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Saúde

Covid-19- Aumento galopante de casos na região é preocupante

Qual a explicação para o grande aumento de casos?

Neste mês de janeiro temos assistido a um grande aumento galopante de casos quer no distrito da Guarda ou Distrito de Viseu, as entidades competentes de saúde acham que foi o Natal, Passagem de Ano , será que foi?

Uma coisa é certa, na área de abrangência da ULS Guarda nestes  dias aumentaram mais de seiscentos novos casos, aliás, claro a desculpa é dos Lares.

Decerto uma quota parte tem a ver com os Lares, mas ficam as questões como lá entrou?

Mas como todos sabemos isto é , um círculo, os lares de facto têm um grande número de casos ativos e oxalá a vacina que já está a ser distribuída na região possa rapidamente chegar a todos, mas uma coisa é certa, temos localidades de pequena densidade populacional que temos famílias inteiras isoladas, isto significa que , a economia vai sofrer muito.

Agora pelo que vimos, as escolas vão laborar a todo gás a partir de segunda -feira em toda a parte, será que não vai ser um passo atrás, uma vez que existem muitos alunos e algum pessoal docente e não docente em isolamento.

De facto à de saudar, a medida de alguns Municípios em parceria com os Agrupamentos, que antes de arrancarem novamente as aulas testaram todo o pessoal.

Depois estamos em confinamento e as comunidades continuam a circular como nada se tratasse.

Agora fica a dúvida no ar? Qual a explicação para o grande aumento de casos?

Proteja-se a si e aos outros…...

Celebrações Comunitárias nas Comunidades da UP Aguiar da Beira suspensas

Em comunicado a Unidade Paroquial de Aguiar da Beira suspendeu as Celebrações Comunitárias até dia 31 de janeiro, assim refere:”Dando cumprimento às orientações da Direcção Geral da Saúde e da Diocese de
Viseu acerca da Pandemia Covid 19 e depois de uma reflexão atenta sobre a situação
actual de aumento substancial de casos, informa-se que, de 17 a 31 de Janeiro de 2021,
NÃO HAVERÁ CELEBRAÇÕES COMUNITÁRIAS NAS PARÓQUIAS DE Aguiar da Beira, Carapito, Cortiçada, Coruche, Dornelas, Eirado, Forninhos, Gradiz, Pena Verde, Pinheiro de Aguiar, Sequeiros, Souto de Aguiar, Valverde, Matança e Queiriz, concelhos de Aguiar da Beira e Fornos de Algodres. Trata-se de uma medida preventiva. Sugere-se a participação pelos órgãos de Comunicação Social (nomeadamente
da Televisão) ou uma Celebração familiar.
A quem tenha tido contacto com alguém infectado, pede-se que siga os
procedimentos normais, contactando a Saúde 24, respeitando o confinamento e estando
atento aos sintomas.
Como diz o Papa Francisco, só com o esforço de todos, poderemos vencer esta
crise sanitária!
Informa-se ainda que esta situação se verifica também em outras paróquias da
Diocese de Viseu”.

Escolas têm de ter um sério reforço da segurança sanitária refere o Sindicato de Professores da Z.Centro

Em comunicado, o Sindicato dos Professores da Zona Centro, referem:” Os efeitos da pandemia exigem dos responsáveis do Ministério da Educação ação e não apenas palavras. Nestes tempos difíceis, professores e educadores continuam sobrecarregados nas suas funções e sem as necessárias condições. E não entendem o porquê de, estando na linha da frente, não fazerem parte do grupo prioritário de vacinação.
O SPZC considera que se vive um momento particularmente sensível e de preocupação a nível da saúde pública, agravado neste mês de janeiro, que exigirá um esforço acrescido de todos neste contexto de novo confinamento.
Os educadores e professores estão claramente na primeira linha de resposta a dar às solicitações de alunos e comunidade neste tempo de pandemia.
Mas uma coisa é certa, o Ministério da Educação não fez o trabalho de casa no que diz respeito à criação de condições para o bom funcionamento das escolas. Faltam recursos que permitam aos docentes fazer face à sobrecarga de trabalho com que desde o início deste ano escolar estão confrontados. Falta a inclusão dos docentes nos grupos prioritários na vacinação. Falta uma resposta eficaz para os professores e educadores de grupos de risco. Falta a necessária redução do número de alunos por turma, de forma a ser respeitado o distanciamento físico de segurança.
Este confinamento, no que diz respeito às medidas anunciadas e agora em vigor, tem pouco de confinamento. São inúmeras as exceções ao mesmo.
O SPZC está preocupado com os cerca de três milhões de alunos, pais e encarregados de educação em circulação diária. A mobilidade deste elevado número de pessoas, muitas delas utilizando o transporte público, são um enorme risco a nível de cadeias de transmissão da covid-19. Perante as inúmeras interrogações que se levantam, e não pondo de parte a importância inigualável do ensino presencial, o eventual recurso ao ensino misto não deverá ser descartado. De forma particular os alunos pertencentes aos sectores de ensino mais avançados.
Apesar desta situação difícil e complexa, o SPZC continua inteiramente ao serviço dos docentes. O apoio sindical, a formação e as áreas social e cultural serão as pedras de toque da atuação, com uma proximidade permanente e constante e estamos disponíveis para o ajudar.
Porque se está no início de mais um ano civil, o SPZC não poderá deixar de transmitir uma nota de descontentamento pelos resultados havidos nas negociações no âmbito da Administração Pública. Lamentavelmente, os aumentos para este ano, uma vez mais, não incluirão os docentes. Já lá vai mais de uma década com desvalorização salarial e perda do poder de compra. Não é desta forma que se atraem os desejáveis e necessários novos professores para o sistema educativo.

Pinhel testa pessoal do Agrupamento de Escolas e lança diretrizes no confinamento

Com o País em confinamento, o Município de Pinhel informa que vai manter os serviços municipais gerais em funcionamento, mas reduzindo ao estritamente necessário os atendimentos presenciais. Sendo assim, estamos a sensibilizar os Munícipes no sentido de darem preferência aos contactos por telefone ou por e-mail, usando o número de telefone geral (271 000 000) ou os e-mails mais diretos dos diferentes serviços.

Por outro lado, e em cumprimento das normas em vigor, informa-se que encerram ao público os seguintes serviços:
– Academia de Música de Pinhel;
– Biblioteca Municipal;
– Ginásio do Health Club Falcão (Pavilhão Multiusos);
– Piscina Municipal;
– Serviços de Cultura e Turismo (Posto de Turismo, Casa da Cultura, Torres do Castelo e espaço VisitPinhel).
Também as atividades culturais estão suspensas por tempo indeterminado.

Regresso às aulas em segurança

De modo a garantir o regresso em segurança às aulas presenciais a partir da próxima segunda-feira, dia 18 de janeiro, o Município de Pinhel realizou esta sexta-feira testes rápidos ao pessoal docente e não docente do Agrupamento de Escolas de Pinhel.
Sendo responsabilidade do Município o despiste dos colaboradores afetos ao seu quadro de pessoal, a autarquia entendeu por bem estender essa ação a todos os funcionários, incluindo docentes, que quisessem realizar o teste.

Município de Pinhel surge em 6ºlugar dos Municípios com maior peso relativo à despesa Covid-19

Após a divulgação por parte do Tribunal de Contas do Relatório “Impacto das medidas adotadas no âmbito da COVID-19 nas entidades da Administração Local do Continente”, uma análise que mostra que as autarquias adotaram uma multiplicidade de ações de que foram beneficiárias as famílias, as empresas e as instituições, face aos efeitos económicos, sociais e financeiros da COVID-19.
Da leitura do relatório, que alerta contudo para o facto de nem todas as autarquias terem reportado os seus dados, destacamos a informação referente ao peso relativo de despesa COVID até setembro de 2020 (face à despesa total em 2019), onde Pinhel aparece em 6º lugar com um indicador de 4,5%.
Diz o relatório que existem “municípios que, tendo menor dimensão financeira, apresentam um esforço proporcionalmente maior”, entre os quais se encontra o de Pinhel.
Considerando a despesa por residente, o relatório refere ainda que se destaca “um conjunto de municípios do Interior (entre os quais o de Pinhel) e também alguns de maior dimensão.
Apesar de não serem novidade para o Município de Pinhel, estes dados vêm tornar público o esforço que a autarquia tem feito no combate à pandemia.

Deputado Carlos Peixoto(PSD) envia requerimento ao Presidente da Assembleia da República

Face à situação que tem passado no Hospital da Guarda, o Deputado Carlos Peixoto enviou um requerimento com umas questões à Ministra da Saúde, mas como é normal tem de passar pelo Presidente da Assembleia da República
Assim refere:”Imagens recentemente divulgadas na comunicação social mostraram o caos e a tragédia que se
vive no Hospital da Guarda.
Corredores atolados de macas e doentes, filas intermináveis de acamados, e um depósito
dantesco e indigno de pessoas na urgência, exibem bem o estado de calamidade a que chegou
a saúde no Distrito da Guarda.
Não está em causa a inexcedível entrega dos profissionais de saúde, que por certo fazem o que
melhor sabem e podem para acompanhar e monitorizar esses doentes.
O que está em causa são as condições deploráveis da prestação dos cuidados de saúde, que
por mais esforço e profissionalismo que exista – e existe -, potenciam erros, omissões e
respostas deficitárias que comprometem a integridade física e a vida de quem mais precisa de
apoio e ajuda.
O atual contexto pandémico não pode explicar tudo, até porque a incapacidade de ação do
Hospital já há muito tempo que é questionada e denunciada.
O Governo e a administração do Hospital não podem conformar-se com a transformação de
uma unidade de saúde num armazém macabro e recheado com um inacreditável amontoado de
doentes.
As pessoas não são mercadorias e quem administra o Hospital não pode deixar de dar um grito
de revolta e encontrar soluções de emergência para este drama.
Sabe-se que podem estar a ser equacionadas mudanças no espaço da urgência, mas não só
essa solução de recurso não serve, por não passar de um remendo que amanhã se revelará
desadequado e insuficiente (basta um surto de Covid mais sério ou uma maior severidade do
inverno), como é obrigação de quem governa dotar o Hospital de meios e recursos mais consistentes, confiáveis e seguros e, acima de tudo, mais duradouros e estáveis.
A contratação imediata de estruturas de retaguarda que colmatem provisoriamente (mas com
segurança) as carências existentes é uma possibilidade que pode ser tida em conta.
A construção do pavilhão 5 tantas vezes prometido e nunca mais dado à luz, é outra opção que
liberta de vez espaço para utilização e readaptação das instalações existentes.
O que não pode manter-se é a atual balburdia que se vive e a total inoperância para a superar.
Impõe-se, por isso, a tomada de decisões firmes, eficazes e urgentes.
Assim, o deputado signatário permite-se colocar à Senhora Ministra as seguintes questões:
1) Está o Ministério da Saúde a par da situação dramática em que se encontra o Hospital da
Guarda no que respeita ao acolhimento e acomodação segura e condigna dos doentes?
2) Que plano ou estratégia tem o Governo para evitar que os corredores do Hospital sejam
depósitos impressionantes e insalubres de macas e de doentes?

Confinamento em Portugal–Medidas e excepções aplicadas

O novo confinamento chegou com António Costa , primeiro.ministro de Portugal, a anunciar as medidas que entram em vigor às 00horas desta sexta-feira. Estas medidas serão revistas de 15 em 15 dias. “Seria iludir os portugueses dizer que tenho a esperança que em 15 dias possamos estar a aliviar estas medidas”, realçou o lider governamental.

  • Dever de recolhimento domiciliário semelhante ao de “março e abril” do ano passado.
  • Governo mantém em pleno funcionamento dos todos os estabelecimentos educativos (creches, escolas e universidades).
  • Teletralho obrigatório, com coimas agravadas em caso de incumprimento.
  • Coimas previstas para a violação das normas relativas à pandemia
  • A não sujeição a teste à chegada ao aeroporto será alvo de contraordenação (com coima a variar entre os 300 e os 800 euros);
  • Apoios vão ser alargados e as atividades forçadas a encerrar voltam a ter acesso ao ‘lay-off’ simplificado. O reforço das medidas de apoio vai também abranger o setor social. Os detalhes sobre o reforço dos apoios às empresas serão apresentados quinta-feira pelo ministro da Economia;
  • Princípio da continuidade territorial assegurado. Voos entre o Continente e os Açores e Madeira permanecem sem restrições;
  • Onde pode ir / o que pode fazer
    • Eleitores podem sair para votar nos dias 17 e 24 de janeiro;
    •  Mantêm-se abertos supermercados, mercearias, farmácias e dentistas e outros serviços de bens essenciais;
    • Restaurantes e cafés só poderão funcionar em take-away ou entrega ao domicílio. Mercearias e supermercados abertos, mas com lotação limitada a 5 pessoas por 100 m2;
    • É permitido o funcionamento de feiras e mercados, nos casos de venda de produtos alimentares;
    • Serviços públicos disponíveis mediante marcação prévia;
    • Tribunais mantêm-se abertos;
    • Funerais condicionados mas permitido. A fixação de um limite máximo de presenças será determinada pela autarquia local que exerce os poderes de gestão do respetivo cemitério;
    • Será possível fazer exercício ao ar livre;
  • Onde não pode ir / o que não pode fazer:
    • Cabeleireiros e barbearias vão ter de encerrar;
    • Todos os eventos  públicos proibidos, com excepção as ações de campanha eleitoral e celebrações religiosas (de acordo com as normas da DGS);
    • Ginásios, pavilhões e outros recintos desportivos estarão encerrados. Os jogos das seleções nacionais e da 1ª divisão sénior não terão público;
    • É proibido o consumo de bebidas alcoólicas em espaços ao ar livre de acesso ao público e vias públicas;
    • Equipamentos culturais voltam a ter de encerrar.

Exceções à regra:

Agora em relação ao comercio existe um agrande leque de estabelecimentos que podem estar abertos:

1- Mercearias, minimercados, supermercados, hipermercados;

2- Frutarias, talhos, peixarias, padarias;

3- Feiras e mercados;

4- Produção e distribuição agroalimentar;

5- Lotas;

6- Restauração e bebidas para efeitos de entrega ao domicílio, diretamente ou através de intermediário, bem como para disponibilização de refeições ou produtos embalados à porta do estabelecimento ou ao postigo (take-away);

7- Atividades de comércio eletrónico, bem como as atividades de prestação de serviços que sejam prestados à distância, sem contacto com o público, ou que desenvolvam a sua atividade através de plataforma eletrónica;

8- Serviços médicos ou outros serviços de saúde e apoio social;

9- Farmácias e locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica;

10- Estabelecimentos de produtos médicos e ortopédicos;

11- Oculistas;

12- Estabelecimentos de produtos cosméticos e de higiene;

13- Estabelecimentos de produtos naturais e dietéticos;

14- Serviços públicos essenciais e respetiva reparação e manutenção (água, energia elétrica, gás natural e gases de petróleo liquefeitos canalizados, comunicações eletrónicas, serviços postais, serviço de recolha e tratamento de águas residuais, serviços de recolha e tratamento de efluentes, serviços de gestão de resíduos sólidos urbanos e de higiene urbana e serviço de transporte de passageiros);

15- Serviços habilitados para o fornecimento de água, a recolha e tratamento de águas residuais e ou de resíduos gerados no âmbito das atividades ou nos estabelecimentos referidos no presente anexo;

16- Papelarias e tabacarias (jornais, tabaco);

17- Jogos sociais;

18- Centros de atendimento médico-veterinário;

19- Estabelecimentos de venda de animais de companhia e de alimentos e rações;

20- Estabelecimentos de venda de flores, plantas, sementes e fertilizantes e produtos fitossanitários químicos e biológicos;

21- Estabelecimentos de lavagem e limpeza a seco de têxteis e peles;

22- Drogarias;

23- Lojas de ferragens e estabelecimentos de venda de material de bricolage;

24- Postos de abastecimento de combustível e postos de carregamento de veículos elétricos;

25- Estabelecimentos de venda de combustíveis para uso doméstico;

26- Estabelecimentos de comércio, manutenção e reparação de velocípedes, veículos automóveis e motociclos, tratores e máquinas agrícolas e industriais, navios e embarcações, bem como venda de peças e acessórios e serviços de reboque;

27- Estabelecimentos de venda e reparação de eletrodomésticos, equipamento informático e de comunicações;

28- Serviços bancários, financeiros e seguros;

29- Atividades funerárias e conexas;

30- Serviços de manutenção e reparações ao domicílio;

31- Serviços de segurança ou de vigilância ao domicílio;

32- Atividades de limpeza, desinfeção, desratização e similares;

33- Serviços de entrega ao domicílio;

34- Máquinas de vending;

35- Atividade por vendedores itinerantes, para disponibilização de bens de primeira necessidade ou de outros bens considerados essenciais na presente conjuntura, nas localidades onde essa atividade seja necessária para garantir o acesso a bens essenciais pela população;

36- Atividade de aluguer de veículos de mercadorias sem condutor (rent-a-cargo);

37- Atividade de aluguer de veículos de passageiros sem condutor (rent-a-car);

38- Prestação de serviços de execução ou beneficiação das Redes de Faixas de Gestão de Combustível;

39- Estabelecimentos de venda de material e equipamento de rega, assim como produtos relacionados com a vinificação, assim como material de acomodação de frutas e legumes;

40- Estabelecimentos de venda de produtos fitofarmacêuticos e biocidas;

41- Estabelecimentos de venda de medicamentos veterinários;

42- Estabelecimentos onde se prestem serviços médicos ou outros serviços de saúde e apoio social, designadamente hospitais, consultórios e clínicas, clínicas dentárias e centros de atendimento médico-veterinário com urgência, bem como aos serviços de suporte integrados nestes locais;

43- Estabelecimentos educativos, de ensino e de formação profissional, creches, centros de atividades ocupacionais e espaços onde funcionem respostas no âmbito da escola a tempo inteiro, onde se incluem atividades de animação e de apoio à família, da componente de apoio à família e de enriquecimento curricular, bem como escolas de línguas e centros de explicações;
44- Escolas de condução e centros de inspeção técnica de veículos;

45- Hotéis, estabelecimentos turísticos e estabelecimentos de alojamento local, bem como estabelecimentos que garantam alojamento estudantil;

46- Atividades de prestação de serviços que integrem autoestradas, designadamente áreas de serviço e postos de abastecimento de combustíveis;

47- Postos de abastecimento de combustíveis não abrangidos pelo número anterior e postos de carregamento de veículos elétricos;

48- Estabelecimentos situados no interior de aeroportos situados em território continental, após o controlo de segurança dos passageiros.

49- Cantinas ou refeitórios que se encontrem em regular funcionamento;

50- Outras unidades de restauração coletiva cujos serviços de restauração sejam praticados ao abrigo de um contrato de execução continuada;

51- Notários;

52-Atividades e estabelecimentos enunciados nos números anteriores, ainda que integrados em centros comerciais.

A regra é simples: cada um de nós deve ficar em casa”ressalva António Costa

“Não há cansaço que nos permita assumir esta dor coletiva de continuarmos a ter mais de uma centena de mortes por dia. Não é aceitável e temos de parar isto”, disse António Costa após o Conselho de Ministros de hoje.

Por isso, “a mensagem fundamental” é, segundo o primeiro-ministro, “regressar ao dever de recolhimento domiciliário”, tal como em março e em abril, quando foi possível travar com sucesso a primeira vaga.

Na perspetiva do primeiro-ministro, Portugal está a viver “um momento que é simultaneamente mais perigoso, mas também um momento de maior esperança”.

“Quando hoje vimos uma senhora de 111 anos, num Lar em Gouveia, a ser vacinada, isso acalenta-nos a esperança de saber que será possível vencer esta pandemia”, exemplificou.

No entanto, para Costa, quando hoje em Portugal morreram mais 156 pessoas por covid-19, na terça-feira mais 155, “um total de 535 pessoas que morreram vítimas da covid desde o passado domingo”, percebe-se que Portugal está “num momento mais perigoso”.

“Pior. O que torna este momento particularmente difícil é que a mesma esperança que a vacina nos dá de que podemos vencer a pandemia é a mesma esperança que alimenta o relaxamento que torna mais perigosa esta pandemia”, avisou.

Este é um dos aqueles momentos, apelou o chefe do executivo, em que mais uma vez é preciso mobilização “com sentido de comunidade”, sabendo que “o salvamento de cada um de nós depende do salvamento de todos nós”.

“Temos de novo, tal como fizemos no início desta pandemia, tal como tivemos de fazer em junho, tal como tivemos que fazer em outubro, de nos unir com o firme propósito de travar o crescimento da pandemia, esmagar esta curva, salvar vidas, proteger o SNS, apoiarmos os profissionais da saúde e tratar de nos ajudarmos uns aos outros a proteger a nossa saúde em conjunto”, explicou.

 

Estado de emergência vai ser renovado até dia 30 de janeiro

Vai acontecer a renovação do estado de emergência em Portugal até 30 de janeiro, foi a proposta de Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, devido ao aumento dos casos nestes últimos dias do ano .

Assim aqui fica nota emitida pela Presidência da República:

“Depois de ouvido o Governo, que se pronunciou esta tarde em sentido favorável, o Presidente da República acabou de enviar à Assembleia da República, para autorização desta, o projeto de diploma que modifica a declaração do estado de emergência, aprovada pelo Decreto do Presidente da República n.º 6-A/2021 de 6 de janeiro e a renova por quinze dias, até 30 de janeiro de 2021, permitindo adotar medidas necessárias à contenção da propagação da doença Covid-19.

Com efeito, a situação de calamidade pública provocada pela pandemia Covid-19 tem-se acentuado, muito seriamente, nos últimos dias, segundo os peritos, em consequência de um alargamento de contactos durante os períodos de Natal e Ano Novo.
Para além do alarmante aumento dos números de infetados, internados e falecidos, temos também uma situação de agravamento de outras patologias típicas do período de inverno, em particular com a onda de frio que temos sofrido.
Indicam os peritos que há uma correlação direta entre as medidas restritivas do estado de emergência e a redução do número de novos casos, seguida da redução de internamentos e de mortes. Prevê-se, igualmente, a obrigatoriedade dos testes para os passageiros que cheguem a aeroportos ou portos nacionais, bem como a possibilidade de intervenção na limitação de preços de certos produtos e serviços, como o gás de garrafa ou as entregas ao domicílio, afim de evitar especulação.

Em complemento, realizando-se durante o período desta renovação do estado de emergência as eleições para o Presidente da República, prevê-se, por um lado, que os idosos residentes em estruturas residenciais possam beneficiar do regime do confinamento obrigatório, podendo votar no próprio lar, bem como, por outro, para a generalidade dos eleitores, a livre deslocação para o exercício do direito de voto, antecipado no dia 17 de janeiro e normal no dia 24 de janeiro. Lembram-se também as liberdades que não podem em qualquer caso ser restringidas.

Nestes termos, impõe-se renovar desde já o estado de emergência, para permitir ao Governo tomar as medidas adequadas para combater esta fase da pandemia e fazer face à interação com o período eleitoral”.

 

Área da Abrangência da ULSGuarda com 2315 casos ativos

Boletim Epidemiológico (08 de jan de 2021 a 12 de jan de 2021)//Área da Abrangência da ULSGuarda

Com a divulgação dos dados deste periodo, verificamos novo aumento de casos, cerca de 500 casos novos, 52 recuperados, 17 óbitos. Um total de 2315 (+426) casos ativos.

Assim na tabela de casos ativos:

Almeida-  39

Celorico-92

Figueira CR-209

Fornos de Algodres – 184

Guarda-639

Gouveia-275

Manteigas-7

Meda-244

Pinhel- 270

Sabugal-185

Seia- 112

Trancoso-205

VN Foz côa-61

 

Covid-19-Vacinação arrancou nos lares da região da ULS Guarda

Ao iniciar do dia, arrancou a campanha de Vacinação contra a covid-19, na área de abrangência da ULS da Guarda, com José Antunes, natural de Cavadoude, com 103 anos, foi o primeiro utente de uma ERPI a ser vacinado.
A sessão simbólica  nas Estruturas Residenciais para Idosos teve inicio na manhã desta terça-feira, no Lar da Santa Casa da Misericórdia da Guarda. Estiveram presentes elementos do Conselho de Administração da ULS da Guarda, Presidente da Câmara Municipal, Diretor da Segurança Social e dirigentes da Santa Casa da Misericórdia da Guarda.
Ainda esta semana devem ser vacinados na área de abrangência da Guarda mais de 3 mil utentes de Lares.
Fotos: ULSG