autarquia também refere que em 2014
pretende incentivar a reabilitação do património edificado, daí que
mantenha a isenção do pagamento de taxas dos processos de reconstrução
de imóveis que derem entrada nos serviços do município, “desde que as
áreas de implantação não sofram alterações”. A medida abrange todo o
concelho e isenta do pagamento de taxas todos os imóveis localizados nos
núcleos urbanos mais antigos. “Constatamos que existem localidades cuja
periferia está muito bem conservada, mas no miolo existem casas a cair,
que constituem focos de poluição e lixo”, justifica Carlos Filipe
Camelo. Depois de aprovado pelo executivo camarário, o orçamento da
autarquia de Seia para este ano foi validado por maioria pela Assembleia
Municipal, com 28 votos a favor, uma abstenção e 12 votos contra.
fonte:Lusa