Na 1ª Fase do Concurso de Acesso e Ingresso ao Ensino Superior de Estudantes Internacionais de 2021 deu -se um aumento de 2.412 candidatos em relação ao ano anterior, no Instituto Politécnico da Guarda .
Dos candidatos às várias escolas do IPG, foram colocados 242 novos estudantes estrangeiros nos seus cursos. Assim recebeu 3.128 candidatos este ano.
“Há uma procura crescente do Politécnico da Guarda por parte dos estudantes internacionais. Reconhecem a qualidade do ensino do IPG, a sua ligação ao mercado das empresas e das organizações públicas e, sobretudo, a sua capacidade de investigação e de inovação científica”, afirma Joaquim Brigas, presidente do IPG. “É o reconhecimento do processo de requalificação das quatro escolas iniciado nos últimos anos. Tem a ver com aumento e capacitação do corpo docente, com a abertura de mais cursos, com a forte aposta nos laboratórios e com o facto da Guarda ser uma cidade segura e com baixo custo de vida”.
As escolas do IPG têm-se empenhado em preparar profissionais em áreas inovadoras que qualificam a indústria, entidades desportivas, IPSS e unidades de saúde. A formação de profissionais de alto nível nas escolas superiores do IPG tem sido a principal aposta da atual presidência do Instituto, a qual está a ser, cada vez mais, reconhecida no estrangeiro. “No ano passado candidataram-se na 1ª Fase do Concurso 716 estudantes, este ano foram 3.128: é um aumento que mostra que os estudantes internacionais também procuram escolas que têm a investigação e o ensino focados nos objetivos e nas necessidades da indústria”, realça Joaquim Brigas.
Os estrangeiros que este ano mais procuraram os cursos do IPG são sobretudo provenientes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP, mais precisamente do Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe. Gestão de Recursos Humanos, Comunicação e Relações Públicas e Educação Básica foram as licenciaturas mais procuradas nesta 1ª Fase de Candidaturas.
“Haverá um novo concurso dedicado exclusivamente aos estudantes provenientes de países com os quais celebrámos protocolos, nomeadamente da Ásia”. “Há um aumento significativo de estudantes asiáticos que procuram os nossos cursos, especialmente os de engenharia”, conclui, Joaquim Brigas.